Pena estarmos no fim de um governo desastroso para nós "conservadores da 
natureza" que fomos duramente criticados, malhados e pré julgados.
Vindo de um representante do atual governo,o governos das ONGs , das 
Entidades fantasmas, das "vias Campesinas", sem terras mas com casas luxuosas, 
que fica jogando nosso dinheiro fora em uma utópica política externa,enquanto 
nos "preservadores da natureza" não temos nem política agrícola soa até como 
insulto.
Bendito comunista (Aldo) que surgiu em nossas vidas e notou que estas ONGs da 
natureza são uma bela .....
Queria saber aonde o "governo estimulou a prática agrícola sem agressão a 
natureza", queria até saber se este ministro ou seus pares sabem qual a 
definição de meio ambiente ou até se sabem quem foi Antoine-Laurent de 
Lavoisier "Na Natureza nada se perde, nada se cria, tudo se transforma." 
Estamos nos transformando em uma sociedade hipócrita que crê que "produzir é 
devastar", não sou a favor de crimes no campo mas porque Doroti, não foi pregar 
no Halem?
E Chico preservava o que?
E Mink sabe de onde provem as substancias que ele consome, ou até o pessoal 
do "Sou da paz" sabe quantas pessoas morrem diariamente para eles poderem 
consumir a "paz". 
O massacre de Carajás só foi um massacre porque quem morreu foram os sem terra 
e inclusive, só morreu a "massa de manobra" porque quem estava chefiando se 
escondeu, se tivessem sido linchados os policiais seria o "massacre de Carajás"?
O que a Marina foi fazer em Nova York, pegar dinheiro dos “capitalistas” para 
investir na sua causa? 
Desculpem-me a acidez.
 
Abraços a todosPedro Paulo Assef Delgado
produtor rural, criador de Búfalos, implantado em meio a mata atlântica, dês de 
1982,proprietário de 240 ha que preserva sozinho 48 ha , vive em conflito com 
palmiteiros, policiais "florestais", fiscais da natureza, ministério 
público,multas, licenças que nunca são dadas e ainda tem que produzir gerar 
empregos, pagar a previdencia e depois socorrer seus funcionários quando estes 
adoecem, pagar impostos até no alimento que consome para ver seu dinheiro ser 
investido no sonho megalômano de um presidente e assessores que pretendem 
"comprar" sua entrada na historia, como os grandes bem feitores da 
humanidade, espero que só que estória se sirva deles. 



                          

--- Em sex, 30/7/10, Otavio Bernardes <ota...@ingai.com.br> escreveu:


De: Otavio Bernardes <ota...@ingai.com.br>
Assunto: [bufalos] Fw: Quem mais preserva no Brasil é o produtor rural, diz 
ministro
Para: bufalos@yahoogrupos.com.br
Data: Sexta-feira, 30 de Julho de 2010, 14:52


  



30/07/2010
O ministro da Agricultura, Wagner Rossi, afirmou nesta quinta-feira (29) que é 
preciso compatibilizar o aumento da produção de alimentos no país com a 
preservação do meio ambiente. Segundo ele, o governo tem estimulado práticas de 
não agressão ao meio ambiente, mas é preciso "ter os pés no chão".

"As pessoas que, às vezes, defendem a natureza têm uma boa intenção, mas não 
conhecem o processo produtivo rural, não são capazes de entender que é 
perfeitamente possível compatibilizar [produção e preservação]. Ninguém quer 
que haja erosão, assoreamento, ninguém deixa de proteger um manancial na sua 
propriedade. Quem mais preserva no Brasil é o produtor rural", disse, ao 
comentar o novo Código Florestal brasileiro.

Durante entrevista a emissoras de rádio no programa Bom Dia, Ministro, Rossi 
avaliou que a nova legislação não prejudicou em nada a preservação, apenas 
representou um "entendimento" de como o processo produtivo acontece no Brasil. 
"Produzir e preservar não são incompatíveis", reforçou.

O ministro destacou ainda a importância de investimentos na chamada floresta 
plantada, uma vez que ela diminui a agressão em florestas naturais. Uma das 
áreas mais promissoras nesse setor, segundo ele, são as florestas de eucalipto 
que, com financiamentos específicos, despertam o interesse de empresários.

"Os ambientalistas têm todo o direito a ideias e opiniões, mas não podem parar 
o país", disse. "Os ambientalistas que me desculpem, mas não podem fazer regras 
contra o povo, contra quem está levando o Estado para frente. Temos que ter 
cautela, normas. E elas serão respeitadas", completou Rossi. 

(Fonte: Paula Laboissière/ Agência Brasil)

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