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De: Enrique Mieza Balbuena <enrique.mi...@gmail.com>
Data: 12 de setembro de 2013 16:46
Assunto: [gestores-de-ucs:2792] Sistemas agroflorestais geram mais renda e
emprego que gado, aponta mestrado internacional
Para: Enrique Oikos Logus <oikoslo...@gmail.com>



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Enrique Mieza Balbuena
Reserva Biológica da Contagem
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 Sistemas agroflorestais geram mais renda e emprego que gado, aponta
mestrado internacionalPor  André Alves

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eficácia de projetos de conservação e desenvolvimento sustentável para
conter o desmatamento na Amazônia Mato-grossense comparada com a ação de
políticas públicas de Comando e Controle. Este é o tema da dissertação de
mestrado do pesquisador Robert Davenport, aprovada pelo Centro de
Pós-graduação em Agronomia Tropical, Pesquisa e Ensino (CATIE), de
Turrialba, na Costa Rica. O estudo “Feasibility and legitimacy of land use
regulatory instruments in three agrarian reform settlements in northwest
Mato Grosso, Brazil: the influence and role of integrated conservation and
development projects” comparou os resultados alcançados pelos Projetos Poço
de Carbono Juruena, GEF Noroeste e PPG7, e está disponível para download no
link
http://carbonojuruena.org.br/framework/fw_files/cliente/carbonojuruena/ged/lt_biblioteca/70/1_12_15_22_2013830174434.pdf

Uma das conclusões da pesquisa aponta que os sistemas agroflorestais, além
de serem uma importante alternativa para manter a cobertura vegetal, geram
20 vezes mais empregos e até 93 vezes mais renda que a bovinocultura
extensiva. Davenport avaliou esses números para cada hectare cultivado, em
propriedades com tamanho entre 50 a 100 hectares. Para uma parte do grupo
de agricultores que participaram deste estudo, os Sistemas agroflorestais
representam a principal alternativa de renda e de uso do solo nas
propriedades deles.

A análise institucional neste estudo considerou o impacto dos Projetos de
Desenvolvimento Sustentável nos Assentamentos Gleba Iracema (Juína), Nova
Cotriguaçu (Cotriguaçu) e Vale do Amanhecer (Juruena), levando em conta a
área de referência no estudo pelo longo histórico de participação em
projetos. No caso do assentamento Vale do Amanhecer, a combinação de
assistência técnica; organização social; certificação legal da produção
sustentável; parcerias com diversos setores; e agregação de valor aos
produtos; entre outros fatores; garantiu uma cobertura florestal 39% maior
que nas demais áreas de estudo.

O projeto Poço de Carbono Juruena, desenvolvido pela Associação de
Desenvolvimento Rural de Juruena (Aderjur) e patrocinado pela Petrobras por
meio do Programa Petrobras Ambiental, se destacou na pesquisa pela
disponibilidade de assistência técnica, apoio a organização social da
cooperativa e associações em Juruena, realização de cursos, visitas,
intercâmbios em outros municípios, uso da serraria portátil para
aproveitamento de madeira morta, alcance do suporte financeiro da CONAB e
respectivos programas de crédito, pelo desenvolvimento de mercado e
elaboração de contratos de aquisição com comunidades indígenas, além do
apoio a implementação de sistemas agroflorestais com insumos como mudas de
espécies nativas, calcário e adubo para as propriedades.

Davenport analisou os impactos dos projetos sobre a viabilidade e
legitimidade percebida pelos agricultores a respeito das regras ambientais
nos arranjos institucionais locais, que incorporaram a preocupação com a
segurança e sustento das famílias, apoio a infraestrutura de cooperativismo
e associações, além da atenção a redução dos custos de transação da
agricultura. Esta avaliação foi realizada através de entrevistas de campo
com 30 famílias em três assentamentos, e adicionalmente, para a validação
dos resultados, foi realizada uma reunião com um grupo de 20 agricultores
do Assentamento Vale do Amanhecer.

O mestrado envolveu a realidade de agricultores familiares em assentamentos
da reforma agrária nos três municípios, avaliando variáveis institucionais,
econômico-ecológicas e a produção da agricultura familiar como fator de
definição da tendência de usos da terra pelos agricultores. O cumprimento
da legislação ambiental, pontos de vista dos agricultores sobre o Código
Florestal brasileiro e as percepções das condições sócio ecológicas locais
também foram abordados. A pesquisa de campo foi realizada entre janeiro e
abril e a dissertação defendida na Costa Rica em julho deste ano

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Daniel Kurupira
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"Se a galáxia é pura energia em suas multidimensões, e o equilibrio atômico
é a grande verdade da vida, então que eu possa me sentir plenamente como
uma partícula desta boa energia transformadora do meio. Viva a energia
transformadora! Viva a boa energia, a energia do bem!"

"É fácil destruir, porque sozinho você é capaz de grandes feitos.
 É difícil construir porque apenas com muitas pessoas o sucesso é
conquistado.
 Entre o fácil e o difícil, fico com a dura construção coletiva.
 Dure o tempo que durar, estarei junto com todos na construção de uma nova
realidade socioambiental."

"Até o presente momento, jamais foi encontrada VIDA fora do Planeta Terra.
Isso nos lembra da rara biodiversidade que temos aqui em nosso Planeta,
provavelmente, a maior valiosidade e raridade de todo o Universo! Qual é o
preço desta Vida presente no Planeta Terra ?!"

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