> Oi Marcelo,
    Fala Rodrigo!
>
> Se vc observar o texo eu não comparei o Struts com o ZPT *apenas*
> mas com o mecanismo CMF FormController que oferece um vínculo entre
> Controller ZPT <-> Controller Scripts para melhor viabilizar o
> padrão MVC sobre os recursos nativos do Zope (ZPT, Python Scripts).
    Entendi. Então neste caso pode-se dizer que é comparável. ;)
>
>
> | ZPT talvez (eu disse talvez), poderia se comparar com uma linguagem
> | de templates como Velocity.
>
> O ZPT puro sim, mas *não* é (apenas) disso que eu estava falando.
> É como seu eu pegasse um comentário seu sobre o Struts e repondesse
> a vc como se vc houvesse citado apenas JSP ;o)
    É verdade. Mas o próprio JSP tb não teria muita relação já que o ZPT
é uma linguagem de templates assim como o citado Velocity, acho q o JSP
pode ser comparado mais com... digamos, o DTML. ;)
>
> | Depois, o struts implementa MVC Modelo2
> | onde vai bem além desse form/validation/action que citou.
>
> Bom eu estava usando a definição [1], acho que vc concordará com
> esta definição de MVC. A terminologia 'form/validation/action' é o
> jargão utilizado no CMF FormController mas mapeia os mesmos
> **conceitos**. Em nenhum momento disse que mapeava a *mesma
> funcionalidade*. =)

    Sim, basicamente o MVC/Model2 é isso mas como disse, a coisa se
torna mais complexa quando implementamos um padrão teórico no mundo real
e nos deparamos com certas limitações de tecnologia. Ainda mais falando
de frameworks, estes seguem uma linha de raciocínio que vai bem além de
um padrão específico e a coisa "piora" mesmo quando entram outros
padrões no meio. Enfim, podemos dizer que o framework é um MVC-Based mas
quando disse que "vai bem além" quis dizer isto. Não sei se ficou
claro... ;)
>
>
> """
> In the MVC/Model 2 design pattern, application flow is mediated by a
> central Controller. The Controller delegates requests - in our case,
> HTTP requests - to an appropriate handler. The handlers are tied to a
> Model, and each handler acts as an adapter between the request and the
> Model. The Model represents, or encapsulates, an application's business
> logic or state. Control is usually then forwarded back through the
> Controller to the appropriate View. The forwarding can be determined by
> consulting a set of mappings, usually loaded from a database or
> configuration file. This provides a loose coupling between the View and
> Model, which can make applications significantly easier to create and
> maintain.
> """
> [1] http://www.coreservlets.com/Apache-Struts-Tutorial/

    A definição base do MVC/Model2 é esta mesmo porém no Struts a coisa
muda de figura oq não acontece no mecanismo CMF FrontController. A
estrutura MVC utilizada no Struts não tem relação direta com a sua
aplicação em sí mas sim com o mecanismo de request/response no meio web.
Vc pode implementar uma aplicação ou apenas utiliza-la no Struts (ou em
qualquer outro framework) que nem chega perto de ter a arquitetura MVC.
Neste sentido, é um erro comum as pessoas pensarem e implementarem uma
aplicação totalmente "acoplada" com o mecanismo do framework como por
exemplo implementando o modelo em objetos Action ou "amarrando" a view
nos Actions e Forms. No mecanismo CMF FrontController ainda seguem a
linha de raciocínio mais simples e correta intermediando o modelo
(python scripts) e view (ZPT/DTML) porém a dependencia é total.
(aplicação/mecanismo)
>
> Não entendi o que vc quise dizer com isso, talvez por que eu
> não entenda nada de futebol ;o)
    Não então, é pq muita gente se refere às linguagens e tecnologias
como se referem ao time adversário. Ataques sem fundamento entende?
rsrs... mas acho que não deve ser o seu caso. ;)
>
> |      Em uma coisa vc está certo Zope é completamente simples porém
> | acho que se acostumou demais c/ essa simplicidade toda,
>
> E simplicidade é ruim ?

    Longe disso, mas como tudo tem seus pós e contras, o contra neste
caso é que quando vc se depara com algo complicado/confuso/complexo
chega ser "repudiante". Como disse, é realmente compreensivel. Mas
lembrando que me refiro à API complexa, mecanismos complexos, variedades
de comportamentos, tipos e exceções com aqueles stacks trace bizarros.
Por outro lado o paradigma de objetos é fascinante em sua simplicidade
por ser o mais próximo do mundo real assim como as facilidades das
inúmeras tecnologias e recursos de ferramentas, como o DEBUG. :)
>
> Nem precisa, até porque em software acho difícil provar
> que não há *nada de errado*, já a recíproca é bem mais
> fácil.
    É verdade. Mas é que eu não gosto de discutir futebol ou coisas
"polêmicas" do tipo. :p
>
> Obrigado pela correção.
    Sem problemas. ;)

[]s
Marcelo.



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