(completando)
João,
e mesmo depois de o assessor (e membro da executiva estadual do pt de
Fortaleza) do Dep. Nobre -- que é irmão de José Genoíno -- presidente
do partido dos incorruptíveis -- ser flagrado no aeroporto de Congonhas com
passagem em avião que faria escala em Brasília, portando uma valise com
R$ 200.000,00 e mais cem mil dólares escondido nas cuecas (isso é que é
literalmente dinheiro sujo), o Presidente brasileiro, que nem governa nem é
líder com a ausência de Dirceu, senão por produção publicitária, sai com o
rompante de que o Ministro Gu (aquele entendido em fundos de
pensões) somente sairá do cargo quando quiser ... Ora, será que o lula
pensa que a República é uma empresa privada para ele sair com essa
afirmação?
Ontem, o cardápio infeliz da corrupção brasileira petista, serviu-nos no
café da manhã a ingestão do fato (não há falta de prova ...) dessa notícia
envolvendo o humilde filho de operário (ainda insistem com essa retórica).
Serviu-nos no almoço com o segundo aval de Marcos Valério ao PT, agora no Banco
Rural, no valor de R$ 3.000.000,00, também no primeiro semestre de 2003, que
*antecedeu* as licitações do iniciante governo à época "ganhas" por Marcos
Valério. Casualmente, a Renilda, esposa do Valério, tinha depositado no Banco
Rural, concedente do "empréstimo" de três milhões ao pt, exatos três milhões no
mesmo dia, em dinheiro. Na janta, o prato faz jus ao slogan "Brasil um
País de Tolos", e vem sujo: cem milhões de dólares de membro da executiva
estadual do partido em Fortaleza escondidos na sua cueca a caminho de
Brasília.
É lamentável ter que relatar fatos como esses, mas mais lamentável será
ignorá-los e fazer de conta que nada está acontecendo, aceitando o clichê do
discurso petista da teoria da conspiração contra o governo. Eles consideram-se
acima de tudo. Corruptos são os outros, não eles. Esses
petistas conseguiram alcançar o estado de arte em corrupção e
inocência.
Observem que os petistas e sua base aliada, ontem, esfoçaram-se mais uma
vez para aprovar a LDO, pois em sendo ela aprovada, o Congresso entra em
recesso, impedindo os trabalhos da CPI dos Correios em julho. Eles
querem esfriar os ânimos das CPIs, esvaziarem o noticiário, e ter tempo
para comprar apoios.
Está mais do que na hora de todos, excluídos os beneficiários disso tudo,
pensarem que merecem respeito, e exigir esse respeito.
[]'s
Celso Galli Coimbra
----- Original Message -----
From: Joao
Luiz
Sent: Friday, July 08, 2005 6:49 PM
Subject: Re: Confraria GUSTAVOROCHA >> Telemar é sócia de
filhos de Lula e Jacó Bittar em empresa
Celso
é parece dificil...como o filho de um torneiro
arrumou tanto dinheiro ?
Se isso for verdade...vão ter que arrumar muito
oléo de peroba não !
Bom estava na hora de uma moralização.
Esse homem não faz então é melhor deixar para quem
faz..onde ja se viu i INCRA de greve e sem prazo para término idem o
INSS....
Tem mais mesmo que ir para China.....nào sei porque
nao cria coragem e renuncia.
Poxa! Essa noticia me deixou revoltado, por mais
que o admire, detesto ser enganado, mas estou admitindo que
fui.
João Luiz----- Original Message -----
From: Celso Galli CoimbraTo: [EMAIL PROTECTED] ; [EMAIL PROTECTED] ; Direitos_Humanos@yahoogrupos.com.br ; [EMAIL PROTECTED] ; [EMAIL PROTECTED] ; [EMAIL PROTECTED]Sent: Friday, July 08, 2005 2:48 PMSubject: Confraria GUSTAVOROCHA >> Telemar é sócia de filhos de Lula e Jacó Bittar em empresaTelemar é sócia de filhos de Lula e Jacó Bittar (conselheiro do FundoPetros) em empresaO PAÍS
Rio, 08 de julho de 2005 Versão impressa
Telemar é sócia de filho de Lula em empresa
Soraya Aggege e Gerson Camarotti
SÃO PAULO e BRASÍLIA. O grupo Telemar comprou no início deste ano, por R$ 2,5 milhões, 35% das ações da empresa Gamecorp, que tem entre os sócios Fábio Luís Lula da Silva, de 28 anos, filho do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O negócio foi fechado em 6 de janeiro deste ano. A Gamecorp produz material de conteúdo voltado para o público jovem para transmissão via telefone celular.
Pelo contrato com a Telemar, até o fim do ano a Gamecorp produzirá conteúdo para a Oi, operadora de telefonia celular do grupo. Procurada pelo GLOBO, a assessoria de imprensa do Palácio do Planalto informou que não comentaria o fato porque o presidente Lula estava em viagem ao exterior.
A Gamecorp foi apresentada no fim do ano passado à Telemar pela empresa de consultoria Trevisan Associados, cujo principal sócio é Antoninho Marmo Trevisan, amigo de Lula e integrante do Conselho de Ética Pública da Presidência da República. As negociações com a Telemar foram feitas por Richard Dubois, sócio da Trevisan.
Segundo um dos participantes da negociação, a Gamecorp precisava de um sócio estratégico que pudesse viabilizar recursos. A Trevisan informou na ocasião que daria preferência para uma empresa que pudesse também distribuir o conteúdo. A Trevisan pediu que a Telemar fizesse uma oferta definitiva para fechar a sociedade. O aporte de R$ 2,5 milhões, já feito integralmente na Gamecorp, aparentemente deu resultados imediatos dentro da empresa. Antes da sociedade, a empresa produzia apenas 40 minutos semanais de conteúdo. Atualmente, a produção de conteúdo já chega a quatro horas diárias. Mas só começará a ser distribuído ao público no fim do ano.
Procurada pelo GLOBO, a assessoria de imprensa da Telemar confirmou a sociedade. A Telemar nega que soubesse que Fábio fosse um dos sócios da Gamecorp. Isso porque havia um acordo de confidencialidade nas negociações. Todas as conversas deveriam ser conduzidas diretamente com a Trevisan. Só depois que a sociedade foi fechada, de acordo com a Telemar, é que se soube que Fábio era um dos sócios.
O sócio da Trevisan Associados, Richard Dubois, disse não ver problema ético na sociedade. Entre os sócios da Telemar está a Previ, o fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil.
- Acho que não há problema ético porque a transação com a Telemar foi feita em parâmetros transparentes e houve concorrência - disse.
Segundo a Telemar, esta é uma operação normal e todas as companhias de telefonia têm interesse em se associar a empresas de conteúdo.
A Gamecorp foi constituída em 1 de dezembro do ano passado e registrada com um capital inicial de R$ 5,2 milhões. Além de Fábio, tem como sócios Kalil e Fernando Bittar, filhos de Jacó Bittar, conselheiro da Petros (Fundação Petrobras de Seguridade Social) e amigo de Lula. Os três também são sócios em outra empresa, a G-4 Entretenimento e Tecnologia Digital, criada em abril do ano passado com capital mais modesto: R$ 100 mil.
As duas empresas de Fábio e dos irmãos Bittar são sócias também da Espaço Digital Serviços Ltda, criada no ano passado. A firma foi constituída em julho de 2004 com R$ 640 mil. Todas as empresas são da área de produção de filmes e de publicidade. Uma holding, chamada B4, opera a Gamecorp e outras empresas do grupo, segundo a assessoria de imprensa de Fábio. Quase todas as empresas estão instaladas em São Paulo. Outras têm sede em Campinas. Fábio, filho de Lula e dona Marisa, é afilhado de Bittar.
O Globo 080706
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