Em 10/11/2015 21:59, "Fabrízio de Royes Mello" <fabri...@timbira.com.br>
escreveu:
>
> On 10-11-2015 20:35, Guimarães Faria Corcete DUTRA, Leandro wrote:
> > 2015-11-10 20:32 GMT-02:00 Flavio Henrique Araque Gurgel <
fha...@gmail.com>:
> >>
> >> http://www.jooq.org/
> >
> > Tem alternativa livre?
> >
>
> Conforme consta em [1] para bancos "open source" eles tem uma
> alternativa utilizando a "Apache Software License 2.0".
>
> Att,
>
> [1] http://www.jooq.org/download/
>
> --
>    Fabrízio de Royes Mello         Timbira - http://www.timbira.com.br/
>    PostgreSQL: Consultoria, Desenvolvimento, Suporte 24x7 e Treinamento
>
>
>

Eu gostava muito do padrão data table gateway do Zend framework 1. Criava a
classe e apontava pra uma tabela no banco. Usava as abstrações pra insert,
update e delete. Só! Eu não precisava escrever sql na mão pra fazer insert
toda hora. E na hora do SELECT, fazia manual e colocava cada select dentro
de um método, retornando sempre array de array.

Era produtivo pra caramba e me dava uma flexibilidade sem igual. Mas há
quem vai dizer que isso não é mapeamento objeto relacional. E até concordo,
eu prefiro usar os objetos da linguagem pra abstrair os comportamentos e
não as informações. Para os dados, eu prefiro trabalhar o mais próximo
possível do modelo físico.

Resumindo, eu tinha as classes de controller, por exemplo. Mas não tinha a
classe de pessoa. Eu tinha a classe pessoaGateway que inseria, atualizava,
apagava, e fazia as consultas na tabela de pessoa. Sempre retornando
vetores de vetores.

Como programador (de fato eu não sou dba), minha primeira preocupação é com
a governança dos dados. A aplicação não vale nada, se os dados se perderem,
ou não servirem para gerar informação. Por isso, na medida do possível eu
fujo de orm.

E um detalhe, vejo uma falácia sendo repetida diversas vezes, use orm e
mude o SGBD quando quiser. Se você vai começar um projeto e não conseguir
definir o SGBD, seu projeto já fracassou. Ah mas, a aplicação tem que rodar
com o SGBD A e se o usuário quiser com o B. Recomendo estudar essa
necessidade e analisar bem as diferenças.
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