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02/07/2002 |
Farejadores de sistemas buscam pontos fracos da eleição informatizada
Críticos identificam defeitos, mas rejeitam o retorno ao voto no
papel
Um grupo de especialistas em segurança de dados está tentando se colocar
no lugar dos fraudadores de votos para encontrar brechas na eleição
eletrônica. Com olhar cético sobre a segurança da urna eletrônica, eles
cobram transparência das autoridades e alertam a população para o perigo
da megafraude. Se um candidato, bancando o hacker, conseguisse incluir
um programa de desvio de votos nos softwares do Tribunal Superior Eleitoral
(TSE), uma farsa tomaria conta das 404 mil urnas do país.
O sistema eletrônico, porém, traz riscos e vantagens. Apesar do medo
desse tipo de sabotagem, o voto digital acabou com as manipulações rudimentares
das cédulas de papel. Para os críticos do novo sistema, a diferença
é que, antigamente, o roubo de votos era no varejo. Hoje, se ocorrer,
pode ser no atacado.
Sob bombardeio de críticas, o presidente do TSE, Nelson Jobim, diz que
o temor é infundado:
- É síndrome da conspiração.
Leia
a reportagem completa na revista Galileu.
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