Re: Ajuda com ip's válidos

2006-04-11 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

Gustavo Pardellas Feijó escribió:
Pessoal tenho um cliente que está precisando de um ip válido para 
configurar em sua máquina.


Configurei um dhcp para delegar ip's válidos amarrados pelo mac.

eth0 e eth1 em subredes destintas (x.x.x.0/128 e x.x.x.64/192)

Preciso que o cliente navegue na internet. Com dmz eu sei fazer, mas 
preciso que ele dê um ifconfig e veja o ip válido dele configurado na 
máquina dele.


Se o cliente usa ifconfig, tem que lhe dar você o ip. Ifconfig não 
recebe automáticamente um ip. Para recebe-lo por dhcp, tem que usar 
dhclient.


Eu poderia ligá-lo diretamente ao link, mas daí não teria como controlar 
o uso de banda.


Não tem nada a ver cómo o cliente recebe um ip com o control de uso de 
banda. Cómo é a sua configuração? Cómo é o control? Onde está o cliente 
na rede? Qué necessita o cliente? Qué necessita você? Qual é o conflito?


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Re: log no iptables

2006-04-11 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

rondineli saad escribió:
Tenho uma rede usando o Iptables e NAT, onde uma das portas que estao 
liberadas eh a de email 25 e 110, o servidor de email eh um terceiro 
(nao dah para mudar isso). Preciso fazer uma auditoria, pois alguns 
usuarios estao enviando emails indesejados e recebendo pornografia. 
Gostaria de saber se tem como criar um log que monitore as portas 25 e 
110, que me deh o host de origem e destino e o cabecalho da mensagem...


Pode monitorar as portas, mas verá muita mais informação da que
necessita, e a que necessita não terá um formato adequado para ser
observada. Monitorando as portas você ve a capa de rede y tem que ver a
capa de aplicação.

Pode usar ethereal e monitorar conexões particulares, se sabe quais são
o micros conflitivos e os horarios de conexão, mas saiba também que isso
não é legal.

Pode também instalar um SMTP intermedio, que os usuários tinham que usar
sim ou sim e que tinha como relay o SMTP oficial, e que logue a
informação que você necessita. Isso seria um pouco mais de trabalho, mas
seria a maneira correta de faze-lo.

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Re: Conexão Discada

2006-04-11 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

Eduardo Lopes escribió:

Estou precisando fazer uma conexão discada, o problema é que nunca fiz
isso e nem sei como. Posso usar o PPPOE para fazer isso ? Ou preciso
de um tipo de discador ?


Tem que usar pppd, mas não o usará diretamente. Para fazer a conexão de
modems pode usar chat ou wvdial. Para configurar tudo e logo iniciar a
conexão, pode usar qualquer front-end. Debian tem o pppconfig, que usa
os mesmos scripts de administração de rede que para toda a distribução.
Wvdial tem o wvdialconf. E depois tem kppp, gnome-ppp, e outros
gráficos. Todos usam o pppd em baixo.

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Re: Apache2 + PHP4 + Mysql

2006-04-05 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

Witalo Diego escribió:
Olá senhores, recentemente tentei instalar o LAMP com o apache2 aqui no 
debian e tive problemas.


Existe algum segredo?


Não. O unico segredo aqui são os seus problemas. :)

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Re: definir path como usuário- export não funciona

2006-04-03 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

Jonathan R. Martins escribió:
Instalei o intel fortran 9 aqui no sarge. Tudo funcionou bem. Defini o 
path manualmente e tudo ficou legal para o root. O primeiro problema foi 
que como usuário o comando export não funciona... Como definir o path 
para usuário se ele não tem permissão para export? Como dou essa 
permissão? Qual o grupo? Ou basta setar como root e colocar no .bashrc? 
O outro problema é que na rede onde o PC está se usa csh como padrão e 
não bash. Como colocar os comandos que definem o path para serem 
executados a cada login? Tentei o .login, mas não funcionou nem como 
root mas no prompt defini o PATH para o root  e funcionou legal. 
Aguém tem uma dica? Só quero que usuários usem o compilador e que o path 
esteja definido a cada login. Com bash eu fazia, agora complicou 
Outra coisa é o export como usuário. Grato por dicas.


O comando export é interno em bash; não o encontrará em nenhum lugar do 
filesystem e não tem permissões. Não sei qué quer dizer com que o 
comando export não funciona... Será que não existe em csh? Tente 
simplesmente com set PATH valor e veja qué acontece.


Ainda assim, as respostas para isso e para a outra pergunta, a do 
.login, as encontrará rápidamente vendo man csh. :)


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Re: montar pen drive no debain

2006-04-02 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

unholycurse escribió:

usa
# mount -t vfat /dev/sda  /mnt/onde/voce/quiser


se tem um filesystem válido no dispositivo que tenta montar
ele é deteitado automáticamente
se mount responde que você deve indicar o fs type
é porque não encontrou nada

guillermo


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Re: Problemas com login

2006-04-02 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

RVR777 escribió:
Não estou conseguindo logar no meu sistema normalmente. Somente a conta 
do root está funcionando. Sendo assim, outros serviços como o mysql, 
samba, apache, não estão funcionando também.


O que pode ser este problema?


Tem alguma mensagem de erro? Qual?
Quando falha o login de um usuário, aparece algo nos logs?
Veja /var/log{messages,syslog,auth.log} e cole aqui o que encontre.

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Re: montar pen drive no debain

2006-04-01 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

Carlos Augusto Beltrame escribió:

Como eu monto um pendrive no debian ?


Os pendrives se apresentam como dispositivos SCSI, assim que basta com:

  mount /dev/sda1 /mnt/onde/voce/quiser

Tem que ser root, ou adicionar uma linha ao fstab com a opção user. E 
nenhuma de estas duas coisas é específica de Debian; se fará do mesmo 
jeito em outra distribução.


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Re: montar pen drive no debain

2006-04-01 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

Carlos Augusto Beltrame escribió:

deu erro, ele dah a seguinte mensagem

you must specify the filesystem type


ele está formatado?
tente com /dev/sda em lugar de /dev/sda1

guillermo


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Re: montar pen drive no debain

2006-04-01 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

Carlos Augusto Beltrame escribió:

ja tentei


veja com fdisk -l /dev/sda se tem partições
tente monta-lo com mount -t vfat
mas tería que deteita-lo automáticamente
está usando o kernel de debian?
adicione-me ao msn se tem
quiça possa ajuda-le mais fácilmente


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Re: [off-topic] SSH Login automatico via putty

2006-03-31 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

Daniel Mazzer escribió:
Procurei por tutoriais de como fazer login ssh pelo putty sem pedir 
senha, mas só encontrei tutoriais de como fazer isso de linux pra linux. 
Fiz alguns testes mesmo assim, mas não consegui fazer funcionar. (depois 
q digito o nome do usuario, aparece um erro dizendo que a chave não é 
valida).

Alguém tem alguma solução para me indicar?


Tem que gerar o par de chaves com puttygen, e logo adicionar a chave 
pública ao arquivo .ssh/authorized_keys do linux. As chaves geradas com 
ssh-keygen não podem ser usadas em putty.


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Re: Ajuda com iptables

2006-03-30 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

matheus lamberti escribió:
Me deparei com o seguinte problema, tenho uma lista de ips em um 
arquivos e gostaria de atribuir esse valor (todos os ips) a uma variavel 
dentro do meu script de firewall, ja pesquisei no google, no 
www.netfilter.org e nao consegui encontrar nada a respeito.


Meu maior problema no momento, pois cheguei ate a colocar alguns ips da 
lista no script, mas o iptables recusa-se a ler o segundo ip. Alguem 
sabe qual a sintaxe utilizada pelo iptables para 'entender' varios ips( 
ex: 192.168.1.0/24 , 172.16.30.0/27 , etc... )


O iptables não recebe mais de um ip, mas pode usar o shell para isso. 
Arrume o seguinte para sua regra.


for ip in `cat proibidos`
do
  iptables -A OUTPUT -s $ip -j DROP
done

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Re: melhor editor para ler um arquivo não for matado.

2006-03-30 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

Francisco Welington de Sousa Lima escribió:

Olá pessoal,

   meus arquivos estão assim;

   1   1349921.084960941214935.60073805
   984297.043136346  150
...

porque não formatei ,alguém sabe como torná-lo assim
   1   1349921.08496094 1214935.60073805  984297.043136346  150
Sem ser manualmente, pois são dezenas de arquivos e cada com 500 linhas.


Para cada um, tem que imprimir uma linha sem o salto de carro ao final e 
uma linha com. Assim:


  PAR=0
  cat arquivo | while read line
  do
if test $PAR = 0
then
  echo -n $line ''
  PAR=1
else
  echo $line
  PAR=0
fi
  done  arquivo.tmp
  mv arquivo.tmp arquivo

Se tem muitos arquivos, pode usar for para fazer tudo de uma vez. Assim:

  for arquivo in *
  do
PAR=0
cat $arquivo | while read line
do
  if test $PAR = 0
  then
echo -n $line ''
PAR=1
  else
echo $line
PAR=0
  fi
done  $arquivo.tmp
mv $arquivo.tmp $arquivo
  done

Arrume o * se fosse necessário e diretamente cole todas as linhas de uma 
vez no shell; não necessita fazer um script para isso nem copiar a mão 
as linhas de a uma.


A opção de usar um script no vim é boa também. Se já a tem feita, pode 
automatizar o recorrido dos arquivos com for, como no caso anterior. 
Assim:


  for arquivo in *
  do
vim -c comando_de_vim -c wq $arquivo
  done

De emacs não farei nenhum comentário... :)

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Re: Como faço para liberar a porta 33 06 para MySql?

2006-03-25 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

Adriano Maverick escribió:

Como faço para liberar a porta 3306 para MySql?


liberar para quem?
para uma interfaz?

 iptables -A INPUT -i $interfaz -p tcp --dport 3306 -j ACCEPT

para um endereço?

 iptables -A INPUT -s $endereço -p tcp --dport 3306 -j ACCEPT

para uma rede?

 iptables -A INPUT -s $base/$mask -p tcp --dport 3306 -j ACCEPT

por favor seja mais claro com sua consulta...

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Re: Monitorar uma sessão SSH de alguem e Limitar a quantidade de Conexões SSH

2006-03-25 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

Pedro de Sousa Avelino escribió:

Alguem por acaso sabe como monitorar uma sessão SSH de alguém logado ?
Ou seja ver tudo que esta sendo digitado ou feito em tempo real ?


Se você conta com a volondade do outro usuário, pode usar screen. O
screen é um intermediario entre a terminal e o usuário, e pode ligar
muitas telas a uma mesma terminal.

Já sem pedir autorização ao outro usuário, mas sindo você o
administrador, acho que tem que encontrar um jeito de põr o comando
script como shell ou no .bashrc do usuário; tenha em conta que o
usuário tem que não poder mudar essa configuração. O comando script
guarda num arquivo tudo o que aparece na tela de uma sessão de shell.
Você poderia mirar o arquivo em tempo real com tail -f, se não é que
script o guarda al final da sessão - não o sei.

Quiçá tenha alguma outra solução, mas eu conheço só essas que lhe disse.
O que você necessita é algo muito desejado pelos administradores, assim
que não me sorprenderia que houvesse alguma shell que fizesse isso
especificamente.

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Re: mysql - debian-sys-maint

2006-03-24 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

Renato Lorandi escribió:
Ola pessoal, a tempos venho tendo esta duvida, o que é este usuario que 
o mysql possui, em outros servidores que não são debian, eles não 
possuem este usuario no mysql, alguem poderia dar algumas dicas a 
respoito, posso tira esse usuario fora ou não?


Isso o tem muito bem explicado pelo script de instalação do pacote 
mysql. Possivelmente você tenha dado aceitar sem o ler... :)


Para fazer shutdown do servidor mysql, você tem que autenticar como um 
usuário que tenha a permissão de shutdown. Para que o shutdown possa ser 
feito por um script de início, a chave tem que estar em algum lugar 
guardada; esse lugar é /etc/mysql/. Para não ter a chave de root aí, se 
cria um usuário especial, só com a permissão de shutdown, e se guarda a 
chave aí. Assim, o mysql pode ser baixado automáticamente sem ter que 
fazer kill aos processos ou pedir ao administrador que o baixe manualmente.


Pode apagar o usuário se lhe molesta, mas quando desligue o seu sistema, 
o mysql será baixado com kill e não é o melhor se o tem em uso.


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Re: tem como listar todos os pacotes instalados em meu computador.

2006-03-23 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

hamacker escribió:
Eu tenho que fazer um clone de meu computador pessoal num outro 
computador completamente diferente. A idéia seria listar os pacotes que 
tenho instalados no meu computador e chegar no outro computador e usar 
essa lista de pacotes para ter todos os pacotes que o outro micro possui.


Experimentei o 'dpkg -l' mas ele produz o nome do pacote abreviado 
quando o nome é muito grande. Alguma outra saída ?


Se instala todos os pacotes com dpkg, ainda quando seja a mesma lista 
exactamente, terá muito processamento de mais. Se pode põr os dois 
discos num mesmo micro, copie os arquivos de um disco ao outro e pronto. 
Para instalar grub ou lilo no segundo disco tem algumas instruções, mas 
nada dificil. Veja no histórico da lista que eu mesmo tenho respondido 
cómo fazer isso ao fim do ano passado.


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Re: NTFS + Debian

2006-03-23 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

Décio Jr escribió:
Bom a duvida é a seguinte como eu monto uma partição NTFS no debian? 
alguem poderia me ajudar! ?


mount ?? hehe!


Sim, mount -t ntfs. Por padrão só poderá monta-la read only. Terá que 
lhe dizer explicitamente que quer monta-la read write.


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Re: Regras no firewall pra servidore de email

2006-03-23 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

Márcio Inácio Silva escribió:

Em Quinta 23 Março 2006 13:37, Leandro Moreira escreveu:

Caros,
preciso implantar uma regra em meu firewal tenhoq  direcionaar todo o
trafego da minha rede interna para o meu servidor de email, ou seja,
quando alguem enviar um email como @terra.com.br, ele nao vai enviar. O
email so vai sair se for @meudominio.com.br. Resumindo só emails com
originados do meu domínio serão enviados, caso alguem quiera enviar um
email de outro provedor de email so consiguirá pelo webmail do provedor.
Será que fui bem claro, se precisarem de mais esclarecimentos me envien
um email. Preciso muito de implatar essa regra no meu firewall.

Att,

Leandro Moreira


#Bloqueando Envio de E-mail que não seja da Empresa
/sbin/iptables -A FORWARD -p tcp -d [EMAIL PROTECTED] 
--dport 25 -j ACCEPT

/sbin/iptables -A FORWARD -p tcp --dport 25 -j DROP


Eh?? Iptables não comprende o protocolo SMTP e nem sequer lê o conteúdo 
dos pacotes. Acho que isso não funcionará.


Leandro, o que você quer fazer não se faze com um firewall, porque já é 
um filtrado por dados de capa de aplicação, e o firewall filtra só por 
dados de capa de rede.


O que você pode fazer é instalar um MTA (qmail, postfix, exim que vem 
com debian já, e há muitos mais), e configura-lo para que faça relay das 
mensagens do seu domínio e reject de qualquer outra. Ahora sim no seu 
firewall, pode fechar a saída a portas 25 para que os usuários tenham 
que usar sim ou sim o seu servidor interno como SMTP. Posso lhe dar mais 
detalhes de como faze-lo se lhe interessa.


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Re: apache erro

2006-03-22 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

Carlucio Lopes escribió:

cpd:/usr/local/apache2/conf# ../bin/apachectl restart
httpd: Could not reliably determine the server's fully qualified domain name, 
using 127.0.0.1 for ServerName


Tem que adicionar a diretiva ServerName no mesmo httpd.conf.

  ServerName um.nome.de.host.com.br

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Re: Iptables no Debian 3.1

2006-03-22 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

Cesar escribió:
Minha pergunta é a seguinte: Neste ambiente acima, estou com dúvida onde 
editarei as regras do meu firewall, ou seja, no próprio arquivo active 
ou não? Ou será necessário criar um outro arquivo/script para funcionar 
as regras?


Tem que criar outro arquivo sim. Esse script o unico que faze é guardar 
o estado das tabelas de iptables e recupera-las logo. Você tem que criar 
um script que construa as regras de zero a seu gosto e logo guarda-las 
com save active. Assim, elas serão recuperadas em cada início. Quando 
quiser edita-las, edite o seu script, execute-lo, e guarde o novo estado 
outra vez com save active.


Na realidade o seu script não é necessário. Ao script de início não lhe 
importa de onde têm saidas as regras, mas muda-las a mão com iptables -I 
e iptables -D é trabalho innecessário, pudendo ter um script que 
construa tudo de zero. Ainda, se vai fazer um script que construa as 
tabelas de zero, pode usar esse mesmo script como script de início, que 
é provavelmente a ração pela que o script velho não existe mais.


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Re: Manter Rotas

2006-03-22 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

Marcos Darui Almeida escribió:
pessoal , cada vez q reinicio tenho q criar as rotas manualmente (route 
add ), em que arquivo o debian salva as rotas ??


No /etc/network/interfaces, adicione uma regra up a cada interfaz que 
necessite uma rota. Por exemplo:


iface eth0 inet static
address 192.168.1.2
netmask 255.255.255.0
up route add default gw 192.168.1.1

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Re: Manter Rotas

2006-03-22 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

Marcos S. Trazzini escribió:

Em Quarta 22 Março 2006 19:22, Guillermo Pereyra Irujo escreveu:

 Marcos Darui Almeida escribió:
  pessoal , cada vez q reinicio tenho q criar as rotas manualmente (route
  add ), em que arquivo o debian salva as rotas ??

 No /etc/network/interfaces, adicione uma regra up a cada interfaz que
 necessite uma rota. Por exemplo:

 iface eth0 inet static
address 192.168.1.2
netmask 255.255.255.0
up route add default gw 192.168.1.1



Ótima dica, só não é a melhor opção para se definir o gateway padrão...


Me desculpe, Marcos, mas opino diferênte sobre isso. Acho que sim é a 
melhor opção, já que a rota só é definida quando a interfaz é ativada. 
Que seja a rota default não la faze especial; é uma rota para uma rede 
alcançável por essa interfaz e não outra.


Adicionalmente, a linha up pode chamar um script que defina as rotas, por 
exemplo:
  
	up /etc/network/routes.sh


Um script assim poderia definir rotas para mais de uma interfaz como 
reação á ativação de só uma delas, coisa que não necessariamente é 
correta. Se você tem um gateway em cada uma de várias interfaces, o 
correto é que cada rota a um gateway seja definida só quando a interfaz 
á que corresponde seja ativada.


E por favor sepa desculpar meu pobre português, que não é minha lingua mãe.

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Re: Ajuda em Servidor

2006-03-20 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

Marcelo Nascimento escribió:
Tenho um aplicativo que roda no windows, onde este aplicativo faz 
consultas em um PostgreSQL que está no Debian. Então, em virtude a 
mudança de servidor, preciso copiar essa base para um novo servidor que 
também estará em PostgreSQL e fazer com que a aplicação que roda em 
windows acesse o PostgreSQL.


- Como faço para fazer com que  a aplicação em windows, acesse o 
servidor Debian e consulte essa base?


Se o servidor atual é PostgreSQL em Linux e o novo é também PostgreSQL 
em Linux, não tem que fazer nenhuma mudança para que funcione. Só se o 
servidor novo estará em outro endereço de rede, deverá indica-le isso á 
aplicação Windows, mas isso se faz de um jeito que só você pode saber.



- E qual a melhor forma para fazer essa cópia de um servidor para o outro.


Definitivamente a melhor forma é uma cópia lógica e não uma cópia 
física. Tem que fazer um dump a SQL de todas as tabelas, sequenças, 
funções, triggers, contas de usuários, etc da base e carregar tudo no 
novo servidor. Sei que o PostgreSQL já vem com um pg_dump, mas não sei 
se sirve para tudo ou só para os dados. Se tem o schema da base e só tem 
que extrair os dados, será suficiente com ele.


Podería copiar todos os arquivos de PostgreSQL se a versão é exactamente 
a mesma, mais tem que estar seguro de que não falta nenhum, e para isso 
não tem muita documentação e é mais fácil ter erros.


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Re: SAMBA + XP

2006-03-17 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

Adriano Brand escribió:
 Instalei o SP numa maquina virtual, e agora to tentando acessa-lo pelo 
samba, mas na hora de ntrar nas pastas
ele me abe uma tela de login. Eu digito o usuario e a senha do 
administrador do xp e mesmo assim ele não aceita.

alguem pode me ajudar?


Será que não está usando a opção guest?

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Re: Email para monitoramento do server

2006-03-17 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

Marcelo de Pádua escribió:
Quero criar um escript de monitoramento do servidor mas para isso tenho 
que configurar um email para que ele possa enviar as mensagem. Como faço 
isso usando Debian?


Primeiro tem que ter um MTA configurado; pode ser o Exim que já vem na 
instalação padrão. E depois, no script tem que usar o comando sendmail, 
que está em /usr/sbin. Por exemplo:


   /bin/ps aux | /usr/sbin/sendmail [EMAIL PROTECTED]

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Re: Shell Script + SCP

2006-03-17 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

Harlei escribió:
quero fazer um shell script de cópia do arquivo 
/var/log/squid/access.log do meu proxy para uma outra máquina que tem o 
sarg (gerador de relatórios de internet), agora minha dúvida... é 
possível eu fazer um script que copia o arquivo access.log com SCP e 
depois mandar rodar o sarg no mesmo script, ou não? A minha dúvida é se 
ele vai esperar acabar a cópia do arquivo (que pela minha qtd de 
usuários é relativamente grande) antes de começar a gerar o relatório ou 
se ele vai mandar copiar o arquivo e no meio da cópia já vai gerar o 
relatório... alguém já fez algo parecido e sabe me dizer isso?


Pode fazer

  scp /caminho_local/arquivo [EMAIL PROTECTED]:/caminho_remoto/
  ssh [EMAIL PROTECTED] /caminho_remoto/sarg_acho_que_sera

ainda que para isso tem que ter o ssh configurado para usar chaves
privada e pública, porque se não lhe pedirá a chave na tela em modo
interactivo. Pode fazer o mesmo do outro lado.

  scp [EMAIL PROTECTED]:/caminho_remoto/arquivo /caminho_local/
  /caminho_local/sarg_acho_que_sera

O comando scp não termina até que termina a transferência, assim que
pode estar tranquilo de que o sarg não será chamado durante ela. Porém,
essa transferência pode falhar, pelo que eu faria um controle dela.

  until scp ...; do sleep 5; done
  sarg ...

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Re: Linux como Roteador

2006-03-16 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

Luis Gustavo escribió:
Ola amigos, tenhos duas redes aki e estou querendo fazer que as duas se 
comuniquem  como um roteador simples, usando NAT.  porem ja coloquei as 
regras e não esta funcionando, alguem pode ver se oq eu fiz esta correto?


Dados  Eth0 :  10.0.0.1 
   Eth1 :   192.168.1.1 



iptables -A PREROUTING  -t nat -d 10.0.0.1/24 -j 
DNAT --to 192.168.1.1 

iptables -A POSTROUTING -t nat -s 192.168.1.0/24 
-j SNAT --to 10.0.0.1 


echo 1  /proc/sys/net/ipv4/ip_forward


Não deve mudar os destinos dos pacotes porque se o faz eles vão não
chegam ao micro correto. O que deve fazer é lograr que o micro destino
(ao outro lado do router) possa responder á conexão, e para isso o
router lhe diz me de a mim a resposta que eu me ocupo. As regras da
tabela nat são para conexões, não para pacotes, e todas as mudanças que
sejam feitas na ida dão desfeitas á volta. Acho que será suficiente com
o seguinte.

iptables -t nat -A POSTROUTING \
 -o eth0 -s 192.168.1.0/24 \
 -j SNAT --to-source 10.0.0.1

iptables -t nat -A POSTROUTING \
 -o eth1 -s 10.0.0.1 \
 -j SNAT --to-source 192.168.1.1

O ainda mais fácil...

iptables -t nat -A POSTROUTING -o eth0 -j MASQUERADE
iptables -t nat -A POSTROUTING -o eth1 -j MASQUERADE

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Guillermo Pereyra Irujo
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Re: IPTABLES - Esquisito!!! - URGENTE

2006-03-16 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

[EMAIL PROTECTED] escribió:

como o rapaz da Argentina respondeu...


Mmmm espero que rapaz seja uma coisa boa hehehe...

mas porque vc está usando iptables?? se vc colocar apenas o 
echo 1   vc terá o roteamento ativado para as 2 redes


Muito certo!! Tem que fazer masquerading só se para os hosts de uma rede 
não são válidos os endereços dos hosts da outra, como acontece com as 
redes privadas e internet, mas esse não é o caso. Com habilitar o 
forwarding e não filtrar o tráfico deveria ser suficiente.


Um detalhe... tem configurado o router como gateway nos hosts das redes? 
Tem que ser o gateway para a outra rede pelo menos, mas se não ha 
outras, pode ser o default gateway.


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Guillermo Pereyra Irujo
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Re: useradd

2006-03-15 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

Bruno de Oliveira Schneider escribió:

Useradd é o comando genérico, que o único que faze é adicionar o usuário
ao arquivo /etc/passwd. Use o comando adduser, que sim faze o que você
procura.


O que seria um comando genérico?

Como eu disse antes, o useradd faz mais do que simplesmente adicionar
o usuário ao arquivo /etc/passwd. Basta usar as opções certas. Não que
isso impeça o Carlos Alberto de usar o adduser ou outro programa...


Você está certo. Eu achava até agora que o useradd era o comando que 
estava en qualquer distribução e que só adicionava a linha do novo 
usuário no /etc/passwd, e que o comando useradd era proprio da 
distribução e fazia mais coisas, ja definidas pelas capacidades da 
distribução, mas vejo que estava errado. Não só o useradd pode fazer 
mais coisas das que eu pensava, mas agora estou em dúvida sobre essa 
genericidade da que falava.


Anyway, ainda se useradd pode fazer o que Carlos procurava, o adduser o 
faz por padrão, sem tem que lhe dizer explicitamente que o faça, o que 
pode ser mais conveniente para um usuário iniciante.


Peço disculpas pelo erro e agradeço a Bruno pela aclaração.

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Re: apagar spam no servidor com o Thunderbird

2006-03-15 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

Flávio Alberto Lopes Soares escribió:

estou usando o Mozilla Thunderbird como cliente de e-mail do meu Debian
Sarge e estou notando que ele não errou um único spam como falso
positivo, assim sendo existe alguma maneira do Thunderbird apagar o
e-mails considerados spam diretamente no servidor ?
Procurei no Google mas não achei nenhuma referência sobre isto (não sei
se eu procurei direito também).


Poderia, mas teria que baixarlos antes para verlos... :) O Thunderbird 
faze a sua decisão com base no conteúdo da mensagem, assim que sim ou 
sim tem que já terla localmente.


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Re: Instalacao do OpenOffice.org 2.0.1

2006-03-14 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

Anacleto Pavão escribió:
Pessoal baixei e instalei o OpenOffice.org 2.0.1 e instalei-o, mas 
continua rodando o 1.0. Eu pensei e desinstalar antes o antigo, mas nao 
consegui encontrar o jeito, como faco para que o 2.0 assuma no lugar do 1.0?


Como estava instalado o anterior? Com apt-get?
Como instalou o novo? Com o instalador de OpenOffice?
Pode ser que umo esteja em /usr/bin e o outro em /opt, que você tenha 
/usr/bin e não /opt no seu path, e que as associações de arquivos também 
tenham registrado o path /usr/bin para encontrar o OpenOffice.


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Re: useradd

2006-03-14 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

Carlos Alberto escribió:
pessoal, estou fazendo um script no debian, porém o comando useradd no 
debian não cria sua pasta no /home nem sua conta de mail no /var/mail, a 
configuração default no arquivo /etc/defaults/useradd não funciona?! 
Como faço? 


Useradd é o comando genérico, que o único que faze é adicionar o usuário 
ao arquivo /etc/passwd. Use o comando adduser, que sim faze o que você 
procura.


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Re: duas conta de usuario

2006-03-14 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

Carlos Eduardo escribió:
tenho  duas  conta  de  usuario,  como fazer  para que um naum veja  os  
arquivos  do  outro?


Que um usuário tenha permissão de execução de um diretório faze que 
possa aceder aos items dentro dele. Que um usuário tenha permissão de 
leitura de um diretório faze que possa ver o seu conteúdo, isso é, a 
_lista_ dos arquivos que o diretório tem. Que um usuário tenha permissão 
de escritura de um diretório faze que possa modificar essa lista, é 
dizer, apagar arquivos, mudar as permissões deles, etc. Veja o exemplo.



$ mkdir pasta
$ echo oi  pasta/arquivo


### nenhuma permissão
$ chmod  pasta
$ ls pasta
ls: pasta: Permission denied
$ cat pasta/arquivo
cat: pasta/arquivo: Permission denied


### execução só
$ chmod 0100 pasta
$ ls pasta
ls: pasta: Permission denied
$ cat pasta/arquivo
oi


### execução e leitura
$ chmod 0500 pasta
$ ls pasta
arquivo
$ cat pasta/arquivo
oi
$ rm pasta/arquivo
rm: cannot remove `pasta/arquivo': Permission denied


### execução, leitura e escritura
$ chmod 0700 pasta
$ rm pasta/arquivo
$ rmdir pasta


Para o que você procura, basta com fazer chmod 0750 ao home de cada 
usuário, e já não só o outro usuário mas ninguém poderá ver nem aceder
aos seus arquivos. Se necessita que seja possivel aceder aos arquivos 
(por exemplo, porque cada um tem um public_html) mas só que não se possa 
ver a lista, pode fazer chmod 0751 em lugar de 0750.


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Re: Spam como deletar

2006-03-13 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

Renato Lorandi escribió:
Alguem poderia me informar como faço para deletar spans, ou seja, assim 
que o spamassassim pegar como sendo spam, que ele ou algum outro 
programa delete isso, antes que chegue na caixa de mensagens dos meus 
usuarios, é que de uns dias pra ca estou recebendo muitos e-mails de 
spam, que o spamassassim pega.


Faça uma regra no seu cliente de correio para que apague as mensagens 
que têm a marca do spamassassin. :)


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Re: US Robotcs Voice Win int

2006-03-12 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

Manoel escribió:

String para esse modem, eu não consigo encontrar.


Durante muitos anos usei un USR interno ISA que não funcionaba se não o 
inicialiçava com ATQ0V1E1S0=0C1D2S11=55+FCLASS=0M0. Pode tentar com 
isso. Se não, também pode executar wvdialconf, do pacote wvdial, que 
poderia se dizer que adivinha o string. :)


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Re: Criar atalho para um arquivo .sh

2006-03-11 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

zandre bran escribió:

Muito superficialmente os arquivo .sh são os .bat do Win.


A comparação com os .bat do DOS está bem e quer dizer que se trata de um
shell script. Agora, não são os arquivos .sh os que são shell scripts;
qualquer arquivo de texto que contenha comandos de shell pode ser um
shell script, e com qualquer nome; o .sh é somente uma convenção. Se
você quer que o script não tenha o .sh, simplesmente mude o nome.

Para executa-los no Debian é necessário o ./ antes do arquivo qdo 
executados direto de sua path.

...
Se passar o caminho completo, não é necessário o ./


É assim no Debian e em todas as distribuções do mundo. Se um programa
não está no PATH, deve indicar o caminho para chegar a ele. O ./ não é
um simbolo mágico; é um caminho relativo que significa no diretório atual.

Ai foi só criar uma ligação para o arquivo em /usr/local/bin no menu do 
Gnome.


Bem. Isso é o que eu disse na outra mensagem. Se o que você quer é não
ter que indicar o caminho, ponha o script num lugar que esteja no seu
PATH ou adicione ao seu PATH a pasta onde está o script. Com a ligação
que você diz (que não é mais que um ln -s), está fazendo o mesmo.

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Re: Criar atalho para um arquivo .sh

2006-03-11 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

zandre bran escribió:
O que senti falta aqui ao utilizar o Gnome foi o diretório de trabalho, 
como no Windows, ao criar um atalho.


Você quer uma coisa e diz outra!!
Se quer que o diretório atual ao momento de executar um arquivo seja um 
diretório determinado, faça um script que tenha como conteúdo o seguinte.


  #!/bin/sh
  cd /o/diretorio/de/trabalho
  /caminho/que/pode/ser/so/./programa

E com isso é suficiente.

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Re: postgre autentificacao

2006-03-11 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

Marco Arthur escribió:

Quando tento criar um database rodando:

``createdb db'' recebo a mensagem:

``createdb: could not connect to database template1: FATAL: user root
  does not exist''

No meu arquivo pg_hba.conf consiste de:

localallallident sameuser
hostallall127.0.0.1255.255.255.255ident sameuser
hostallall0.0.0.00.0.0.0reject

Pelo que li da documentacao a primeira linha configura que qualquer
usuario rodando da maquina local deveria acessar o postgre.


O superusuário de postgresql se chama postgres. O usuário postgres do 
_sistema_ não tem shell, assim que não pode logar-se como ele. Tem que 
fazer su a root, para que outro su não lhe peça chave, e logo daí su 
postgres. Já sindo postgres no sistema, faça createdb ou createuser e 
funcionará. Melhor se faze um createuser seuusuário assim não tem que 
voltar a ser postgres para criar mais usuários ou bases.


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Re: VHOST - PHP.INI

2006-03-10 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

THIAGO ANDERSON SANTOS escribió:
Gostaria de saber, estou precisando de uma coisa, olhem só, preciso que 
o php.ini seja diferente para cada vhost que tenho no Apache, tem como 
fazer isso, pois tem subdomínios que precisam do register_globas on e a 
política aqui pois tivemos alguns problemas, está off.


Não necessário ter um novo php.ini para cada um. Pode adicionar á parte
de configuração do httpd.conf do virtualhost uma diretiva de
configuração php. Assim:

VirtualHost *:80
  ServerName um.virtual.host.com.br
  ServerRoot /var/www/um.virtual.host.com.br
  php_flag register_globals on
/VirtualHost

Não lembro agora se não tem que estar dentro de um Directory
/Directory, assim que se não funciona assim, tente com ele.

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Re: Ficheiros C não correm

2006-03-10 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

Rui Miguel Fernandes escribió:
Após diversas dificuldades, consegui instalar a versão Sarge do Debian 
no meu computador numa partição Linux Ext 2; juntamente com esta 
partição tenho a principal com o Windows XP (NTFS), uma swap Linux, e 
uma FAT 32 . A principio não conseguia escrever para esta última - agora 
consigo ( usando o Easy Editor por exemplo ).


Não precisa nenhuma aplicação especial para isso. Só que a partição
esteja montada com as permissões corretas para que você possa usa-la. Se
não tem as permissões, só root poderá usa-la libremente. Mas uma vez
montada, é o mesmo que qualquer outra pasta. E se não está montada, não
existe para nenhum.

O problema é que não 
conseguo correr nenhum programa em C compilado na FAT sem obter o erro 
comando não encontrado; o makefile dá o mesmo erro, e o gcc nem se 
fala.


Está seguro que isso só acontece na partição FAT? Tente faze-lo em /tmp.
Eu acho que acontecerá o mesmo e que é porque não tem o PATH bem
configurado. Faça

  echo $PATH

para ver o seu PATH e faça

  export PATH=/uma/pasta:/outra/pasta

para configura-lo. Se quer encontrar o gcc, terá que ter aí a pasta
/usr/bin. Se quer executar um programa compilado por você, que não está
en nenhuma das pastas de programas, sempre pode indicar o caminho
manualmente.

  ~/meuprograma/meubinario arg1 arg2

Para a pasta atual, basta com ./

  ./meubinario arg1 arg2

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Re: partiçoes

2006-03-10 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

Bruno de Oliveira Schneider escribió:

Supostamente, o acesso às partições primárias é um pouco mais rápido
que o acesso às partições extendidas. Eu deixaria o swap entre as
primárias.


As partições lógicas (as partições que estám dentro de uma partição
primária extendida) requerem um acceso mais a disco para ser
encontradas, coisa que é feita uma vez só ao início do sistema
operativo. Depois disso, o acceso é diretamente aleatorio e o sistema
bem sabe a que sector debe escrever um dado, seja na partição que fosse.

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Re: spamassassim

2006-03-10 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

Renato Lorandi escribió:
pessoal, gostaria de saber se tem como fazer com que o spamassassim  ao 
identificar um e-mail como sendo spam, automaticamente ele delete, que 
eu não receba a mensagem dizendo que é spam?


O spamassassin não pode fazer isso. Se quer que as mensagens
desapareçam, ainda sabendo que pode ter um falso positivo, pode sempre
configurar o seu cliente de email para que, quando chega uma mensagem
com a marca do spamassassin, simplesmente a apague.

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Re: Ftp vs Firewall

2006-03-10 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

[EMAIL PROTECTED] escribió:

Gostaria de saber se alguem já teve problemas para baixar arquivos via FTP eu
procurei na internet algo que pudesse me ajudar mas, só encontrei casos que o
cliente não consegue nem lista os arquivos da pasta FTP não éo meu caso consigo
lista mas, quando dou um get no arquivo ele so cria o arquivo na maquina cliente
vazio.
Outra coisa que verifiquei após ler algums artigo se os modulos
ip_conntrack_ftp, ip_nat, ip_conntrack e iptables_nat estavão sendo carregado e
a resposta é sim.
Estou ligerando as portas no firewall para ftp: 0:0 / 21:21 ftp data: 20:20 /
1024:65535 isso para todo mundo na minha rede, já a maquina que estou usando
esta liberado para tudo e mesmo assim não consigo baixar o arquivo lembrando
também que estou utilizando velox para conectar à internet.


No FTP, o cliente faze uma conexão desde uma porta qualquer (en cima da
1023) á porta 21 do servidor. Essa conexão se chama de control e é uma
conexão como a de qualquer outro protocolo. Nessa conexão viaja a
mensagem do cliente dizendo quero tal arquivo, max viaja dentro da
conexão, no payload dos pacotes; para o sistema operativo e os routers
do caminho, os pacotes não tem nada de especial.

Se o FTP é ativo, o cliente diz quero tal arquivo, envie-lo a minho
endereço 1.2.3.4, porta 5678. O servidor faze uma nova conexão, desde
SUA porta 20 á porta 5678 do cliente e transfere o arquivo. Essa nova
conexão se chama de dados. Para o cliente há uma conexão sainte de
control e uma o mais entrantes de dados.

Se o FTP é passivo, o cliente diz só quero tal arquivo e o servidor
responde tome-lo do endereço 9.0.10.11, porta 1213. O cliente faze uma
nova conexão desde uma porta qualquer á porta 1213 do servidor e baixa o
arquivo. Para o cliente agora há uma conexão sainte de control e uma o
mais conexões também saintes de datos.

Se você quer abrir o justo no firewall, debe abrir para ambos tipos de
FTP as conexões saintes _a_ portas 21 remotas, e para FTP ativo as
conexões entrantes _de_ portas 20 remotas _a_ portas locais en cima da
1023. Para FTP passivo não ha outra que permitir todas as conexões
saintes porque tanto a porta do cliente quanto a porta do servidor nas
conexões de dados serão dinámicas.

É para isso que existe o módulo de connection tracking. O módulo olha o
conteúdo das conexões que saim a portas 21 e, quando ve um pedido de
transferência, abre só o que deve abrir para que a conexão funcione. Só
tem que ter aberto no firewall as conexões saintes a portas 21. Se usa
FTP ativo, quando o seu cliente diga envie-me tal arquivo a minha porta
1415, o módulo abrirá o caminho para que uma conexão da porta 20 do
servidor chegue bem a sua porta 1415. Se usa FTP passivo, quando o
servidor diga tome o arquivo da minha porta 1617, o módulo abrirá o
camino para conexões saintes á porta 1617 do endereço do servidor.

Com carregar o módulo ip_conntrack_ftp é suficiente. Se necessita outro
módulo para funcionar, se carregará só.

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Guillermo Pereyra Irujo
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Re: Criar atalho para um arquivo .sh

2006-03-10 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

zandre bran escribió:

Guillermo, lançador, ligação, link, atalho...


Mmmm... um link? O que eu entendo como um link se faze com

   ln -s /onde/esteja/o/archivo.sh /onde/quiser/o/link

mas não entendo a relação com o comentário seguinte


  Afinal ele só executado com ./arquivo.sh


O qué é que você _não_ quer? Executar com ./ adeante? Põa o script no 
PATH. Executar com .sh ao fim? Apague-lo!


   mv arquivo.sh arquivo

O importante para executar um script é que tenha a permissão de execução 
e o pathname do intérprete na primeira linha. A extensão é só para os 
usuários.


Estou bem agora com a resposta? Por favor me diga se não.

--
Guillermo Pereyra Irujo
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Re: amsn

2006-03-09 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

Benício Ferreira Lima escribió:

tcl/tk é a linguagem de programação em que o amsn foi feita/compilado etc...
e quando tentam instalar o amsn e pede essas bibliotecas tck/tk é que 
isso seria como se fossem as dll´s do windows para rodar um msn


tk sim é uma biblioteca de funções
tcl é o intérprete da linguagem tcl :)

me descupem em falar em windows foi só um exemplo besta, mas então o 
tcl/tk tem que ser instalados no linux para o amsn rodar,

o link é:
http://www.tcl.tk/


isso é certo

e pra instalar isso também é meio complicado então não esqueçam de dar 
uma olhada no how to de instalação dessas bibliotecas, e o link é:
http://www.tcl.tk/doc/howto/compile.html, se poderem traduzam no google 
ficaré muito mais facil.


não é necessário instalar de sources
todas as distribuções têm tcl e tk entre seus pacotes
em debian até tem para escolher entre várias versões

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Guillermo Pereyra Irujo
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Re: Debian-Installer Personalizado?!

2006-01-14 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

B.Maxx wrote:
Guillermo, o que vc está dizendo é pegar uma instalação leve e copiar 
tudo do HD (um clone do tipo lógico cp) pra próxima maquina com 
instalação leve e o mesmo com a instalação (pesada) em máquinas 
parrudas?!


Exactamente.

Posso por exemplo, abrir uma máquina virtual em minha máquina, instalar 
o debian normalmente (uma instalação leve e outra pesada) e depois gerar 
um CD-R com essa instalação ou seria melhor fazer o processo através da 
máquina modelo e enviar pras outras máquinas mesmo?


É o mesmo. Você tem que copiar os arquivos de uma a outra. O mais facil 
é põr o disco de uma máquina na outra. Se vc quer fazer um cd do modelo, 
faça um tar c com todo o filesystem, e logo um tar x no disco da outra 
máquina. Tinha em conta que tem que bootar a máquina onde vai fazer o 
clone e na mesma vez tem que recuperar o boot manager com o disco 
destino estando já na primeira ide. O mais facil para fazer isso é com 
um live cd tipo knoppix. Se você tem rede, pode bootar na máquina 
destino com knoppix, copiar pela rede da máquina original á máquina 
destino, recuperar o grub, e pronto.


Veja um thread com subject clonar hd sata no hd ide ou algo assim de a 
umas semanas entre thiago meireles e eu. Falamos vários detalhes disso.



Valeu pelo toque, já estou começando a ver uma luz no fim do tunel


Me alegro! :)

Eu estou partindo de férias amanhá, assim que me desassinarei da lista. 
Se tem alguma pergunta para mim em particular, não dúvide em me escrever 
ao meu endereço. Simplesmente me descadasto para não receber 100 
mensagens por dia que não lerei... :)


Abraços para todos!

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Guillermo Pereyra Irujo
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Re: Rotas estáticas

2006-01-12 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

Estêvão Valadão wrote:
Que eu tenha visto, no arquivo /etc/network/interfaces, eu posso 
configurar o default gw da interface, mas não rotas para diversas redes.


Alguém sabe me dizer qual é o local ideal para se configurar rotas 
estáticas no Debian Sarge?


No mesmo arquivo /etc/network/interfaces, você pode adicionar comandos 
que são executados quando cada interfaz é ativada com a diretiva up. 
Por exemplo:




auto eth0 eth1 eth2

iface eth0 inet static
address 192.168.1.1
netmask 255.255.255.0
up route add -net 192.168.2.0 netmask 255.255.255.0 \
   gw 192.168.1.2

iface eth1 inet static
address 10.0.0.1
netmask 255.255.0.0
up route add -net 10.1.0.0 netmask 255.255.0.0 \
gw 10.0.23.45

iface eth2 dhcp # interfaz externa com default gw



Também tem a diretiva down para quando desativa a interfaz. Veja man 
interfaces que o documenta muito bem.


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Guillermo Pereyra Irujo
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Re: memoria eh dispositivo?

2006-01-11 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

Still wrote:

[EMAIL PROTECTED]:
200.160.208.6 does not like recipient.
Remote host said: 550 5.0.0 [EMAIL PROTECTED]... Servidor 
Bloqueado por Spam - host4.200-43-104.telecom.net.ar

Giving up on 200.160.208.6.


Essa é fácil de explicar.


Acho que não.


Seguinte, o servidor de e-mails do Sérgio utiliza um anti-spam
que consulta uma lista de domínios que enviam spam, no caso, o seu, está
bloqueado:

Servidor Bloqueado por Spam - host4.200-43-104.telecom.net.ar


Comprendo a mensagem de erro, mas tal servidor não é o meu.


Vc colocou que o telecom.net.ar não é o seu servidor, mas é sim.


Não insista. Não é.

O meu servidor é mail.comtron.com.ar, com endereço 200.47.131.193. Não 
estou interessado num registro dns inverso com o meu domínio, por o que 
uma consulta de dns inverso lhe dará algo parecido com 
192.131.47.200.comsat.net.ar; Comsat é o meu provedor.


Comsat é um provedor e Telecom é outro, e não compartem rangos de ip. O 
host host4.200-43-104.telecom.net.ar tem o endereço 200.43.104.4, do 
rango de Telecom e é definitivamente outro host.


O MTA do meu servidor está bem configurado e funciona sem erros a vários 
anos já. O sei bem porque eu mesmo o configurei e o administro. Não 
tenho nenhum relay host, por o que as mensagens a connection.com.br saim 
 diretamente para o seu MX. Se não lembro mau, o MX de 
connection.com.br é mail.connection.com.br, com outro endereço de outro 
rango. Não sei qué é o que Telecom faz no meio mas meu não é.



Acredito que o que vc deve fazer é reportar ao seu servidor para
que eles regularizem junto ao provedor do Sérgio ou junto à essa
black-list essa situação.


É por toda a explicação de en cima, e porque é a única vez que me tem 
acontecido isso em anos, que eu acho que o problema está no servidor de 
Sergio ou na lista negra. Poderia diretamente enviar uma mensagem ao 
administrador de connection.com.ar, mas nunca chegaria... :)


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Guillermo Pereyra Irujo
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Re: Duvida IpTables

2006-01-11 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

Pruonckk le Punk wrote:

iptables -t nat -A PREROUTING -i eth0 -d 10.1.1.1 -p tcp --dport 80 -j
DNAT --to-destination 10.1.1.2
iptables -t nat -A POSTROUTING -o eth0 -s 10.1.1.2 -p tcp --sport 80 -j
SNAT --to-source 10.1.1.1

nesse caso, tudo que chegar para 10.1.1.1 na porta 80 ele joga para
10.1.1.2
depois, oque sair de 10.1.1.2 da porta 80 ele troca o source para
10.1.1.1


Sei que não é o mesmo nem o que você perguntou, mas nessa situação pode 
lhe ser útil também. Se o servidor 10.1.1.2 está na mesma rede física 
que o velho 10.1.1.1, simplesmente pode adicionar ese endereço á mesma 
placa de rede. No host 10.1.1.2, faça:


ifconfig eth0:1 10.1.1.1 netmask 255.255.255.0 up

Com isso, o host agora escuta nos dois endereços, como se fosse os dois 
hosts originais. Assim não depende de outra máquina para receber o 
tráfico correto.


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Guillermo Pereyra Irujo
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Re: [NOOB] Conflito??

2006-01-11 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

Alan Hoffmeister wrote:
E ae pessual, poderiam me informar se eu terei comflito na seguinte 
situação?

Instalei o Win98 para queimar os CDS do Debia64;
Depois disso instalei o Debian64 em outra partição;
Entrei no Debian64 e formatei a partição do Win98.
Vou ter problemas en entrar no Debian?


Não. Terá problemas para entrar no Win98, mas acho que não importa... :)

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Re: Tamanho das patições

2006-01-11 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

Strehle wrote:
Eu tenho um servidor Firewall com proxy e estou tendo problema de falta 
de espaço no /var e gostaria de saber como posso fazer para aumentar a 
partição sem ter q instalar de novo...
 
Me falaram do gparted mais não consigo instalar, se vc´s pudrem me 
ajudar (com detales), sou muito fraco ainda no linux... e no meu server 
só tenho o modo texto instalado nada de modo gráfico...
 
server-firewall:~# df -hT

Sist. Arq.Tipo Tam   Usad Disp  Uso% Montado em
/dev/hda1 ext3250M   54M  183M  23% /
tmpfstmpfs122M 0  122M   0% /dev/shm
/dev/hda9 ext32,1G   95M  1,9G   5% /home
/dev/hda8 ext3170M  4,1M  157M   3% /tmp
/dev/hda5 ext32,2G  384M  1,7G  19% /usr
/dev/hda6 ext3971M  778M  142M  85% /var
Quero transferir do  /home ou até mesmo também do /usr para o /var


Boote com knoppix, monte /dev/hda9 e /dev/hda6, mova tudo o de hda6 a 
hda9 e tudo o de hda9 a hda6, monte /dev/hda1, edite o fstab (em hda1) 
invirtindo hda6 e hda9, e pronto. Sei que é uma solução particular, mas 
com isso não terá que repartiçoar (se diz assim?).


Se não tem usado lvm, e se tivesse o teria dito, tem que apagar e voltar 
a fazer partições e é muito trabalho para isso.


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Re: xfree86

2006-01-11 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

antonio lemos wrote:

Bom Dia Lista!

Tenho o br-cdd instalado no meu trabalho, queria instalar no meu 
notebook para usar em casa e outros.


Quando instalo no notebook e chega na hora de abrir a tela grafica, a 
tela  fica escura e para ai...


Pode escolher o driver vesa para começar. Não é o melhor; é o que
funciona. Uma vez que tenha tudo bem, pode procurar o driver que
corresponda. No meu caso (HP Pavilion DV 4000, video Intel 915) tive que
instalar Xorg (com o driver i810), porque XFree86 não funciona (nem
sequer com i810).

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Guillermo Pereyra Irujo
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Re: aumentar memória e swap

2006-01-11 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

Samuel Rios Carvalho wrote:
eu tenho um pequeno server aqui de 512mb de ram e 256 de swap (precisar 
de 4 vezes mais ne). quero aumentar a memória pra 1 gb e o swap pra 2 
gb. como posso fazer isso sem dar pau, pq se eu ferrar ele, tomo no .

valew


Pela memória, o único novo é que tem que ter no kernel suporte para mais
de 1 gb de memória. Se está usando un kernel de Debian que não seja
-386, já o tem. Se não, mude. :)

Pelo swap, não é necessario que seja continuo. Pode fazer outra partição
de 768 e adicionala. Se não tem mais espaço no disco, que é o mais
provável, terá que fazer mais pequena alguma das partições em uso. Para
isso tem que reduzir primeiro o filesystem (com reiser sei que o comando
é resize_reiserfs; com ext3 não sei), logo apagar a partição e fazer uma
mais pequena que começe no mesmo bloque, e outra no espaço novo para o swap.

Duas coisas. (1) Reduça o filesystem em mais de 768M, logo a partição em
768M, e logo aumente o filesystem até cheiar a partição. Se não faz
assim, pode lhe cortar o rabo. (2) Não converta partições primárias em
lógicas ou lógicas em primárias. O mais importante do filesystem é o
primer sector e com esa conversão o destrui.

Sorte!

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Re: Tamanho das patições

2006-01-11 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

Strehle wrote:
... mais a minha idéia era de reparticionar mesmo, tirar o espaço livre 
da /home e levar para /var.


sim, mas tem que fazer backup de tudo!
onde o porá enquanto faz a mudança?

Não sei oq é mais fácil de fazer, isso q vc falou ou de particionar 
na verdade não sei fazer nenhum do dois...


eu disse que bootara com knoppix mas não é necessario
faça o seguinte

boote o seu debian em modo single ou passe ao runlevel 1
para que nenhum serviço esteja ativo

  init 1

escolha um diretório temporário

  mkdir /tmp/home

passe o conteudo de hda9 ao diretório temporário

  cp -a /home/* /tmp/home/
  rm -r /home/*

passe o conteudo de hda6 a hda9

  cp -a /var/* /home/
  rm -r /var/*

passe o conteudo do diretório temporário a hda6

  cp -a /tmp/home/* /var/
  rm -r /tmp/home/*

apague o diretório temporário

  rmdir /tmp/home

todos os cp / rm poden se fazer com mv
mas se algum deles falha
terá que reconstruir o diretório a mão
melhor assim

bom com isso tem o conteudo de var em home
e o conteudo de home em var
mas var e home são partições
assim que agora

  umount /var
  umount /home

edite o /etc/fstab e invirta as partições
põa que hda6 seja montado em home e hda9 em var
e logo

  mount /var
  mount /home
  df

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Re: [OT] era memoria eh dispositivo?

2006-01-11 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

Still wrote:

Analisei mau o caso. Pelo que vi no site http://www.nic.ar, o
telecom.net.ar é da operadora de telecom da Argentina, certo ?


Sim.


No caso, o seu provedor/servidor usa o serviço dela ?


Não, Comsat é um provedor independente. Mas ainda se assim fosse, que
Telecom rotasse o tráfico meu, seria só tráfico ip; não teria que
interceptar as conexões SMTP nem fazer NAT. Acho que Telecom não está no
meio, mas que em connection.com.br têm algo mau na configuração.


Pelo que entendi, depois das suas explicações, quem bloqueia os
e-mails do provedor connection.com.br é o telecom.net.ar.


Acho que é ao reverso: connection.com.br tem algum filtro que com algum
critério (por exemplo, sua presência numa lista negra) decide bloquear
as mensagens entrantes enviadas por esse.host.telecom.net.ar. Em algum
momento telecom.net.ar tem enviado spam e está numa lista negra, e está
bem (se comparte a idéia das listas negras) que connection.com.br o
bloquee por isso. O que não está bem é que eu envie uma mensagem desde
mail.comtron.com.ar e connection.com.br diga que eu sou telecom.net.ar.

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Re: comando file do linux

2006-01-11 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

Samuel Rios Carvalho wrote:
O comando file lê o cabeçalho MIME do arquivo. Por isso ele identifica 
em que ele é feito. Se for imagem por exemplo de jpg, le mostra até o 
programa que criou o arquivo. Gimp, etc.


O cabeçalho MIME é uma muito outra coisa: é para codificar arquivos 
binários (e não binarios também, mas aí não ha problema) em arquivos de 
texto. O comando file lê o magic number ao início do arquivo e, se não 
alcança com isso, lê um pouco mais para ter mais informação.


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Re: Reconhecer 2GB de RAM

2006-01-10 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

Rodrigo Carvalho wrote:
O servidor de que eu estava falando acabou de travar completamente! Tive 
que desliga-lo e religa-lo novamente. Não foi criado nada no log, e como 
eu não estava na empresa, não pude ver o que estava escrito na tela.
Será q isso foi causado pela falta de memória? Ela fica em 95% utilizada 
quase q o tempo todo... não sei se numa dessas ele não deu um pico e 
utilizou tudo..


Se não tem suporte para direcionamento de mais de 1 gb, só verá 1 gb e o 
resto simplesmente não existe. O problema tem que ter sido outro, e é 
muito estranho que um debian stable trave assim... revise o hardware!



Hoje a noite eu vou recompilar o kernel e ver o q q dá!


Não é necessário recompilar! Esas imagens de kernel estão já em Debian. 
Vc está usando a -386, que é para máquinas mais velhas que nunca têm 
mais de 1 gb de memória; segundo sua arquitectura, use o mesmo kernel, 
mas de uma imagem -686, -k7, a que corresponda. É só um apt-get install.


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Re: memoria eh dispositivo?

2006-01-10 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo
Peço desculpas ao resto pela mensagem pessoal, mas não tenho outro 
caminho para me comunicar com Sergio.


sergio wrote:

Sim, seu projeto me interessa e se puder mandar, agradeço.


Sergio, não posso lhe enviar o meu projeto porque o seu servidor não me 
deixa passar. O mais estranho é que diz que o meu servidor está 
bloqueado mas ese não é o meu servidor, e o meu servidor não tem nenhuma 
relação com telecom.net.ar... o sei muito bem porque eu o administro! ;)


[EMAIL PROTECTED]:
200.160.208.6 does not like recipient.
Remote host said: 550 5.0.0 [EMAIL PROTECTED]... Servidor 
Bloqueado por Spam - host4.200-43-104.telecom.net.ar

Giving up on 200.160.208.6.

Por favor, Sergio, me envie um endereço alternativo para poder lhe 
enviar o meu projeto.


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Re: boot pelo disquete?

2006-01-09 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

Samuel Rios Carvalho wrote:
pessoal, tenho uma máquina muito antiga aqui, q nem reconhece CD-ROM 
pelo setup. como poderia instalar o debian (só ambiente texto) nela? tem 
disquete que da boot?

alguma coisa deste tipo?


Acho que o mais facil é põr o disco numa máquina mais nova, instalar o 
debian e voltar o disco á máquina velha. Com a base é suficiente, não é 
necessario instalar todo o X na outra máquina. Só tem que escolher um 
kernel -386, para que funcione na máquina velha. Lembre põr o disco na 
primeira ide e como master para a instalação, tal como estará na máquina 
final.


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Re: Sistema falhando ao reiniciar

2006-01-09 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

Ronaldo Reis-Jr. wrote:
Já tá configurado, acho que não deve ser isto, pois o problema acontece de vez 
em quando e é antes de iniciar o init. Problemas que hora acontecem e hora 
não é muito estranho e difícil de diagnosticar.


Quiçá falha só quando a menos de três horas de que desligou a máquina? 
Três ou a diferência entre sua hora local e a utc...


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Re: scp senha via prompt

2006-01-07 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

Carlucio Lopes wrote:

Boa tarde,

E' possivel copiar um arquivo via scp informando a senha via prompt?

scp arquivo.ext [EMAIL PROTECTED]  senha_do_usuario

quero colocar isso em um script.


Não sei mas acho que não. O que pode fazer e gerar um par de chaves 
privada e pública, subir a pública ao server e conservar a privada no 
home local. Com isso não necessita a senha para ligar, e é mais seguro, 
não só para a cópia, também para o seu login. Veja o comando ssh-keygen.


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Re: memoria eh dispositivo?

2006-01-07 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

sergio wrote:

Sim, seu projeto me interessa e se puder mandar, agradeço.


Ok. Agora mesmo não estou em casa, mas nuns dias lhe mando sim.


Trabalho para ganhar meu dinheiro, dando consultoria,
instalando servidores, consertando hardware e agora tentando
migrar todos os meus clientes para Linux. E, pelo menos
por enquanto estou me dedicando a dois projetos: um deles
é o Asterisk, já ouviu falar? Presumo que sim, mas se não
é bem interessante,visite
http://www.asteriskbrasil.org/tiki/tiki-page.php?pageName=home


Muito muito interesante! Não o conhecia...


O segundo em um projeto antigo desenvolvido por mim para ruim-dos
que não cheguei a terminar o software. Trata-se de um sistema
de segurança/vigilância em que todo o hardware já esta pronto,
faltando apenas enlatar. Captura de imagens, pode usar quantas
câmeras desejar, movimento das câmenras, envio e recebimento
de som, monitoração de diversos censores, controle de fechaduras
luzes e, em construção, catracas. Não terminei o software por falta de
documentação para manipulação do driver da placa de captura.
Cheguei a compra dois componentes de terceiros, um para
comunicação com a porta serial e outro para a placa de captura.
Ambos necessitariam de licenças para cada copia vendida. Acabei
abandonando o projeto e agora com a LIBERDADE do LINUX,
estou me encorajando a retomá-lo.


Bem! :)

 Como disse, resolvi e já estou

estudando c. Mas como sou impaciente, sempre dou uns pulinhos
lá na frente. Isso é bom, me desperta interesse, vontade de
aprender e chegar logo lá. Ai que você talvez possa entrar. Preciso
aprender a construir uma rotina que detecte um sinal na porta
paralela ou de preferência na serial e chame uma rotina para
que essa leia os dados contidos nos pinos de dados. Já postei
isso em diversas listas mas nunca obtive resposta. Isso em c.
Ouvi falar também que  é possível até  ligar  sinais do sistema
para ativar rotinas em scripts escritos em bash. Sabe alguma
coisa sobre à respeito disso? Ou alguma outra sugestão?


Quase isso mesmo e o meu código. Está feito com real time linux, mas é o 
mesmo com o linux comum. O módulo, seguindo um timer, lê a porta 
paralela e compara com a leitura anterior; se é diferente, escreve o 
novo dado num pipe. No espaço do usuário, um programa qualquer, com 
permissão de leitura no pipe, lê os dados e faze o que quiser. Se os 
dados se entrada na porta são estocásticos, quiçá seja bom tentar com 
real time linux. Você saberá melhor que eu o que necessita.


Aguardeme uns dias que estou de volta em casa e lhe mando tudo.

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Guillermo Pereyra Irujo
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Re: Nao desliga apos instalacao de gnome-volume-manager

2006-01-07 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

Marcelo Luiz de Laia wrote:

Primeiramente, muito obrigado pelas dicas! Sou muito agradecido.


:) isso vale!


Era do stable e eu fiz upgrade dele na marra para o da testing.

Lembro que quando fui fazer o upgrade, ele dava erro com o sysvinit (ele 
dizia que tinha que sobrescrever o arquivo checkfs.sh que tambem estava 
no pacote sysvinit) e saia da instalacao.


Está bem, se é de outra distribução...

Ai, o burraldo aqui, fez o upgrade do initscript na forca bruta!!! Foi 
ai que tudo comecou!


Hehehehe, isso anula a garantia... :)

Pra piorar a situacao, acompanhando as dicas de voces e pesquisando no 
google, resolvi excluir o sysvinit, pois o meu era a versao do stable e 
resolvi que iria instalar a versao do testing (pra ficar igual ao 
initscript).


Exclui o danado!!!

Comecei a instalacao (via apt) e, de repente, o dpkg disse:

(...)
Quer continuar [S/n] ? S
dpkg: `update-rc.d' não encontrado no PATH.
dpkg: 1 programa(s) esperados não encontrados no PATH.
Nota: o PATH do root deve conter /usr/local/sbin, /usr/sbin e /sbin 
normalmente.

E: Sub-process /usr/bin/dpkg returned an error code (2)

Tentei incluir o PATH pelo shell


Não. É o programa update-rc.d o que não está; se vc não tocou o PATH, o 
PATH está bem.



PATH=/usr/local/sbin:/usr/sbin:/sbin:/usr/local/bin:/usr/bin:/bin

Nao deu certo.


Ecco.

Bao, se nos (eu e voces) nao conseguirmos resolver, pelo menos eu ja 
aprendi um monte de coisa que eu nao sabia.


Isso e o melhor de tudo. :)

Agora, a formatacao e re-instalacao nao estava nos meus planos agora, 
pois eu nao fiz backup de nada dos meus arquivos pessoais.


Se houver, ainda, alguma luz no fim do tunel, mandem pra mim!


Se só atualizou dois ou três pacotes, apague a fonte de testing e deixe 
só a de stable no sources.list, entre no aptitude e escolha para eses 
pacotes as versões velhas. Com isso, fará um upgrade ás versões velhas 
e voltará ao início. Acho... :)


Se eso não funciona, ou se são muitos os pacotes mudados, procure debian 
downgrade em google que há muitas instruções para fazelo. Tem que editar 
o arquivo /etc/apt/preferences e jogar com um tal parámetro pin. Não 
posso lhe explicar porque não tenho idéia do que isso faze.


Tentelo e nos conte de novo! Mas seja mais cuidadoso esta vez hehe, não 
faça as coisas sem saber bem o que está fazendo, porque cada erro é mais 
trabalho para depois. :)


Um abraço e sorte!

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Re: Nao desliga apos instalacao de gnome-volume-manager

2006-01-06 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

Marcelo Luiz de Laia wrote:
Mas, o dpkg dava erro dizendo que o pacote sysvinit tambem tinha algo 
com o /etc/init.d/checkfs.sh e a instalacao era abandonada.


Entaoa, eu dei um dpkg -i --force 
/var/cache/apt/archives/initscripts_2.86.ds1-4_i386.deb


Não não não. Quando acontece isso deve esperar. Não force a instalação 
se não sabe exactamente o que está fazendo, se não sabe exactamente que 
arquivos adicionará, modificará ou apagará com isso.


A instalacao ocorreu beleza e o gnome-volume-manager esta funcionando 
beleza.


Com --force nunca dirá que não, assim que sempre ocorrerá beleza. Os 
problemas estarám depois.



O sistema parou de desligar!!!

Quando eu peco para ele desligar, ele inicia o processo, sai do X comeca 
a parar varios servicos e para na seguinte posicao:


(...)
Unmounting local filesystems ...
Deactivating swap ...
Mounting root filesystem read-only ...
Unknown option '-h'.
Usage: halt [-n] [-w] [-d] [-f] [-i] [-p]
INIT: no more process left in this runlevel


O initscript modificado ou sustituido parece ser /etc/init.d/halt. 
Procure nele a linha que tem o comando halt e verifique que não tenha 
lixo.


Ai eu nao consigo fazer mais nada. A unica coisa que funciona no teclado 
é ALT+[teclas de funcao], ou seja, eu consigo mudar de terminal, mas 
naoconsigo logar, logo tenho que desligar no botao.


Não consigue logar porque as instanças do login já não estão ativas. Na 
realidade nada está ativo já nesse momento; só o kernel.


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Re: Comando para rodar cd em modo texto

2006-01-06 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

Bruno Mesquita wrote:
Bom Dia a todos estou usando um Red Hat 9.0 em modo texto e estou 
precisando executar um cd em modo texto !


O qué é executar um cd??
É um cd de audio e vc quer escutar a música?
  Tem cdcd, dcd, cdtool, mcdp, tcd, orpheus, workbone...
É um cd de dados e vc quer executar um programa dele?
  Montelo -o exec e executelo...

Também pode perguntar na lista da sua distribucão... ahem...

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Re: Nao desliga apos instalacao de gnome-volume-manager

2006-01-06 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

Marcelo Luiz de Laia wrote:
# Don't shut down drives if we're using RAID.
hddown=-h
if grep -qs '^md.*active' /proc/mdstat
then
hddown=
fi

Isso está bem!


Unknown option '-h'.
Usage: halt [-n] [-w] [-d] [-f] [-i] [-p]
INIT: no more process left in this runlevel


Na minha máquina (debian testing),

  celeste:/home/gpirujo# halt --help
  usage: halt [-n] [-w] [-d] [-f] [-h] [-i] [-p]

eu tenho a opção -h, que vc não tem, não sei por que. Segundo a man page 
do mesmo halt,


  The -h flag puts all harddisks in standby mode just before halt or
  poweroff. Right now this is only implemented for IDE drives.

e

  The halt program uses /proc/ide/hd* to find all IDE disk devices...

Veja sua man page se diz algo da opção -h... Você tem disco SATA? Quiçá 
se o halt não acha um disco ide simplesmente da a opção como inválida em 
lugar de ignorala, o que sería muito estranho mas ainda possível.


Bom veja a man e seguimos procurando...

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Re: Ajudar apara bloquear um site no squid

2006-01-06 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

Pedro Celio wrote:
Estou levando uma surra para bloquear um site no squid o dito cujo é 
http://blitzerotica.cliqueprazer.com.br/ eu consegui bloquear a variante 
www.blitzerotica.com.br, mas o primeiro não vai. Já tentei vários tipos 
de ACLs mas nenhuma bloqueo. O ip dos dois é o mesmo  207.44.184.61.

Podem me ajudar


Poste aqui as regras de squid e veremos...

Ainda assim, não chegará a nada bloqueando os porn sites de a um. São 
milhões. Não sei qué há para isso, porque nunca tive que resolvelo, mas 
sei que não e esse o caminho. Quiçá ache algo procurando por filtros de 
conteúdo (como o spamassassin para o spam) ou listas negras.


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Re: Desligamento de servidores pelo Windows

2006-01-06 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

Felipe Ribeiro wrote:

Ola Srs.

Possuo em um cliente aqui em BH, dois servidores Debia Sarge.

O que esta acontecendo e o seguinte: todos os dias  ha a necessidade do 
desligamento dos dois servidores. Estou tendo a necessidade de deixar 
alguem responsavel a acessar como root (sei que poderia dar permissao os 
arquivos e usar sudo) temporariamente estas duas maquinas e posso estar 
correndo um GRANDE RISCO.


Gostaria de saber da turma, se ha uma forma de fazer um 
programa/scrip/processo (nao sei como dizer), para que facilite este 
desligamento atraves do windows?


O que eu gostaria de tentar e colocar um executavel na area de trabalho 
que ao ser executado desse um halt nos servidores.


Se o responsável tem accesso físico aos servidores, a mais fácil é 
cambiar o shutdown -r por um shutdown -h na stanza de ctrlaltdel do 
/etc/inittab (dele um init -q depois, para que o init reler o arquivo). 
Com isso, nem sequer necessita logar; ctrlaltdel e o micro desliga. É o 
mais fácil mas também o menos seguro, ainda que se alguém tem accesso 
físico aos servidores, nunca poderám estar muito seguros.


Uma maneira um pouco menos limpa mas que funcionará e a classica: 
adicionar um usuário desligar que, quando loga, executa shutdown. Tem 
que configurar sudo para que ele poder desligar e tem que põr a linha de 
shutdown no seu .bash_profile. Funciona também por ssh, assim que pode 
instalar o PuTTY nos micros Windows e configuralo para logar com esse 
usuário.


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Re: Squirrelmail

2006-01-06 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

.:: Alexandre Miraldo ::. wrote:
Eu já alterei pelo conf.pl e já tentei direto pelo config.php, 
adicionando o idioma padrão pt_Br mas mesmo assim ele teima em não 
funcionar.


Não tenho idea do que pode ser...

Tem o locale pt_BR gerado? Faça un dpkg-reconfigure locales e confirme. 
Se não está, adicionelo.


Também pode ser que necessite o pacote gettext, mas acho que o apt 
devería telo instalado automáticamente se fosse necessário...


Realmente não sei mas tente isso e depois seguimos.

Guillemo


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Re: Nao desliga apos instalacao de gnome-volume-manager

2006-01-06 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

Marcelo Luiz de Laia wrote:

Na minha máquina (debian testing),

  celeste:/home/gpirujo# halt --help
  usage: halt [-n] [-w] [-d] [-f] [-h] [-i] [-p]


Do meu man halt

  /sbin/halt [-n] [-w] [-d] [-f] [-i] [-p]
  /sbin/reboot [-n] [-w] [-d] [-f] [-i]
  /sbin/poweroff [-n] [-w] [-d] [-f] [-i]


Que versão de sysvinit (o pacote que tem /sbin/halt) tem? A minha é a 
2.86.ds1-4. E que versão de Debian está usando também? Stable, testing, 
unstable? Tem alguma outra fonte no seu sources.list que não seja de Debian?


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Re: Instalacao do Debian em micro so com HD scsi

2006-01-06 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

Din wrote:
Estou tentando instalar o Debian em um micro sem HD ide, somente com um 
HD scsi.

A placa controladora e Adaptec ScsiCard 19160.
Durante a instalacao ele nao reconhece o HD, ai nao consigo continuar a 
instalacao.

Estaou fazendo a instalacao a partir do CD-1 do conjunto completo
da versao  stable ( debian-31r1-i386-binary-1.iso ).


Eu não sei como se faze, mas se perde mais de uma houra com isso, 
abandone. Boote com knoppix, faça as partições, e instale com 
debootstrap. O debootstrap baixa os pacotes básicos e faze uma 
instalação na pasta que vc quiser. Não estou seguro, mas é possível que 
até possa usar o cd como fonte, para não ter que baixar nem sequer a 
base. Depois instala o grub ou o lilo e boota do disco, adiciona o cd e 
um mirror de Debian e continua como se nada houvesse acontecido. :)


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Re: Instalacao do Debian em micro so com HD scsi

2006-01-06 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

Guillermo Pereyra Irujo wrote:
Estou tentando instalar o Debian em um micro sem HD ide, somente com 
um HD scsi.

A placa controladora e Adaptec ScsiCard 19160.
Durante a instalacao ele nao reconhece o HD, ai nao consigo continuar 
a instalacao.

Estaou fazendo a instalacao a partir do CD-1 do conjunto completo
da versao  stable ( debian-31r1-i386-binary-1.iso ).


Eu não sei como se faze, mas se perde mais de uma houra com isso, 
abandone. Boote com knoppix, faça as partições, e instale com 
debootstrap. O debootstrap baixa os pacotes básicos e faze uma 
instalação na pasta que vc quiser. Não estou seguro, mas é possível que 
até possa usar o cd como fonte, para não ter que baixar nem sequer a 
base. Depois instala o grub ou o lilo e boota do disco, adiciona o cd e 
um mirror de Debian e continua como se nada houvesse acontecido. :)


Aqui achei umas instruções mais detalhadas. São para woody, mais pode 
adaptalas a sarge muito facilmente.


  http://www.inittab.de/manuals/debootstrap.html

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Re: Desligamento de servidores pelo Windows

2006-01-06 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

Datacom - Tavares wrote:

Se a fonte do micro for atx, e estiver tudo configurado, é só
apertar o botão POWER, aqui esta configurado assim, nem acesso a maquina a

 pessoa tem que ter:)


Como voce fez para o botao de power disparar o processo de shutdown?


Tem que ter instalado o pacote acpid.
Olha a pasta /etc/acpid/events.

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Re: memoria eh dispositivo?

2006-01-06 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

sergio wrote:

Tudo no Linux é tratado como arquivo, certo?
E a memória, também é?
Se for, qual arquivo detem esse controle?


O arquivo é /proc/kmem mas... o qué quer fazer com isso??
Não se ofenda, mas aposto a que o que seja que tenta fazer não se faze 
assim...


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Re: Wirelles Atheros AR5004G

2006-01-06 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

Gustavo de Carvalho wrote:

Alguém sabe onde consigo driver para placa de rede wielles Atheros AR5004G?

Ou simplesmente sabe como faço para instalar o driver apartir do aruqivo 
ini do windows.


Gustavo, já tem feitas várias perguntas para responder as quais se 
necessitam alguns conhecimentos básicos que vc não tem. Eu não quero 
desalentalo, mas tería que procurar um pouco mais em google uma solução 
e perguntar por problemas mais específicos. Cómo se configura uma placa 
de rede sem saber quase nada disso é bastante longo de explicar. Procure 
em google com as palavras chave das suas dúvidas (por exemplo linux 
ar5004g ou linux atheros), leia alguns howtos, visite tldp.org, e tente 
fazelo por seus proprios medios. E não ache que isso leva muito mais 
tempo; esperar a que alguem daqui tenha o tempo suficiente para escrever 
toda a explicação pode levar muito mais... :)


Procure ndiswrapper pela placa de rede. É um módulo para o kernel que 
implementa a mesma interfaz que tem o windows para os drivers, para 
poder usar os drivers de windows em linux. Não funciona com qualquer 
placa, mas com muitas sim. Se lee toda a documentação, tenta instalalo e 
algo mais específico não lhe deixa avançar, pergunte de novo que eu 
mesmo con gusto lhe ajudarei, mas tem que ter um background de 
informação, porque se não temos que explicale tudo.


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Re: Mensagem emitida pelo FDISK.

2006-01-06 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

Gentil de Bortoli Jr wrote:

Olá, pessoal.

Estou com um problema aqui e gostaria de saber se alguém pode me
explicar o que ele significa, ainda que isso não tenha uma relação
direta e restrita ao Debian. Já fiz algumas buscas mas infelizmente
não encontrei nada conclusivo.

Em um HD de 100GB tenho OpenBSD, Debian (Testing) e Windows, tudo
funcionando perfeitamente.

No entanto, quando estou no Linux e executo um fdisk -l /dev/hda,
observo a seguinte mensagem:

Partition N does not end on cylinder boundary, onde N corresponde ao
número da partição.

Infelizmente estou em outra máquina e não tenho como enviar a saída
completa do comando.

Alguém sabe dizer qual é a razão dessa mensagem e se isso pode gerar
algum problema mais sério?


É provável que o Windows tenha mudada a geometría do disco (porque 
parece que só comprende uma) com algumas das partições já criadas. Não 
se preocupe que não terá nenhum problema por isso. Nem sequer isso mesmo 
é um problema; é só um warning porque a informação que vc ve dos 
tamanhos das partições é em unidades mais largas que o desvio delas.


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Re: Nao desliga apos instalacao de gnome-volume-manager

2006-01-06 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

Savio Ramos wrote:

Veja se o sysvinit foi removido. Se sim, instale-o novamente, nem que tenha que 
usar a força bruta...


O sysvinit está aí. Se não estivera, o erro sería do intérprete do script:

bash: halt: command not found

O trabalho do intérprete não falhou: o programa halt foi carregado em 
memória e executado. É o comando halt o que queixa, porque não foi 
chamado com os parámetros que espera. Há uma inconsistência entre o 
pacote sysvinit e o pacote initscripts.


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Re: memoria eh dispositivo?

2006-01-06 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

sergio wrote:

Tenho alguns conhecimentos técnicos de eletrônica e trabalho
com computadores a algum tempo. O problema é que meu
conhecimento foi feito em cima do ruim-dos, e estou tentando
passá-los para o Linux. Já fiz alguns milagres com o debug do
DOS, aliás é a única coisa que deixou  saudades do ruim-dos,
e agora descobri o hexedit,  e que  já esta me ajudando em
recuperações de disco.  A idéia é só pesquisar a memória
do micro com possibilidade de edição para efeitos de estudo
apenas. Programei muito em assembly no dos, mas já vi que
no Linux é melhor aprender c e estudar o kernel, o que bem já
comecei a fazer. Mas por enquanto tenho que tentar utilizar
as ferramentas que estão disponíveis e que eu saiba minipular.
... (Por acaso você sabe como alterar dos dados do CMOS no
Linux? Com o debug eu dava um out em algumas portas e
estava tudo resolvido)...  Bem amigo, é isso, apenas aprendendo
a limpar os bits do meu computador, agora com o Debian.


Bem, você ganha. :) Acho que deve haber outras maneiras de fazelo, mas 
issa é válida sim, e acho que não é necessaria nehuma advertência para 
você sobre escrever direito á memória. :)


Se você quer fazer algo de uma vez, dele direito á memória se sabe onde, 
mas se a idéia é acabar fazendo um software que faça a operação que vc 
quer fazer com esa escritura, lhe recomendo que tente fazer um módulo 
para o kernel. É algo novo sim, mas não é nenhum mistério; é como fazer 
uma librería, é um jogo de funções que respondem a vários eventos e nada 
mais. Sim também é certo que em linux é melhor usar C, não só porque o 
nível de mais em baixo já está feito e muito bem, mas porque um dos 
pontos fortes de linux é a portabilidade de código, e se vc trabalha com 
assembly seu trabalho é útil para só uma arquitectura. No DOS não tinha 
nem nível de em baixo nem mais de uma arquitectura. :)


Não sei cómo alterar o CMOS, mas se é tão simples como escrever num 
endereço da memória, fazer um módulo para isso é muito muito fácil. Se 
lhe interessa o tema, procure o kernel modules howto em google e andará 
com sorte. Posso também lhe enviar como exemplo um pequeno módulo para a 
porta paralela que tenho feito para um trabalho de estudo.


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Re: memoria eh dispositivo?

2006-01-06 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

Datacom - Tavares wrote:

Tudo no Linux é tratado como arquivo, certo?
E a memória, também é?
Se for, qual arquivo detem esse controle?


O arquivo é /proc/kmem


No meu nao tenho o /proc/kmem..


Certo. É /proc/kcore, não kmem. Desculpem. :)


No /proc nao estao arquivos de dispositivos...
No /dev sim..
No /proc voce simplesmente configura e captura informacoes dos
dispositivos ..


Certo também, o kcore não é um dispositivo. É porém uma representação da 
memória como um arquivo, do jeito que pode ser tratada como um.


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Re: Shell Script

2006-01-06 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

Carlos Júnior ..::.. Boa Noite BH wrote:

Olá, como faço para isto funcionar?

#!/bin/sh
data = `date +%d%m%Y
touch teste.$data

ta dando esse erro

$ sh teste.sh
teste.sh: line 2: unexpected EOF while looking for matching ``'
teste.sh: line 4: syntax error: unexpected end of file


= inesperado fim do arquivo procurando a ` par
falta a ` ao final da linha do date
o intérprete segue lendo o arquivo até a outra aspa
e acha o fim antes de tempo

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Re: Nao desliga apos instalacao de gnome-volume-manager

2006-01-06 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

Savio Ramos wrote:

Coloque uma entrada no arquivo sources.list e instale o initscripts
da Sid.
Aqui é:  2.86.ds1-6


Estaría bom ver como faze o halt o initscript de sid, que se supõe que 
tem o halt sem -h... e melhor antes de fazer mais mudanças. :)



Outro chute:
Você pode fazer ao contrário: colocar entradas do sarge, remover o
initscripts seu e instalar o anterior...


Não é o initscript o que faz algo estranho, é o halt o que não está
aceitando mais a opção -h que sempre aceitou. O que deve remover e 
instalar de novo é o sysvinit, se é que é uma versão de unstable 
instalada sobre um debian stable ou testing.



Novo chute:
Segue abaixo o conteúdo do arquivo /etc/init.d/checkfs.sh. Quem sabe
você copiando ele no seu atual não resolva?


O initscript que falha é o /etc/init.d/halt, não o checkfs, e falha 
quando chama ao programa /sbin/halt.


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Re: Não consigo instalar o Kernel 2. 6

2006-01-06 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

Ubiratan wrote:

  RE- Após o Boot mesmo, quando a placa mãe reconhece o cd aparece
aquelas palavras iniciando a instalação, se eu não me engano ultima
palavra que aparece é init, logo após a tela fica escura e não aparece
mais nada. 


Tentou já com a mesma opção para kernel 2.6 mas adicionando vga=normal? 
Em outras instalações lembro de ter vistas opções para passar ao 
processo de instalação para fazelo mais fail-safe, para desativar coisas 
do hardware que o fazem falhar. Procure na documentação que tem no mesmo cd.


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Re: Nao desliga apos instalacao de gnome-volume-manager

2006-01-06 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

Savio Ramos wrote:

Se pode ajudar, então segue o halt.


...


# Don't shut down drives if we're using RAID.
hddown=-h
if grep -qs '^md.*active' /proc/mdstat
then
hddown=
fi


...


log_action_msg Will now halt
halt -d -f -i $poweroff $hddown


...

Este initscript também conta com o halt aceitando a opção -h. É o 
initscript do stable ou o do unstable? Se é o do UNstable então 
definitivamente o pacote sysvinit está mal. Mas até que Marcelo não 
esteja de volta teremos que esperar... nem sequer sabemos que versão tem 
ele...


Obrigado pela colaboração! :)

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Re: Montar Pendrivers

2006-01-06 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

Ubiratan wrote:

Como montar pendrivers automaticamente no kernel 2.4


Não somos um serviço de suporte, Ubiratan. O menos que pode fazer é 
tentar fazer as coisas sozinho primeiramente, perguntar quando realmente 
não possa avançar, e tentar que o tempo que leve á gente lhe ajudar seja 
o menos possível. Além, um pouco de cortesía sempre ajuda a conseguir 
mais respostas... ;)


Achei esta página com muita documentação sobre o seu problema:

http://www.google.com/search?q=mount+automatically+pendrive+2.4

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Re: ADSL Router no Debian

2006-01-05 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

Files Guardian wrote:

Oi a todos.
Possuo um modem adsl router ligado a um hub. O modem está configurado
como router e provê conexão normalmente para um computador que utliza
win98. Instalei um outro computador e o conectei a um outro ponto
deste hub. Como faço pra ter acesso a internet assim como tenho no
computador com win98?
Pelo pppoeconf não estou conseguindo.


Não tem que usar pppoe porque a conexão é feita pelo modem. O que tem 
que fazer é configurar sua interfaz de rede no mesmo rango do modem e 
põr o modem mesmo como default gateway. É provável que isso se faça 
automaticamente com dhcp - tente dhclient eth0. Se não, terá que fazelo 
a mão com ifconfig e route.


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Re: Comando para saber qual tipo de partição

2006-01-05 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

Datacom - Tavares wrote:

a pouco tempo comentei na lista que clonei um disco com dd, ele ficou
com a partition table identica, mas nao consegui montar as particoes.

parece que tive problemas de incoerencia entre a partition table e a
verdadeira localizacao dos dados nos disco ..


Um disco só pode ser clonado com dd se o disco destino é _idéntico_. Se 
não é, a maneira correta é fazer partições equivalentes, montar as 
partições de a pares, e copiar os arquivos, e logo restaurar o 
gerenciador de início. O dd faz uma copia física, quando o que se 
necessita é uma copia lógica. Uma copia física só vale quando os 
discos são iguais e o resultado será o mesmo que com a copia lógica. 
Todavía, se quer clonar um disco de 80 gigas que só tem 2 gigas de 
informação, com a copia física copia 80 gigas, e com a copia lógica 
copia só 2. Acho que é uma diferência...


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Re: Não consigo instalar o Kernel 2. 6

2006-01-05 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

Pruonckk le Punk wrote:

esse kernel pode estar perdendo a sincronia de video, tente especificar
um framebuffer, algo como vga=788 ou algo assim


O modo mais seguro é vga=normal... :)

Mas qué significa após do boot?
Após do POST?
Após do lilo/grub?
Após da carrega do kernel?
Após do início dos serviços, quando deve iniciar o X?

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Guillermo Pereyra Irujo
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Re: Problema com Apt-Get

2006-01-05 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

(Desculpe-me Guilherme, a mensagem era para a lista!)


Aproveitando a deixa, +/- um ano  atraz eu mexi durante uns 3 meses no
kurumin, eu lembro que eu dava apt-get fire (apertava tab, como na linha de
comando) e aparecia os pacotes, eh algum comando do apt-get isso ou é soh no
kurumin, ou eh alguma configuração??


O que vc está procurando não é algo de apt-get mais do bash, e se chama
bash completion. É a capacidade de bash de completar os argumentos da
linha de comandos em função do comando que vc escreveu. O apt-get é um
exemplo, mas tem muitos mais. Na realidade esa bash completion se
programa em bash, com o comando interno complete, mas não terá que
fazelo você de novo, porque já está feito. Só tem que incluir o script
que executa os comandos complete, e que está em /etc/bash_completion.
Não deve executalo, porque os dados se carregarám numa nova instança de
shell; deve incluilo com o comando source.

  source /etc/bash_completion

Se quer telo sempre, adicione a linha de source ao seu bashrc.

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Re: Deixar o modo texto com uma aparencia melhor

2006-01-04 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

renato
pela segunda vez
qual é o sentido de pedir confirmação de leitura de uma mensagem
a todos os usuários da lista?
poderia desativa-lo por favor?
obrigado

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Re: OFF: DEBIAN + COBOL 4.1 + XEON BI PROCESSADO

2006-01-03 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

Rodrigo Carvalho wrote:
Depois de vários testes, verifiquei que: Quando o usuário fecha o 
cliente telnet CLICANDO NO X, ou seja, sem sair do sistema, 
exporadicamente a sessão continua aberta no servidor, mas se o usuário 
entra novamente ele continua a mesma sessão.


Quando você faze um logout ou ctrl-d num terminal, está lhe dando ao 
processo (acho que) o sinal QUIT; o mesmo que se fizera kill -QUIT. 
Quando você clica no x, está lhe dando ao processo o sinal HUP; o mesmo 
que se fizera kill -HUP. O sinal HUP é do tempo das terminais seriais, 
onde o enlace com o servidor podia se cortar, e onde o processo recevia 
do sistema operacional esse sinal quando isso acontecia. Quando você 
fecha uma janela de um terminal, é como se não estivesse fechando a 
aplicação mas o canal.


Tem o código fonte do programa em cobol? Pode fazer que responda a 
sinais? Se é assim, pode fazer que termine com o sinal HUP, como 
acontece com o sinal QUIT. Se não, terá que procurar algo que faça de 
wrapper, capturando o sinal HUP e enviando ao program o sinal QUIT. 
Quiçá o mesmo telnet possa fazer isso.


Tentou usar o programa com ssh? Não pela segurança, que não é importante 
aqui, mas porque acho que, por ser um protocolo mais novo, poderia ter 
um melhor control do tema de sinais... mas não sei, só me pergunto.


mais eu percebí que o servidor possúi 498 processos em estado (S, S+, 
Ss, Ss+, SN, S). Minha pergunta é: ISSO EH NORMAL?

Alguém poderia me dar uma força com relação a o que são esses S's ??
Googleei o negócio e naum achei nada que me esclarecesse isso...


É normal que um processo esteja no estado S, que é sleeping, e dizer, 
está dormido, esperando entrada. Os símbolos que continuan dão outra 
informação, como a prioridade do processo.


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Re: Quais as Portas do Msn?? - como �

2006-01-03 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

Pedro Celio wrote:
Olha fiz igualzinho escreveu, mas não deu certo não. Os usuários 
continuam conseguindo enviar e receber arquivos.


iptables -t filter -A FORWARD -p tcp --dport 6891:6901 -j DROP
iptables -t filter -A FORWARD -p udp --dport 6901 -j DROP


E por que não faze um firewall negativo? Feche tudo e abra só o que 
aceita. É muito mais fácil e mais seguro que andar caçando pacotes...


iptables -F FORWARD
iptables -A FORWARD -o -que -sim -quiser -j ACCEPT
iptables -A FORWARD -p tcp --dport 80 -j ACCEPT
iptables -A FORWARD -p tcp --dport 110 -j ACCEPT
iptables -P FORWARD DROP

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Re: Iniciar telnetd

2005-12-30 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

Samuel Rios Carvalho wrote:

e instalei o telnetd com o apt-get install telnetd
blz tudo certo, mas como eu faço pra configurar e iniciar o serviço?
Eu sei que telnet é inseguro, mas aqui é uma rede internet sem nada. 


Tem que agregar a seguente linha

  telnet stream tcp nowait root /usr/sbin/tcpd in.telnetd

ao arquivo de configuração do inetd ou do xinetd. Os mesmos arquivos 
estão autodocumentados, assim que aí verá o que faz a linha.


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Re: Volume

2005-12-29 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo
Sergio, minhas respostas por privado não lhe chegam porque o seu 
servidor diz que o meu está bloqueado por spam, mas o servidor que diz 
que é o meu não é... muito estranho. Por agora lhe reenvio a resposta 
pela lista. Quando saiba o que aconteçe lhe digo melhor. Desculpeme.




sergio wrote:

Nota-se que você é um usuário muito experiente. Espero que
continui sempre neste grupo.


Eu espero o mesmo! :)


Mas em fim, você acha então
que não dá para alterar os controles do som utilizando apenas
recursos do shell? Necessariamente, para isso, terei que
utilizar uma linguagem de baixo nével?


Não, não. :)

Muitos dos programas interativos recebem tambem os parámetros pela linha
de comandos. Por exemplo, com aumix pode fazer

  aumix -v 75

e põe o volume geral a 75%, e o mesmo com os volumes particulares de
pcm, microfone, cd e outros. Também pode entrar interativamente ao
aumix, configurar tudo como você quiser, armazenar esa configuração num
arquivo com o mesmo aumix, e logo recuperala.

Todo isso pode se fazer no shell diretamente. O aumix não é tampouco o
único que ha, ainda que funciona bem e acredito que faze o que você
necessita. Procure na vista categórica do aptitude ou em freshmeat se
quer um outro, que aí achará muitos.

Faça esa recuperação dos valores de volume ao início do sistema e tenha
cuidado de não ter o kmix rodando ou pelo menos não configurado para
recuperar os últimos valores que veu, para que não sobrepasse os seus
valores.

Qualquer coisa, me pergunte.

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Re: Problema ao compilar o kernel

2005-12-28 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

Augusto Halley wrote:

Ola pessoal td bom?
 
Tenho o kernel 2.4 e baixei o source do 2.6.0.

Segui o procedimento do arquivo README na seguinte ordem:
 
 gzip -cd linux-2.6.0.tar.gz | tar xvf - OK  --  O 
source ficou em /usr/src/linux-2.6.0
 gzip -cd ../patch-2.6.0.gz | patch -p1   OK - Ele deu 
algumas mensagens avisando que o recurso a ser instalado é mais antigo 
que oq esta instalado, e ficou com o prompt  [n], mais aplicou tambem.

/usr/src/linux-2.6.0
make mrproper   OK
make menuconfig   OK
make OK


tem que usar make bzImage em lugar de make só
veja o linux kernel howto para isso
procure linux kernel howto em google e andará com sorte ;)

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Re: Transferência de arquivos entre ser vidore com SSH

2005-12-28 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

Bruno Mesquita wrote:

Pessoal muito obrigado pela colaboração

Mas eu não entendi muito bem  um quesito :
na máquina local a qual quero puxar um arquivo do servidor estou como 
roote me logo no servidor com meu usuario q tem permissões mas não é 
rootquando faço o processo, ele pede minha senha q se encontra no 
servidor, logo, o  mesmo emite a msg alegando q eu não tenho permissões 
na maquina local.
isso acontece devido ao usuario do servidor ser diferente da máquina 
local !?


root# scp [EMAIL PROTECTED]:/uma/pasta/um/arquivo /aqui/

isso lhe da que erro?
que nao tem permissões na sua máquina ou no servidor?

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Re: comando no boot

2005-12-28 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

Juan Maqueda wrote:

pessoal,

gostaria de saber como que eu coloco  este comando para executar no boot
echo 100  /sys/class/firmware/timeout


tem que agregar class.firmware.timeout = 100 ao /etc/sysctl.conf


de preferencia antes de fazer o load da firmware da placa wifi


mmm aí tem que ver que o script de início da placa wifi seja executado 
depois do /etc/init.d/procps.sh



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Re: teclado em português

2005-12-28 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

Magno K. Nardin wrote:

Por aqui, a maioria dos usuários programadores usam o
us-acentos (opção de configuração do teclado us) e as empresas usam o
abnt II (opção de teclado pt_BR). Ao escolher o teclado americano, há
diversas versões, entre elas o us-acentos e ao escolher o teclado
pt_BR, abnt II. Por aqui também temos o abnt e o português de
Portugal, que faz tempo que não vejo.

Uso o abnt II, mas acredito que esses comandos sejam os mesmos nos
outros também:

ñ só preciso digitar ~ e depois o n.
¿ digito AltGr+shift+?
¡ digito AltGr+shift+!


Não tenho nenhuma tecla que, sem shift ou algo, dé ? ou !, assim que 
tampouco posso fazer esas combinações, mas agora estou com o português 
de Portugal e esse sim que tem tudo no meu teclado inglês, assim que o 
tenho resolvido. Obrigado pela sugestão!


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Guillermo Pereyra Irujo
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Re: Melhor opção

2005-12-28 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

Fabiano Pires wrote:

Um cyrix 266 é mais ou menos um Pentium 200 (1ª geração, P55). Talvez,
colocando uma distro mais antiga (Woody ?) , e/ou um gerenciador de
janelas bem leve funcione. Mas a melhor pedida seria usar como
terminal leve (tipo LTSP) ou como Firewall, Print/File Server, etc


É um erro acreditar que uma máquina velha funcionará melhor com uma 
distribução velha. O kernel 2.6 tem um scheduler muito mais eficiente 
que o do kernel 2.4, e eso é melhor em qualquer máquina, e é só um 
exemplo. O que não tem que fazer é instalar kde no cyrix, nem o kde de 
sarge nem o kde de woody; use icewm, xfce, blackbox, ratpoison, twm, 
fvwm, windowmaker... tem dúzias de gerenciadores leves. Tem que instalar 
software que requiser pouco processamento sim, mais não necessariamente 
software velho.


Isso acontece em outros sistemas operacionais, onde a única opção útil é 
do ano 98, mais não aqui. ;)


--
Guillermo Pereyra Irujo
Tandil, Argentina


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Re: Volume

2005-12-28 Por tôpico Guillermo Pereyra Irujo

sergio wrote:

Copiei o .KDE para .KDE.old. Alterei os controles e fíz um diff
achando em /home/.kde/share/config/kmixctrlrc. E o arquivo
comum aos dois?


Não.


Depois de ficar procurando em variáveis de
ambiente me veio à  cabeça que poderia estar no /proc.
Fucei e lá estava. /proc/asound/card0/codec97#0/ ac97#0-0+regs.
no meu caso. Deve variar de placa para placa de som.
Alterações nos botões alterm diretamente este arquivo.


Sim, isso sim, mas...


Bom, achei que meu problema estava resolvido, pois já a
alterei e altero normalente arquivos no proc com cat e echo.
Mas nesse caso não está funcionando. Quando emito o
comanto cat arquivo-alterardo  /proc// ac97#0-0+regs,
me é retornado a mensagem de que  ac97#0-0+regs é
um dispositivo inexistente.


e está bem que assim seja.


Vocês sabem se há uma forma
de alterar os controles em /dev/mixer diretamente?


Qualquer programa que use o som com alsa, ligase com uma libreria (deve 
ser libasound.so) que faze as chamadas ao sistema operacional, 
escrevendo no dispositivo /dev/mixer ou fazendo ioctl para comandos mais 
específicos. Os programas podem ler também do dispositivo e enterarse 
dos eventos que lhe aconteçam, como as alterações de volume feitas por 
outros processos. O alsamixer faze isso; o kmix aparentemente não, mais 
é esperável, porque como todo ambiente completo, está feito para 
funcionar sozinho; não me sorprende que não espere ações externas.


O diretório /proc é só para ler, só para obter informação do que 
aconteçe dentro do kernel. Só a parte /proc/sys, que agora está separada 
em /sys, mas permanece aí por compatibilidade, é para escrever e 
configurar o kernel em execução. Mas não é um medio de comunicação com o 
hardware; para isso estão os arquivos de dispositivos e os drivers.


E finalmente, que vc faça uma alteração num processo e outro processo 
veja a alteração não implica que têm um arquivo compartido; é mais, 
sería complicado fazer isso com um arquivo compartido. Em geral, usam 
pipes, sockets, sinais, ou falam todos a um processo comum, que neste 
caso é o mesmo kernel.


--
Guillermo Pereyra Irujo
Tandil, Argentina


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