Ah, sempre tem aquela festa classica na brandemburger Tor. Mas eu fiquei super feliz aqui em casa, vendo um DVD do Placebo e me matando de comer. Mó nevasca lá fora, não parou de nevar 1 único minuto... Fiz minha festinha aqui mesmo e fui feliz, risos..
Tou tentando criar coragem pra abrir a porta da varanda. Dei uma espiada pela janela e até o chão tá todo cheio de neve.. Kleine De: goldenlist-L@yahoogroups.com [mailto:goldenlis...@yahoogroups.com] Em nome de Caíto Rudge Enviada em: Freitag, 1. Januar 2010 15:03 Para: goldenlist-L@yahoogroups.com Assunto: Re: RES: [gl-L] Um Abraço de 2010 a todos Ahaaa! Po! Kleine! Tira ai a foto deixa de ser egoísta. Aposto que a turma ta doida pra ver o... peitoral, lá na... da janela, no... com gelo...rsrs No telhado tb claro! :) Cara e ai foi pra alguma festa? Onde o povo faz a contagem ai? bjs Feliz 2010 caíto 2010/1/1 Julio Arruda <jarruda...@jarruda.com> On Dec 31, 2009, at 9:14 PM, Kleine Kruspe wrote: > > Amanha eu tiro 1 foto do peitoral da minha varanda, telhados vizinhos, do meu > patio e da rua e mando.. a neve tá indócil esse ano :P Faz isto nao, Kleine, como voce vai tirar a camisa para tirar a foto do peitoral la na varanda ? > > > > E agora vocês finalmente entraram.. J > > > > Kleine > > > > De: goldenlist-L@yahoogroups.com [mailto:goldenlis...@yahoogroups.com] Em > nome de Rubens > Enviada em: Freitag, 1. Januar 2010 02:21 > Para: goldenlist-L@yahoogroups.com > Assunto: RE: [gl-L] Um Abraço de 2010 a todos > > > > > > ... > KK| Pra vocês que ainda não entraram em 2010 (ok, você já entrou > | né Caito?), um abraço com muita neve!!!!! > > Duas horas depois, e nosostros ainda não entramos em > 2010... Viver em país atrasado e sem neve é fuego... > > Mas valeu pela lembranca. Bom 2010 procê tambem. > > [ ] Rubens > > .. > > > > ------------------------------------ << Não leve nada pro lado pessoal. Apenas divirta-se. >> Yahoo! Groups Links -- (^_^) “Um poeta faz sim a palavra da terra. Este é o seu ofício, e o seu valor. Tanto quanto o meu é vadiar pela vida, meu senhor. O poeta inventa, invade, conquista territórios para a falagem da língua, que depois a gente ara, capina, aplaina, lixa, esquece no sol, serra, desempena, usa. O povo é o marceneiro da língua. Eu só sei fazer poesia com as pernas, com o corpo. Capoeira.”