Bla-bla-bla....  bla-bla-bla...

Sério:  o que espera esse pessoal (jornalistas "verdes", ambientalistas,
ecologistas, etc.) ???   Ora pitombas, os responsaveis pelas emissoes 
dos supostos gases de efeito estufa sao os mesmos que fazem a economia
girar.  Que país ou governante vai limitar a emissao de carbono à custa
do crescimento economico?  Se fossem doidos e fizessem, qual o custo
político disso para eles mesmos (os governantes)?  Alguem imagina o povo
feliz numa recessao criada (ou agravada) "em causa do planeta"?  Será 
que Obama seria tao idiota assim, ainda mais em tempos de recessao? 
Faça ele isso, e tão cedo os Democratas não retornam mais ao g*verno.

Os EUA estao mais é certos em não querer detonar sua economia só por 
causa desse oba-oba de ecologista...

Outra: "a tragédia das enchentes em Santa Catarina, fenômeno que pode
ser atribuído as mudanças no clima no planeta".

Caceta, então nunca existiram enchentes no Sul, nao?...

Ah, vão catar coquinho, vão...


                             [ ] Rubens


-----Original Message-----
From: Fa
Sent: Friday, December 05, 2008 5:12 AM
To: undisclosed-recipients:
Subject: [gl-L] A realidade climática esbofeteia o governo
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Oi

A realidade climática esbofeteia o governo


Quase ninguém percebeu, mas o Brasil passou a ter desde segunda-feira (1
de dezembro) um Plano Nacional sobre Mudanças Climáticas, que lista meia
dúzia de ações desconexas para enfrentar o mais importante fenômeno da
contemporaneidade em nível mundial. Seu lançamento foi estimado para
ajudar a diplomacia brasileira a não fazer feio em Poznan, na Polônia,
onde se realiza entre 1 e 12 de dezembro mais uma monótona Conferência
das Partes da Convenção de Mudanças Climáticas da ONU (CoP). É a 14a
Conferência desse tipo e já se sabe que não vai dar em nada mesmo,
porque o governo dos Estados Unidos, responsável pela emissão de 25% dos
gases do efeito estufa, adiantou no primeiro dia do evento que não
adotará metas de redução de emissões. Na prática, omitiram-se mais uma
vez e passaram a bola para o governo Obama, que ainda vai assumir o cargo.

Esse foi o evento planejado – como sempre, no que diz respeito a
políticas sobre o clima, de forma não estratégica, periférica em relação
a vários outros assuntos considerados mais importantes e exatamente por
isso sem grande relevância e provável falta de efetividade. Teve mais o
objetivo de cumprir formalidades para que o Itamaraty, que já teve papel
proeminente na elaboração tanto da Convenção quanto do Protocolo de
Quioto, tivesse argumentos mínimos para defender nosso País. Afinal, o
Brasil já ascendeu ao perverso quarto lugar entre os maiores poluidores
do planeta, com as emissões causadas pela queima de florestas e
frequentemente é atacado (justamente, aliás) por fazer praticamente nada
para deter essa tragédia.

Se o Plano fosse fruto de uma determinação do governo em finalmente
enfrentar o problema das mudanças no clima, até a repercussão na
imprensa teria sido maior. Não havia oportunidade mais forte para
fazê-lo: apenas uma semana depois da tragédia das enchentes em Santa
Catarina, fenômeno que pode ser atribuído as mudanças no clima no
planeta. Mas, como teve nítida intenção retórica e formal, quase não
despertou atenção.

O curioso é que nem mesmo diante de tragédias como esta que se abate
sobre Santa Catarina nossos governantes despertam para o problema, que
vai crescendo de intensidade. Se o Nordeste é apontado como a região que
mais sofrerá em caso do agravamento na alteração climática, é no sul do
Brasil que já são freqüentes os fenômenos climáticos extremos. Eles
demonstram a urgência em transformar o enfrentamento dessas questões em
prioridade nacional.

Afinal, é na parte de baixo do território nacional que vêm se
manifestando furacões e chuvas intensas, em Santa Catarina, e secas cada
vez mais graves, no estado vizinho do Rio Grande do Sul. Como aponta o
climatologista Carlos Nobre, do Instituto Nacional de Pesquisas
Espaciais, é justamente nas regiões mais próximas dos pólos que
primeiramente extremos climáticos como esses serão verificados e eles
podem sim ser atribuídos à alteração do clima no planeta.

Mas, ao que se verifica com planos oportunistas e reuniões e mais
reuniões improdutivas, nosso governo não se empenha em políticas e ações
de longo prazo que ultrapassem o período de um mandato.
...

continua em
http://oglobo.globo.com/pais/noblat/post.asp?cod_post=144687


Carlos Tautz é jornalista
4.12.2008 | 5h29m


Recebi de "BlogdoNoblat"

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Beijins
Fa
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"Os loucos constroem castelos no ar. Os paranóicos moram dentro
dele. Os psicólogos cobram o aluguel."
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