Re: [gl-L] Jornal: eleição das 7 maravilhas é farsa global

2007-07-10 Por tôpico Antonio Bellucci
Tem uma frase pra isso:  A INVEJA É UMA MERDA


  - Original Message - 
  From: marco figueiredo 
  To: goldenlist-L@yahoogroups.com 
  Sent: Monday, July 09, 2007 11:43 PM
  Subject: Re: [gl-L] Jornal: eleição das 7 maravilhas é farsa global


  Vera, 

  non sense, ridiculo... isto é blá blá blá de perdedores , será que algum 
idiota acredita em 7 maravilhas, 7 anões , e outras bobagens semelhantes ?

  ai meu saquito... era uma farsa antes, durante e depois, e como diz o 
Arnaldo, a regra é clara, reclamasse antes e recusasse a indicação... 

  marquetingue fuleiro de um site, só isso, e a Torre Eifel deve estar se 
sentindo péssima e com inveja do Cristo ahahahaha

  meus sais...cada uma desta imprensa...



  Em 09/07/07, Vera [EMAIL PROTECTED] escreveu:
Jornal: eleição das 7 maravilhas é farsa global

 
  Um editorial publicado nesta segunda-feira pelo jornal espanhol El 
Mundo afirma que a eleição das sete novas maravilhas mundiais - entre as quais 
figura a estátua do Cristo Redentor, no Rio de Janeiro - foi uma farsa em 
escala global. 


  O jornal afirma que os espanhóis ficaram profundamente 
decepcionados ao saber que o candidato do país, o monumental palácio muçulmano 
da Alhambra, na Andaluzia, não receberá o status.

  A explicação é bem simples: a eleição se deu por votos através da 
Internet e de telefones celulares. O Brasil tem 188 milhões de habitantes, por 
isso existia um potencial de votantes muito maior que a Espanha ou a Grécia 
(que concorria com a Acrópole).

  Apesar de considerar alto o número de votos na eleição - 100 milhões, 
segundo os organizadores - o El Mundo disse que o processo foi um grande 
negócio marcado por simpatias nacionais.

  O que (o organizador Bernard) Weber fez não foi divulgar estas 
grandes maravilhas artísticas do mundo, e sim tirar proveito delas do ponto de 
vista econômico. O que é incrível é que prefeituras e instituições públicas em 
todo o mundo tenham se prestado a participar desta farsa global.

  Após o sucesso comercial deste concurso, é certo que dentro de muito 
pouco tempo serão organizados outros para eleger as sete belezas naturais do 
mundo ou os 11 melhores jogadores de futebol da história, diz o texto.

  O negócio está assegurado, porque o público está ávido por este tipo 
de espetáculos, baseados nas possibilidades de participação oferecidas pela 
Internet e as novas tecnologias. Tudo, entretanto, é apenas espelho criado por 
um gênio de marketing que deve estar rindo do mundo a estas horas, conclui o 
jornal.

  França e Alemanha 
  A crítica ao concurso - e a contestação à eleição do Cristo Redentor 
- ecoou em outros jornais da imprensa européia. Do país que concorria com a 
Torre Eiffel, o francês Le Figaro lançou a crítica ao número oficial de 
votantes.

  A organizadora new7wonders reivindica 100 milhões de votos. Cem 
milhões de votantes? Certamente não: o 'direito' estava limitado a um voto por 
endereço eletrônico, nada impedia de utilizar vários endereços por pessoa e 
multiplicar da mesma forma os votos por mensagens de celular para 'rechear as 
urnas' virtuais, criticou o jornal.

  Ninguém achava que a Grande Muralha ficaria ausente. Em comparação, 
as autoridades do Camboja (13 milhões de habitantes) antecipavam a ausência 
entre os finalistas do principal sítio arqueológico do país, o templo de 
Angkor.

  Por sua vez, o alemão Berliner Zeitung diz que a ausência do castelo 
Neuschwanstein entre os sete escolhidos mostra que o gosto mundial poderia ser 
mais refinado.

  A nova lista se firmará? Dificilmente. A África e a América do Norte 
estão ausentes. Também porque a América Latina votou por si e contra os 
'gringos', a Estátua da Liberdade de Nova York não teve chance, criticou o 
diário.

  A pré-seleção dos monumentos foi surreal, com campanhas histéricas 
sendo lançadas na Jordânia, no Brasil e mesmo na Bavária.

  Além disso, a lista não foi menos eurocêntrica que a antiga, ao 
contrário do que diz o organizador, o cineasta suíço Bernard Weber: com exceção 
da Grande Muralha da China e do Taj Mahal, o significado de todas as maravilhas 
do novo mundo foi originalmente definida por arqueólogos e historiadores da 
arte ocidentais.


 
  BBC Brasil

  BBC BRASIL.com - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo 
de reprodução sem autorização escrita da BBC BRASIL.com. 






  -- 
  -- 
  Marco Antonio Figueiredo
  Blog : http://marcofigueiredo.multiply.com/journal 

   


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Re: [gl-L] Jornal: eleição das 7 maravilhas é farsa global

2007-07-10 Por tôpico paulo guedes

ai meu saquito... era uma farsa antes, durante e depois, e como diz o

Arnaldo,

a regra é clara, reclamasse antes e recusasse a indicação...


Apesar de eu concordar desde o início que esse auê todo é uma grande
palhaçada o argumento do Marco é irretocável. Participou da farsa quem quis.

--
Paulo Guedes
www.ressacamoral.com


Re: [gl-L] Jornal: eleição das 7 maravilhas é farsa global

2007-07-09 Por tôpico marco figueiredo

Vera,

non sense, ridiculo... isto é blá blá blá de perdedores , será que algum
idiota acredita em 7 maravilhas, 7 anões , e outras bobagens semelhantes ?

ai meu saquito... era uma farsa antes, durante e depois, e como diz o
Arnaldo, a regra é clara, reclamasse antes e recusasse a indicação...

marquetingue fuleiro de um site, só isso, e a Torre Eifel deve estar se
sentindo péssima e com inveja do Cristo ahahahaha

meus sais...cada uma desta imprensa...

Em 09/07/07, Vera [EMAIL PROTECTED] escreveu:


   Jornal: eleição das 7 maravilhas é farsa global
  http://www.bbc.co.uk/portuguese/index.shtml

Um editorial publicado nesta segunda-feira pelo jornal espanhol *El 
Mundo*afirma que a eleição das sete novas maravilhas mundiais - entre as quais
figura a estátua do Cristo Redentor, no Rio de Janeiro - foi uma farsa em
escala global.

O jornal afirma que os espanhóis ficaram profundamente decepcionados ao
saber que o candidato do país, o monumental palácio muçulmano da Alhambra,
na Andaluzia, não receberá o status.

A explicação é bem simples: a eleição se deu por votos através da
Internet e de telefones celulares. O Brasil tem 188 milhões de habitantes,
por isso existia um potencial de votantes muito maior que a Espanha ou a
Grécia (que concorria com a Acrópole).

Apesar de considerar alto o número de votos na eleição - 100 milhões,
segundo os organizadores - o *El Mundo* disse que o processo foi um
grande negócio marcado por simpatias nacionais.

O que (o organizador Bernard) Weber fez não foi divulgar estas grandes
maravilhas artísticas do mundo, e sim tirar proveito delas do ponto de vista
econômico. O que é incrível é que prefeituras e instituições públicas em
todo o mundo tenham se prestado a participar desta farsa global.

Após o sucesso comercial deste concurso, é certo que dentro de muito
pouco tempo serão organizados outros para eleger as sete belezas naturais do
mundo ou os 11 melhores jogadores de futebol da história, diz o texto.

O negócio está assegurado, porque o público está ávido por este tipo de
espetáculos, baseados nas possibilidades de participação oferecidas pela
Internet e as novas tecnologias. Tudo, entretanto, é apenas espelho criado
por um gênio de marketing que deve estar rindo do mundo a estas horas,
conclui o jornal.

*França e Alemanha *
A crítica ao concurso - e a contestação à eleição do Cristo Redentor -
ecoou em outros jornais da imprensa européia. Do país que concorria com a
Torre Eiffel, o francês *Le Figaro* lançou a crítica ao número oficial de
votantes.

A organizadora new7wonders reivindica 100 milhões de votos. Cem milhões
de votantes? Certamente não: o 'direito' estava limitado a um voto por
endereço eletrônico, nada impedia de utilizar vários endereços por pessoa e
multiplicar da mesma forma os votos por mensagens de celular para 'rechear
as urnas' virtuais, criticou o jornal.

Ninguém achava que a Grande Muralha ficaria ausente. Em comparação, as
autoridades do Camboja (13 milhões de habitantes) antecipavam a ausência
entre os finalistas do principal sítio arqueológico do país, o templo de
Angkor.

Por sua vez, o alemão Berliner Zeitung diz que a ausência do castelo
Neuschwanstein entre os sete escolhidos mostra que o gosto mundial poderia
ser mais refinado.

A nova lista se firmará? Dificilmente. A África e a América do Norte
estão ausentes. Também porque a América Latina votou por si e contra os
'gringos', a Estátua da Liberdade de Nova York não teve chance, criticou o
diário.

A pré-seleção dos monumentos foi surreal, com campanhas histéricas sendo
lançadas na Jordânia, no Brasil e mesmo na Bavária.

Além disso, a lista não foi menos eurocêntrica que a antiga, ao contrário
do que diz o organizador, o cineasta suíço Bernard Weber: com exceção da
Grande Muralha da China e do Taj Mahal, o significado de todas as maravilhas
do novo mundo foi originalmente definida por arqueólogos e historiadores da
arte ocidentais.

  BBC Brasil

BBC BRASIL.com http://www.bbc.co.uk/portuguese/index.shtml - Todos os
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Marco Antonio Figueiredo
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Re: [gl-L] Jornal: eleição das 7 maravilhas é farsa global

2007-07-09 Por tôpico Vera
Pois é, Marco, mas, aqui pra nós, eleição via Internet, com o marketing 
empresarial e político correndo solto, não é pra se levar muito a sério, não 
acha?
Adispois, como diz o povo, quem deu credencial a esse tal Weber para organizar 
um showzão desse tamanho e nomear as maravilhas do mundo?!
É tudo espetáculo, tá mesmo tudo dominado. 
:)
Vera

- Original Message - 
From: marco figueiredo 
To: goldenlist-L@yahoogroups.com 
Sent: Monday, July 09, 2007 11:43 PM
Subject: Re: [gl-L] Jornal: eleição das 7 maravilhas é farsa global


Vera, 

non sense, ridiculo... isto é blá blá blá de perdedores , será que algum 
idiota acredita em 7 maravilhas, 7 anões , e outras bobagens semelhantes ?

ai meu saquito... era uma farsa antes, durante e depois, e como diz o Arnaldo, 
a regra é clara, reclamasse antes e recusasse a indicação... 

marquetingue fuleiro de um site, só isso, e a Torre Eifel deve estar se 
sentindo péssima e com inveja do Cristo ahahahaha

meus sais...cada uma desta imprensa...


Em 09/07/07, Vera [EMAIL PROTECTED] escreveu:
  Jornal: eleição das 7 maravilhas é farsa global
  
   
Um editorial publicado nesta segunda-feira pelo jornal espanhol El 
Mundo afirma que a eleição das sete novas maravilhas mundiais - entre as quais 
figura a estátua do Cristo Redentor, no Rio de Janeiro - foi uma farsa em 
escala global. 


O jornal afirma que os espanhóis ficaram profundamente decepcionados 
ao saber que o candidato do país, o monumental palácio muçulmano da Alhambra, 
na Andaluzia, não receberá o status.

A explicação é bem simples: a eleição se deu por votos através da 
Internet e de telefones celulares. O Brasil tem 188 milhões de habitantes, por 
isso existia um potencial de votantes muito maior que a Espanha ou a Grécia 
(que concorria com a Acrópole).

Apesar de considerar alto o número de votos na eleição - 100 milhões, 
segundo os organizadores - o El Mundo disse que o processo foi um grande 
negócio marcado por simpatias nacionais.

O que (o organizador Bernard) Weber fez não foi divulgar estas grandes 
maravilhas artísticas do mundo, e sim tirar proveito delas do ponto de vista 
econômico. O que é incrível é que prefeituras e instituições públicas em todo o 
mundo tenham se prestado a participar desta farsa global.

Após o sucesso comercial deste concurso, é certo que dentro de muito 
pouco tempo serão organizados outros para eleger as sete belezas naturais do 
mundo ou os 11 melhores jogadores de futebol da história, diz o texto.

O negócio está assegurado, porque o público está ávido por este tipo 
de espetáculos, baseados nas possibilidades de participação oferecidas pela 
Internet e as novas tecnologias. Tudo, entretanto, é apenas espelho criado por 
um gênio de marketing que deve estar rindo do mundo a estas horas, conclui o 
jornal.

França e Alemanha 
A crítica ao concurso - e a contestação à eleição do Cristo Redentor - 
ecoou em outros jornais da imprensa européia. Do país que concorria com a Torre 
Eiffel, o francês Le Figaro lançou a crítica ao número oficial de votantes.

A organizadora new7wonders reivindica 100 milhões de votos. Cem 
milhões de votantes? Certamente não: o 'direito' estava limitado a um voto por 
endereço eletrônico, nada impedia de utilizar vários endereços por pessoa e 
multiplicar da mesma forma os votos por mensagens de celular para 'rechear as 
urnas' virtuais, criticou o jornal.

Ninguém achava que a Grande Muralha ficaria ausente. Em comparação, as 
autoridades do Camboja (13 milhões de habitantes) antecipavam a ausência entre 
os finalistas do principal sítio arqueológico do país, o templo de Angkor.

Por sua vez, o alemão Berliner Zeitung diz que a ausência do castelo 
Neuschwanstein entre os sete escolhidos mostra que o gosto mundial poderia ser 
mais refinado.

A nova lista se firmará? Dificilmente. A África e a América do Norte 
estão ausentes. Também porque a América Latina votou por si e contra os 
'gringos', a Estátua da Liberdade de Nova York não teve chance, criticou o 
diário.

A pré-seleção dos monumentos foi surreal, com campanhas histéricas 
sendo lançadas na Jordânia, no Brasil e mesmo na Bavária.

Além disso, a lista não foi menos eurocêntrica que a antiga, ao 
contrário do que diz o organizador, o cineasta suíço Bernard Weber: com exceção 
da Grande Muralha da China e do Taj Mahal, o significado de todas as maravilhas 
do novo mundo foi originalmente definida por arqueólogos e historiadores da 
arte ocidentais.


   
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