Fidencio,

Irreparáveis as suas ponderações sobre a necessidade de se combater o mal,
inclusive o da falsificação da mozzarella.
Mas quanto a "estarmos na sociedade do perdão, como Jesus pregou..." veja
abaixo como a Bíblia Sagrada,  a palavra do Deus Triuno, do Deus Encarnado,
o próprio Senhor Jesus contraria de forma absoluta esse entendimento:

1. João 16:7-8 Convém-vos que eu vá. Pois se eu não for, não virá a vós o
Espírito Santo; mas se eu for, enviá-lo-ei. Quando ele vier, convencerá o
mundo do pecado, da justiça e do juízo;
2. Romanos 3:23 Pois todos pecaram e carecem da glória de Deus.
3. Hebreus 9:22 ...sem derramamento de sangue não há remissão de pecados.
4. Isaías 53:5 Mas ele foi traspassado pelas nossas transgressões, e moído
pelas nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele e
pelas suas pisaduras fomos sarados.
5. João 3:36 Por isso quem crê no Filho tem a vida eterna; o que todavia, se
mantém rebelde contra o Filho não verá a vida, mas sobre ele permanece a ira
de Deus.
6. Hebreus 2:3 Como escaparemos nós se negligenciarmos tão grande salvação?
I Pedro 4:17 Qual será o fim daqueles que não obedecem ao evangelho de Deus?
7. Hebreus 10:30-31 Pois conhecemos aquele que disse: Minha é a vingança, eu
retribuirei; e outra vez: O Senhor julgará ao seu povo. Horrenda coisa é
cair nas mãos do Deus vivo.

----- Original Message ----- 
From: "bufalos" <[EMAIL PROTECTED]>
To: <bufalos@yahoogrupos.com.br>
Cc: <[EMAIL PROTECTED]>; <[EMAIL PROTECTED]>;
<[EMAIL PROTECTED]>; <[EMAIL PROTECTED]>
Sent: Saturday, March 26, 2005 3:30 PM
Subject: [bufalos] Mozzarella-IV-SELO DE PUREZA



Prezados Otavio,
Federico, Roberto Mesquita e colegas em geral.
Tenho apreciado o debate sobre o SELO DE PUREZA e a mozzarella falsa, no
mercado brasileiro. Tem sido muito enriquecedora a discussão.
Tirei algumas conclusões:
Primeira: é muito honesta e sincera a atuação do SELO DE PUREZA, da ABCB; é
pura a intenção, como tem sido pura a ação;
Segunda: Dr Otávio Bernardes, Presidente da ABCB, nosso presidente, merece
toda a nossa admiração pelo sábio que é, pelo conhecimento que possui; e
merece toda a nossa gratidão por aceitar a presidência da ABCB; dirigir
associações, no Brasil, é tarefa das mais ingratas, das mais difíceis, das
menos reconhecidas; é trabalho duro, incompreendido, sem recursos e não
remunerado (tenho experiência própria); devemos agradecer ao Otávio e à
Diretoria o trabalho que fazem;
Terceira: tem razão o Federico: é necessário um trabalho mais agressivo, com
relação ao SELO DE PUREZA; é necessário combater o mal, não, apenas,
incentivar o bem. Permitam-me uma comparação. Eu morei por mais de 5 anos em
sociedades islâmicas, em Bagdá e em Teerã. São sociedades que valorizam o
bem, mas, que combatem, realmente, os crimes. Esta caracteristica vem da
religião islâmica: esta religião prega que não cabe ao homem perdoar, porque
a autoridade de perdoar é divina, e, não, humana. Por isto, têm baixa
criminalidade. As portas não são trancadas à chave, não existem assaltos, o
policiamento é mínimo etc...Contrariamente, no Brasil, temos uma sociedade
das mais permissivas do mundo: as leis trazem punições frágeis, os crimes
são normais, as leis foram feitas para perdoar...estamos na sociedade do
perdão, como Jesus pregou. Desta forma,
descumprir, desobedecer, falsear, falsificar são coisas comuns.
Portanto, é necessário combater o mal! É ABSOLUTAMENTE necessário
repreender, punir, corrigir, se, não, nunca vamos evoluir. Seremos, sempre,
um país no qual as leis não funcionam. Nossas leis, funcionando bem, já são
muito frágeis, tolerantes, aplicam castigos pífios, brandos...
Estamos em uma época pós inflação. Já caiu um Presidente da República,
Governadores, não sei quantos prefeitos, deputados, senadores...enfim, está
na hora de sermos menos tolerantes com o crime. Enquanto nossas leis não
funcionarem bem, o Brasil continuará a ser uma republiqueta.
Não estou reclamando da atuação da ABCB ou do SELO.
Na minha região, em Belo Horizonte, estou pronto para liderar uma ação
apoiada pela ABCB contra a mozzarela falsa.
Tenho certeza de que esta ação vai valorizar o búfalo como um todo, mesmo
aqueles que não produzem mozzarella.

Fidencio Maciel de Freitas
www.bubbalife.com.br

Em (08:07:12), bufalos@yahoogrupos.com.br escreveu:


>Olá Federico,
>
>Acho oportuna e corajosa a sua proposta de novos rumos para as ações de
>marketing da ABCB.
>Assim, espero contribuir de alguma forma nessa direção, discutindo
>pragmaticamente o "selo de pureza" como ferramenta de marketing.
>Conceitualmente, o selo de pureza é uma certificação promocional do uso
>exclusivo de uma matéria prima que "o consumidor já reconhece que pode ser
>substituída fraudulentamente e causando danos invisíveis à qualidade do
>produto.
>O exemplo clássico do marketing de resultados com a aplicação do selo é o
do
>pó de café, pois a adição de milho (por exemplo) na torrefação do café
>apesar de invisível é facilmente percebida na primeira xícara. Todos
>conhecem o sucesso da campanha da ABIC.
>Por outro lado, no caso do café torrado em grão, cada vez mais
>comercializado em sistemas "expressos", seria um desperdício gastar verbas
>para promover a pureza, pois a mistura fraudulenta "salta aos olhos do
>comprador".
>E a mozzarella ? Não está mais para o café em grão do que para o pó?
>Apesar de que muitos vão responder "não", com certeza a mistura do leite de
>vaca é absolutamente perceptível. Tanto isso é verdade, que até já
>desenvolveram um aditivo para corrigir a cor...
>Mas mesmo que isso só seja perceptível pelos experts, o marketing dos
>laticínios de búfalas terá muito mais valia em cima de campanhas que
>estimulem a comparação degustativa, chamando a atenção para o sabor, a cor,
>a consistência, etc.
>Mal comparando, é absolutamente dispensável, ao servir a pizza de
>mozzarella, colocar o "selo de pureza" no prato.
>Nas ações de marketing institucional, tanto para a carne como para o leite,
>concordo plenamente que o grande papel da ABCB é o do fomento, nada melhor
>do que promover a rastreabilidade e ressaltar as vantagens comparativas dos
>búfalos para a agregação de renda nos diferentes sistemas de produção
>regionais e para a comercialização de produtos com valor agregado.
>
>----- Original Message ----- 
>From: "fed_car"
>To:
>Sent: Friday, March 25, 2005 5:56 AM
>Subject: [bufalos] Mozzarella-IV
>
>Olá Otávio,
>
>Última dúvida, desta interessante troca de e-mails: qdo você diz:
>
>"Os portadores do Selo são fiscalizados e certificados, quanto aos
>não portadores, a garantia é dada somente por seus fabricantes".
>
>Me chama bastante atenção o uso do termo "certificados": quem
>permite, acredita, a ABCB para Certificar ? Você sabe, com toda
>certeza, o que significa "Certificar", significa que algum orgão ou
>empresa com pelo menos determinadas atribuições, pelo menos um ISO
>65, considera a ABCB apta para esta operação, normalmente nada
>simples, basta lembrar as Certrificações ISO 9.000, ISO 9.001 etc. O
>que ocorreria se se cumprissem muitas regras específicas que não
>acredito estejam entre as executadas pela ABCB para cumprir esta
>tarefa. Para citar apenas alguns exemplos: qual o controle
>específico dos volumes de compra do leite de búfala industrializado
>pelas empresasas fiscalizadas, que destino foi dado, qual a
>frequência das vistorias, por quais técnicos, treinados de que
>maneira, quais relatórios gerados por essa visitas, quais os
>relatórios de venda da produção, quais e quantas e com q. freqüência
>são feitas as análises, qual seu cronograma, e um check list bem
>mais longo que certamente entediaria nossos colegas de lista, mas vc
>os conhece muito bem, devido à sua experiência profissional e
>técnica.
>
>Você acredita q. os volumes apresentados pelas empresas
>participantes no Selo de Pureza correspondam as volumes
>verdadeiramente apresentados à ABCB ? com que fundamento ??
>Você tem certeza q. todas as empresas filiadas indusatrializam
>unicamente leite de búfala, sempre ??
>
>Certamente todas as empresas que detem o Selo e pagam para isso,
>podem usá-lo. E esses fundos acabam à disposição do Selo de Pureza
>da ABCB.
>
>Volto a dizer q. nos quase 15 anos q. o conheço, admiro sua coragem,
>determinação, capacidade e boas intenções. Mas não julgo suficientes
>para considerar o Selo de Pureza, nos moldes em q. está implantado,
>suficiente para garantir muita segurança aos consumidores e atrair
>novos participantes e mantenho minha opinião de q. ele deveria ser
>gerido por uma empresa externa à ABCB para realmente ser confiável e
>trazer segurança aos nossos consumidores. E que a ABCB poderia se
>dedicar à temas como Controle Genealógico, divulgação e promoção da
>espécie q. criamos.
>
>Um abraço cordial,
>
>Federico Carotti
>Laticínio Valle d'Oro Ltda
>http://www.mozzarellaeoscom.br
>
>--- Em bufalos@yahoogrupos.com.br, "Otavio Bernardes"
>escreveu
>> Caro Federico,
>>
>> Creio que caiba o esclarecimento que a atual orientação do
>Programa do Selo é de "fiscalização positiva", ou seja, o foco é
>fiscalizar os próprios participantes para o que, foi firmado
>convenio com o laboratório "Fundbio", que realiza análises de pureza
>dos produtos fabricados pelos participantes do programa adquiridos
>no mercado pelo GTC (Grupo Tecnico de Controle) que tem atuação
>independente, ligado ao Conselho Tecnico da ABCB, ficando os laudos
>de tais exames à disposição do SIF ou Entidades Estaduais de
>Fiscalização. A ABCB dispõe pois de "laudos" dos exames realizados
>bem como de relatórios de diligencias efetuadas junto a diversos
>estabelecimentos participantes do programa, coisa que nenhum dos
>estabelecimentos não participantes dispõe.
>>
>> Desta forma, o que se pretende com o programa é "Certificar" quem
>tem o Selo e não fiscalizar quem não o detenha. A partir daí, para
>que tenha alguma eficiencia na "moralização" do mercado, é óbvio que
>haja necessidade de tornar o mesmo conhecido tanto do mercado
>consumidor quanto dos distribuidores o que, num país de dimensões
>continentais, requer um investimento considerável. Os participantes
>do programa optaram num primeiro momento por estabelecer ações de
>divulgação junto à midia através de assessoria de imprensa, ações
>dirigidas aos compradores de seus produtos, foldres promocionais,
>apoio a eventos (como o de Salvador), entre outros, o que permitiu a
>obteção de algum resultado, apesar de aquém do necessário, mas já
>captado pela pesquisa de mercado divulgada no último Boletim do
>Búfalo. Paralelamente, com as contribuições arrecadadas, apesar de
>ainda modestas, espera-se poder desencadear ações cada vez mais
>amplas do sentido de tornar conhecida ao mercado consumidor sua
>mensagem: "Os portadores do Selo são fiscalizados e certificados,
>quanto aos não portadores, a garantia é dada somente por seus
>fabricantes".
>>
>> Ações de combate a fraudes, diversamente de seu entendimento,
>enquanto ação institucional do Selo, não se encontram atualmente no
>escopo dos objetivos de seu programa, exceto quanto ao uso indevido
>de sua marca registrada junto ao INPI "Selo de Pureza 100% Búfalo-
>ABCB" o que já se vem identificando no mercado, cabendo ao SIF tal
>prerrogativa, a quem eventualmente são encaminhadas denúncias,
>apesar de que o mesmo infelizmente não se encontre ainda
>convenientemente aparelhado para faze-lo, a ponto de eu ter recebido
>solicitação de funcionário do órgão de informações sobre qual seria
>o volume de leite de búfalas processado pelos estabelecimentos
>fiscalizados por eles mesmos (!!??). Ou seja as tais planilhas de
>plataforma, memoriais, etc. ao que parecem, não tem sido
>convenientemente avaliadas por tal órgão, a despeito de, segundo
>informações que tivemos, tal assunto já está merecendo uma atenção
>especial face a muitas denuncias que o órgão vem recebendo e o mesmo
>se prepara para desenvadear um treinamento específico a seus
>técnicos sobre bubalinocultura em geral.
>>
>> Quando falei do aumento de captação de leite de búfalas me referi
>exclusivamente aos participantes do Selo, posto que não existe no
>país estatística alguma confiável sobre o volume processado de leite
>de búfalas em nosso meio. Assim, podemos afirmar que em 4 anos houve
>um aumento do processamento de leite de búfalas da ordem de 143% nos
>estabelecimentos que participam do programa, quanto aos demais, não
>temos informações confiáveis.
>>
>> Destaco ainda que na minha opinião, é apenas uma questão de tempo
>para que o consumidor vá se tornando melhor informado, que os órgãos
>oficiais de fiscalização se tornem mais aparelhados, que a
>regulamentação das embalagens se torne mais rígida e compatível com
>os produtos fabricados, enfim, que se moralize o mercado afastando
>os que atuam de forma pouco ética. Neste cenário, o aperfeiçoamento
>de programas como o do Selo, uma participação mais ativa dos atores
>deste mercado na sua condução e sustentação poderão representar
>forte estímulo para sua expansão posto que poucos ainda se deram
>conta que a grande concorrencia não existe entre os fabricantes
>honestos de derivados de búfalo, mas sim, que tais produtos
>abocanham ainda parcela ínfima do mercado dos demais derivados
>lácteos bovinos, caprinos e ovinos, e que o consumo de leite e
>derivados lácteos é ainda baixíssimo no país. Uma participação
>efetiva num programa como o do Selo poderia certamente contribuir
>para reverter tal quadro.
>>
>> Otavio
>>
>>
>> ----- Original Message ----- 
>> From: fed_car
>> To: bufalos@yahoogrupos.com.br
>> Sent: Thursday, March 24, 2005 6:16 AM
>> Subject: [bufalos] Re: Mozzarella
>>
>>
>>
>> Caro Otávio,
>>
>> No que se refere à IN 146/96, conconcordo. Quando comentei os
>> aspectos relativos à rotulagem, me referia especificamente à
>> mozzarella de búfala. Quanto à mozzarella mista o SIF/MAPA nos
>> orientou à apresentar a composição como descrevi: antes os
>> ingredinetes majoritários e a seguir os minoritários na
>embalagem,
>> apresentado as proporções apenas no memorial econônico-
>sanitário,
>> não sendo necessário que existevessem presentes na embalagem.
>> Quanto ao caso do Laticínio Santo Antonio, que vende a marca
>Yema,
>> para o qual você vendeu leite por diversos anos, se a memória
>não me
>> trae, não me parece razão suficiente para se criar um selo de
>> pureza, com a estrutura e custos necessários para geri-lo. Se
>> defendi, onde arrumei um grande desentendimento no ano de 2.000,
>> sendo convidado a deixar a nossa ABCB, um selo de pureza fundado
>em
>> primeiro lugar na promoção dos derivados de búfalo mais do que
>na
>> repressão a possíveis fraudes é porque julguei e julgo
>insuficientes
>> os recursos e o pessoal disponíveis para se fazer um trabalho
>> coerente de fiscalização, considerando que quem deveria
>fiscalizar
>> seria o MAPA que poderia ser pressionado, como foi, por diversos
>> colegas produtores de mozzarella, à ter um controle mais rígido
>> sobre o que se declara na embalagem e o que se produz na
>fábrica,
>> tanto é que o Laticínio Santo Antonio teve que colocar os
>> ingredientes em ordem decrescente. Volto a afirmar que não tenho
>> notíicas de análises realizadas nesses anos todos e da
>publicação de
>> seus resultados e de possíveis esclarecimento aos consumidores,
>o
>> que resulta que nós estamos falando para nós mesmos, não nós
>> falando para o consumidor...
>> Quanto à tua idoneidade como pessoa e capacidade de gestão da
>nossa
>> ABCB, nunca tive a menor dúvida. Afirmei e poderia passar, se vc
>me
>> explicar como, a foto de um outdoor do antigo presidente em
>campanha
>> para deputado estadual no Paraná e você sabe quem pagou a fatura
>> desses outdoors, não é o caso de varrermos o lixo para debaixo
>do
>> tapete. E temos também um e-mail do Sr. Fábio Pinto Costa, para
>este
>> e-group que aponta esta e outras irregularidades daquela gestão
>que
>> foi finalizada com um Presidente-Fantoche até você ser eleito
>> presidente, fato que realmente me alegrou muito.
>> Quanto ao Laticínio Santo Antonio ter, agora, leite para
>produzir a
>> suposta mozzarella pura, posso afirmar que se deve em parte pelo
>> fato de termos repassado a ele a carteira de fornecedores que o
>Sr.
>> Wanderley me havia confiado nos últimos anos de sua vida, que
>> admninistramos por alguns anos, mas que com o aumento da
>produção no
>> Vale do Ribeira, achamos por bem repassar ao Sr. Luis Ruopolo e
>pela
>> absorção de alguns produtores aqui do Vale que devido às
>estradas
>> locais e sua sazonalidade muito marcada nos era quase impossível
>> continuar a comprar seu leite, sendo que a saída pelo asfalto na
>> Rodovia Biguá-Iguape seria a solução mais viável.
>>
>> Não sei, mas acho que o aumento da captação se deve pouco ao
>selo de
>> pureza e mais a um aumento das vendas, também de latícinios
>muito
>> idôneos e que não participam do selo de pureza, para citar
>apenas um
>> exemplo o Bubalino Haose do dr. David Tiessen, presidente da
>ABUPAR.
>>
>> Já comentei à voce em e-mail pessoal que acho genial a
>iniciativa de
>> se ter um selo de pureza de leite de búfala, mas discordo
>> veementemente da maneira como foi implantado, e que o foco
>deveria
>> ser em promover as verdadeiras mozzarellas de búfala, não em se
>> criar uma nova instância fiscalizadora sendo que não temos a
>> estrutura necessária para isto. Em tempo, já vi bastante
>mozzarella
>> com selo de pureza bem amarelinha, talvez pelo fato de
>desconhecerem
>> ou errarem a dosagem do corante à base de clorofila.
>>
>> Obviamente, se o produto é fabricado com 100 % de leite de
>búfala o
>> que fica registrado nos boletins de análise diários do MAPA, e
>em
>> sistemas de autocontrole (BPF, HACCP)implementados por empresas
>> acreditadas para isso, não vejo nenhum problema em declará-lo no
>> rótulo, não me parece uma disputa com o selo de pureza.
>>
>> Somos poucos, concordo, mas podemos ter ações mais coerentes com
>> nosso tamanho e que possam contribuir para a bubalinocultura de
>> leite de maneira mais coerente.
>>
>> Parabéns pela coragem de assumir esta tarefa tão importante.
>>
>> Com elevada estima,
>>
>> Federico
>>
>>
>>
>> ---------- 
>>
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