Caro Francisco.
Suas discordâncias são relevantes, sem dúvida, pois
em que pese a montagem de hardwares haver se tornado "comoditie", como
eu disse, a parte dos insumos básicos da microeletrônica apresenta
realmente aspectos estratégicos, mais que apenas econômicos,
a meu ver.
Especialmente se considerarmos a parte da computação
que se aplica ao que se chama de "eletrônica embarcada, inserida
ou integrada", o que, mesmo não sendo ainda um elemento puro da
Informática, em senso restrito, certamente é importante e
cria grande diferencial para toda a indústria.
Quanto ao problema de fotos "escaneadas" ficarem muito pesadas, sugiro
que você, após efetuar o processo de "escaneamento" , abra
um editor de fotos (normalmente o mesmo software que efetuou o "acquire",
do scanner) e faça o seguinte:
- mude a resolução para 72 , que é mais do que
suficiente para uma boa apresentação na Web ;
- reduza o "size" da foto a um tamanho visível em uma tela de
no máximo 640 x 480 pixels ( eu costumo limitar a altura a 300 pixels
e deixo que a largura seja proporcional, quando uso imagens em sites, emails,
etc);
- salve em .jpg (jpeg) ou .gif. Para melhor imagens, sugiro .jpg e
para menores tamanhos, sugiro o .gif. Evite a todo custo os tipos .pif,
.tif, .bmp etc. ou as imagens vetorizadas, para a Internet, por enquanto,
mesmo que algumas delas sejam consideradas padrões pelos seus fabricantes;
Isto é suficiente para que fotos de 1.6 mb fiquem abaixo de
10 kb e levem menos de 1 segundo para serem carregadas, com mínima
perda de qualidade na Web.
Mas se quiser ainda obter melhores efeitos, edite suas fotos em um
bom software ( eu gosto muito do Dreamweaver pela facilidade de uso e tenho
pavor do Corel Drawn, pelo motivo inverso), usando os seguintes macetes
acessórios:
- exporte como jpg ou gif
- opte por: "remove unused colors";
- para usar em site escolha a opção "progressive em jpg"
ou "interlaced em gif" para que as fotos sejam carregadas progressivamente
e chamem a atenção do internauta enquanto são carregadas,
eliminando assim a monotonia ( há designers que não acham
certa essa minha posição. Creio que é coisa de gosto
pessoal);
Se pensar em produção de CDs ou material impresso, nada
disto que falei é válido. As regras são outras.
Espero ter esclarecido e caso não obtenha os efeitos previstos,
notifique-me para que eu possa avaliar esse assunto melhor. Para evitar
que o assunto fique massante para os outros listeiros, pode mandar emils
diretos.
Visite o site da Beth Guadalupe que foi todo construído segundo
as regras que acabei de explicitar:
http://www.beth12717.com
Tarcísio Buzelin
Francisco Santana wrote:
Realmente
eu sou leigo na área de informatica. Mesmo sendo leigo, discrimino
abaixo o que concordo e o que discordo de você. Corrija-me de novo
no que errar. O que
concordo: 1) Reserva
simplesmente de mercado só não resolve. Deu no que deu. Tinha-se
que acrescentar outras medidas e ações. 2)
Com a reserva, uma quadrilha de picaretas se especializou em importar micros
prontos e apenas mudava a etiqueta para vender aqui auferindo grades lucros.
É um caso parecido com os genéricos; um genérico aqui
custa 6 vezes mais do que nos EUA. Tem caixa dois nesta história. 3)
Que a montagem do micro e até a fabricação de certos
componentes é o secundário. O
que não concordo e/ou o que acrescento para sua avaliação: 1)
A fabricação do chip não é secundária,
é altamente estratégica, tanto que os EUA, criaram recentemente
uma fábrica de chips. Parece-me que foi porque a motorola e outros
começaram a se preocupar mais com telefonia. 2)
O desenvolvimento de tecnologias de materiais utilizados em micros é
altamente estratégico, mesmo que sob a ótica de economia
de mercado sejam considerados comodities. E como existe o monopólio
das tecnologias e não livre mercado, bota estratégico nisso. 3)
Os materiais que ouví falar naquela época eram fibra ótica,
cristal líquido, pastilhas e muita cois que eu não
lembro mais. Evidentemente essa pesquisa estava sendo desenvolvida com
despesa do estado em centros estratégicos e não pelos picaretas
referidos. 4) Uma outra
coisa que eu acho mais estratégico de que O micro e que parece não
se dá importância é a fabricação de impresoras
e outros acessórios que ninguém monta em quintal, pelo que
eu saiba. Aproveito
agora para lhe explorar e pedir uma orientação. Eu tenho
um Scanner Plustek OpticPro 4831P. Não estou sabendo enviar
fotografias com baixo gasto de memória. As minhas páginas
estão saindo com 1,6 Mb. Não estou conseguindo zipá-las
e nem utilizar outros recursos aconselhados por colegas. Envie-me uma orientação.
----- Original Message -----
Sent: Friday, August 30, 2002 12:39
PM
Subject: [VotoEletronico] Re: RES:
RES:FC- brunazo & prof rezende
Francisco.
Infelizmente, o que lhe falaram na época não condizia
com a verdade.
A tecnologia da Informática é bem diferente da tecnologia
industrial convencional e não é possível dizer-se
que pode ser dominada, nem pelos países do primeiro mundo, porque
ela muda em velocidades astronômicas.
Alem disso, trata-se de um "know-how" multifacetado e o simples domínio
de construção de hardware, sem equivalente desenvolvimento
de software e especialmente de serviços, é insuficiente para
que um país se considere "up-to-date" com a tecnologia.
A pesquisa, no setor é cara e complexa e não é
pela reserva de mercado que o Brasil alcançará a auto-suficiência
no setor. A nossa reserva de mercado foi uma cria da ditadura entreguista
e em nenhum momento foi pensada como um instrumento de desenvolvimento
tecnológico, especialmente porque se ateve aos aspectos de engenharia,
sem o essencial investimento a nível de pesquisa, especialmente
pesquisa pura, elemento vital para o setor.
Penso que existe uma grande confusão nas políticas de
Informática no Brasil porque preocupa-se exageradamente com a eletrônica
e muito pouco com a parte de Sistemas de Informação e Software.
Hardware não é vital, é "comoditie". O que faz a diferença
é o software.
O maior risco do Brasil por não ter políticas públicas
integradas para o setor, a meu ver, não é nem de natureza
econômica, é uma séria questão de soberania
porque nossa informações vitais hoje estão muito mais
acessíveis aos americanos do que a nós mesmos.
Essa é a minha observação que desde de 1968 lidei
com Informática profissionalmente e academicamente. Mas, é
apenas o meu parecer. Pode haver melhores juízos.
Tarcísio Buzelin
Francisco Santana wrote:
Pelo
que houví falar na época, o Brasil já estava dominando
quase toda a tecnologia da área de informática (apenas não
estava ainda com capacidade de produzir em quantidade e preço competitivo
para o consumidor apátrida) quando acabaram com a reserva de mercado
de informática. Foi um projeto lei de Collor, mas excepto o PDT
, e talvez o PSB, toda a oposição votou com Collor para aprovar
a extinção da reserva de mercado de informática.
----- Original Message -----
Sent: Wednesday, August 14, 2002 12:31
PM
Subject: [VotoEletronico] RES: RES:FC-
brunazo & prof rezende
JeffersonAcho
que o Brasil ainda tem uma dependência muito grande em termos de
componentes eletro-eletrônicos...Temos
silicio de qualidade mas temos a tecnologia.Essa
é uma área em que o governo deveria investir mais, pois somos
muito dependentes.Se
o dolar continuar aumentando, tenho a impressão que as primeiras
empresas a quebrar serão as de alta tecnologia...Digo
isso porque trabalho nessa área, e vejo que a maioria desses componentes
são importados, do próprio EUA, ou de empresas americanas
instalados em outros países.E
a Embratel parece que vai quebrar... Concorda?
Discorda?
Francisco, o fato é que uma revolta
na Praça de Maio aqui pertinho, é notícia internacional,
a morte de dois árabes e um judeu em confronto armado, os judeus
de fuzis e os árabes na base da "pedrada" ou homem bomba é
notícia internacional, a "chupada" em um presidente estadunidense
é notícia internacional, mas a morte diária de milhares
assassinados no Brasil pela violência urbana e pela fome é
acobertado.É a vida "pacífica" de um povo feliz. Feliz e
otário!Assim as nossas guerras e lutas não entram para a
História, são aviltadas, mas todos conhecemos a Guerra da
Secessão.Mas uma guerra que mudou a História Mundial, criando
dois países, que se deu inicialmente no Brasil, poucos conhecem.
Foi aqui que Anita, brasileira e Garibaldi, italiano, iniciaram uma guerra
que resultou na existência de dois países, Uruguai e Itália,
quando Garibaldi fugiu para sua terra natal, deixando os "castelhanos"
como resistência no extremo sul do Brasil, criando um país
independente, o Uruguai. Junto com Anita, Garibaldi reunificou a Itália,
prendeu o Papa da época em Roma etc.Anita, na Itália, é
aclamada como a "Heroína dos Dois Mundos". No Brasil é a
"amante de Garibaldi".Pergunte, quem foi este Garibaldi? Ah, aquele da
"Vila Sésamo" né? ... :O(Este é apenas um dos muitos
fatos históricos que mudaram o Mundo e que fazem parte da História
do Brasil.O General Lee todos conhecem, não é mesmo?A
Revolução Francesa matou muitos, mudou a História
do Mundo não pelos fatos sangrentos, mas pelas idéias que
proclamou.É triste ver um povo que não conhece e não
reconhece o sacrifício dos antepassados que tanto sofreram e lutaram
para deixar este imenso País para eles.É triste...Economia
periférica?O Mundo sofre mais com a economia do Brasil do que nós
com a do resto do Mundo. Isto é um fato econômico. A Europa
e EUA, assim como outros países industrializados só conseguiram
manter suas economias com a exploração de nossas matérias
primas e de nossa barata mão de obra apta a produzir, para apropriarem-se
das nossas riquezas, vejam as disputas entre as empresas dos EUA e as européias
dentro do Brasil.Alguém disse que a Shell ameaçou de ir embora
do Brasil, que bom! Por que já não expulsaram antes? Se é
a Petrobrás que corre os riscos e produz, eles só levam o
lucro limpo? Doem a Companhia para um brasileiro, assim não mandarão
mais os lucro$ pelos ralos e pelas CC5.Qual país do Mundo tem tanta
autonomia, qual país reúne tecnologia suficiente para produzir
e tem matéria prima, capacidade agrícola, além de
mão de obra capacitada como nós? Todos os países dito
ricos têm enormes gargalos de dependência. Por isto acordamos
com o FMI US$ 30 bilhões, para ajudar a campanha. Aliás,
a campanha do $erra é BILIONÁRIA.Esqueçam o milhões,
isto é troco.O Brasil é o país de maior importância
estratégica do Planeta para a economia mundial. Por isto a
crise mundial está aí, porque temem que o Brasil mude o rumo.
Duvidam? Percebam os fatos econômicos noticiados. Quando e Enron
faliu quem salvou? A "privatização brasileira", assim como
as "teles" etc. Como reage o mercado quando o povo se agita?Os estadunidenses
não querem nosso aço? Experimentem ameaçar de não
fornecer mais minério de ferro para o Mundo. A lacuna que fica,
sofremos nos dois setores específicos, mas eles sofrerão
em toda a indústria e no desequilíbrio do mercado.Nós
teremos grande alavancagem em nossa indústria pelo vácuo
deixado por eles.Nós importamos o quê? A maioria das coisas
que fabricamos e uma imensidão de porcarias, da China, da Coréia,
filmes enlatados, "royalties" para usarmos nomes em porcarias que pagamos
uma fortuna, Mac Donald's, etc. Importamos só porcarias. Precisamos
destas porcarias?O que mais precisamos podemos facilmente produzir aqui.
Exportamos o quê? Minérios, matérias primas, grãos,
etc. Os produtos manufaturados todos são subfaturados, além
de um enorme contrabando de riquezas que vão desde urânio,
ouro, pedras preciosas, espécies da nossa biodiversidade, animais
exóticos para eles, nativos para nós, contrabandeamos dívidas
fabricadas, o sangue dos nossos trabalhadores e ficamos com o sacrifício
de um povo empobrecido e desempregado. Sem futuro.Estamos no deserto?O
Brasil é o terceiro maior "risco do Planeta" para o mercado financeiro?
Ah, "me engana que eu gosto" Jefferson
Abreu
>>]]_
----- Original Message -----
Sent: Sunday, August 11, 2002 10:08
AM
Subject: [VotoEletronico] Re: RES:
RES: brunazo & prof rezende
Não somos diferentes dos
outros povos, toda sociedade de classes evolui com conflitos. Acontece
que o Brasil, além de ser um país de dimensões agigantadas
e portanto a maturação de idéias de mudanças
é lenta, por ser uma economia periférica é muito sensível
a mudanças externas e por isso muitas mudanças qualitativas
em nossa sociedade se deram menos violentamente de que de outras nações,
facilitadas geralmente por uma crise internacional. É o que pode
acontecer agora de novo.
----- Original Message -----
Sent: Friday, August 09, 2002 8:23
AM
Subject: [VotoEletronico] RES: RES:
brunazo & prof rezende
Claro
que não não te levo a mal Jefferson.Na
verdade, em minha afirmação deveria ter sido mais claro.De
qualquer forma, adoro críticas e correções. Como vamos
evoluir sem erros?Acredito
que apreendemos mais pelos erros que pelos acertos...Quanto
a sua inferência está corretíssima. O
que queria dizer , é que no "BraZil" nunca houve uma mudança
da super-estrutura do poder. ou seja, mudanças
significativas nas relações de poder. A democracia no Brasil,
seja racial (étnica) ou política continua sendo um mito (minha
opnião).Quando
usei o termo "sangue", me referi a revoluções em que houvesse
alterações significativas nas relações de poder,
onde claro, o poder consolidado jamais cede sem derramento de sangue (Vide
Revolução Francesa).Tem
um livro legal que analisa a proclamação da república,
ambientado no Rio de Janeiro, o título do livro é "Os bestializados"de
José Murilo de Carvalho. Muito bom...Em
relação ao guerra do Paraguai então..., tenho vergonha
em ter como patrono do nosso exército, um cara com o currículo
de Caxias...Com
certeza se derrama muito sangue na Brasil, mas dos inocentes.Adorei
e crítica, e fique a vontade para comentar esse ou quaisquer
outros e-mails.AbraçosHever
Companheiro,sinto muito discordar de você
quando afirma que: "Sempre
fomos um país, em que todos os processos envolvendo a consolidação
do
Estado moderno, foram feitas sem
sangue ." Isto não
é verdade, desde os primórdios da "descoberta do Brasil"
lá por volta de 1500, houveram séculos de sangue, a Espanha
lutou até 1770 contra a Colônia de Portugal nas costas sul
do Brasil, foram milhares de lutas, por uns trezentos anos, culminando
com a tomada da Ilha de Santa Catarina por mais de 1500 naus espanholas,
quando as forças imperiais da Corte fugiram para o Rio abandonando
a Ilha, que foi recuperada pela própria "resistência" da população,
hoje da Ilha, chamada de Florianópolis, em homenagem macabra a Floriano
Peixoto que matou covardemente "prisioneiros de guerra" na Ilha, na verdade
nativos da Ilha que não eram seus admiradores. Depois vieram as
revoltas e lutas, comandadas por Garilbadi, marido de Anita Garibaldi,
eles lutaram contra o imperialismo Inglês que dominava a Corte brasileira,
chegaram a tomar as costas do Estado de Santa Catarina, que foi um palco
de guerras, depois de tomar Laguna, invadiu a Ilha de SC depois foi expulso,
fugindo para Lages, onde Anita foi capturada etc, etc...O fato é
que Anita e Garibaldi são os responsáveis pela existência
de dois países, Uruguai e Itália.Guerra dos Farrapos. Chacina
contra o Paraguai, na famosa Guerra do Paraguai, financiada pelos Ingleses.
Expulsamos do Brasil vários piratas da Império Britânico,
piratas Norte Americanos,A luta interiorana contra Espanhóis pelo
interior deste imenso Brasil. As conquistas dos Bandeirantes. A expulsão
dos Holandeses. Guerra do Contestado, que envolveu, Sta Catarina, Paraná,
Argentina, e forças Federais. Canudos, etc, etc...As lutas da guerra
fria. Coluna Prestes. Ditadura militar, etc...assassinato de quantos Presidentes?
Leia "A Morte Ronda o Palácio", ou algo assim. Sem contar lutas
sociais, como a abolição da escravatura, onde fomos a última
República a abolir a escravidão, em nenhum outro país
o sangue dos negros foi tão derramado. SEm contar que tínhamos
a maior população de nações indígenas
e por 400 anos matamos, pagando por pares de orelhas, inclusive mulheres
e crianças. Matamos os Jesuítas, por estarem em defesa dos
índios, foram lutas e guerras, chacinas.Revolução
de 30, etc...Bem, eu poderia citar várias guerras, mas vou citar
apenas a guerra que estamos vivendo? A Guerra Social, do crime organizado
que se instalou no Poder e por extensão, via impunidade por toda
a sociedade. Desde o conflito na Colômbia, que dura décadas,
morreram em torno de 47.000 pessoas. No Brasil, morrem mais de 50.000 assassinados
por ano, mais outros tantos vítimas da miséria. Temos 54.000.000
de miseráveis, abaixo da linha da miséria, 80% da população
tem renda abaixo de R$600,00 por mês, são considerados os
pobres, os outros que ganham R$ 601,00 ou mais são o quê?
Classe média?Me desculpe Hever, mas sangue derramado no Brasil é
o que não falta, somos campeões de derramamento de sangue,
infelizmente. Me diga em qual país do Planeta morre mais pessoas
assassinadas, tanto pela violência como pela miséria do que
no Brasil? Isto se contarmos os dados "oficiais do Governo", que são
extremamente "suspeitos".Me diga, porque eu não conheço outro
país onde já se derramou tanto sangue?Não caia nesta
"campanha corrupta e traidora" que quer nos convencer que somos a "República
dos Bananas". Bananas é uma parte da população brasileira,
ignorante da História, mas conhecedores dos "Big Bostas Brazil"
e outras idiotizações da sociedade.Isto é uma forma
de esconder a nossa verdadeira História, dos heróis e bandidos
que construíram este imenso Brasil.
Me desculpe, não pude me conter.Não
leve a mal, um abraço,Jefferson Abreu
----- Original Message -----From: "Hever
Costa Rocha" <[EMAIL PROTECTED]>To:
<[EMAIL PROTECTED]>Sent:
Thursday, August 08, 2002 8:51 AMSubject: [VotoEletronico] RES: brunazo
& prof rezende > Sempre
fomos um país, em que todos os processos envolvendo a consolidação
do
> Estado moderno, foram feitas sem
sangue .
>
> Todos foram processos de "Cima para
baixo" isto é sem mudanças profundas na
> super-estrutura...
>
> Bem que queria que fosse possível
uma revolução democrática, sem sangue,
> mais duvido que consigamos tirar
essa elite que arrasta nosso Brasil para um
> colapso social sem derramanto de
sangue.
>
> Essa luta é titânica,
mas luto até o fim. Medo da morte? Não temo o
> inevitável.
>
> Se estivesse em Brasília,
no lugar dos ilustres membros da lista teria uma
> das duas atitudes.
>
> 1 - Rasgaria o documento, de preferência
com mais alguns companheiros
> 2 - Não assinaria
>
> Pelo impacto negativo que a primeira
opção traria, parabenizo os senhores.
>
> Lembram o nome daquele deputado
que rasgou a constituição?, é nessas hora
> que entendo o que ele sentia quando
fex aquilo...
>
> A luta
>
> Hever Costa Rocha
>
>
> ______________________________________________________________
> O texto acima e' de inteira e exclusiva
responsabilidade de seu
> autor, conforme identificado no
campo "remetente", e nao
> representa necessariamente o ponto
de vista do Forum do Voto-E
>
> O Forum do Voto-E visa debater a
confibilidade dos sistemas
> eleitorais informatizados, em especial
o brasileiro, e dos
> sistemas de assinatura digital e
infraestrutura de chaves publicas.
> __________________________________________________
> Pagina, Jornal e Forum do Voto Eletronico
>
http://www.votoseguro.org
> __________________________________________________
>
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Version: 6.0.381 / Virus Database:
214 - Release Date: 2/8/2002
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