Re: Ambientes gráficos: um fator atrativo para novos usuários

2013-09-24 Por tôpico André Nunes Batista
On Sun, 2013-09-22 at 12:28 -0300, Jack Jr wrote:
 Eu discordo dessa parábola da Red Hat. Junto com o suporte estão as 
 atualizações.
 Seria apenas suporte se fossem liberados os downloads e o suporte 
 facultativo.
 
 Para mim é estilo esse Palio é de graça, você paga só a taxinha do 
 mecânico que é R$40.000.
 SE não quiser pagar a taxa não pode levar o carro.
 
 
 Jack Pogorelsky Junior
 Engº Mecânico (CREA-RS 136845)
 Tel: +55 (51) 8124-8132
 Blog: http://www.pogorelsky.net/blog
 Site: http://www.pogorelsky.net
 E-mail: pogorel...@pogorelsky.net
 
 
 Em 21-09-2013 17:10, Shutdown -h now escreveu:
  Amigo,
 
  Não confunda o suporte pago da RedHat com o preço de aquisição do 
  sistema operacional.
 
  O valor que a empresa gasta com o RedHat é uma garantia, 
  majoritariamente psicológica, de que tudo continuará funcionando 
  corretamente.
 
  Muitas empresas, no entanto, usam CentOS, que é exatamente igual ao 
  RedHat, porém gratuito. Neste caso, costumam confiar na competência de 
  sua equipe de T.I. para gerenciar corretamente os servidores.
 
  Abraços
 

Eu tenho usado a metáfora do lego. Digo que Linux é a plataforma verde
em cima da qual cada usuário constrói um sistema diferente usando uma
caixa de peças variadas e que outra destas peças é o ambiente gráfico,
mas que como tudo em software livre, há de diferentes tipos, para
diferentes usos e gostos.

-- 
André N. Batista
GNUPG/PGP KEY: 6722CF80



-- 
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with a subject of unsubscribe. Trouble? Contact listmas...@lists.debian.org
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Re: Ambientes gráficos: um fator atrativo para novos usuários

2013-09-23 Por tôpico Shutdown -h now
Amigos,

Concordo plenamente que se surgirem mil novos usuários, e desses, apenas 10
ou 1 contribua de forma ativa, ou se esforce pra entender como funciona seu
sistema (preferencialmente open source :) ), será de grande valia pra toda
a comunidade.

Mas na minha opinião, se tornar usuário de software livre é uma questão de
iniciativa da própria pessoa. Ou deveria ser assim. Se nós comerçarmos a
impelir o linux nos outros, não seremos diferentes das empresas de software
proprietário.

Como analogia, o Morfeu e a sua turminha até podem tentar convencer e
mostrar os pontos positivos, mas a escolha é tão somente do Sr. Anderson. :)

Respondendo a pertuntas, um usuário que não agrega é, por exemplo, um
usuário que utiliza o Backtrack pra usar uma ferramenta de negação de
serviço em um site qualquer, porque viu um vídeo por aí.

Agreaga, aquele que sabe e compartilha seus conhecimentos, e aquele que
ainda não sabe, e busca aumentar seus conhecimentos. Todo o restante não
agrega.

Essa é só a minha opinião.

Ah, o esquema da Red Hat é venda casada? Só não me estendo mais no assunto,
porque sairá do escopo da lista.

Abraços


Em 22 de setembro de 2013 12:36, Jack Jr cska1...@gmail.com escreveu:

  Se os governos pelo menos facilitassem a vida de quem usa o Software
 Livre já ajudava bastante.
 Banrisul, por exemplo, sou obrigado a ter o Java da Oracle para
 conseguir acessar. Como no meu Debian não tenho repositórios que não sejam
 os oficiais e livres, só consigo acessar do Ubuntu (lá tenho tudo que
 raramente uma ou outra criatura me pede para mandar alguma coisa ou acessar
 um site - Skype, Dropbox, Oracle Java, Adobe). Que o fulaninho peça isso
 até se entende. Mas governos obrigarem o cara a ter Oracle e Adobe é
 bastante desagradável.


   Jack Pogorelsky Junior  Engº Mecânico (CREA-RS 136845)  Tel: +55 (51)
 8124-8132  Blog: http://www.pogorelsky.net/blog  Site:
 http://www.pogorelsky.net  E-mail: pogorel...@pogorelsky.net
  Em 21-09-2013 19:09, Thiago Henrique Ferreira Zoroastro escreveu:

 Existem alguns países lançamento distribuições oficiais ou de modo que
 popularize o GNU/Linux.

 A Venezuela lançou o Canaima faz alguns anos.

 Semana passada foi a vez da 
 Argentina:http://www.aporrea.org/internacionales/n236232.html

 Foi o que disse no FISL, em alguns debates: É hora dos países se
 emanciparem tecnologicamente e lançarem distribuições que popularizem o
 Linux.

 Se o usuário vier a enriquecer a comunidade ou não, até que tanto faz. Mas
 que se tiver 1 mil novos usuários e tiver 100 novos ativos nas comunidades
 e 10 desenvolvedores, acredito que já seja um 'lucro' altíssimo.

 Acho que nunca foi tão complicado instalar programas no 'janelas' sem
 pegar algum vírus com aqueles sistemas malucos de ir no Baixaki baixar o
 programa, vem um inicializável que baixa o programa e instalá-lo e pegar
 vírus sem autorizar nem clicar em algo específico.

 Além disso, as pessoas estão furiosas com os vírus de pendrive, que tem se
 disseminado feito praga mesmo. Perdem documentos, não conseguem entrar em
 pastas de pendrives infectados etc.

 Não é nem necessidade de arrebanhar novos usuários, mas necessidade deles
 de acordar pra vida e de nos preparar se o FLISOL atingir marcas cada vez
 maiores e mais expressivas.

 Podemos hoje juntar os tipos de marketing fortes do GNU/Linux:
 - Você instala com facilidade qualquer tipo de programa, codec e plugin;
 - Maior segurança;
 - Não tem vírus;
 - Totalmente modelável segundo suas necessidades/beleza;
 - Pluralidade de tipos, tamanhos, aplicações diferentes e personalizadas
 para cada tipo de coisa.


 Atenciosamente


  Não entendo porque existe essa necessidade tão grande da comunidade open
 source em arrebanhar novos usuários.

 Houve no passado um marketing muito forte para que os usuários de desktop
 utilizassem sistemas proprietários. E mesmo assim o GNU/Linux continua
 cada
 vez mais forte. E eu posso garantir que a comunidade não ganha com
 usuários
 que não agregam. Digo isso porque ainda pertenço a esta casta, mas
 pretendo
 contribuir de forma mais ativa.

  Ora, quem realmente busca conhecimento, quem quer ir além, quem quer ver
 o
 fim entendendo o meio,  naturalmente vai passar a usar GNU/Linux. Disso
 não
 tenho dúvidas. (Não que não seja possível evoluir com o 'janelas', mas
 seria o mesmo que nadar usando um para-quedas aberto.)

 Quanto a você andar por aí dizendo coisas, fique à vontade. Não garanto
 que
 consiga dominar a maioria dos assuntos por enquanto, e várias vezes eu
 escrevo só 'Linux' mesmo, mas o futuro a Deus pertence...

 Abraços


 Em 21 de setembro de 2013 00:14, Thiago Henrique Ferreira Zoroastro 
 thiagozoroas...@riseup.net escreveu:


  Depende também as vezes como a gente propaga ou como tentamos transmitir
 o
 que é estar em gnu/linux e acessando comunidades que te ajudam, melhor
 que
 depender de ajuda no telefone com algum atendente da empresa que você
 comprou 'a caixa e o serviço'.

 Vou andar por aí dizendo que 

Re: Ambientes gráficos: um fator atrativo para novos usuários

2013-09-22 Por tôpico Jack Jr

O que seria usuário que não agrega ?
Aquele que atinge menos que 102 pontos no teu agregômetro?

No meu ponto de vista todo usuário agrega, até o usuário Windows que 
comentar não troco Windows por X motivo está agregando.



Jack Pogorelsky Junior
Engº Mecânico (CREA-RS 136845)
Tel: +55 (51) 8124-8132
Blog: http://www.pogorelsky.net/blog
Site: http://www.pogorelsky.net
E-mail: pogorel...@pogorelsky.net


Em 21-09-2013 17:01, Shutdown -h now escreveu:
Não entendo porque existe essa necessidade tão grande da comunidade 
open source em arrebanhar novos usuários.


Houve no passado um marketing muito forte para que os usuários de 
desktop utilizassem sistemas proprietários. E mesmo assim o GNU/Linux 
continua cada vez mais forte. E eu posso garantir que a comunidade não 
ganha com usuários que não agregam. Digo isso porque ainda pertenço a 
esta casta, mas pretendo contribuir de forma mais ativa.


 Ora, quem realmente busca conhecimento, quem quer ir além, quem quer 
ver o fim entendendo o meio,  naturalmente vai passar a usar 
GNU/Linux. Disso não tenho dúvidas. (Não que não seja possível evoluir 
com o 'janelas', mas seria o mesmo que nadar usando um para-quedas 
aberto.)


Quanto a você andar por aí dizendo coisas, fique à vontade. Não 
garanto que consiga dominar a maioria dos assuntos por enquanto, e 
várias vezes eu escrevo só 'Linux' mesmo, mas o futuro a Deus pertence...


Abraços


Em 21 de setembro de 2013 00:14, Thiago Henrique Ferreira Zoroastro 
thiagozoroas...@riseup.net mailto:thiagozoroas...@riseup.net escreveu:


Depende também as vezes como a gente propaga ou como tentamos
transmitir o
que é estar em gnu/linux e acessando comunidades que te ajudam,
melhor que
depender de ajuda no telefone com algum atendente da empresa que você
comprou 'a caixa e o serviço'.

Vou andar por aí dizendo que você instala qualquer coisa no linux
facilmente e sem dificuldades, tendo acesso direto aos programas e
codecs,
e que linux é um equívoco e o certo é GNU/Linux ou GNU+Linux.

Compartilhe disso quem concordar que isso pode criar uma nova fonte de
atrair usuários.

 Amigo,

 De uma forma geral, as empresas decidem usar Linux tão somente
pra cortar
 custos. Quanto aos usuários , acredito que podemos dividir entre
os que,
 buscam novos desafios e conhecimentos,e os que vão pela aparência.

 Infelizmente, o primeiro tipo, dentre os 2, é o mais raro.

 Abraços
 Em 20/09/2013 21:57, d4n1 d4n1h...@gmail.com
mailto:d4n1h...@gmail.com escreveu:

 Claro que não irei falar pacotes para um usuário final, falei
na lista
 pois todos aqui entendem sobre. E se me expressei mal, então
 desculpe-me.

 Consegui Gnu Linuxzar algumas pessoas, mostrando os
diferenciais do
 Software Livre, algumas que citei acima, e em algumas empresas
mostrei
 os
 números, gráficos e etc (redução de gastos e etc) para alguns
gestores
 (alguns gostam de ver números, quantidades, redução e etc). E
em seguida
 introduzi sobre o software livre, claro alguns não tão nem aí
para a
 filosofia do software livre,  querem reduzir os custos.

 Muita gente usa o Android por exemplo, e as vezes nem sabe que
roda um
 kernel Linux (claro que tem muita coisa do google emcima Java e
etc).




 Em 20 de setembro de 2013 21:38, Thiago Henrique Ferreira
Zoroastro 
 thiagozoroas...@riseup.net mailto:thiagozoroas...@riseup.net
escreveu:

 E qual a linguagem, você diz 'pacotes' para eles?

 Ninguém entende, certeza. E se 'pacotes' fosse 'programas' e
'codecs'?

 É preciso agilizar o entendimento facilitado do que se trata.
Vamos
 começar com isto.

 Att.

  Com certeza uma interface enxuta, simples, rápida e funcional é
 atrativo a
  qualquer um, principalmente para novatos Gnu/Linux, BSD e
etc. Mas o
  dificil é mudar a cultura das pessoas, sempre tentamos, mas é
 complexo.
  Creio que mostrando todos os diferenciais, como segurança
(devido o
  sistema
  ser mais seguro por sua arquitetura e etc, claro que se
você não
 souber
  configurar bem, nem o OpenBSD vai continuar seguro kkk),
facilidade
 (tipo
  é
  muito mais fácil abrir um synaptics do Debian ou o do Ubuntu e
 procurar
 um
  software e instalar, do que procurar pacotes de terceiros, e
fazer
 várias
  coisas no shell, que nós adoramos), usabilidade, beleza e
 simplicidade
  (das
  interfaces e etc). Emfin tem um mundo a se mostrar, e acho que o
 Gnome
  Shell deveria está nessa lista, ele foge um pouco do
habitual, devido
 sua
  interface espacial, mas com o tempo tudo se adequa, e você
ganha em
  produtividade, na minha humilde opinião.
 
 
  Em 20 de setembro de 2013 18:04, Shutdown -h now
  

Re: Ambientes gráficos: um fator atrativo para novos usuários

2013-09-22 Por tôpico Jack Jr
Eu discordo dessa parábola da Red Hat. Junto com o suporte estão as 
atualizações.
Seria apenas suporte se fossem liberados os downloads e o suporte 
facultativo.


Para mim é estilo esse Palio é de graça, você paga só a taxinha do 
mecânico que é R$40.000.

SE não quiser pagar a taxa não pode levar o carro.


Jack Pogorelsky Junior
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E-mail: pogorel...@pogorelsky.net


Em 21-09-2013 17:10, Shutdown -h now escreveu:

Amigo,

Não confunda o suporte pago da RedHat com o preço de aquisição do 
sistema operacional.


O valor que a empresa gasta com o RedHat é uma garantia, 
majoritariamente psicológica, de que tudo continuará funcionando 
corretamente.


Muitas empresas, no entanto, usam CentOS, que é exatamente igual ao 
RedHat, porém gratuito. Neste caso, costumam confiar na competência de 
sua equipe de T.I. para gerenciar corretamente os servidores.


Abraços




Re: Ambientes gráficos: um fator atrativo para novos usuários

2013-09-22 Por tôpico Jack Jr
Se os governos pelo menos facilitassem a vida de quem usa o 
Software Livre já ajudava bastante.
Banrisul, por exemplo, sou obrigado a ter o Java da Oracle para 
conseguir acessar. Como no meu Debian não tenho repositórios que não 
sejam os oficiais e livres, só consigo acessar do Ubuntu (lá tenho tudo 
que raramente uma ou outra criatura me pede para mandar alguma coisa ou 
acessar um site - Skype, Dropbox, Oracle Java, Adobe). Que o fulaninho 
peça isso até se entende. Mas governos obrigarem o cara a ter Oracle e 
Adobe é bastante desagradável.


Jack Pogorelsky Junior
Engº Mecânico (CREA-RS 136845)
Tel: +55 (51) 8124-8132
Blog: http://www.pogorelsky.net/blog
Site: http://www.pogorelsky.net
E-mail: pogorel...@pogorelsky.net


Em 21-09-2013 19:09, Thiago Henrique Ferreira Zoroastro escreveu:

Existem alguns países lançamento distribuições oficiais ou de modo que
popularize o GNU/Linux.

A Venezuela lançou o Canaima faz alguns anos.

Semana passada foi a vez da Argentina:
http://www.aporrea.org/internacionales/n236232.html

Foi o que disse no FISL, em alguns debates: É hora dos países se
emanciparem tecnologicamente e lançarem distribuições que popularizem o
Linux.

Se o usuário vier a enriquecer a comunidade ou não, até que tanto faz. Mas
que se tiver 1 mil novos usuários e tiver 100 novos ativos nas comunidades
e 10 desenvolvedores, acredito que já seja um 'lucro' altíssimo.

Acho que nunca foi tão complicado instalar programas no 'janelas' sem
pegar algum vírus com aqueles sistemas malucos de ir no Baixaki baixar o
programa, vem um inicializável que baixa o programa e instalá-lo e pegar
vírus sem autorizar nem clicar em algo específico.

Além disso, as pessoas estão furiosas com os vírus de pendrive, que tem se
disseminado feito praga mesmo. Perdem documentos, não conseguem entrar em
pastas de pendrives infectados etc.

Não é nem necessidade de arrebanhar novos usuários, mas necessidade deles
de acordar pra vida e de nos preparar se o FLISOL atingir marcas cada vez
maiores e mais expressivas.

Podemos hoje juntar os tipos de marketing fortes do GNU/Linux:
- Você instala com facilidade qualquer tipo de programa, codec e plugin;
- Maior segurança;
- Não tem vírus;
- Totalmente modelável segundo suas necessidades/beleza;
- Pluralidade de tipos, tamanhos, aplicações diferentes e personalizadas
para cada tipo de coisa.


Atenciosamente


Não entendo porque existe essa necessidade tão grande da comunidade open
source em arrebanhar novos usuários.

Houve no passado um marketing muito forte para que os usuários de desktop
utilizassem sistemas proprietários. E mesmo assim o GNU/Linux continua
cada
vez mais forte. E eu posso garantir que a comunidade não ganha com
usuários
que não agregam. Digo isso porque ainda pertenço a esta casta, mas
pretendo
contribuir de forma mais ativa.

  Ora, quem realmente busca conhecimento, quem quer ir além, quem quer ver
o
fim entendendo o meio,  naturalmente vai passar a usar GNU/Linux. Disso
não
tenho dúvidas. (Não que não seja possível evoluir com o 'janelas', mas
seria o mesmo que nadar usando um para-quedas aberto.)

Quanto a você andar por aí dizendo coisas, fique à vontade. Não garanto
que
consiga dominar a maioria dos assuntos por enquanto, e várias vezes eu
escrevo só 'Linux' mesmo, mas o futuro a Deus pertence...

Abraços


Em 21 de setembro de 2013 00:14, Thiago Henrique Ferreira Zoroastro 
thiagozoroas...@riseup.net escreveu:


Depende também as vezes como a gente propaga ou como tentamos transmitir
o
que é estar em gnu/linux e acessando comunidades que te ajudam, melhor
que
depender de ajuda no telefone com algum atendente da empresa que você
comprou 'a caixa e o serviço'.

Vou andar por aí dizendo que você instala qualquer coisa no linux
facilmente e sem dificuldades, tendo acesso direto aos programas e
codecs,
e que linux é um equívoco e o certo é GNU/Linux ou GNU+Linux.

Compartilhe disso quem concordar que isso pode criar uma nova fonte de
atrair usuários.


Amigo,

De uma forma geral, as empresas decidem usar Linux tão somente pra

cortar

custos. Quanto aos usuários , acredito que podemos dividir entre os

que,

buscam novos desafios e conhecimentos,e os que vão pela aparência.

Infelizmente, o primeiro tipo, dentre os 2, é o mais raro.

Abraços
Em 20/09/2013 21:57, d4n1 d4n1h...@gmail.com escreveu:


Claro que não irei falar pacotes para um usuário final, falei na

lista

pois todos aqui entendem sobre. E se me expressei mal, então
desculpe-me.

Consegui Gnu Linuxzar algumas pessoas, mostrando os diferenciais do
Software Livre, algumas que citei acima, e em algumas empresas

mostrei

os
números, gráficos e etc (redução de gastos e etc) para alguns

gestores

(alguns gostam de ver números, quantidades, redução e etc). E em

seguida

introduzi sobre o software livre, claro alguns não tão nem aí para a
filosofia do software livre,  querem reduzir os custos.

Muita gente usa o Android por exemplo, e as vezes nem sabe que roda

um

kernel Linux (claro que 

Re: Ambientes gráficos: um fator atrativo para novos usuários

2013-09-21 Por tôpico Pogorelsky
Acho que o fato de ser mais confiável e seguro também faz muitos 
preferirem Linux, mesmo que não haja redução de custos.


Não sei, em termos de preço, se o Red Hat é uma redução em relação ao 
Windows Server.


Jack Pogorelsky Junior
*Engº Mecânico (CREA-RS 136845)*
Tel: +55 (51) 8124-8132
Blog: http://www.pogorelsky.net/blog
Site: http://www.pogorelsky.net http://www.pogorelsky.net/
E-mail: pogorel...@pogorelsky.net mailto:pogorel...@pogorelsky.net


Shutdown -h now wrote:


Amigo,

De uma forma geral, as empresas decidem usar Linux tão somente pra 
cortar custos. Quanto aos usuários , acredito que podemos dividir 
entre os que, buscam novos desafios e conhecimentos,e os que vão pela 
aparência.


Infelizmente, o primeiro tipo, dentre os 2, é o mais raro.

Abraços

Em 20/09/2013 21:57, d4n1 d4n1h...@gmail.com 
mailto:d4n1h...@gmail.com escreveu:


Claro que não irei falar pacotes para um usuário final, falei na
lista pois todos aqui entendem sobre. E se me expressei mal, então
desculpe-me.

Consegui Gnu Linuxzar algumas pessoas, mostrando os diferenciais
do Software Livre, algumas que citei acima, e em algumas empresas
mostrei os números, gráficos e etc (redução de gastos e etc) para
alguns gestores (alguns gostam de ver números, quantidades,
redução e etc). E em seguida introduzi sobre o software livre,
claro alguns não tão nem aí para a filosofia do software livre,
 querem reduzir os custos.

Muita gente usa o Android por exemplo, e as vezes nem sabe que
roda um kernel Linux (claro que tem muita coisa do google emcima
Java e etc).




Em 20 de setembro de 2013 21:38, Thiago Henrique Ferreira
Zoroastro thiagozoroas...@riseup.net
mailto:thiagozoroas...@riseup.net escreveu:

E qual a linguagem, você diz 'pacotes' para eles?

Ninguém entende, certeza. E se 'pacotes' fosse 'programas' e
'codecs'?

É preciso agilizar o entendimento facilitado do que se trata.
Vamos
começar com isto.

Att.

 Com certeza uma interface enxuta, simples, rápida e
funcional é atrativo a
 qualquer um, principalmente para novatos Gnu/Linux, BSD e
etc. Mas o
 dificil é mudar a cultura das pessoas, sempre tentamos, mas
é complexo.
 Creio que mostrando todos os diferenciais, como segurança
(devido o
 sistema
 ser mais seguro por sua arquitetura e etc, claro que se
você não souber
 configurar bem, nem o OpenBSD vai continuar seguro kkk),
facilidade (tipo
 é
 muito mais fácil abrir um synaptics do Debian ou o do Ubuntu
e procurar um
 software e instalar, do que procurar pacotes de terceiros, e
fazer várias
 coisas no shell, que nós adoramos), usabilidade, beleza e
simplicidade
 (das
 interfaces e etc). Emfin tem um mundo a se mostrar, e acho
que o Gnome
 Shell deveria está nessa lista, ele foge um pouco do
habitual, devido sua
 interface espacial, mas com o tempo tudo se adequa, e você
ganha em
 produtividade, na minha humilde opinião.


 Em 20 de setembro de 2013 18:04, Shutdown -h now
 sh11td...@gmail.com mailto:sh11td...@gmail.comescreveu:

 Thiago,

 Vale lembrar que pra maioria dos novos usuários pouco
importa se uma
 determinada interface gráfica possui trechos de código
proprietário ou
 se
 faz parte do projeto GNU.

 Eu acredito que a mudança de pensamento para toda a
filosofia do
 software
 livre é gradual para a maioria daqueles que vem de plataformas
 proprietárias, e mesmo que alguns relutem em aceitar, a
aparência tem
 sim
 um papel importante neste processo todo.

 O que é válido, sem dúvida, é apresentar uma interface
gráfica leve,
 cheia
 de confetes e luzinhas para chamar a atenção do usuário
novato, e aos
 poucos, introduzir nele a filosofia do software livre.

 Abraços


 Em 20 de setembro de 2013 14:47, Helio Loureiro
 he...@loureiro.eng.br mailto:he...@loureiro.eng.brescreveu:

 KDE tem várias partes com várias licenças:

 http://techbase.kde.org/Policies/Licensing_Policy

 Abs,
 Helio Loureiro
 http://helio.loureiro.eng.br
 http://br.linkedin.com/in/helioloureiro
 http://twitter.com/helioloureiro
 http://gplus.to/helioloureiro


 Em 20 de setembro de 2013 14:13, Fabricio Cannini
 fcann...@gmail.com mailto:fcann...@gmail.comescreveu:

 Em 20-09-2013 13:36, China escreveu:

  Gentem, a QT é GPL desde o século passado e ainda não
superaram isso

Re: Ambientes gráficos: um fator atrativo para novos usuários

2013-09-21 Por tôpico Shutdown -h now
Não entendo porque existe essa necessidade tão grande da comunidade open
source em arrebanhar novos usuários.

Houve no passado um marketing muito forte para que os usuários de desktop
utilizassem sistemas proprietários. E mesmo assim o GNU/Linux continua cada
vez mais forte. E eu posso garantir que a comunidade não ganha com usuários
que não agregam. Digo isso porque ainda pertenço a esta casta, mas pretendo
contribuir de forma mais ativa.

 Ora, quem realmente busca conhecimento, quem quer ir além, quem quer ver o
fim entendendo o meio,  naturalmente vai passar a usar GNU/Linux. Disso não
tenho dúvidas. (Não que não seja possível evoluir com o 'janelas', mas
seria o mesmo que nadar usando um para-quedas aberto.)

Quanto a você andar por aí dizendo coisas, fique à vontade. Não garanto que
consiga dominar a maioria dos assuntos por enquanto, e várias vezes eu
escrevo só 'Linux' mesmo, mas o futuro a Deus pertence...

Abraços


Em 21 de setembro de 2013 00:14, Thiago Henrique Ferreira Zoroastro 
thiagozoroas...@riseup.net escreveu:

 Depende também as vezes como a gente propaga ou como tentamos transmitir o
 que é estar em gnu/linux e acessando comunidades que te ajudam, melhor que
 depender de ajuda no telefone com algum atendente da empresa que você
 comprou 'a caixa e o serviço'.

 Vou andar por aí dizendo que você instala qualquer coisa no linux
 facilmente e sem dificuldades, tendo acesso direto aos programas e codecs,
 e que linux é um equívoco e o certo é GNU/Linux ou GNU+Linux.

 Compartilhe disso quem concordar que isso pode criar uma nova fonte de
 atrair usuários.

  Amigo,
 
  De uma forma geral, as empresas decidem usar Linux tão somente pra cortar
  custos. Quanto aos usuários , acredito que podemos dividir entre os que,
  buscam novos desafios e conhecimentos,e os que vão pela aparência.
 
  Infelizmente, o primeiro tipo, dentre os 2, é o mais raro.
 
  Abraços
  Em 20/09/2013 21:57, d4n1 d4n1h...@gmail.com escreveu:
 
  Claro que não irei falar pacotes para um usuário final, falei na lista
  pois todos aqui entendem sobre. E se me expressei mal, então
  desculpe-me.
 
  Consegui Gnu Linuxzar algumas pessoas, mostrando os diferenciais do
  Software Livre, algumas que citei acima, e em algumas empresas mostrei
  os
  números, gráficos e etc (redução de gastos e etc) para alguns gestores
  (alguns gostam de ver números, quantidades, redução e etc). E em seguida
  introduzi sobre o software livre, claro alguns não tão nem aí para a
  filosofia do software livre,  querem reduzir os custos.
 
  Muita gente usa o Android por exemplo, e as vezes nem sabe que roda um
  kernel Linux (claro que tem muita coisa do google emcima Java e etc).
 
 
 
 
  Em 20 de setembro de 2013 21:38, Thiago Henrique Ferreira Zoroastro 
  thiagozoroas...@riseup.net escreveu:
 
  E qual a linguagem, você diz 'pacotes' para eles?
 
  Ninguém entende, certeza. E se 'pacotes' fosse 'programas' e 'codecs'?
 
  É preciso agilizar o entendimento facilitado do que se trata. Vamos
  começar com isto.
 
  Att.
 
   Com certeza uma interface enxuta, simples, rápida e funcional é
  atrativo a
   qualquer um, principalmente para novatos Gnu/Linux, BSD e etc. Mas o
   dificil é mudar a cultura das pessoas, sempre tentamos, mas é
  complexo.
   Creio que mostrando todos os diferenciais, como segurança (devido o
   sistema
   ser mais seguro por sua arquitetura e etc, claro que se você não
  souber
   configurar bem, nem o OpenBSD vai continuar seguro kkk), facilidade
  (tipo
   é
   muito mais fácil abrir um synaptics do Debian ou o do Ubuntu e
  procurar
  um
   software e instalar, do que procurar pacotes de terceiros, e fazer
  várias
   coisas no shell, que nós adoramos), usabilidade, beleza e
  simplicidade
   (das
   interfaces e etc). Emfin tem um mundo a se mostrar, e acho que o
  Gnome
   Shell deveria está nessa lista, ele foge um pouco do habitual, devido
  sua
   interface espacial, mas com o tempo tudo se adequa, e você ganha em
   produtividade, na minha humilde opinião.
  
  
   Em 20 de setembro de 2013 18:04, Shutdown -h now
   sh11td...@gmail.comescreveu:
  
   Thiago,
  
   Vale lembrar que pra maioria dos novos usuários pouco importa se uma
   determinada interface gráfica possui trechos de código proprietário
  ou
   se
   faz parte do projeto GNU.
  
   Eu acredito que a mudança de pensamento para toda a filosofia do
   software
   livre é gradual para a maioria daqueles que vem de plataformas
   proprietárias, e mesmo que alguns relutem em aceitar, a aparência
  tem
   sim
   um papel importante neste processo todo.
  
   O que é válido, sem dúvida, é apresentar uma interface gráfica leve,
   cheia
   de confetes e luzinhas para chamar a atenção do usuário novato, e
  aos
   poucos, introduzir nele a filosofia do software livre.
  
   Abraços
  
  
   Em 20 de setembro de 2013 14:47, Helio Loureiro
   he...@loureiro.eng.brescreveu:
  
   KDE tem várias partes com várias licenças:
  
   

Re: Ambientes gráficos: um fator atrativo para novos usuários

2013-09-21 Por tôpico Shutdown -h now
Amigo,

Não confunda o suporte pago da RedHat com o preço de aquisição do sistema
operacional.

O valor que a empresa gasta com o RedHat é uma garantia, majoritariamente
psicológica, de que tudo continuará funcionando corretamente.

Muitas empresas, no entanto, usam CentOS, que é exatamente igual ao RedHat,
porém gratuito. Neste caso, costumam confiar na competência de sua equipe
de T.I. para gerenciar corretamente os servidores.

Abraços


Re: Ambientes gráficos: um fator atrativo para novos usuários

2013-09-21 Por tôpico Thiago Henrique Ferreira Zoroastro
Existem alguns países lançamento distribuições oficiais ou de modo que
popularize o GNU/Linux.

A Venezuela lançou o Canaima faz alguns anos.

Semana passada foi a vez da Argentina:
http://www.aporrea.org/internacionales/n236232.html

Foi o que disse no FISL, em alguns debates: É hora dos países se
emanciparem tecnologicamente e lançarem distribuições que popularizem o
Linux.

Se o usuário vier a enriquecer a comunidade ou não, até que tanto faz. Mas
que se tiver 1 mil novos usuários e tiver 100 novos ativos nas comunidades
e 10 desenvolvedores, acredito que já seja um 'lucro' altíssimo.

Acho que nunca foi tão complicado instalar programas no 'janelas' sem
pegar algum vírus com aqueles sistemas malucos de ir no Baixaki baixar o
programa, vem um inicializável que baixa o programa e instalá-lo e pegar
vírus sem autorizar nem clicar em algo específico.

Além disso, as pessoas estão furiosas com os vírus de pendrive, que tem se
disseminado feito praga mesmo. Perdem documentos, não conseguem entrar em
pastas de pendrives infectados etc.

Não é nem necessidade de arrebanhar novos usuários, mas necessidade deles
de acordar pra vida e de nos preparar se o FLISOL atingir marcas cada vez
maiores e mais expressivas.

Podemos hoje juntar os tipos de marketing fortes do GNU/Linux:
- Você instala com facilidade qualquer tipo de programa, codec e plugin;
- Maior segurança;
- Não tem vírus;
- Totalmente modelável segundo suas necessidades/beleza;
- Pluralidade de tipos, tamanhos, aplicações diferentes e personalizadas
para cada tipo de coisa.


Atenciosamente

 Não entendo porque existe essa necessidade tão grande da comunidade open
 source em arrebanhar novos usuários.

 Houve no passado um marketing muito forte para que os usuários de desktop
 utilizassem sistemas proprietários. E mesmo assim o GNU/Linux continua
 cada
 vez mais forte. E eu posso garantir que a comunidade não ganha com
 usuários
 que não agregam. Digo isso porque ainda pertenço a esta casta, mas
 pretendo
 contribuir de forma mais ativa.

  Ora, quem realmente busca conhecimento, quem quer ir além, quem quer ver
 o
 fim entendendo o meio,  naturalmente vai passar a usar GNU/Linux. Disso
 não
 tenho dúvidas. (Não que não seja possível evoluir com o 'janelas', mas
 seria o mesmo que nadar usando um para-quedas aberto.)

 Quanto a você andar por aí dizendo coisas, fique à vontade. Não garanto
 que
 consiga dominar a maioria dos assuntos por enquanto, e várias vezes eu
 escrevo só 'Linux' mesmo, mas o futuro a Deus pertence...

 Abraços


 Em 21 de setembro de 2013 00:14, Thiago Henrique Ferreira Zoroastro 
 thiagozoroas...@riseup.net escreveu:

 Depende também as vezes como a gente propaga ou como tentamos transmitir
 o
 que é estar em gnu/linux e acessando comunidades que te ajudam, melhor
 que
 depender de ajuda no telefone com algum atendente da empresa que você
 comprou 'a caixa e o serviço'.

 Vou andar por aí dizendo que você instala qualquer coisa no linux
 facilmente e sem dificuldades, tendo acesso direto aos programas e
 codecs,
 e que linux é um equívoco e o certo é GNU/Linux ou GNU+Linux.

 Compartilhe disso quem concordar que isso pode criar uma nova fonte de
 atrair usuários.

  Amigo,
 
  De uma forma geral, as empresas decidem usar Linux tão somente pra
 cortar
  custos. Quanto aos usuários , acredito que podemos dividir entre os
 que,
  buscam novos desafios e conhecimentos,e os que vão pela aparência.
 
  Infelizmente, o primeiro tipo, dentre os 2, é o mais raro.
 
  Abraços
  Em 20/09/2013 21:57, d4n1 d4n1h...@gmail.com escreveu:
 
  Claro que não irei falar pacotes para um usuário final, falei na
 lista
  pois todos aqui entendem sobre. E se me expressei mal, então
  desculpe-me.
 
  Consegui Gnu Linuxzar algumas pessoas, mostrando os diferenciais do
  Software Livre, algumas que citei acima, e em algumas empresas
 mostrei
  os
  números, gráficos e etc (redução de gastos e etc) para alguns
 gestores
  (alguns gostam de ver números, quantidades, redução e etc). E em
 seguida
  introduzi sobre o software livre, claro alguns não tão nem aí para a
  filosofia do software livre,  querem reduzir os custos.
 
  Muita gente usa o Android por exemplo, e as vezes nem sabe que roda
 um
  kernel Linux (claro que tem muita coisa do google emcima Java e etc).
 
 
 
 
  Em 20 de setembro de 2013 21:38, Thiago Henrique Ferreira Zoroastro 
  thiagozoroas...@riseup.net escreveu:
 
  E qual a linguagem, você diz 'pacotes' para eles?
 
  Ninguém entende, certeza. E se 'pacotes' fosse 'programas' e
 'codecs'?
 
  É preciso agilizar o entendimento facilitado do que se trata. Vamos
  começar com isto.
 
  Att.
 
   Com certeza uma interface enxuta, simples, rápida e funcional é
  atrativo a
   qualquer um, principalmente para novatos Gnu/Linux, BSD e etc. Mas
 o
   dificil é mudar a cultura das pessoas, sempre tentamos, mas é
  complexo.
   Creio que mostrando todos os diferenciais, como segurança (devido
 o
   sistema
   ser mais seguro por sua 

Re: Ambientes gráficos: um fator atrativo para novos usuários

2013-09-21 Por tôpico Fred Maranhão
Em 21 de setembro de 2013 17:01, Shutdown -h now sh11td...@gmail.com escreveu:
 Não entendo porque existe essa necessidade tão grande da comunidade open
 source em arrebanhar novos usuários.

por que de centenas de novos usuários surgem um ou dois colaboradores.


 Houve no passado um marketing muito forte para que os usuários de desktop
 utilizassem sistemas proprietários. E mesmo assim o GNU/Linux continua cada
 vez mais forte. E eu posso garantir que a comunidade não ganha com usuários
 que não agregam. Digo isso porque ainda pertenço a esta casta, mas pretendo
 contribuir de forma mais ativa.

a comunidade como um todo, não. mas alguns indivíduos ganham dinheiro
de usuários que não agregam.
...


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Re: Ambientes gráficos: um fator atrativo para novos usuários

2013-09-20 Por tôpico P. J.
Nas suas viagens lembre-se gnu/linux é uma coisa BSD é outra...

;-D

Em 20/09/13, Thiago Henrique Ferreira
Zoroastrothiagozoroas...@riseup.net escreveu:
 Pelo que tenho percebido, ultimamente o GNU/Linux/BSD está sendo muito
 mais diferenciável na questão de ambientes gráficos disponíveis do que na
 comunidade que escolher propriamente.

 Acredito que promover visibilidade para quais ambientes gráficos existem
 seria uma forma de atrair novos usuários, porque eles poderão visualizar a
 ideia de desktop em que eles poderão escolher.

 É por isso que prefiro coisas parecidas com o habitual, porque coisas
 muito diferentes podem agradar ou não novos usuários, sendo que eles às
 vezes começam sem saber da diversidade no software livre.

 o LXDE é muito funcional e pode agradar como Debian Light, enquanto o
 XFCE embora seja mais equipado e estável, também é Debian Light. Creio
 que algumas pessoas, me incluíndo, não irão querer ou não terão condições
 de manter hardware melhorando.

 O que estou dizendo e perguntando é: COmo posso participar da comunidade
 de modo a promover o Debian Light e os ambientes gráficos que existirem?

 Fica sendo os dois acima, e o gnome2/mate também. Além de outros mais
 lentos e simples como IceWM, mas openbox e fluxbox não entrariam por não
 se tratar de sistema básico habitual aos usuários iniciantes de
 GNU/Linux.

 Será que consigo alguma resposta e qualquer ideia para somar?

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 coragem é contagiosa

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Re: Ambientes gráficos: um fator atrativo para novos usuários

2013-09-20 Por tôpico Thiago Henrique Ferreira Zoroastro
Com certeeza! é que outro dia tava lendo sobre a licença do BSD e é muito
parecido e 'colado' haha

 Nas suas viagens lembre-se gnu/linux é uma coisa BSD é outra...

 ;-D

 Em 20/09/13, Thiago Henrique Ferreira
 Zoroastrothiagozoroas...@riseup.net escreveu:
 Pelo que tenho percebido, ultimamente o GNU/Linux/BSD está sendo muito
 mais diferenciável na questão de ambientes gráficos disponíveis do que
 na
 comunidade que escolher propriamente.

 Acredito que promover visibilidade para quais ambientes gráficos existem
 seria uma forma de atrair novos usuários, porque eles poderão visualizar
 a
 ideia de desktop em que eles poderão escolher.

 É por isso que prefiro coisas parecidas com o habitual, porque coisas
 muito diferentes podem agradar ou não novos usuários, sendo que eles
 às
 vezes começam sem saber da diversidade no software livre.

 o LXDE é muito funcional e pode agradar como Debian Light, enquanto o
 XFCE embora seja mais equipado e estável, também é Debian Light. Creio
 que algumas pessoas, me incluíndo, não irão querer ou não terão
 condições
 de manter hardware melhorando.

 O que estou dizendo e perguntando é: COmo posso participar da comunidade
 de modo a promover o Debian Light e os ambientes gráficos que
 existirem?

 Fica sendo os dois acima, e o gnome2/mate também. Além de outros mais
 lentos e simples como IceWM, mas openbox e fluxbox não entrariam por não
 se tratar de sistema básico habitual aos usuários iniciantes de
 GNU/Linux.

 Será que consigo alguma resposta e qualquer ideia para somar?

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Re: Ambientes gráficos: um fator atrativo para novos usuários

2013-09-20 Por tôpico Helio Loureiro
Ambiente gráfico não é GNU.  Não todos.

KDE é KDE, sem relação com GNU, e usando QT.

Gnome e outros baseados em GTK foram adotados pela FSF, então pode chamar
de GNU.

Enlightment é BSD.

E por aí vai.

Se for difundir ambientes gráficos, não fale em GNU, muito menos em Linux.
Fale deles.  Eles são projetos a parte e funcionam transparentemente em
todos os Unix: de Solaris a OpenBSD e, claro, Linux.

Abs,
Helio Loureiro
http://helio.loureiro.eng.br
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Em 20 de setembro de 2013 08:39, P. J. pjotam...@gmail.com escreveu:

 Nas suas viagens lembre-se gnu/linux é uma coisa BSD é outra...

 ;-D

 Em 20/09/13, Thiago Henrique Ferreira
 Zoroastrothiagozoroas...@riseup.net escreveu:
  Pelo que tenho percebido, ultimamente o GNU/Linux/BSD está sendo muito
  mais diferenciável na questão de ambientes gráficos disponíveis do que na
  comunidade que escolher propriamente.
 
  Acredito que promover visibilidade para quais ambientes gráficos existem
  seria uma forma de atrair novos usuários, porque eles poderão visualizar
 a
  ideia de desktop em que eles poderão escolher.
 
  É por isso que prefiro coisas parecidas com o habitual, porque coisas
  muito diferentes podem agradar ou não novos usuários, sendo que eles às
  vezes começam sem saber da diversidade no software livre.
 
  o LXDE é muito funcional e pode agradar como Debian Light, enquanto o
  XFCE embora seja mais equipado e estável, também é Debian Light. Creio
  que algumas pessoas, me incluíndo, não irão querer ou não terão condições
  de manter hardware melhorando.
 
  O que estou dizendo e perguntando é: COmo posso participar da comunidade
  de modo a promover o Debian Light e os ambientes gráficos que
 existirem?
 
  Fica sendo os dois acima, e o gnome2/mate também. Além de outros mais
  lentos e simples como IceWM, mas openbox e fluxbox não entrariam por não
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Re: Ambientes gráficos: um fator atrativo para novos usuários

2013-09-20 Por tôpico Luiz Henrique Rauber Rodrigues
Já li de KDE em OSX, mas não tentei.

*e-mail via smartphone android

att.
Luiz Henrique Rauber Rodrigues
Professor - Pesquisador - Consultor
http://linkedin.com/in/luizrauber
http://facebook.com/luizrauber
Em 20/09/2013 12:39, Helio Loureiro he...@loureiro.eng.br escreveu:

 Ambiente gráfico não é GNU.  Não todos.

 KDE é KDE, sem relação com GNU, e usando QT.

 Gnome e outros baseados em GTK foram adotados pela FSF, então pode chamar
 de GNU.

 Enlightment é BSD.

 E por aí vai.

 Se for difundir ambientes gráficos, não fale em GNU, muito menos em
 Linux.  Fale deles.  Eles são projetos a parte e funcionam
 transparentemente em todos os Unix: de Solaris a OpenBSD e, claro, Linux.

 Abs,
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 Em 20 de setembro de 2013 08:39, P. J. pjotam...@gmail.com escreveu:

 Nas suas viagens lembre-se gnu/linux é uma coisa BSD é outra...

 ;-D

 Em 20/09/13, Thiago Henrique Ferreira
 Zoroastrothiagozoroas...@riseup.net escreveu:
  Pelo que tenho percebido, ultimamente o GNU/Linux/BSD está sendo muito
  mais diferenciável na questão de ambientes gráficos disponíveis do que
 na
  comunidade que escolher propriamente.
 
  Acredito que promover visibilidade para quais ambientes gráficos existem
  seria uma forma de atrair novos usuários, porque eles poderão
 visualizar a
  ideia de desktop em que eles poderão escolher.
 
  É por isso que prefiro coisas parecidas com o habitual, porque coisas
  muito diferentes podem agradar ou não novos usuários, sendo que eles
 às
  vezes começam sem saber da diversidade no software livre.
 
  o LXDE é muito funcional e pode agradar como Debian Light, enquanto o
  XFCE embora seja mais equipado e estável, também é Debian Light. Creio
  que algumas pessoas, me incluíndo, não irão querer ou não terão
 condições
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  O que estou dizendo e perguntando é: COmo posso participar da comunidade
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 existirem?
 
  Fica sendo os dois acima, e o gnome2/mate também. Além de outros mais
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Re: Ambientes gráficos: um fator atrativo para novos usuários

2013-09-20 Por tôpico Thiago Henrique Ferreira Zoroastro
O que torna um fator confuso e de difícil compreensão para quem não conhece.

Vou estar apresentando Debian para as pessoas, mas eu não costumo baixar
KDE mesmo, mas sendo qualquer um desses eles vão associar a Linux e não a
GNU nem QT nem BSD.

A liberdade parece condenar qualquer coisa de predominante. O monopólio e
o unitarismo de nome só podia ser de código fechado para alterações rsrs

Tenho instalado Debian Light (LXDE) em algumas máquinas de minha cidade
com hardware 'baixo', mas se elas derem defeito/instabilidades mudarei
para XFCE sem pestenejar. Sou apaixonado pelo painel do LXDE.

Do Software Freedom Day amanhã estou com uma porção de alternativas
evitando instalar Gnome3 e não carrego KDE. Iremos fazer um install fest,
será o primeiro organizado aqui e espero que dê tudo certo.

Alguém tem algo a acrescentar sobre aplicação de ambientes gráficos para
novos usuários?

Att.

 Ambiente gráfico não é GNU.  Não todos.

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 Em 20 de setembro de 2013 08:39, P. J. pjotam...@gmail.com escreveu:

 Nas suas viagens lembre-se gnu/linux é uma coisa BSD é outra...

 ;-D

 Em 20/09/13, Thiago Henrique Ferreira
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  Pelo que tenho percebido, ultimamente o GNU/Linux/BSD está sendo muito
  mais diferenciável na questão de ambientes gráficos disponíveis do que
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  Acredito que promover visibilidade para quais ambientes gráficos
 existem
  seria uma forma de atrair novos usuários, porque eles poderão
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 Creio
  que algumas pessoas, me incluíndo, não irão querer ou não terão
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 comunidade
  de modo a promover o Debian Light e os ambientes gráficos que
 existirem?
 
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Re: Ambientes gráficos: um fator atrativo para novos usuários

2013-09-20 Por tôpico China
Gentem, a QT é GPL desde o século passado e ainda não superaram isso
de KDE usa libs proprietária? então não é GNU!

Em 20 de setembro de 2013 12:38, Helio Loureiro
he...@loureiro.eng.br escreveu:
 Ambiente gráfico não é GNU.  Não todos.

 KDE é KDE, sem relação com GNU, e usando QT.

 Gnome e outros baseados em GTK foram adotados pela FSF, então pode chamar de
 GNU.

 Enlightment é BSD.

 E por aí vai.

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 Em 20 de setembro de 2013 08:39, P. J. pjotam...@gmail.com escreveu:

 Nas suas viagens lembre-se gnu/linux é uma coisa BSD é outra...

 ;-D

 Em 20/09/13, Thiago Henrique Ferreira
 Zoroastrothiagozoroas...@riseup.net escreveu:
  Pelo que tenho percebido, ultimamente o GNU/Linux/BSD está sendo muito
  mais diferenciável na questão de ambientes gráficos disponíveis do que
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  Acredito que promover visibilidade para quais ambientes gráficos existem
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  É por isso que prefiro coisas parecidas com o habitual, porque coisas
  muito diferentes podem agradar ou não novos usuários, sendo que eles
  às
  vezes começam sem saber da diversidade no software livre.
 
  o LXDE é muito funcional e pode agradar como Debian Light, enquanto o
  XFCE embora seja mais equipado e estável, também é Debian Light. Creio
  que algumas pessoas, me incluíndo, não irão querer ou não terão
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Re: Ambientes gráficos: um fator atrativo para novos usuários

2013-09-20 Por tôpico Fabricio Cannini

Em 20-09-2013 13:36, China escreveu:

Gentem, a QT é GPL desde o século passado e ainda não superaram isso
de KDE usa libs proprietária? então não é GNU!


Não China, já faz mais de 10 anos que isso foi resolvido, e 5 que a QT é 
GPL3 , mas o mito persiste ...



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Re: Ambientes gráficos: um fator atrativo para novos usuários

2013-09-20 Por tôpico Helio Loureiro
KDE tem várias partes com várias licenças:

http://techbase.kde.org/Policies/Licensing_Policy

Abs,
Helio Loureiro
http://helio.loureiro.eng.br
http://br.linkedin.com/in/helioloureiro
http://twitter.com/helioloureiro
http://gplus.to/helioloureiro


Em 20 de setembro de 2013 14:13, Fabricio Cannini fcann...@gmail.comescreveu:

 Em 20-09-2013 13:36, China escreveu:

  Gentem, a QT é GPL desde o século passado e ainda não superaram isso
 de KDE usa libs proprietária? então não é GNU!


 Não China, já faz mais de 10 anos que isso foi resolvido, e 5 que a QT é
 GPL3 , mas o mito persiste ...



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Re: Ambientes gráficos: um fator atrativo para novos usuários

2013-09-20 Por tôpico Shutdown -h now
Thiago,

Vale lembrar que pra maioria dos novos usuários pouco importa se uma
determinada interface gráfica possui trechos de código proprietário ou se
faz parte do projeto GNU.

Eu acredito que a mudança de pensamento para toda a filosofia do software
livre é gradual para a maioria daqueles que vem de plataformas
proprietárias, e mesmo que alguns relutem em aceitar, a aparência tem sim
um papel importante neste processo todo.

O que é válido, sem dúvida, é apresentar uma interface gráfica leve, cheia
de confetes e luzinhas para chamar a atenção do usuário novato, e aos
poucos, introduzir nele a filosofia do software livre.

Abraços


Em 20 de setembro de 2013 14:47, Helio Loureiro he...@loureiro.eng.brescreveu:

 KDE tem várias partes com várias licenças:

 http://techbase.kde.org/Policies/Licensing_Policy

 Abs,
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 Em 20 de setembro de 2013 14:13, Fabricio Cannini 
 fcann...@gmail.comescreveu:

 Em 20-09-2013 13:36, China escreveu:

  Gentem, a QT é GPL desde o século passado e ainda não superaram isso
 de KDE usa libs proprietária? então não é GNU!


 Não China, já faz mais de 10 anos que isso foi resolvido, e 5 que a QT é
 GPL3 , mas o mito persiste ...



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Re: Ambientes gráficos: um fator atrativo para novos usuários

2013-09-20 Por tôpico d4n1
Com certeza uma interface enxuta, simples, rápida e funcional é atrativo a
qualquer um, principalmente para novatos Gnu/Linux, BSD e etc. Mas o
dificil é mudar a cultura das pessoas, sempre tentamos, mas é complexo.
Creio que mostrando todos os diferenciais, como segurança (devido o sistema
ser mais seguro por sua arquitetura e etc, claro que se você não souber
configurar bem, nem o OpenBSD vai continuar seguro kkk), facilidade (tipo é
muito mais fácil abrir um synaptics do Debian ou o do Ubuntu e procurar um
software e instalar, do que procurar pacotes de terceiros, e fazer várias
coisas no shell, que nós adoramos), usabilidade, beleza e simplicidade (das
interfaces e etc). Emfin tem um mundo a se mostrar, e acho que o Gnome
Shell deveria está nessa lista, ele foge um pouco do habitual, devido sua
interface espacial, mas com o tempo tudo se adequa, e você ganha em
produtividade, na minha humilde opinião.


Em 20 de setembro de 2013 18:04, Shutdown -h now sh11td...@gmail.comescreveu:

 Thiago,

 Vale lembrar que pra maioria dos novos usuários pouco importa se uma
 determinada interface gráfica possui trechos de código proprietário ou se
 faz parte do projeto GNU.

 Eu acredito que a mudança de pensamento para toda a filosofia do software
 livre é gradual para a maioria daqueles que vem de plataformas
 proprietárias, e mesmo que alguns relutem em aceitar, a aparência tem sim
 um papel importante neste processo todo.

 O que é válido, sem dúvida, é apresentar uma interface gráfica leve, cheia
 de confetes e luzinhas para chamar a atenção do usuário novato, e aos
 poucos, introduzir nele a filosofia do software livre.

 Abraços


 Em 20 de setembro de 2013 14:47, Helio Loureiro 
 he...@loureiro.eng.brescreveu:

 KDE tem várias partes com várias licenças:

 http://techbase.kde.org/Policies/Licensing_Policy

 Abs,
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 Em 20 de setembro de 2013 14:13, Fabricio Cannini 
 fcann...@gmail.comescreveu:

 Em 20-09-2013 13:36, China escreveu:

  Gentem, a QT é GPL desde o século passado e ainda não superaram isso
 de KDE usa libs proprietária? então não é GNU!


 Não China, já faz mais de 10 anos que isso foi resolvido, e 5 que a QT é
 GPL3 , mas o mito persiste ...



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Re: Ambientes gráficos: um fator atrativo para novos usuários

2013-09-20 Por tôpico Thiago Henrique Ferreira Zoroastro
E qual a linguagem, você diz 'pacotes' para eles?

Ninguém entende, certeza. E se 'pacotes' fosse 'programas' e 'codecs'?

É preciso agilizar o entendimento facilitado do que se trata. Vamos
começar com isto.

Att.

 Com certeza uma interface enxuta, simples, rápida e funcional é atrativo a
 qualquer um, principalmente para novatos Gnu/Linux, BSD e etc. Mas o
 dificil é mudar a cultura das pessoas, sempre tentamos, mas é complexo.
 Creio que mostrando todos os diferenciais, como segurança (devido o
 sistema
 ser mais seguro por sua arquitetura e etc, claro que se você não souber
 configurar bem, nem o OpenBSD vai continuar seguro kkk), facilidade (tipo
 é
 muito mais fácil abrir um synaptics do Debian ou o do Ubuntu e procurar um
 software e instalar, do que procurar pacotes de terceiros, e fazer várias
 coisas no shell, que nós adoramos), usabilidade, beleza e simplicidade
 (das
 interfaces e etc). Emfin tem um mundo a se mostrar, e acho que o Gnome
 Shell deveria está nessa lista, ele foge um pouco do habitual, devido sua
 interface espacial, mas com o tempo tudo se adequa, e você ganha em
 produtividade, na minha humilde opinião.


 Em 20 de setembro de 2013 18:04, Shutdown -h now
 sh11td...@gmail.comescreveu:

 Thiago,

 Vale lembrar que pra maioria dos novos usuários pouco importa se uma
 determinada interface gráfica possui trechos de código proprietário ou
 se
 faz parte do projeto GNU.

 Eu acredito que a mudança de pensamento para toda a filosofia do
 software
 livre é gradual para a maioria daqueles que vem de plataformas
 proprietárias, e mesmo que alguns relutem em aceitar, a aparência tem
 sim
 um papel importante neste processo todo.

 O que é válido, sem dúvida, é apresentar uma interface gráfica leve,
 cheia
 de confetes e luzinhas para chamar a atenção do usuário novato, e aos
 poucos, introduzir nele a filosofia do software livre.

 Abraços


 Em 20 de setembro de 2013 14:47, Helio Loureiro
 he...@loureiro.eng.brescreveu:

 KDE tem várias partes com várias licenças:

 http://techbase.kde.org/Policies/Licensing_Policy

 Abs,
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 Em 20 de setembro de 2013 14:13, Fabricio Cannini
 fcann...@gmail.comescreveu:

 Em 20-09-2013 13:36, China escreveu:

  Gentem, a QT é GPL desde o século passado e ainda não superaram isso
 de KDE usa libs proprietária? então não é GNU!


 Não China, já faz mais de 10 anos que isso foi resolvido, e 5 que a QT
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Re: Ambientes gráficos: um fator atrativo para novos usuários

2013-09-20 Por tôpico d4n1
Claro que não irei falar pacotes para um usuário final, falei na lista
pois todos aqui entendem sobre. E se me expressei mal, então desculpe-me.

Consegui Gnu Linuxzar algumas pessoas, mostrando os diferenciais do
Software Livre, algumas que citei acima, e em algumas empresas mostrei os
números, gráficos e etc (redução de gastos e etc) para alguns gestores
(alguns gostam de ver números, quantidades, redução e etc). E em seguida
introduzi sobre o software livre, claro alguns não tão nem aí para a
filosofia do software livre,  querem reduzir os custos.

Muita gente usa o Android por exemplo, e as vezes nem sabe que roda um
kernel Linux (claro que tem muita coisa do google emcima Java e etc).




Em 20 de setembro de 2013 21:38, Thiago Henrique Ferreira Zoroastro 
thiagozoroas...@riseup.net escreveu:

 E qual a linguagem, você diz 'pacotes' para eles?

 Ninguém entende, certeza. E se 'pacotes' fosse 'programas' e 'codecs'?

 É preciso agilizar o entendimento facilitado do que se trata. Vamos
 começar com isto.

 Att.

  Com certeza uma interface enxuta, simples, rápida e funcional é atrativo
 a
  qualquer um, principalmente para novatos Gnu/Linux, BSD e etc. Mas o
  dificil é mudar a cultura das pessoas, sempre tentamos, mas é complexo.
  Creio que mostrando todos os diferenciais, como segurança (devido o
  sistema
  ser mais seguro por sua arquitetura e etc, claro que se você não souber
  configurar bem, nem o OpenBSD vai continuar seguro kkk), facilidade (tipo
  é
  muito mais fácil abrir um synaptics do Debian ou o do Ubuntu e procurar
 um
  software e instalar, do que procurar pacotes de terceiros, e fazer várias
  coisas no shell, que nós adoramos), usabilidade, beleza e simplicidade
  (das
  interfaces e etc). Emfin tem um mundo a se mostrar, e acho que o Gnome
  Shell deveria está nessa lista, ele foge um pouco do habitual, devido sua
  interface espacial, mas com o tempo tudo se adequa, e você ganha em
  produtividade, na minha humilde opinião.
 
 
  Em 20 de setembro de 2013 18:04, Shutdown -h now
  sh11td...@gmail.comescreveu:
 
  Thiago,
 
  Vale lembrar que pra maioria dos novos usuários pouco importa se uma
  determinada interface gráfica possui trechos de código proprietário ou
  se
  faz parte do projeto GNU.
 
  Eu acredito que a mudança de pensamento para toda a filosofia do
  software
  livre é gradual para a maioria daqueles que vem de plataformas
  proprietárias, e mesmo que alguns relutem em aceitar, a aparência tem
  sim
  um papel importante neste processo todo.
 
  O que é válido, sem dúvida, é apresentar uma interface gráfica leve,
  cheia
  de confetes e luzinhas para chamar a atenção do usuário novato, e aos
  poucos, introduzir nele a filosofia do software livre.
 
  Abraços
 
 
  Em 20 de setembro de 2013 14:47, Helio Loureiro
  he...@loureiro.eng.brescreveu:
 
  KDE tem várias partes com várias licenças:
 
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  Em 20 de setembro de 2013 14:13, Fabricio Cannini
  fcann...@gmail.comescreveu:
 
  Em 20-09-2013 13:36, China escreveu:
 
   Gentem, a QT é GPL desde o século passado e ainda não superaram isso
  de KDE usa libs proprietária? então não é GNU!
 
 
  Não China, já faz mais de 10 anos que isso foi resolvido, e 5 que a QT
  é
  GPL3 , mas o mito persiste ...
 
 
 
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Re: Ambientes gráficos: um fator atrativo para novos usuários

2013-09-20 Por tôpico Shutdown -h now
Amigo,

De uma forma geral, as empresas decidem usar Linux tão somente pra cortar
custos. Quanto aos usuários , acredito que podemos dividir entre os que,
buscam novos desafios e conhecimentos,e os que vão pela aparência.

Infelizmente, o primeiro tipo, dentre os 2, é o mais raro.

Abraços
Em 20/09/2013 21:57, d4n1 d4n1h...@gmail.com escreveu:

 Claro que não irei falar pacotes para um usuário final, falei na lista
 pois todos aqui entendem sobre. E se me expressei mal, então desculpe-me.

 Consegui Gnu Linuxzar algumas pessoas, mostrando os diferenciais do
 Software Livre, algumas que citei acima, e em algumas empresas mostrei os
 números, gráficos e etc (redução de gastos e etc) para alguns gestores
 (alguns gostam de ver números, quantidades, redução e etc). E em seguida
 introduzi sobre o software livre, claro alguns não tão nem aí para a
 filosofia do software livre,  querem reduzir os custos.

 Muita gente usa o Android por exemplo, e as vezes nem sabe que roda um
 kernel Linux (claro que tem muita coisa do google emcima Java e etc).




 Em 20 de setembro de 2013 21:38, Thiago Henrique Ferreira Zoroastro 
 thiagozoroas...@riseup.net escreveu:

 E qual a linguagem, você diz 'pacotes' para eles?

 Ninguém entende, certeza. E se 'pacotes' fosse 'programas' e 'codecs'?

 É preciso agilizar o entendimento facilitado do que se trata. Vamos
 começar com isto.

 Att.

  Com certeza uma interface enxuta, simples, rápida e funcional é
 atrativo a
  qualquer um, principalmente para novatos Gnu/Linux, BSD e etc. Mas o
  dificil é mudar a cultura das pessoas, sempre tentamos, mas é complexo.
  Creio que mostrando todos os diferenciais, como segurança (devido o
  sistema
  ser mais seguro por sua arquitetura e etc, claro que se você não
 souber
  configurar bem, nem o OpenBSD vai continuar seguro kkk), facilidade
 (tipo
  é
  muito mais fácil abrir um synaptics do Debian ou o do Ubuntu e procurar
 um
  software e instalar, do que procurar pacotes de terceiros, e fazer
 várias
  coisas no shell, que nós adoramos), usabilidade, beleza e simplicidade
  (das
  interfaces e etc). Emfin tem um mundo a se mostrar, e acho que o Gnome
  Shell deveria está nessa lista, ele foge um pouco do habitual, devido
 sua
  interface espacial, mas com o tempo tudo se adequa, e você ganha em
  produtividade, na minha humilde opinião.
 
 
  Em 20 de setembro de 2013 18:04, Shutdown -h now
  sh11td...@gmail.comescreveu:
 
  Thiago,
 
  Vale lembrar que pra maioria dos novos usuários pouco importa se uma
  determinada interface gráfica possui trechos de código proprietário ou
  se
  faz parte do projeto GNU.
 
  Eu acredito que a mudança de pensamento para toda a filosofia do
  software
  livre é gradual para a maioria daqueles que vem de plataformas
  proprietárias, e mesmo que alguns relutem em aceitar, a aparência tem
  sim
  um papel importante neste processo todo.
 
  O que é válido, sem dúvida, é apresentar uma interface gráfica leve,
  cheia
  de confetes e luzinhas para chamar a atenção do usuário novato, e aos
  poucos, introduzir nele a filosofia do software livre.
 
  Abraços
 
 
  Em 20 de setembro de 2013 14:47, Helio Loureiro
  he...@loureiro.eng.brescreveu:
 
  KDE tem várias partes com várias licenças:
 
  http://techbase.kde.org/Policies/Licensing_Policy
 
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  Em 20 de setembro de 2013 14:13, Fabricio Cannini
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  Em 20-09-2013 13:36, China escreveu:
 
   Gentem, a QT é GPL desde o século passado e ainda não superaram isso
  de KDE usa libs proprietária? então não é GNU!
 
 
  Não China, já faz mais de 10 anos que isso foi resolvido, e 5 que a
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Re: Ambientes gráficos: um fator atrativo para novos usuários

2013-09-20 Por tôpico Thiago Henrique Ferreira Zoroastro
Depende também as vezes como a gente propaga ou como tentamos transmitir o
que é estar em gnu/linux e acessando comunidades que te ajudam, melhor que
depender de ajuda no telefone com algum atendente da empresa que você
comprou 'a caixa e o serviço'.

Vou andar por aí dizendo que você instala qualquer coisa no linux
facilmente e sem dificuldades, tendo acesso direto aos programas e codecs,
e que linux é um equívoco e o certo é GNU/Linux ou GNU+Linux.

Compartilhe disso quem concordar que isso pode criar uma nova fonte de
atrair usuários.

 Amigo,

 De uma forma geral, as empresas decidem usar Linux tão somente pra cortar
 custos. Quanto aos usuários , acredito que podemos dividir entre os que,
 buscam novos desafios e conhecimentos,e os que vão pela aparência.

 Infelizmente, o primeiro tipo, dentre os 2, é o mais raro.

 Abraços
 Em 20/09/2013 21:57, d4n1 d4n1h...@gmail.com escreveu:

 Claro que não irei falar pacotes para um usuário final, falei na lista
 pois todos aqui entendem sobre. E se me expressei mal, então
 desculpe-me.

 Consegui Gnu Linuxzar algumas pessoas, mostrando os diferenciais do
 Software Livre, algumas que citei acima, e em algumas empresas mostrei
 os
 números, gráficos e etc (redução de gastos e etc) para alguns gestores
 (alguns gostam de ver números, quantidades, redução e etc). E em seguida
 introduzi sobre o software livre, claro alguns não tão nem aí para a
 filosofia do software livre,  querem reduzir os custos.

 Muita gente usa o Android por exemplo, e as vezes nem sabe que roda um
 kernel Linux (claro que tem muita coisa do google emcima Java e etc).




 Em 20 de setembro de 2013 21:38, Thiago Henrique Ferreira Zoroastro 
 thiagozoroas...@riseup.net escreveu:

 E qual a linguagem, você diz 'pacotes' para eles?

 Ninguém entende, certeza. E se 'pacotes' fosse 'programas' e 'codecs'?

 É preciso agilizar o entendimento facilitado do que se trata. Vamos
 começar com isto.

 Att.

  Com certeza uma interface enxuta, simples, rápida e funcional é
 atrativo a
  qualquer um, principalmente para novatos Gnu/Linux, BSD e etc. Mas o
  dificil é mudar a cultura das pessoas, sempre tentamos, mas é
 complexo.
  Creio que mostrando todos os diferenciais, como segurança (devido o
  sistema
  ser mais seguro por sua arquitetura e etc, claro que se você não
 souber
  configurar bem, nem o OpenBSD vai continuar seguro kkk), facilidade
 (tipo
  é
  muito mais fácil abrir um synaptics do Debian ou o do Ubuntu e
 procurar
 um
  software e instalar, do que procurar pacotes de terceiros, e fazer
 várias
  coisas no shell, que nós adoramos), usabilidade, beleza e
 simplicidade
  (das
  interfaces e etc). Emfin tem um mundo a se mostrar, e acho que o
 Gnome
  Shell deveria está nessa lista, ele foge um pouco do habitual, devido
 sua
  interface espacial, mas com o tempo tudo se adequa, e você ganha em
  produtividade, na minha humilde opinião.
 
 
  Em 20 de setembro de 2013 18:04, Shutdown -h now
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  Thiago,
 
  Vale lembrar que pra maioria dos novos usuários pouco importa se uma
  determinada interface gráfica possui trechos de código proprietário
 ou
  se
  faz parte do projeto GNU.
 
  Eu acredito que a mudança de pensamento para toda a filosofia do
  software
  livre é gradual para a maioria daqueles que vem de plataformas
  proprietárias, e mesmo que alguns relutem em aceitar, a aparência
 tem
  sim
  um papel importante neste processo todo.
 
  O que é válido, sem dúvida, é apresentar uma interface gráfica leve,
  cheia
  de confetes e luzinhas para chamar a atenção do usuário novato, e
 aos
  poucos, introduzir nele a filosofia do software livre.
 
  Abraços
 
 
  Em 20 de setembro de 2013 14:47, Helio Loureiro
  he...@loureiro.eng.brescreveu:
 
  KDE tem várias partes com várias licenças:
 
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  Abs,
  Helio Loureiro
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  Em 20 de setembro de 2013 14:13, Fabricio Cannini
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  Em 20-09-2013 13:36, China escreveu:
 
   Gentem, a QT é GPL desde o século passado e ainda não superaram
 isso
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