Morreu Ingmar Bergman. A vida insiste em descartar gênios e em conservar a 
mediocridade.
Cumpriu-se com ele a trajetória de sua magistral obra de 1957, Morangos 
Silvestres, onde ele faz um belíssimo retrato estudioso sobre o envelhecer, 
sobre a compulsão inerente ao ser humano para rememorações e a sua marcha 
inexorável para a morte. Inegavelmente uma das obras mais significativas não só 
da carreira de Bergman mas do cinema em toda a sua história.

Carlos Antônio.

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