Saudações Marco Antonio, Vou sugerir uma leitura, A Arte de Resolver Problemas (How to Solve It) de George Pólya, para você, caso ainda não tenha lido é claro. A outra coisa que eu gostaria de sugerir é inscrever-se no Programa de Aperfeiçoamento para Professores de Matemática do Ensino Médio http://www.impa.br/opencms/pt/programas/programa_ensino_medio/ensino_medio_2012_modulo2.html
ou assitir alguns dos vídeos disponíveis gratuitamente no site do IMPA de eventos passados. Abraços 2012/6/3 Gabriel Merêncio <gmerencio.san...@gmail.com> > Posso falar apenas como aluno, mas espero que seja relevante à > discussão. Acredito que a escola deva ser um agente auxiliar à formação do > indivíduo, possibilitando um desenvolvimento pleno e sadio. Desse ponto de > vista, é muito bom que você queira oferecer algo além que pode complementar > a bagagem de conhecimento do aluno, mas, ao mesmo tempo, não dá para querer > impor a todos. > > Não vejo como questão de abaixar o nível, porém adequar-se ao contexto: > não são todos que verão o conteúdo como algo significativo em suas vidas. > Uma boa parte só tem interesse em matemática até onde o vestibular cobra, o > que é perfeitamente compreensível. Aliás, o que parece trivial pode ser um > verdadeiro pesadelo aos que, por exemplo, preferem dedicar-se ao estudo de > idiomas ou textos filosóficos de pensadores. > > Uma boa alternativa são aulas extras fora do horário normal voltadas aos > alunos interessados; por exemplo, muitas escolas têm cursos preparatórios > para olimpíadas. > > 2012/6/2 Marco Antonio Leal <marcoantonio_elemen...@hotmail.com> > >> Sou professor de matemática em Belém do Pará e sempre tento incentivar >> os alunos a estudar forte, buscar mais problemas, falo e resolvo problemas >> sobre olimpíadas, mostro teoremas como menelaus, ceva e demonstro todos os >> teoremas, mas, para minha surpresa, os alunos se preocupam apenas em tentar >> resolver problemas triviais das universidades estadual, federal e Cesupa, >> que é uma universidade particular. Estas universidades junto com o ENEM >> cobram problemas triviais, sem profundidade e imediatos que, na minha >> opinião, não selecionam os melhores candidatos nem fazem jus ao conteudo >> ministrado. Me deixa muito triste esse fato, ja que, começo a perceber que >> uma geração de alunos esta se formando, onde o contexto da questão é mais >> importante do que o conteudo. Gostaria de saber dos meus colegas de >> profissão se passam pela mesma angustia em suas escolas, melhor ainda, se >> para ser um bom professor, é necessario baixar o nível da aula e excluir a >> abordagem mais profunda do conteudo >> > > -- Sinceramente, Francisco Costa D. Barreto