Re: [gl-L] Jornal: eleição das 7 maravilhas é farsa global
Tem uma frase pra isso: A INVEJA É UMA MERDA - Original Message - From: marco figueiredo To: goldenlist-L@yahoogroups.com Sent: Monday, July 09, 2007 11:43 PM Subject: Re: [gl-L] Jornal: eleição das 7 maravilhas é farsa global Vera, non sense, ridiculo... isto é blá blá blá de perdedores , será que algum idiota acredita em 7 maravilhas, 7 anões , e outras bobagens semelhantes ? ai meu saquito... era uma farsa antes, durante e depois, e como diz o Arnaldo, a regra é clara, reclamasse antes e recusasse a indicação... marquetingue fuleiro de um site, só isso, e a Torre Eifel deve estar se sentindo péssima e com inveja do Cristo ahahahaha meus sais...cada uma desta imprensa... Em 09/07/07, Vera [EMAIL PROTECTED] escreveu: Jornal: eleição das 7 maravilhas é farsa global Um editorial publicado nesta segunda-feira pelo jornal espanhol El Mundo afirma que a eleição das sete novas maravilhas mundiais - entre as quais figura a estátua do Cristo Redentor, no Rio de Janeiro - foi uma farsa em escala global. O jornal afirma que os espanhóis ficaram profundamente decepcionados ao saber que o candidato do país, o monumental palácio muçulmano da Alhambra, na Andaluzia, não receberá o status. A explicação é bem simples: a eleição se deu por votos através da Internet e de telefones celulares. O Brasil tem 188 milhões de habitantes, por isso existia um potencial de votantes muito maior que a Espanha ou a Grécia (que concorria com a Acrópole). Apesar de considerar alto o número de votos na eleição - 100 milhões, segundo os organizadores - o El Mundo disse que o processo foi um grande negócio marcado por simpatias nacionais. O que (o organizador Bernard) Weber fez não foi divulgar estas grandes maravilhas artísticas do mundo, e sim tirar proveito delas do ponto de vista econômico. O que é incrível é que prefeituras e instituições públicas em todo o mundo tenham se prestado a participar desta farsa global. Após o sucesso comercial deste concurso, é certo que dentro de muito pouco tempo serão organizados outros para eleger as sete belezas naturais do mundo ou os 11 melhores jogadores de futebol da história, diz o texto. O negócio está assegurado, porque o público está ávido por este tipo de espetáculos, baseados nas possibilidades de participação oferecidas pela Internet e as novas tecnologias. Tudo, entretanto, é apenas espelho criado por um gênio de marketing que deve estar rindo do mundo a estas horas, conclui o jornal. França e Alemanha A crítica ao concurso - e a contestação à eleição do Cristo Redentor - ecoou em outros jornais da imprensa européia. Do país que concorria com a Torre Eiffel, o francês Le Figaro lançou a crítica ao número oficial de votantes. A organizadora new7wonders reivindica 100 milhões de votos. Cem milhões de votantes? Certamente não: o 'direito' estava limitado a um voto por endereço eletrônico, nada impedia de utilizar vários endereços por pessoa e multiplicar da mesma forma os votos por mensagens de celular para 'rechear as urnas' virtuais, criticou o jornal. Ninguém achava que a Grande Muralha ficaria ausente. Em comparação, as autoridades do Camboja (13 milhões de habitantes) antecipavam a ausência entre os finalistas do principal sítio arqueológico do país, o templo de Angkor. Por sua vez, o alemão Berliner Zeitung diz que a ausência do castelo Neuschwanstein entre os sete escolhidos mostra que o gosto mundial poderia ser mais refinado. A nova lista se firmará? Dificilmente. A África e a América do Norte estão ausentes. Também porque a América Latina votou por si e contra os 'gringos', a Estátua da Liberdade de Nova York não teve chance, criticou o diário. A pré-seleção dos monumentos foi surreal, com campanhas histéricas sendo lançadas na Jordânia, no Brasil e mesmo na Bavária. Além disso, a lista não foi menos eurocêntrica que a antiga, ao contrário do que diz o organizador, o cineasta suíço Bernard Weber: com exceção da Grande Muralha da China e do Taj Mahal, o significado de todas as maravilhas do novo mundo foi originalmente definida por arqueólogos e historiadores da arte ocidentais. BBC Brasil BBC BRASIL.com - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização escrita da BBC BRASIL.com. -- -- Marco Antonio Figueiredo Blog : http://marcofigueiredo.multiply.com/journal -- No virus found in this incoming message. Checked by AVG Free Edition. Version: 7.5.446 / Virus Database: 269.10.2/891 - Release Date: 8/7/2007 18:32 bbcbrasilogo.gif
Re: [gl-L] Jornal: eleição das 7 maravilhas é farsa global
ai meu saquito... era uma farsa antes, durante e depois, e como diz o Arnaldo, a regra é clara, reclamasse antes e recusasse a indicação... Apesar de eu concordar desde o início que esse auê todo é uma grande palhaçada o argumento do Marco é irretocável. Participou da farsa quem quis. -- Paulo Guedes www.ressacamoral.com
Re: [gl-L] Jornal: eleição das 7 maravilhas é farsa global
Vera, non sense, ridiculo... isto é blá blá blá de perdedores , será que algum idiota acredita em 7 maravilhas, 7 anões , e outras bobagens semelhantes ? ai meu saquito... era uma farsa antes, durante e depois, e como diz o Arnaldo, a regra é clara, reclamasse antes e recusasse a indicação... marquetingue fuleiro de um site, só isso, e a Torre Eifel deve estar se sentindo péssima e com inveja do Cristo ahahahaha meus sais...cada uma desta imprensa... Em 09/07/07, Vera [EMAIL PROTECTED] escreveu: Jornal: eleição das 7 maravilhas é farsa global http://www.bbc.co.uk/portuguese/index.shtml Um editorial publicado nesta segunda-feira pelo jornal espanhol *El Mundo*afirma que a eleição das sete novas maravilhas mundiais - entre as quais figura a estátua do Cristo Redentor, no Rio de Janeiro - foi uma farsa em escala global. O jornal afirma que os espanhóis ficaram profundamente decepcionados ao saber que o candidato do país, o monumental palácio muçulmano da Alhambra, na Andaluzia, não receberá o status. A explicação é bem simples: a eleição se deu por votos através da Internet e de telefones celulares. O Brasil tem 188 milhões de habitantes, por isso existia um potencial de votantes muito maior que a Espanha ou a Grécia (que concorria com a Acrópole). Apesar de considerar alto o número de votos na eleição - 100 milhões, segundo os organizadores - o *El Mundo* disse que o processo foi um grande negócio marcado por simpatias nacionais. O que (o organizador Bernard) Weber fez não foi divulgar estas grandes maravilhas artísticas do mundo, e sim tirar proveito delas do ponto de vista econômico. O que é incrível é que prefeituras e instituições públicas em todo o mundo tenham se prestado a participar desta farsa global. Após o sucesso comercial deste concurso, é certo que dentro de muito pouco tempo serão organizados outros para eleger as sete belezas naturais do mundo ou os 11 melhores jogadores de futebol da história, diz o texto. O negócio está assegurado, porque o público está ávido por este tipo de espetáculos, baseados nas possibilidades de participação oferecidas pela Internet e as novas tecnologias. Tudo, entretanto, é apenas espelho criado por um gênio de marketing que deve estar rindo do mundo a estas horas, conclui o jornal. *França e Alemanha * A crítica ao concurso - e a contestação à eleição do Cristo Redentor - ecoou em outros jornais da imprensa européia. Do país que concorria com a Torre Eiffel, o francês *Le Figaro* lançou a crítica ao número oficial de votantes. A organizadora new7wonders reivindica 100 milhões de votos. Cem milhões de votantes? Certamente não: o 'direito' estava limitado a um voto por endereço eletrônico, nada impedia de utilizar vários endereços por pessoa e multiplicar da mesma forma os votos por mensagens de celular para 'rechear as urnas' virtuais, criticou o jornal. Ninguém achava que a Grande Muralha ficaria ausente. Em comparação, as autoridades do Camboja (13 milhões de habitantes) antecipavam a ausência entre os finalistas do principal sítio arqueológico do país, o templo de Angkor. Por sua vez, o alemão Berliner Zeitung diz que a ausência do castelo Neuschwanstein entre os sete escolhidos mostra que o gosto mundial poderia ser mais refinado. A nova lista se firmará? Dificilmente. A África e a América do Norte estão ausentes. Também porque a América Latina votou por si e contra os 'gringos', a Estátua da Liberdade de Nova York não teve chance, criticou o diário. A pré-seleção dos monumentos foi surreal, com campanhas histéricas sendo lançadas na Jordânia, no Brasil e mesmo na Bavária. Além disso, a lista não foi menos eurocêntrica que a antiga, ao contrário do que diz o organizador, o cineasta suíço Bernard Weber: com exceção da Grande Muralha da China e do Taj Mahal, o significado de todas as maravilhas do novo mundo foi originalmente definida por arqueólogos e historiadores da arte ocidentais. BBC Brasil BBC BRASIL.com http://www.bbc.co.uk/portuguese/index.shtml - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização escrita da BBC BRASIL.com. -- -- Marco Antonio Figueiredo Blog : http://marcofigueiredo.multiply.com/journal inline: bbcbrasilogo.gif
Re: [gl-L] Jornal: eleição das 7 maravilhas é farsa global
Pois é, Marco, mas, aqui pra nós, eleição via Internet, com o marketing empresarial e político correndo solto, não é pra se levar muito a sério, não acha? Adispois, como diz o povo, quem deu credencial a esse tal Weber para organizar um showzão desse tamanho e nomear as maravilhas do mundo?! É tudo espetáculo, tá mesmo tudo dominado. :) Vera - Original Message - From: marco figueiredo To: goldenlist-L@yahoogroups.com Sent: Monday, July 09, 2007 11:43 PM Subject: Re: [gl-L] Jornal: eleição das 7 maravilhas é farsa global Vera, non sense, ridiculo... isto é blá blá blá de perdedores , será que algum idiota acredita em 7 maravilhas, 7 anões , e outras bobagens semelhantes ? ai meu saquito... era uma farsa antes, durante e depois, e como diz o Arnaldo, a regra é clara, reclamasse antes e recusasse a indicação... marquetingue fuleiro de um site, só isso, e a Torre Eifel deve estar se sentindo péssima e com inveja do Cristo ahahahaha meus sais...cada uma desta imprensa... Em 09/07/07, Vera [EMAIL PROTECTED] escreveu: Jornal: eleição das 7 maravilhas é farsa global Um editorial publicado nesta segunda-feira pelo jornal espanhol El Mundo afirma que a eleição das sete novas maravilhas mundiais - entre as quais figura a estátua do Cristo Redentor, no Rio de Janeiro - foi uma farsa em escala global. O jornal afirma que os espanhóis ficaram profundamente decepcionados ao saber que o candidato do país, o monumental palácio muçulmano da Alhambra, na Andaluzia, não receberá o status. A explicação é bem simples: a eleição se deu por votos através da Internet e de telefones celulares. O Brasil tem 188 milhões de habitantes, por isso existia um potencial de votantes muito maior que a Espanha ou a Grécia (que concorria com a Acrópole). Apesar de considerar alto o número de votos na eleição - 100 milhões, segundo os organizadores - o El Mundo disse que o processo foi um grande negócio marcado por simpatias nacionais. O que (o organizador Bernard) Weber fez não foi divulgar estas grandes maravilhas artísticas do mundo, e sim tirar proveito delas do ponto de vista econômico. O que é incrível é que prefeituras e instituições públicas em todo o mundo tenham se prestado a participar desta farsa global. Após o sucesso comercial deste concurso, é certo que dentro de muito pouco tempo serão organizados outros para eleger as sete belezas naturais do mundo ou os 11 melhores jogadores de futebol da história, diz o texto. O negócio está assegurado, porque o público está ávido por este tipo de espetáculos, baseados nas possibilidades de participação oferecidas pela Internet e as novas tecnologias. Tudo, entretanto, é apenas espelho criado por um gênio de marketing que deve estar rindo do mundo a estas horas, conclui o jornal. França e Alemanha A crítica ao concurso - e a contestação à eleição do Cristo Redentor - ecoou em outros jornais da imprensa européia. Do país que concorria com a Torre Eiffel, o francês Le Figaro lançou a crítica ao número oficial de votantes. A organizadora new7wonders reivindica 100 milhões de votos. Cem milhões de votantes? Certamente não: o 'direito' estava limitado a um voto por endereço eletrônico, nada impedia de utilizar vários endereços por pessoa e multiplicar da mesma forma os votos por mensagens de celular para 'rechear as urnas' virtuais, criticou o jornal. Ninguém achava que a Grande Muralha ficaria ausente. Em comparação, as autoridades do Camboja (13 milhões de habitantes) antecipavam a ausência entre os finalistas do principal sítio arqueológico do país, o templo de Angkor. Por sua vez, o alemão Berliner Zeitung diz que a ausência do castelo Neuschwanstein entre os sete escolhidos mostra que o gosto mundial poderia ser mais refinado. A nova lista se firmará? Dificilmente. A África e a América do Norte estão ausentes. Também porque a América Latina votou por si e contra os 'gringos', a Estátua da Liberdade de Nova York não teve chance, criticou o diário. A pré-seleção dos monumentos foi surreal, com campanhas histéricas sendo lançadas na Jordânia, no Brasil e mesmo na Bavária. Além disso, a lista não foi menos eurocêntrica que a antiga, ao contrário do que diz o organizador, o cineasta suíço Bernard Weber: com exceção da Grande Muralha da China e do Taj Mahal, o significado de todas as maravilhas do novo mundo foi originalmente definida por arqueólogos e historiadores da arte ocidentais. BBC Brasil BBC BRASIL.com - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização escrita da BBC BRASIL.com. -- -- Marco Antonio Figueiredo Blog : http://marcofigueiredo.multiply.com/journal bbcbrasilogo.gif