2012/2/17 Shander Lyrio <shan...@nucleo45.com.br>:
>
>        Conseguiu, eu não me lembro disso não, pode me refrescar a memória?
> Qual atributo usou? Depende da empresa né? Você sugere então que
> tenhamos um modelo de banco de dados para cada empresa. Este mundo
> fantástico não existe.

Uai, devo ser um fantasma então…


>        Como é que é?? Um índice unique não garante unidade?? Para que ele
> existe então?

Tentarei evitar me repetir, então só direi que, ao reler minhas
mensagens anteriores, tem‐se de entender a distinção entre modelos
lógico (chave) e físico (índice) — infelizmente, o SQL não diferencia
isso claramente.


> Se ele cadastra o campo em que eu tenho um índice unique o
> sistema avisa da duplicidade, se não não avisa, o risco fica por conta
> do cliente sem que eu o obrigue a fazê-lo

Isso eu não entendi…


> isto é uma simples decisão de
> engenharia, custo/benefício da solução.

Claro!


>        Fora quando a empresa desenvolve seu próprio sistema (exceção), os
> sistemas são feitos geralmente para rodar em vários clientes. Exemplos?
> SAP? Oracle? postgresql? Inúmeros ERP's e CRM's. Conta-se nos dedos os
> sistemas feitos para uma única empresa, então impor sua realidade num
> mundo que não é assim tão perfeito quando você sonha não ajuda.

Sistemas genéricos há aos montes, e há aos montes personalizações, e
sistemas específicos.


>        Seria muito legal se cada cliente tivesse o seu sistema específico, com
> seu banco de dados modelados de acordo com suas regras (a maioria nem
> tem estas regras), eu teria serviço de DBA para o resto da minha vida.

Como eu disse, é a tentação dos geradores de código.
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