marcola
ao seu:

o peixe salta
é fugaz a espuma
linha confusa

eu contraponho....

Or softly lightens o'er her face;
Where thoughts serenely sweet express
How pure, how dear their dwelling place.


"Ela caminha em formosura, noite que anda
num céu sem nuvens e de estrelas palpitante,
e o que há de bom em treva ou resplendor
se encontra em seu olhar e em seu semblante:
ela amadureceu à luz tão branda
que o Céu denega ao dia em seu fulgor.

Uma sombra de mais, em raio que faltasse,
teriam diminuído a graça indefinível
que em suas tranças cor de corvo ondeia
ou meigamente lhe ilumina a face:
e nesse rosto mostra, qualquer doce idéia,
como é puro seu lar, como é aprazível.

Nessas feições tão cheias de serenidade,
nesses traços tão calmos e eloqüentes,
o sorriso que vence e a tez que se enrubesce
dizem apenas de um passado de bondade:
de uma alma cuja paz com todos transparece,
de um coração de amores inocentes.

(She walks in beauty, like the night
Of cloudless climes and starry skies;
And all that's best of dark and bright
Meet in her aspect and her eyes:
Thus mellow'd to that tender light
Wich heaven to gaudy day denies.


One shade the more, one ray the less,
Had half impair'd the nameless grace
Which waves in every raven tress,
Or softly lightens o'er her face;
Where thoughts serenely sweet express
How pure, how dear their dwelling place.


And on that cheek, and o'er that brow,
So soft, so calm, yet elocuent,
The smiles that win, the tints that glow,
But tell of days in goodness spent,
A mind at peace with all below,
A heart whose love is innocent!)

(Lord Byron, tradução de Péricles Eugênio da Silva Ramos e Paulo Vizioli)

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