Essa coisa de revolução com "R" maiúsculo é tão anos 60...

Eu lembro que desde sempre a politização excessiva/radicalização da lista era um incômodo muito grande.

Eu mantenho que o sucesso do software livre não pode estar ligado ou depender de um (ou mais) candidatos, partidos, ideologia ou projeto de governo. As questões de redução de custos, confiabilidade, capacitação de mão-de-obra, evasão de divisas, política industrial e universalização do acesso aos serviços públicos transcende ideologias e partidos.

É muito chato defender uma coisa e ter, como companhia, um chato radical. O radicalismo contamina a percepção do interlocutor e termina por "queimar o filme" de todo mundo. É por isso que eu, volta e meia, digo que RMS e Eric Raymond deviam se aposentar ou, ao menos, tirar longas férias em algum lugar de onde não possam ser ouvidos nem mandar e-mail.

Podemos sempre fazer outra lista e esquecer de convidar alguém.

Não mesmo.

As doutrinas são feitas para nos guiar para a Revolução, na cidade e
no campo. O software livre é a revolução na informática e no
conhecimento revolucionário. Acho que a lista, assim como nosso
movimento, devia se preparar para a revolução, desde já marcando
posição pela revolução, junto com os partidos brasileiros
verdadeiramente revolucionários.

Digo mais, como diz meu amigo Frederico Guimarães, Software Livre é
mais que revolução, é   e v o l u ç ã o !

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