> Vi as suas alterações lá. Acho que seria interessante termos um
> glossário, pra que as definições dos termos estejam bem claras. Eu
> acho interessante adotarmos as definições do CTB e do DNIT, que são do
> conhecimento de muitos, e esclarecer onde for necessário divergir
> delas por alguma razão específica do OSM. Se quiser, eu mesmo posso
> acrescentar o glossário.

Pode adicionar o glossário. Só mantenha o padrão adotado ao adicionar
ou suprimir texto da proposta conforme está no topo da página.

> Se existir, pode ser mapeada com route=ferry + ferry=tertiary/secondary

Eu desconhecia a tag ferry=*. Ela é perfeita para manter a
continuidade na classificação.

>  Eu acho que nós evitaríamos situações assim e teríamos uma classificação que 
> respeita as relações hierárquicas das vias se limitarmos o uso de motorway da 
> seguinte forma:
> 1. Cada sistema motorway regional tem que estar enraizado em alguma cidade de 
> grande porte. Não precisa ir até o núcleo da cidade, mas deve começar nas 
> proximidades do perímetro urbano.
> 2. Toda motorway tem que preencher também os requisitos das trunks, ou seja, 
> o sistema motorway tem que ser um subconjunto do sistema trunk.
> 3. Um trecho motorway tem que ter uma extensão mínima. Uma exceção seria 
> motorways que ligam outras motorways muito próximas entre si.

Eu tendo a concordar com o apresentado por alguns motivos: (1)
continuidade, pois não faz sentido que as motorways sejam trechos de
níveis inferiores a trunk, (2) o próprio fato da divergência quanto ao
entendimento da acessibilidade direta a lotes, o que parece ser comum
e que na prática desbancaria provavelmente a maioria das atuais
motorways do país.

Irei adicionar à lista dos pontos a discutir na proposta.


> A expectativa geralmente é que essas vias trunks sejam radiais, ou
> seja, partam das cidades grandes para outros lugares, ou seja, não
> incluiria anéis e perimetrais. Estes seriam classificados conforme a
> classificação do plano diretor, ou por continuidade com as vias nas
> proximidades (ex.: se só partem vias primárias da cidade, não faz
> sentido ela ter um anel trunk).

Nessa linha de raciocínio, parece-me estranho que vias internas de uma
cidade concorram com a via que a atravessa, conforme o que foi
apresentado na abordagem norteadora da proposta.

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