Ola Nehab e demais colegas
desta lista ... OBM-L,

Voce gostou do Conto ? Fico Feliz ! Ser casado com uma escritora traz
algumas vantagens ... Aqui vai uma implicacao do sonho :

Eu precisaria, previamente, ter caracterizados as folheacoes ou faces
ocultas do triangulo de Pascal que descrevi no sonho. Usando a notacao
que la introduzi as coisas ficam mais faceis e diretas. Mas vou seguir
um atalho aqui.

Estarei imaginando o Triangulo de Pascal ( doravante chamado de TP )
com a seguinte disposicao :

Bi(0,0)
Bi(1,0),Bi(1,1)
Bi(2,0),Bi(2,1),Bi(2,2)
. . .

As colunas sao entendidas como numeradas da esquerda para a direita a
partir de zero. Verifique que se tomarmos 3 elementos consecutivos
Ai+1, Ai e Ai+1 da coluna 2 teremos :

Ai+1 - 2Ai + Ai-1 = 1^2 = 1

Exemplo : Bi(2,2) - 2Bi(3,2) + Bi(4,2) = 1 - 2*3 + 6 = 1

Se tomarmos 4 elementos consecutivos Ai+2, Ai+1, Ai e Ai-1 da coluna 3
termos que :

Ai+2 - 3Ai+1 + 3Ai _ Ai-1 = 1^3 = 1

E, de maneira geral, se tomarmos N+1 elementos consecutivos da coluna
N, usamos os
coeficientes numericos do desenvolvimento de (a+b) ^N, com os sinais
alternativamente trocados, teremos que a soma do tipo acima
exemplificada resulta em 1 :

( nao vou provar estas coisas aqui porque isso e muito mais coisas
deriva naturalmente das diversas faces ocultas do TP )

Esse numero 1, um valor constante em todo TP, sera chamado de NIC* (
ele e muito importante ). Assim, o TP e um triangulo aritmetico com
NIC = 1

O fato de no TP o NIC ser 1 esconde muitas coisas ... De fato, a
expressao geral para o NIN de um triangulo aritmetico e um polinomio
de coeficientes interessantes ( que depende das faces, conforme ja
falei ) na variavel NIC.

No TP, ao introduzirmos meios aritmeticos em todos o triangulo, vale
dizer, usar os coeficientes de (a+b) ^(N/2), N = ... -2,-1,0,1,2,...,
teremos que :

Ai+1 - 2Ai + Ai-1 = (1/2)^2 na coluna 2
Ai+2 - 3Ai+1 + 3 Ai - Ai-1 = (1/2)^3 na coluna 3
e assim sucessivamente

Se, no TP, introuzirmos os "termos aritmeticos, vale dizer, colocarmos
entre as linhas os coeficientes de (a+b)^(N/3), N = ... -2, -1, 0, 1,
2, ... teremos que :

Ai+1 - 2Ai + Ai-1 = (1/3)^2 na coluna 2
Ai+2 - 3Ai+1 + 3 Ai - Ai-1 = (1/3)^3 na coluna 3

Agora, va introduzindo meior, tercos, quartos etc aritmeticos no TP e
use este resultado para obter algo inedito, vale dizer, a expressao de

1 + (1/2)^3 + (1/3) ^3 + ...

Como uma soma de coeficiente binomiais ( conforme ja propus aqui ) sem
nenhuma NENHUMA potencia negativa.

Isso, que por si so e inedito e que levaria muito matematico correr
para publicar, e uma mera e simples aplicacao do "sonho de uma noite
de verao"

*O NIC e o nucleo dessa teoria. Nao e tao simples descobrir a
expressao dele. Um primeiro passo e descobri as faces ocultas de ja
falei. O Termo NIC deriva de NICOLAU SALDANHA. Eu descobri e
desenvolvi estas coisas pouco antes de ingressar nesta lista, ha cerca
de 10 anos atras. O Nicolau, alem de criar este maravilhoso espaco de
discussao, me recebeu ( como recebe a todos ) muito bem e foi o meu
modelo de Inicial de Matematico. Assim, nada mais justo que dar a um
elemento importante da minha teoria o nome do amigo e mestre que no
inicio me guiou e que desde sempre mereceu e merce a minha mais
elevada estima e consideracao.. Assim, e uma forma de um Matematico (
Eu, Paulo Santa Rita ) homenagear outro Matematico ( Nicolau Saldanha
).

Um Abraco a Todos
PSR, 10305091629







2009/5/3 Carlos Nehab <ne...@infolink.com.br>:
> Oi, Paulo,
>
> Simplemente delicioso o texto e o conteúdo, mas... implore a sua esposa para
> não acordá-lo quando dormir sobre o teclado...
> Sonhe mais, por favor...
>
> Abraços,
> Nehab
>
> Paulo Santa Rita escreveu:
>
> Ola Benedito e demais
> colegas desta lista ... OBM-L,
> ( escreverei sem acentos )
>
>
>
>
> From: "benedito" <bened...@ufrnet.br>
> para  paulo.santar...@gmail.com
> data  2 de maio de 2009 09:16
> assunto       Re: [obm-l] Representacao do Multinomio de Leibniz
>       
>       
> Paulo,
>
> Desculpe-me a intimidade explícita na mensagem.
> Na verdade, estava passando esta beleza de raciocíonio para um Amigo, também
> Professor de >Matemática na minha cidade, que também se chama Paulo, para os
> íntimos Paulinho.
> Por engano, repassei a mensagem para obm-lista.
> Desculpe-me.
> Benedito
>
>
> Tudo bem, nao fiquei chateado.
>
> Voce gostou ? Vou supor que sim. Aperte os cintos porque vamos
> decolar. Vamos ver os elementos iniciais de "um sonho de uma noite de
> verao".
>
> Eu estava em casa. Eram cerca de duas horas da madrugada. Nao sei
> exatamente o dia, mas sei que   estava feliz, trabalhando no Maxima (
> http://maxima.sourceforge.net/ ) sobre o glorioso Debian/GNU Linux (
> http://www.br.debian.org/ ). Havia descoberto um fato interessante
> sobre sequencias de inteiros que sao expressas por duas ou mais
> sentencas, tais como a famosa sequencia de Lucas ( Aqui conhecido como
> Problema 2N+1 ).
>
> Eu fazia algumas simulacoes no Maxima, quando entao devo ter dormido
> sobre o teclado.
>
> Sonhei entao que os numeros binomiais Bi(N,P) que constituem o
> triangulo de Pascal eram interpretados e representados de outra
> forma... Ao inves de interpretar Bi(N,P) como o numero de combinacoes
> de P elementos que se pode fazer com N elementos, interpretava-se
> Bi(N,P) como o numero de permutacoes de N elementos, N-P de um tipo,
> iguais entre si e indistinguiveis; P de outro tipo, iguais entre si e
> indistinguiveis.
>
> No sonho, Bi(N,P), com esta nova interpretacao, era representado assim :
> [N-P,P]
>
> Eu fiquei curioso com esta ligeira modificacao na interpretacao e
> queria saber o motivo. Foi entao quando escutei uma voz distante dizer
> : "E para que voce, ao ver as faces ocultas do triangulo de Pascal,
> continue podendo dar uma unica e uniforme interpretacao combinatoria".
> Na hora nao entendi direito, pois, afinal, o que seriam estas "faces
> ocultas do traingulo de Pascal ?" Mas deduzi imediatamente que :
>
> [m,n] = (m+n) ! / ( m! * n! ) =Bi(m+n,n)
>
> Foi logo apos esta simples deducao que surgiu na minha frente um
> triangulo de Pascal com os numeros binomiais na sua nova
> representacao. Ele apareceu assim :
>
> ...
> [0,4]  ...
> [0,3], [1,3]  ...
> [0,2], [1,2], [2,2]  ...
> [0,1], [1,1], [2,1], [3,1]   ...
> [0,0], [1,0], [2,0], [3,0], [4,0] ...
>
> Quando olhei esse triangulo, ficou claro para mim que a notacao "entre
> colchetes", [m,n], era para diferenciar as coordenadas (m,n) de um
> ponto do valor [m,n]=(m+n)! / (m! * n!) ATRIBUIDO ao ponto (m,n).
> Assim, entendi logo que [m,n] era o valor ( ou "imagem") de uma funcao
> no ponto (m,n). Assim, com a notacao [m,n] voce representava tanto o
> valor como o "lugar" no plano cartesiano XoY onde o valor deveria ser
> colocado.
>
> O triangulo de Pascal era portanto apenas uma particular funcao de N x
> N em N ( aqui, devemos supor N={0,1,2,3, ...}, isto e, com o zero ).
>
> Mas o que me causou surpresa, mesmo, foi ver como eram representados
> os coeficientes numericos ( coeficientes trinomiais ) da expansao de
> (a+b+c)^N. Naquele estranho lugar que eu estava, eles simplesmente
> representavam o triangulo de Pascal na forma como descrevi acima nos
> tres pares de eixos coordenados, acrescentando simplesmente um zero de
> forma conveniente. Assim :
>
> Triangulo no plano XoY ( acrescente um zero no fim )
> ...
> [0,4,0]  ...
> [0,3,0], [1,3,0]  ...
> [0,2,0], [1,2,0], [2,2,0]  ...
> [0,1,0], [1,1,0], [2,1,0], [3,1,0]   ...
> [0,0,0], [1,0,0], [2,0,0], [3,0,0], [4,0,0] ...
>
> Triangulo no plano XoZ ( acrescente um zero no meio )
> ...
> [0,0,4]  ...
> [0,0,3], [1,0,3]  ...
> [0,0,2], [1,0,2], [2,0,2]  ...
> [0,0,1], [1,0,1], [2,0,1], [3,0,1]   ...
> [0,0,0], [1,0,0], [2,0,0], [3,0,0], [4,0,0] ...
>
> Triangulo no plano YoZ ( acrescente um zero no inicio )
> ...
> [0,0,4]  ...
> [0,0,3], [0,1,3]  ...
> [0,0,2], [0,1,2], [0,2,2]  ...
> [0,0,1], [0,1,1], [0,2,1], [0,3,1]   ...
> [0,0,0], [0,1,0], [0,2,0], [0,3,0], [0,4,0] ...
>
> Eu logo entendi porque se procedia assim, pois, dado a uniformidade de
> interpretacao e de calculo, um trio [m,n,p] so podia ser interpretado
> como o numero de permutacoes de m+n+p objetos dos quais "m" sao de um
> tipo, indistinguiveis entre si; "n" sao de outro tipo, indistinguiveis
> entre si e, finalmente, "p", sao  de um terceiro tipo, tambem
> indistinguiveis entre si. Portanto :
>
> [m,n,p]=(m+n+p) ! / (m! * n! * p! )
>
> como, obviamente, [m,n,p]=[m,p,n]=[n,m,p]=[n,p,m]=[p,n,m]=[p,m,n],
> acrescentar um zero em qualquer posicao de [m,n] e equivalente ao
> numero [0,m,p] e teremos :
>
> [0,m,n]= (0+m+n)! / (0! m! p!) = (m+n)! /(m! * p!) = [m,n]
>
> E aqui eu finalmente entendi porque usar a interpretacao com base em
> permutacoes, pois, caso em parmanecesse com a interpretacao de
> combinacoes nao seria capaz de expandir a representacao com a mesma
> facilidade e uniformidade.
>
> Com esta representacao, que no meu sonho era chamada de PIRAMIDE DE
> LEIBNITZ, a expansao de (a+b+c)^N era um PIRAMIDE TRIANGULAR REGULAR,
> na qual cada face era um UM PARTICULAR TRIANGULO DE PASCAL.  Assim,
> por exemplo, para sabermos os coeficientes de (a+b+c)^3, bastava
> seccionar a piramide de Leibniz pelo plano X+Y+Z=3. As interseccoes
> assim obtidas eram simultaneamente os lugares e os valores dos
> coeficientes dos monomios que constituem a expansao de (a+b+c)^3
>
> Como exemplo, o ponto V=(1,1,1) e o "lugar" do monomio
> (a^1)*(b^1)*(c^1) e o coeficiente  deste monomio e o numero [1,1,1] =
> (1+1+1) ! / ( 1! * 1! * 1! ) = 6 . O ponto R=(2,0,1) e o "lugar" do
> monomio (a^2)*(b^0)*(c^1)=(a^2)*(b^1) e o coeficiente  deste monomio e
> o numero [2,0,1]=[2,1]=(2+1)! / (2! * 1!) = 3. E assim sucessivamente.
>
> Para mim, neste ponto, ficou claro como representar a expansao de (X1
> + X2 + ... + Xm) ^N. Bastava, obvio, ir para o R^M e seccionar a
> correspondente PIRAMIDE DE LEIBNIZ com o plano X+Y + ... ( M variaveis
> ) = N. As solucoes inteiras e nao-negativas desta equacao sao os
> "lugares" e os valores dos coeficientes da expansao.
>
> A VERDADEIRA RIQUEZA ESTA NO INTERIOR
>
> Mas, no inicio do sonho, uma voz havia me dito que tudo aquilo era
> para que eu pudesse ver as faces ocultas do traingulo de Pascal.
> Lembrei-me disso, no sonho. E eis que aquela mesma voz fixou os meus
> olhos num ponto V=(1,1,1), lugar de "abc" na expansao de (a+b+c)^3 e
> no qual devemos por o coeficiente [1,1,1]=6.
>
> Sob este ponto, ao aproximar os meus olhos, vi as letras
> V.I.T.R.I.O.L. Minha formacao Iniciatica me permitil deduzir
> imediatamente que aquilo era uma abreviacao para : "Visita Interiora
> Terrae Retificando que  Invinies Occultum Lapidem" E, fiat luz, a luz
> se fez. Numa fracao de segundos, tudo ficou claro. Entendi tudo :
>
> O ponto V=(1,1,1) nao pertence a qualquer da faces da Piramide de
> Leibniz, pois ele nao contem um ou mais zeros. Ao seccionar esta
> piramide pelo plano X+Y+Z=4 com o objetivo de encontrar os lugares e
> coeficientes de (a+b+c)^4, acharemos  os pontos I=(1,2,1) , T=(1,1,2)
> e R=(2,1,1). Ora, os pontos V, I, e T definem UM PLANO PARALELO ao
> plano YoZ, os pontos V, I e R definem UM PLANO PARALELO ao plano XoY
> e, finalmente, os pontos V, T e R definem UM PALNO PARALELO ao plano
> XoZ, ou seja, a partir de V=(1,1,1) surgira, no interior da piramide
> de Leibniz, UMA NOVA PIRAMIDE CUJAS FACES SAO PARALELAS AS FACES DA
> PIRAMIDE DE LEIBNIZ.
>
> Ficou claro para mim naquele ponto do sonho que para todo N=3K,
> K=1,2,3, ... a interseccao de X+Y+Z=N com a piramide de Leibniz faria
> surgir um ponto (K,K,K) que daria origem a uma nova piramide, mais
> interna, cujas faces seriam paralelas as faces das piramides mais
> externas.
>
> A intuicao infantil, o sonho, tinham confirmado as minhas suspeitas.
> Eu tinha VISTO ou ADVINHADO as faces ocultas do triangulo de Pascal.
> Agora era tudo simples e maravilhoso. Por que ? Por que apos ver o
> objeto, bastaria eu caracterizar estas "folheacoes discretas" e
> proceder como Arquimedes fez ...
>
> ( A area do circulo é pi*(r^2) = ( (2pi*r)*r ) /2 = area de um
> triangulo retangulo que tem para altura o raio do circulo e para base
> o comprimento da circunferencia => volume da esfera = volume de um
> cone que tem para altura o raio e para base a area da esfera  =>
> (4/3)pi*(r^3) = (1/3)r* S   => S=4pi*(r^2) )
>
> Ou seja, na validade de uma relacao qualquer entre numeros binomiais
> do triangulo de Pascal, supor que isto seja um caso particular das
> piramides de Leibniz e extrapolar a relacao para os numeros
> multinomiais quaisquer, dado a imensa simetria do objeto que
> contemplamos.
>
> Assim, o meu trabalho naquele momento era caracterizar as faces
> ocultas e estudar como poderia aplicar suas propriedades, que esperava
> serem notaveis, na solucao de problemas que sem tal visualizacao ficam
> muito dificeis.
>
> Mas, que balanco e esse ? Diante de tao maravilhosa visao algo me
> arrancava brutalmente daquele paraiso. Seria Satanas, que nao gosta
> que o homem aprecie as coisas de Deus ? ...
> Que nada, era a minha mulher me acordando  e me tirando de cima do
> teclado. Eu havia dormido no escritorio la de casa e, ja tendo
> amanhecido, precisava me arrumar para ir trabalhar ...
>
> Um Abracao a Todos !
> PSR, 70205091830
>
> 2009/4/29 benedito <bened...@ufrnet.br>:
>
>
> Show de bola, Paulinho.
> Benedito
>
>
> ----- Original Message ----- From: "Paulo Santa Rita"
> <paulo.santar...@gmail.com>
> To: <obm-l@mat.puc-rio.br>
> Sent: Wednesday, April 29, 2009 10:54 AM
> Subject: [obm-l] Representacao do Multinomio de Leibniz
>
>
>
>
> Ola Pessoal,
>
> O Binomio de Newton e um assunto tipico da Matematica do ensino medio.
> Ele da origem a questoes interessantes, algumas ja discutidas aqui
> nesta. Um aspecto "curioso" deste tema
> e que podemos olhar a expansao como disposta ao longo de uma reta,
> numa ordem implicita. Assim :
>
> (a+b)^N = a^n + N*(a^(n-1))*b + ... + N*a*(b^(n-1)) + b^n
>
> E nos falamos com naturalidade no "primeiro termo da expansao", no
> "segundo termo" e assim sucessivamente, firmando-nos nos expoente de
> "b" ( ou de "a") que funcionam como um indice. Inclusive os livros
> falam em algo como, "excontre o decimo termo da expansao de
> (2x-3y)^15", implicitamente admitindo este tipo de ordenacao.
>
> E na expancao, digamos, de um trinomio do tipo (2x-3y+y)^15 ? Quem e o
> "decimo" termo ? Aqui, NA AUSENCIA DE UMA REPRESENTACAO CONSISTENTE,
> uma tal questao e INDETERMINADA, pois precisamos acrescentar mais
> algumas informacoes.
>
> Seria possivel uma representacao consistente ? Uma maneira de olhar as
> coisas que preservasse a visao habitual e lhe acrescentasse alguma
> novidade ? Eu lembro que a ordem habitual no Binomio de Newton segue o
> triangulo de Pascal ...
>
> Bi(0,0)
> Bi(1,0),Bi(1,1)
> Bi(2,0),Bi(2,1),Bi(2,2)
> ...
>
> Onde Bi(N,P)=N!/( (P!)*( (N-P)! ) )
>
> Portanto, usando o triangulo de Pascal ( preservando sua principais
> leis e propriedades ) e possivel encontrar uma representacao
> consistente, um "lugar" onde colocar os termos da expansao de (X1 + X2
> + .... + Xm)^N ?
>
> Note que uma tal construcao significaria, em parte ( existe uma outra
> parte, mais dificil ), ver o famoso triangulo pascalino apenas como a
> ponta de um iceberg, descortinando parte da superestrutura que lhe da
> suporte ...
>
> Entao : como e a parte imersa do iceberg ?
>
> Um Abraco a Todos !
> PSR, 42904091050
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> Instru��es para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
> http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
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