On Fri, Jan 24, 2020 at 12:54 PM santamariense wrote:
> E penso que ao
> ver a proposta em forma de mapa, você não vai achar tão ruim assim a
> ideia quanto tu transparece imaginar.
Acho que isso sim faz muita diferença. No RS isso foi fundamental para
(1) despertar interesse, (2) verificar os
> (...)afinal o que queremos representar no mapa? O país como ele é ou como
> deveria ser?
Essencialmente o que se busca é o descrito no conceito de continuidade
[1], respeitando a função que determinada via exerce. Daí vem o
"salada de frutas" que eu citei, que aliás nem fui eu que o criei; o
On Fri, Jan 24, 2020 at 11:53 AM Fernando Trebien
wrote:
> O problema disso é que, em algumas situações, o resultado é um desvio
> muito maior do que o percurso direto pela rota não-pavimentada. Esse
> aqui em Porto Alegre [1] dobra de tempo ao aplicar essa restrição.
[1]
On Fri, Jan 24, 2020 at 10:11 AM Gerald Weber wrote:
> Tive uma experiência desagradável ano passado no Chile, dirigindo no deserto
> do Atacama, peguei uma via classificada como secondary e quase me dei mal.
> Não era asfaltada, até aí tudo bem pois estava com uma 4x4 alugada, mas foi
>
Olá Fernando
tenho plena ciência que em outras regiões as práticas de classificação são
bem diferentes das nossas, e por isso mesmo pouco confiáveis. Falo por
experiência.
Tive uma experiência desagradável ano passado no Chile, dirigindo no
deserto do Atacama, peguei uma via classificada como
On Fri, Jan 24, 2020 at 1:49 AM Alexandre Oliveira wrote:
> Acredito que as páginas atuais para classificações viárias na Wiki estão
> confusas.
São. Se chegarmos a um consenso, vamos consertar isso. Mas consertar
sem conversar e sem consenso ampliaria o ruído e a confusão.
> Outro dia fui