Caros amigos   Em 1960, três pastores australianos, donos de uma 
fazenda adjacente às praias de Sandy Cape, na província  da
Tasmânia, Austrália, descobriram os restos de um  animal
misterioso arrastado até lá pelas marés. Não se  parecia a
nada que tivessem visto antes; tinha uns três  metros e meio de
altura, sua carne era muito dura e  resistia ao afiado aço dos
machados. Dois anos depois, em 8 de maio de 1962, um comunidade da
imprensa publicado em Hobart, capital da Tasmânia, anunciava o
descobrimento do mosntro. Alguns curiosos comprovaram, atônitos, ao
tocar seus isqueiros acesos no monstro, que a carne se encolhia ante ao
calor, para regressar depois a sua posição original, como se sa
criatura ainda estivesse viva.   Em 1964, em Rio Vista, no condado
californiano de Solano, uma dona de casa viu no céu um objeto
parecido a um dirigível e conseguiu fotografá-lo. O sherife de
Fairfield, depois do alvoroço feito pela imprensa, se interessou pelo
assunto. E assim, na noite de 22 de setembro de 1965, junto a mais de
300 pessoas, pôde observar como um estranho objeto, de cor vermelha e
parecido a um dirigível, que se movia rapidamente por cima de uma
caixa d'água, a uns 70 metros de altura. Quando uns garotos
dispararam com um rifle contra o aparelho, ouviu-se um ruído
metálico e a superfície do objeto resplandesceu com tonalidades
vermelhas, como se estivese vivo.   Aquilo fez alguns das testemunhas
pensarem que os objetos não poderiam ser inanimados, senão
criaturas com vida própria. Hoje, passados muitos anos e acumuladas
muitas outras experiências similares, alguns cientistas admitem que
poderiamos estar diante de uma nova classe de seres vivos e
invisíveis, um tipo de macrobactérias da alta atmosfera.   Assim,
ao menos, pensa  Trevor James Constable, ex-oficial de
radioeletrônica da Marinha Mercante dos Estados Unidos, e hoje
reputado especialista em história da aviação, desde a década de
1950. De fato, suas investigações têm arregimentado abundante
material fotográfico de apoio, constante nos seus inúmeros livros.
A ele se deve o termo Critters, para definir as criaturas que, como ele
afirma, viveriam na alta atmosfera.   Segundo Constable, tudo começou
no final da Segunda Guerra Mundial, coincidindo com asprimeiras
notícias sobre Objetos Voadores Não-Identificaddos (OVNIs) pelo
radar, mas invisíveis à vista humana. Neste período, teve lugar
o caso Nanshei-Soto, ao sul de Okinawa, Japão. Segundo o comandante
Donald Keyhoe, uma patrulha de aviões foi alertada  pelo radar de um
porta-aviões vizinho,  da presença de uns 300 aviões, que se
aproximavam a uma velocidade de 1.200km/h, velocidade impossível para
aquela época. Quando se encontravam só a 5km do destacamento
milita, a patrulha norte-americana ainda não os podia ver.
Finalmente, a suposta esquadrilha de aviões inimigos passou entre os
aviões americanos sem sequer serem vistos ou ouvidos.   Em 27 de
abril de 1949, a Força Aérea dois Estados Unidos emitiu um
comunicado na imprensa em que havia alusão à possibilidade de que
existisse entidades vivas aéreas.   Durante sua segunda subida ao
monte Everest, o alpinista e coronel Frank Smythe viu dois objetos de
cor escura e aparência peculiar  flutuando no céu, que pareciam
ser dotados de uma luz pulsante. Smythe chegou à conclusão de que
não seria uma ilusão de ótica.   De qualquer maneira, este
famoso escalador não foi o primeiro homem a ver Critters na atmosfera
nos tempos modernos. Uns anos antes de sua experiência  noi Evereste,
um norte-americano chamado Don Wood teveum encontro muito próximo com
um par destes Critters. Porém, aquele contato lhe impressionou tanto
que o manteve em silêncio durante várias décadas para,
finalmente, publicá-lo na famosa revista Flying Saucers, em 1959.
Wood afirmou que em 1925 voava sobre o deserto de Nevada, e havendo
aterrisado perto da montanha Battle,  ele e seus companheiros viram algo
que se acercava com uma clara intenção de aterrisar. Tinha uns dois
metros e meio de diâmetro, era redondo e achatado como um prato, com
sua parte inferior de cor avermelhada. Se deteve no solo somente a uns
dez metros do grupo. Segundo as testemunhas, parecia um animal estranho
ferido, que apresentava um furo de uns 15 centímetros, que se abria 
e se fechava. Qiuaando o monstro percebeu a presença dos humanos,
tratou repetidas vezes de elevar-se ao ar, porém só o conseguia
alguns centímetros, caindo novamente ao solo. Não tiinha olhos nem
patas. Em determinado momento, a coisa começou a pulsar e tornou-se
intensamente brilhante, exceto no local onde teria sido ferido.  
Transcorrido alguns minutos, acercou-se da criatura outra maior, de uns
10 metros de diâmetro. Sem dar atenção aos humanos que observavam
tudo, recobriu o menor, pondo-lhe em cima quatro tentáculos como
ventosas. Logo, quando o Critter ferido se fez tão brilhante que
quase não podia mais ser mirado, ambos levantaram vôo juntos e
desapareceram no céu.   Quando Wood e seus companheeiros se
aproximaram do local onde os Critters estavam, o mau-cheito era
horrível e a espuma que havia escorrido do Critter ferido parecia um
fio de alumínio muito fino. Momentos depois, esta substância se
dissolveu com o calor do sol.   As investigações realizadas sobre
estas criaturas referem a substâncias gelatinosas que se dissolviam
com o calor. Por exemplo, em 4 de setembro de 1891, Vincent Gaddis, de
Crawefordsville, Indiana, Estados Unidos, teve a oportunidade de
observar um monstro do espaço, como o batizou, de 6 a 7 metros de
altura e sem cabeça. Emitia um estranho zumbido enquanto se deslocava
a uma altura de 30 a 100 metros. Tinha a forma de um olho, e era de cor
vermelha. Em um determinado momento, passou por cima de várias
pessoas, que asseguraram terem sentido uma respiração quente. Aquela
primeira noite estava entre as testemunhas, o reverendo da igreja
metodista com sua esposa. Na noite seguinte, centenas de moradores da
cidade presenciaram as idas e vindas do monstro, durante duas horas, por
cima da cidade.   A controvertida noção de éter, que esteve em
moda na eletrodinâmica nos finais do século XIX ,para logo ser
descartada por Einstein, é, sem dúvida, para investigadores como
Constable, a chave para este mistério.   Enquanto a confusão
reinante entre as teorias que defendem a existência de Critters e a
que afirma que só se trata de aeronaves interplanetárias, o
investigador Meade Layne, criador da Fundação Para os Estudos das
Ciências Imponderáveis, assinala que embora ambas as hipóteses
se baseiem num mesmo plano de manifestação, o éter, estaríamos
diante de realidades distintas. Na sua monografia de 1950, THE ETHER
MYSTERY SHIP AND ITS SOLUTION, Layne assegura que as formas observadas
no ceú são construções mentais feitas da mesma matéria-prima
que a que estão feitos os pensamentos, ou seja, substâncias
etéreas.  As naves e as entidades que as operam formariam um só
ser, do mesmo modo que um ser humano constitui corpo/mente de
características psicofísicas. O corpo desta entidade etérica
seria, pois, uma forma de pensamento, tendo a capacidade de ir a
qualquer lugar e penetrar na terra e no mar tão facilmente como para
se deslocar pelo ar.   A FÍSICA DO ÉTER  de Rudolph Steiner e a
TEORIA DO ORGÓNIO, de Wilhelm Reich foram os fundamentos que
permitiram Trevor Constable fazer uma análise da fenomenologia que
descobriu. De fato, Costable conseguiu o que muitos astrônomos e
exobiólogos senpre buscaram. Ou seja, a prova de uma outra forma de
vida.   Desde1957 e durante vinte anos, Constable, ajudado por seus
colegas, James Wood e Robert McCullough, ex-assistente de Wilhelm Reich,
reuniu centenas de fotografias e de filmes de Critters.  Desde a
obtenção deste material, Constable tem sido acusado de fraude ou
ignorância. Seus críticos rechaçam suas fotos alegando a
manipulação indevida das máquinas fotógráficas e das
câmaras.    No seu livro THE COSMIC PULSE OF LIFE, Constable explica
como se atrai os Critters, mediante um métodos que chama Espectro
Invertido, e com a película Ekktachrome de Super 8mm e um filtro A18,
para objetivar a porção do espectro em que os Critters se encontram.
Constable assegura haver obtido fotos em movimento onde os OVNIs
aparecem em cores contra um fundo escuro, em plena luz do dia.   Consta
que Constable não foi o púnico que obteve este tipo de foto, ainda
que fôra o primeiro em postular uma explicação sobre a natureza
destes objetos e sua import|ância.   Nos anos 1980,um engenheiro
romeno, publicou uma coleção de fotografias inéditas de Critters
no seu livro STRANNILE INTELIGENTIE INVISIBLE. Gheorghita, o engenheiro
em questão, juntamente com seus colaboradores, utilizaram
películas infgravermelhas e também pancromáticas para detectar
formas globularees ou amebóides de vida. Segundo Gheorghita, há
pessoas que sentem essas formas de vida,outra  as vêem. Na sua
opinião, estas entidades, por sua vez, conhecem nossos pensamentos e
se manifestam ás vezes, de acordo com nossos desejos.   Outra
corroboração às idéias de Constable veio do falecido Luciano
Boccone, diretor de uma metalúrgica e também de um grupo
Ufológico de Gênova, Itália. Com ajuda de engenheiros e
seguindo as instruções de Gheorghita de como obter fotografias dos
habitantes invisíveis da atmosfera, obteve uma coleção de 200
instantâneos, muitos coloridos, que publicou em seu livro LA REALTA
NASCOSTA. Na sua obra, Boccone define os Critters como seres
unicelulares de natureza plasmóide. E diz ainda que estes organismos
etéricos estão vivendo entre nós desde o princípio dos
tempos, permanecendo praticamente não-identificados.   Seja como for,
de uma coisa parece não haver dúvida: estas presenças
estranhas, às vezes invisíveis, outrasvezes intensamente luminosas
e outras tão impenetráveis como o aço, às vezes estática
e outras vezes capazes de deslocar-se a milhares de quilômetros por
hora, são verdadeiros OVNIs. Isso se nos apegarmos ao significado
literal desta sigla. Entretanto, não deveriam ser confundidos com
naves portadoras de uma tripulação já que, de acordo com rigorosas
pesquisas de campo de Cosntable e seus associados, têm
características típicas de um ser vivo: parecem formas
biológicas unicelulares, às vezes com núcleo, nucléolo,
vacúolos, etc. Ademais, pulsam e exibem sinais de inteligência,
ainda que, segundo Constable, primitiva. Sua presença exerce uma
influência psíquica sobre um observador, muito parecida ao
magnetismo animal.   Desde quando estas entidades estão sulcando
nossos céus? Constable afirma haver detectado seus indícios
antiquíssimos, inclusive em pinturas rupestres. Inclusive, chega
afirmar que os Critters seriam formas elementais  da evolução,
proveniente de uma época que o nosso planeta era mais gasosos do que
sólido. Não seria de estranhar, pois que os Critters foram tão
elementais que teriam surgido ao mesmo tempo que o planeta ou mesmo o
teriam precedido.   Os Critters se apresentam às vezes como formas de
matéria em estado de plasma, ou seja, como formas de vida que habitam
em condições extremas de calor e carecem de substância sólida.
Como afirma o famoso biólogo e criptozoologista Ivan Sanderson em seu
Livro UNNVITED VISITORS, as fotos de Constable mostram seres aéreos
unicelulares, cuja substãncia pode ser chamada de fogo ou calor vivo,
com capacidade para trocar de temperatura frequentemente, confundindo-se
com meteoros antes de desaparecer de novo.  Porém, podem existir
seres vivos com estas características? Segundo o escritor Michael
Grant, em artigo na revista SCIENCE DIGEST, algum dia poderíamos
descobrir organismos baseados numa molécula que possa absorver luz
ultravioleta de alta energia e expulsar o excesso de energia soba forma
de eletricidade. Estas vidas, que teriam uma respiração elétrica,
não necessitariam de um sol central, como o nosso  e seriam altamente
incompatíveis conosco.   Os Critters, em suma, seria seres proteicos
em um estado totalmente distinto do ser humano, capazes de mudar a
vontade sua densidade, sua cor, sua forma e sua temperatura.   Seriam
então os avistamentos de OVNIs ao longo da história na verdade um
contato com seres vivos, os Critters?     Abraços.   Reinaldo
Coutinho  http://groups.msn.com/schwennhagen
<http://groups.msn.com/schwennhagen>   Fonte: Artigo LOS CRITTERS ,  por
Manuel Figueroa - Revista MAS ALLA, Madrid 1996.


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