Pessoalmente, eu abandonei as unidades DAT para usar discos rigidos em cases USB. O problema com essa tecnologia é que seu mecanismo é mecanico, e depois de algum tempo se for necessario ser reparada por qualquer motivo, o alinhamento posterior poderá diferenciar-se do anterior fazendo com que tapes antigos possam ter problemas. Fora que as restaurações são bem mais demoradas e cada programa de backup lida com os tapes de um jeito, as vezes uma versão nova de um software não restaura tapes gravados com a versão antiga, o que é bastante constrangedor, isso aconteceu comigo usando o software da IOMEGA. Além disso, há o fator de depreciação tecnologica, temos tapes aqui de 98/99/00/01 que simplesmente não podem ser mais lidos porque a tecnologia da época não existe mais (DDS1,DDS2,DDS..). A tecnologia já é ultrapassada, mas é claro que existem evoluçoes como as DLT que não sofrem desse problema, mas aí voce conta o custo/beneficio de cada tipo, mas as DAT convencionais eu desencorajaria.
O funcionamento das DATs é leitura/gravacao sequencial, se um tape acabar o software exigirá que insira outra, todos os softwares de backup fazem isso, incluindo o tar. A compressão por hardware é usada para aliviar o processador e dar mais velocidade no processo de gravacao/leitura. Eles sempre dizem uma compactação 2:1, mas é pura propaganda, ela não é possivel com arquivos já estão comprimidos e vejamos, ha sim, todos os arquivos multimedia/office que conheço já estão compactados então meu amigo, ignore o tamanho "compactado" que é usada na compactação, se eles dizem 40/80GB considere como se fosse 40GB. Dependendo da organização é muito melhor voce adquirir um CASE e-SATA como este : http://www.dealextreme.com/details.dx/sku.16551 comprar um espelho e-SATA como este : http://www.dealextreme.com/details.dx/sku.9303 e fazer a gravacao com 3GB/s de transferencia e usar discos convencionais que possuem uma durabilidade e longetividade tecnologica maior e com mais flexibilidade e compatibilidade. 2009/7/17 Edson Marquezani Filho <edsonmarquez...@gmail.com>: > Olá pessoal. > > Estou me informando a respeito de unidades de fita DAT, mas não estou > encontrando muita informação sobre a tecnologia em si, e gostaria de > pedir a ajuda de quem conhece. > > Vi que as fitas têm capacidade normal e compactada, sendo que a > capacidade compactada corresponde ao dobro da normal. Mas, como > funciona essa compactação? É feita de maneira transparente pela > unidade ou seu driver, de modo que a leitura e escrita são feitas da > mesma maneira quando sem compactação? Há impacto na velocidade de I/O? > > Como se faz quando for necessário usar mais de uma mídia numa operação > de backup? A unidade ejeta a fita e o processo espera pela seguinte? > Como o conteúdo do backup seria recuperado quando está divido entre > mais uma mídia? (Por exemplo, posso dar um tar -t ou -x direto em uma > segunda fita?) > > Se puderem ajudar, agradeço. > > > -- > To UNSUBSCRIBE, email to debian-user-portuguese-requ...@lists.debian.org > with a subject of "unsubscribe". Trouble? Contact listmas...@lists.debian.org > > -- To UNSUBSCRIBE, email to debian-user-portuguese-requ...@lists.debian.org with a subject of "unsubscribe". Trouble? Contact listmas...@lists.debian.org