Serááá? (tipo aquele cara da propaganda da skol)
Alô Ceição! Teresnhaaa...
:D
--- In goldenlist-L@yahoogroups.com, Ex Die [EMAIL PROTECTED] wrote:
E a segunda parte do texto sobre as chacretes
(xacretes ficaria melhor, se não fosse o chacrinha),
ninguém vai comentar?
Estou até hoje sem saber se a história dos números nos
maiôs para identificação do programa era verdade.
Tomara que alguém saiba alguma coisa.
[]'s curiosos.
--- caitorudge [EMAIL PROTECTED] escreveu:
Pera aí!
É a vida que imita a arte, ou a arte que imita a
vida?
Não vale dizer que novela não é arte. É arte de
defender o mercado
brasileiro da merda americana vendendo merda
nacional! Húúú...
Pelo menos na Argentina (a que ponto cheguei) as
mulheres saem pra
batucar nas panelas em protesto. No Brasa continuam
ensinando o
machismo aos machinhos e colocando shortinho de
lycra nas nenéns.
Nothing personal.
Fuck the television.
--- In goldenlist-L@yahoogroups.com, Vera
veragolden@ wrote:
Nem sempre perda de tempo, caro Ex Die.
De uns tempos para cá me obriguei a ver as novelas
da Globo para
aprender.
Isso mesmo, para aprender.
Aprender a me defender melhor no dia-a-dia. Já me
sentia uma
idiota em conversas com amigas.
Cara, veja um capítulo dessa atual, das oito, por
exemplo.
Claro que é preciso ter estômago, confesso que não
consigo dar conta
de acompanhar todos os capítulos.
É tanto (a) golpista, trambiqueiro (a),
mau-caráter, cada armação mais
intrincada
que outra, um horror!
Em todos os níveis e por variados motivos, do
dinheiro ao amor, só rola
vilania.
Não me admira que eu tenha deixado escapar,
bobamente, ótimos
namorados ou maridos, e perdido excelentes
empregos.
Pura incompetência para jogar, haha.
Está achyando exagero?
Pense comigo: a televisão chega a 98% dos
domicílos brasileiros.
Por domicílios, entenda casa, apartamento, quarto,
padaria.
Há mais aparelho de TV no país do que geladeira,
segundo o IBGE.
As novelas são campeãs de audiência.
Simplificando: da mesma
forma que tragédias acontecem influenciadas pelos
desenhos animados,
vc acha que que a empregada doméstica, analfabeta
funcional,
não vai acreditar que ela também poderá um dia
casar com o empresário
milionário
como vê acontecer na TV?
Ou que a prostituta lasciva (arghhh, rsss) vai
fisgar o milionário
bonitão,
desde que saiba usar bem todo tipo de arma
infame?
É duro, sim, mas às vezes eu vejo.
:- Vera
- Original Message -
From: Ex Die ex_die@
To: goldenlist-L@yahoogroups.com
Sent: Thursday, June 07, 2007 12:25 PM
Subject: Re: [gl-L] Re: Será que ele é?
Não estou dizendo nada. É a mulherada.
Novela já foi coisa de mulher. Hoje os marmanjos
(principalmente velhos), assistem como qualquer
um.
Novela é apenas perda de tempo. Basta vc assistir
a
primeira e a última semana. O intervalo entre elas
é
só texto resultado da pesquisa de opinião/desejo
do
telespectador cada vez mais iletrado.
Para atingir ao máximo de telespectadores (maioria
de
brasileiros analfabetos), o texto não pode
apresentar
muita complexidade. Não pode passar da luta do
bem
contra o mal e uma paixão impossível ou não
correspondida no início e resolvida no fim. Varia
apenas a localização no tempo e no espaço.
Na mesma identificação das crianças para seus
desenhos
animados. Pergunte a qualquer um sobre os
personagens,
quem, é o Bem e quem é o Mal.
Pronto! Já está definida a trama.
Chacrinha Chacretes
Tem uma história sobre as chacretes (parece
verdade
pelo comportamento da Não sei o Que Cadilaque -
acho
que Rita), dizendo que os números, presos por elas
ao
maiô, era o código para encomenda por telefone. O
rebolado e otras cositas mas seria uma atuação
ao
vivo para o contratante.
Tem gente da lista que pode confirmar ou não.
Aqui, como diz a peãozada de obra (se referindo
aos
homens experientes, meninas), está cheio de p*ta
velha, que sabe das coisas e dos caminhos para
elas.
Alguém aí pode confirmar a história das chacretes?
[]'s
--- caitorudge caitorudge@ escreveu:
http://docs.yahoo.com/info/terms/
---
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