irriga-l.

Vai longe o tempo em que este espaço de troca de informações e experiências
era recheado de intenso diálogo.
Temas interessantíssimos surgiram, foram debatidos e alcançaram objetivos de
esclarecimento.
A água foi um dos acalorados temas, mas ao que parece, o diálogo sobre a
mesma, se silenciou.
Afirmou-se que a água está acabando, que está suja, que não chega para
todos, que tem de ser transposta de rio para rio,
etc. etc, que tem muita energia, que faz mover engenhos, motores, foguetões,
computadores, aquecedores, etc. etc.
O tema é interessantíssimo, atual e crucial. Dependemos de soluções sobre a
água.
Não é suficiente aprender o que vai pelos livros, nem é suficiente navegar
entre os milhares de textos hoje á disposição na internet, muitos deles
cópias uns dos outros.
O espaço está tomado de tal forma que a repetição dos assuntos e das
notícias obstrui a possibilidade de formar raciocínios próprios, tal é a
invasão de opiniões, neste caso por excesso.
Assiste-se hoje a uma passividade profissional sobre estes temas, como se os
mesmos não fossem importantes, ou como se as Instituições devessem e
podessem resolver o que deve ser resolvido, como o controle do uso e abuso
do consumo de água, controle da polição e preservação dos recursos naturais,
na medida da parcela do Orçamento do Estado.
A Agricultura vem sendo acusada de ser a grande consumidora de água em
irrigação, mas poucos se levantam para analisar esta acusação, tanto para
concretamente acusar, quanto para a defender. Ambas as ações devem ser muito
bem fundamentadas.
A energia da água é tida e havida como um potencial quase que exclusivamente
hidro elétrico, explorado por quem tem esse direito atribuido legalmente.
Outras formas de extrair energia, que não seja por diferença de nível, são
por enquanto mal referidas, talvez por insuficiência de formação académica,
ou por medo de fazer experiências que perturbem os atuais detentores de
potenciais energéticos.
Nota-se entretanto que pela internet, rola solta a opinião e a informação,
bem como a formação de conhecimentos sobre o potencial do Hidrogénio,
extraido da água pela simples eletrólise.
Mentiras veiculadas de forma tendenciosa, também aparecem, quase sempre com
referências a personagens ilustres do meio científico. Parecem formas de
obstruir o conhecimento e de impedir o progresso da ciência.
Outras mentiras ou inverdades, são veiculadas, copiadas das outras, por pura
ignorância.

Gran Bell disse: <<Certamente seremos criticados por conduzir experiências á
margem de cânones científicos, mas ao assim procedermos não estamos senão
seguindo o conselho de não seguirmos as pegadas dos outros pois elas levam
apenas aonde os outros já alcançaram>>.

Que temas poderão interessar aos colegas abrangidos pelo irriga-l?

Preservação das Nascentes.

Reflorestamento nas áreas devastadas pela pecuária.

Agricultura Intensiva como forma de concentrar produtividade.

Vamos parar de ampliar a fronteira agrícola.

Quantos agricultores suporta a realidade Brasileira.

A quem interessa o excesso de produção de alimentos.

As mentiras Universais: Fome no Mundo; A água vai acabar; Falta Energia.

Se o meu carro funciona com Hidrogênio da água, minha motobomba de irrigação
também...!!!

O Nó da Questão: Mercado.

Quantos são os integrantes do MST? Quantos mais deverão ser lançados na
"cidade de plástico"? Porquê!!!

Sobre todos esses temas, certamente saberemos muito, não apenas para
polemizar, mas sobretudo para trazer ao dia a dia a consciência que existe e
que merece ser divulgada.

Um abraço,
Jorge de Sousa
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Saiba o que já foi discutido na IRRIGA-L em:
http://www.agr.feis.unesp.br/irriga-l.htm


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