Pessoal.
Vejam abaixo parte da notícia publicada pelo portal Terra, referindo-se à manifestação do ganhador do prêmio Documentário, Michael Moore, que a fez mesmo com a tentativa de corte da sua palavra.
É necessário mostrar ao mundo o perigo de fraudes eleitorais.
É isso, um abraço.
Luiz Ezildo - Santos/SP
 
"O maior castigo para quem não gosta de política é ser governado pelos que gostam"
- Arnold Toynbee - Historiador inglês (1889/1975)
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EUA x Iraque
Segunda, 24 de março de 2003, 01h35  Atualizada às 07h08
Oscar vira palco de manifestações pacifistas
 
Andréia Fernandes
 
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O diretor norte-americano Michael Moore, que levou o prêmio de melhor documentário por Tiros em Columbine, fez, sem dúvidas, o discurso mais contundente da noite. Ele chamou ao palco os diretores concorrentes na categoria que disputou e pregou: "nós gostamos de realidade e vivemos em tempos fictícios. Vivemos em um tempo onde temos resultados eleitorais fictícios que elegeram um presidente fictício", disse, referindo-se à confusão na apuração da eleição presidencial de 2000, entre Al Gore e George W. Bush. "Nós vivemos em uma época onde temos um presidente que nos manda para uma guerra por motivos fictícios, seja a ficção da fita adesiva ou a ficção de alertas laranjas. Nós somos contra esta guerra, senhor Bush, vergonha", dizia, no momento em que teve seu microfone cortado para a entrada da música. A platéia ficou dividida: enquanto alguns aplaudiram em pé a ousadia do diretor, outros vaiaram.
 

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