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Quase 18 anos depois, vítimas do Césio ainda esperam por justiça
28/01/2005
 

Por Cláudia Viegas, jornalista (*)

No próximo dia 13 de setembro, fará 18 anos que uma cápsula de aproximadamente 100 quilos, contendo 19 gramas de Césio 137 – material radioativo com elevada atividade e tempo muito rápido de decaimento – foi aberta em um ferro-velho de Goiânia (GO), a seis quadras de onde hoje ficam as sedes dos governos estadual e municipal.

O material – mais exatamente, cloreto de Césio – utilizado em radioterapia, era de uma clínica de saúde, o Instituto Radiológico de Goiânia, localizado no centro da cidade, e que, na época, estava de mudança. Fora abandonado entre escombros, contrariando o princípio legal de que o gerador do resíduo é eternamente responsável pelo mesmo.

Ainda hoje, pessoas direta e indiretamente contaminadas buscam, na Justiça, direito a assistência médica e medicamentos, negado pelo governo federal. Algumas delas, da Associação das Vítimas do Césio 137, participam do 5º Fórum Social Mundial, em Porto Alegre (RS), onde buscam apoio para esta finalidade. (...)
 
 
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