Chadel escreveu:
 
"Se há uma coisa que nunca me convenceu foi a derrota em 2002 do
candidato a governador do DF Geraldo Magela para Joaquim Roriz. Vocês
devem se lembrar que no DF a diferença de votos foi inferior a 1%, num
dos únicos estados onde 100% da urnas tinham impressão do voto,
permitindo portanto a recontagem, e mesmo assim o TSE (ou o TRE) não a
permitiu. O próprio PT desconversou e nunca utilizou os recursos
existentes para forçar uma recontagem que, segundo todas as pesquisas,
daria inequívoca vitória ao seu candidato. Muito estranho.."
 
Castelani, é por isso que não aceito aquela história de 3% apenas, na contagem dos votos impressos. Tem que contar tudo, pelo menos considero que isso deve constar da Lei de então.
Porque, do contrário, uma vez estabelecida a porcentagem apenas parcial, nunca mais vai haver condição de contarem o resto, sob qualquer alegação.
Nunca vai haver qualquer suspeita (segundo eles).
E como nunca haverá suspeitas (ainda segundo eles) nunca haverá recontagem acima daquele percentual...
Fato real já hoje, corroborado pelo exemplo do Chadel, acima.
Novo exemplo do cachorro e sua infinita corrida atrás de seu próprio rabo.
 
Vão comprar até o adversário, mas não vão recontar.
Porque para recontar deverá haver suspeitas, e nunca chamarão suspeitas de suspeitas...
Hão até de brincar com o vernáculo se alegarmos desconfianças ao invés de suspeitas, dizendo que a Lei fala em suspeitas e não desconfianças...
Não se iludam, com vigaristas o jogo é sujo e duro.
Não há que condescender, com essa de "melhor isso que nada", "de 3 em 3  chegamos lá", primeiro passo de uma grande caminhada...
Devemos lutar pela assepsia completa, desde o início.
 
Não existe, repito, meia cura de um câncer.
Constatamos que é câncer ? Solução completa e radical para isso, ou haverá a metástase, como parece, é o que está acontecendo...
Cordioli


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