Re: [IBAP] expulsão do advogado pelo senador - desagravo

1999-05-10 Por tôpico Guilherme Jose Purvin de Figueiredo

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Lista: ibap (Fique atento: dicas no rodape!)
Mensagem enviada por: Guilherme Jose Purvin de Figueiredo [EMAIL PROTECTED]
--


Estou de pleno acordo e proponho que cada manifestação feita aqui sobre o
tema também seja endereçada aos endereços eletrônicos dos Exmos. Senhores
Antonio Carlos Magalhães e Michel Temer.
Cordialmente,
Guilherme Purvin - PGE/SP


At 11:24 09/05/99 -0300, you wrote:
---
Lista: ibap (Fique atento: dicas no rodape!)
Mensagem enviada por: "humbertoadami" [EMAIL PROTECTED]
--


prezados colegas

Quero introduzir em debate o fato ocorrido durante a cpi dos bancos.
O advogado da testemunha, ou indiciado, foi simplesmente expulso da sala
de audiências da  cpi pelo senador. Foi tambem chamado de moleque.
Independentemente  das posições que já vi manifestadas sobre a condução da
defesa do ex-presidente do banco central - uns acham acertadas, outros
não -, trata-se de um desrespeito ao exercício profissional e um péssimo
exemplo. E se virar moda? E se delegados, juízes, procuradores e demais
autoridades resolverem seguir o exemplo do ilustre senador baiano que
preside o congresso e os profissionais do direito que operem em suas áreas
passem a ser rotineiramente expulsos  e chamados de moleques, entre outros
adjetivos pouco recomendáveis.

Quero registrar ainda, o pouco caso que foi dedicado ao assunto pelos órgãos
corporativos. A defesa das prerrogativas é do interesse público porque é
garantia do exercício profissional, sem o que não pode existir justiça.

Uma agressão tão violenta como a sofrida pelo profissional em questão, no
mais legítimo exercício de sua profissão, mereceria uma resposta mais dura
do que um  simples ofício de reclamação. Tímida, muito tímida, para resposta
a uma violação de prerrogativas transmitida pela televisão ao vivo.

E se o delegado da delegacia da esquina resolver seguir o exemplo do ancião
soteropolitano? Lembro àqueles  que por acaso não concordaram com o estilo
de defesa indicado pelo referido profissional que ninguem sabe os segredos
que lhe foram confiados e que devem permanecer envoltos pelo sigilo
profissional e pela outorga do mandato, sob pena de quebra de dever de
advogado. Da mesma forma,
o clamor público não pode deixar o advogado tolhido de seu compromisso
profissional com o seu mandato. Nos anos de chumbo, as testemunhas ou
indiciados tambem não tinham advogados, eram interrogados com prática de
tortura e juízes foram cassados. O  despacho do ministro pertence foi
preciso.  Mas, e a expulsão do advogado? Pela televisão, ao vivo, chamado de
moleque. Qual foi a construção disso?

Prerrogativa  profissional não pode ter transigência. Proponho o debate pela
lista e até um desagravo,digamos, virtual,  ao profissional ofendido, bem
como uma mensagem que poderia ser transmitida ao email do senador.

Tal atitude, de modo algum, significa que os fatos escabrosos não devam ser
apurados na forma prevista em lei, com prontas e satisfatórias respostas a
sociedade.

humberto adami
[EMAIL PROTECTED]

-
---
Dicas:
1. Duvidas e instrucoes diversas, procure por Listas em:
http://www.pegasus.com.br
2. Treinamento a distancia: Redes TCP/IP: Teoria e Pratica
http://www.ganymede.com.br



-
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Dicas:
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Re: [IBAP] custas processuais no Estado do Parana

1999-05-10 Por tôpico SERGIO ANTONIO FERRARI FILHO

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Lista: ibap (Fique atento: dicas no rodape!)
Mensagem enviada por: "SERGIO ANTONIO FERRARI FILHO" [EMAIL PROTECTED]
--


Caro Colega
Nao conheco a legislacao do Estado do Parana, mas nao me parece 
necessario que isto esteja expresso em lei, pois as autarquias estao 
inseridas no conceito de Fazenda Publica, com todos as consequencias 
processuais dai decorrentes
Saudacoes
Sergio Ferrari


 From:  "PORTINHO, Luiz Claudio " [EMAIL PROTECTED]
 To:"MAILIST IBAP" [EMAIL PROTECTED]
 Subject:   [IBAP] custas processuais no Estado do Parana
 Date:  Fri, 7 May 1999 22:45:23 -0300
 Organization:  
 Reply-to:  [EMAIL PROTECTED]

 ---
 Lista: ibap (Fique atento: dicas no rodape!)
 Mensagem enviada por: "PORTINHO, Luiz Claudio " [EMAIL PROTECTED]
 --
 
 
 This is a multi-part message in MIME format.
 
 --=_NextPart_000_009E_01BE98DB.4AE2F440
 Content-Type: text/plain;
   charset="iso-8859-1"
 Content-Transfer-Encoding: quoted-printable
 
Algum colega do Paran=E1 poderia me informar se as autarquias =
 federais gozam de alguma esp=E9cie de privil=E9gio em rela=E7=E3o =E0s =
 custas processuais na Justi=E7a Comum deste Estado?! Fa=E7o tal =
 questionamento, pois, recentemente, tomamos conhecimento aqui na =
 Subprocuradoria dos Tribunais da 4a. Regi=E3o, que existe tal =
 benef=EDcio no Estado de Santa Catarina (art. 33 da LC 156 do Estado de =
 SC).
 
 Grato, desde logo, pela aten=E7=E3o.
 
 
 Luiz Claudio Portinho Dias
 Procurador Aut=E1rquico do INSS
 Porto Alegre-RS - [EMAIL PROTECTED]
 
 --=_NextPart_000_009E_01BE98DB.4AE2F440
 Content-Type: text/html;
   charset="iso-8859-1"
 Content-Transfer-Encoding: quoted-printable
 
 !DOCTYPE HTML PUBLIC "-//W3C//DTD HTML 4.0 Transitional//EN"
 HTMLHEAD
 META content=3D"text/html; charset=3Diso-8859-1" =
 http-equiv=3DContent-Type
 META content=3D"MSHTML 5.00.2314.1000" name=3DGENERATOR
 STYLE/STYLE
 /HEAD
 BODY bgColor=3D#ff
 DIVFONT face=3DArial size=3D2nbsp;nbsp;nbsp;Algum colega do =
 Paran=E1 poderia me=20
 informar se as autarquias federais gozam de alguma esp=E9cie de =
 privil=E9gio em=20
 rela=E7=E3o =E0s custas processuais na Justi=E7a Comum deste Estado?! =
 Fa=E7o tal=20
 questionamento, pois, recentemente, tomamos conhecimento aqui na =
 Subprocuradoria=20
 dos Tribunais da 4a. Regi=E3o, que existe tal benef=EDcio no Estado de =
 Santa=20
 Catarina (art. 33 da LC 156 do Estado de SC)./FONT/DIV
 DIVnbsp;/DIV
 DIVFONT face=3DArial size=3D2nbsp;nbsp;nbsp; Grato, desde logo, =
 pela=20
 aten=E7=E3o./FONT/DIV
 DIVnbsp;/DIV
 DIVnbsp;/DIV
 DIVFONT face=3DArial size=3D2Luiz Claudio Portinho =
 DiasBRProcurador Aut=E1rquico=20
 do INSSBRPorto Alegre-RS - A=20
 href=3D"mailto:[EMAIL PROTECTED]"[EMAIL PROTECTED]/A/FONT/DIV=
 /BODY/HTML
 
 --=_NextPart_000_009E_01BE98DB.4AE2F440--
 
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cheRES: [IBAP] PENA DE MORTE

1999-05-10 Por tôpico Gustavo Amaral

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Lista: ibap (Fique atento: dicas no rodape!)
Mensagem enviada por: "Gustavo Amaral" [EMAIL PROTECTED]
--


Ainda quanto a colocação do colega Luiz Padilha, convém lembrar que há
autores nos EUA que se põe contra as despesas com tratamento de aidéticos,
ao argumento de que são gastos muito elevados que não se justificam.  Na
visão deles, o Estado deveria gastar apenas com campanhas de esclarecimento,
pois, esclarecidos, aqueles que resolvessem praticar condutas de risco
seriam equiparados a quem resolve pular de Bungue Jump (aquela coisa de
maluco onde alguém se atira de uma altura enorme preso em uma corda
elástica): admite correr um risco em busca de uma emoção e nada justificaria
retirar recursos públicos para minorar as conseqüências de um risco
conscientemente assumido.

É, realmente, uma opinião, como o extermínio de deficientes físicos para
purificar a raça ariana também foi uma opinião.

Defender a pena de morte por fundamentos morais (caráter retributivo ou
intimidatório), é algo defensável, agora, defender por questões econômicas,
porque custa caro ou barato, aí já é demais.  Que o sistema penal é uma
tragédia, é uma fábrica de monstros, todos sabem.  Agora, convém lembrar que
muitas das vezes a diferença entre quem está fora e quem está dentro da
cadeia é uma questão de "sorte" ou "azar" de ter sido pego ou não e que a
diferença entre um "fenomenal sonegador" e alguém que "esquece" de colocar
na declaração de imposto de renda o valor de uma ou outra aula que foi
convidado a dar é apenas a de oportuindade.

Com certeza, nenhum de nós irá preso em qualquer momento de sua vida, ainda
que pegue a direção com umas doses de bebida a mais ou cometa algum tipo de
delito, salvo situações extremadas.  A cadeia não foi feita para a classe
média, mas apenas para os pobres.  Quem é o assassino, o menino que dá uma
rajada de AR-15 num assalto a um carro ou quem faz o contrabando das armas?
E por falar nisso, será que os operadores do contrabando de armas são
nostros hermanos? Ou vivem no morro?  Ou então são honoráveis membros de
nosso meio?

Falar de casos como os que são capa da VEJA desta semana é atacar o varejo
da violência, é tentar tratar dos sintomas, é como prender ou matar o
traficante, o "chefão do morro": dez dias depois há outro chefe e está tudo
igual.

A pena de morte atacará apenas esses sintomas e desviará a atenção dos
pontos fundamentais, que são a investigação criminal séria (não voltada para
fazer notícia), a política de segurança pública em especial das camadas
excluídas e uma política de inclusão social.

Recomendo a todos, vivamente, ver o documentário feito pelo Walter Salles
Jr., que a GNT passou há um mês, mas deve reprisar: "notícias de uma guerra
particular".

-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]] Em nome de
Guilherme Jose Purvin de Figueiredo
Enviada em: Segunda-feira, 10 de Maio de 1999 11:57
Para:   [EMAIL PROTECTED]
Assunto:Re: [IBAP] PENA DE MORTE

---
Lista: ibap (Fique atento: dicas no rodape!)
Mensagem enviada por: Guilherme Jose Purvin de Figueiredo
[EMAIL PROTECTED]
--


Gostaria que nossa lista contasse com a manifestação dos membros do Grupo
de Direitos Humanos da PGE/SP e das Comissões de Direitos Humanos da OAB.
De qualquer forma, acredito que está havendo um evidente exagero em se
afirmar que os gastos com um presidiário seriam suficientes para alimentar
"milhares de bocas". Tenho ouvido esse argumento por parte de deputados
radialistas há muitas décadas. No entanto, as informações que tenho é que
os gastos com presidiários estão muito mais relacionados com malversação de
dinheiro público, sendo muito pouco destinado à sua alimentação e às
despesas com as instalações carcerárias.
Há alguns dias, saiu na Folha de S.Paulo que os gastos no Município de
S.Paulo com uma única criança em creche bastaria para pagar mensalidades
num colégio suiço - ou, se preferir, num colégio em Heidelberg. O que
faremos então? Acabamos com as creches? Ou, talvez, com as crianças
carentes? Sejamos coerentes até o fim com essa linha de raciocínio!
Foi dito também que o debate não poderia transcorrer num clima de
passionalidade. A dúvida que me assalta é se o tema "defesa da pena de
morte" pode ser debatido fora desse clima. Normalmente, os seus defensores
são testemunhas de casos trágicos que os fazem, passionalmente, passar a
defendê-la. Não poderia, nenhum de nós poderia condenar uma pessoa que
tenha tido essa terrível experiência em seu meio familiar. Tanto é assim
que este debate surgiu a partir do conhecidíssimo e-mail sobre os rins
extirpados no RS. Ademais, o tema é pré-jurídico, pois a
institucionalização da pena de morte só poderia se dar "de lege ferenda".
Finalmente, não vejo absolutamente nenhuma incompatibilidade entre defender
o fim da pena de 

[DTOAMBIENTAL] En: expulsão do advogado pelo senador - desagravo

1999-05-10 Por tôpico adami

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Lista: dtoambiental (Fique atento: dicas no rodape!)
Mensagem enviada por: "adami" [EMAIL PROTECTED]
--



-Mensagem original-
De: Joaquim B. Barbosa Gomes [EMAIL PROTECTED]
Para: humbertoadami [EMAIL PROTECTED]; antonio fernando
pinheiro pedro [EMAIL PROTECTED]
Data: Segunda-feira, 10 de Maio de 1999 16:30
Assunto: Re: expulsão do advogado pelo senador - desagravo


Caros colegas,


Considerem as seguintes ponderacoes:

1)Não teria o advogado agido por sua parte em total desrespeito para com o
Congresso e a Naçao, ao aconselhar o seu cliente,
um agente estatal da mais alta envergadura, a furtar-se a prestar
contas dos seus atos (obrigacao tb constitucional!) perante a Casa
que representa todos os brasileiros?
2) O direito constitucional de um agente publico de não se auto-
incriminar eh superior aa sua obrigacao constitucional de prestar
contas de seus atos?

3) Ao passar por cima dessas regras comezinhas de direito publico
o tal advogado não se desqualificou como profissional? Ou não
existe uma ética profissional mínima para os advogados?


Joaquim B. Barbosa Gomes-RJ
-Mensagem original-
De: humbertoadami [EMAIL PROTECTED]
Para: antonio fernando pinheiro pedro [EMAIL PROTECTED]
Data: Domingo, 9 de Maio de 1999 11:58
Assunto: En: expulsão do advogado pelo senador - desagravo



humberto adami
[EMAIL PROTECTED]
-Mensagem original-
De: humbertoadami [EMAIL PROTECTED]
Para: [EMAIL PROTECTED] [EMAIL PROTECTED]
Data: Domingo, 9 de Maio de 1999 11:24
Assunto: expulsão do advogado pelo senador - desagravo


prezados colegas

Quero introduzir em debate o fato ocorrido durante a cpi dos bancos.
O advogado da testemunha, ou indiciado, foi simplesmente expulso da sala
de audiências da  cpi pelo senador. Foi tambem chamado de moleque.
Independentemente  das posições que já vi manifestadas sobre a condução
da
defesa do ex-presidente do banco central - uns acham acertadas, outros
não -, trata-se de um desrespeito ao exercício profissional e um péssimo
exemplo. E se virar moda? E se delegados, juízes, procuradores e demais
autoridades resolverem seguir o exemplo do ilustre senador baiano que
preside o congresso e os profissionais do direito que operem em suas
áreas
passem a ser rotineiramente expulsos  e chamados de moleques, entre
outros
adjetivos pouco recomendáveis.

Quero registrar ainda, o pouco caso que foi dedicado ao assunto pelos
órgãos
corporativos. A defesa das prerrogativas é do interesse público porque é
garantia do exercício profissional, sem o que não pode existir justiça.

Uma agressão tão violenta como a sofrida pelo profissional em questão, no
mais legítimo exercício de sua profissão, mereceria uma resposta mais
dura
do que um  simples ofício de reclamação. Tímida, muito tímida, para
resposta
a uma violação de prerrogativas transmitida pela televisão ao vivo.

E se o delegado da delegacia da esquina resolver seguir o exemplo do
ancião
soteropolitano? Lembro àqueles  que por acaso não concordaram com o
estilo
de defesa indicado pelo referido profissional que ninguem sabe os
segredos
que lhe foram confiados e que devem permanecer envoltos pelo sigilo
profissional e pela outorga do mandato, sob pena de quebra de dever de
advogado. Da mesma forma,
o clamor público não pode deixar o advogado tolhido de seu compromisso
profissional com o seu mandato. Nos anos de chumbo, as testemunhas ou
indiciados tambem não tinham advogados, eram interrogados com prática de
tortura e juízes foram cassados. O  despacho do ministro pertence foi
preciso.  Mas, e a expulsão do advogado? Pela televisão, ao vivo, chamado
de
moleque. Qual foi a construção disso?

Prerrogativa  profissional não pode ter transigência. Proponho o debate
pela
lista e até um desagravo,digamos, virtual,  ao profissional ofendido, bem
como uma mensagem que poderia ser transmitida ao email do senador.

Tal atitude, de modo algum, significa que os fatos escabrosos não devam
ser
apurados na forma prevista em lei, com prontas e satisfatórias respostas
a
sociedade.

humberto adami
[EMAIL PROTECTED]




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Dicas:
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[IBAP] Sugestões de presentes para o Dia das Mães!

1999-05-10 Por tôpico padillaluiz


 Sugestões de 
presentes para o Dia das Mães! 
== 
Presentes que não custam 
dinheiro, 
mas custam nosso 
amor---O 
PRESENTE DE ESCUTAR Mas você realmente deve escutar. Nada 
de interromper, nada de sonhar acordado, nada de planejar 
sua resposta. Apenas escute com interesse, afeto e 
atenção!O PRESENTE DO AFETO Seja generoso com 
abraços e beijos, tapinhas nas costas e aperto de mãos na 
hora certa. Deixe estas pequenas atitudes demonstrarem o 
amor que você tem por sua mãe.O PRESENTE DA RISADA 
Recorte desenhos. Compartilhe artigos e histórias 
engraçadas. Seu presente vai dizer "eu adoro rir com você."O PRESENTE DE 
UM BILHETE Pode ser um simples "Obrigado pela ajuda" ou um 
soneto inteiro. Um bilhete, mesmo pequeno, manuscrito, 
pode ser lembrado por toda a vida, e pode até mudar uma 
vida. Diga do seu amor, gratidão por algo específico que 
ela fez ou simplesmente por ter-lhe dado a vida.O 
PRESENTE DE UM BEIJO Um simples e sincero, "Você fica 
muito bem de vermelho", "Você fez um excelente trabalho" 
ou "A comida estava maravilhosa" pode tornar o dia de 
alguém melhor. Imagine o impacto de ouvir isto do próprio 
filho ou filha!O PRESENTE DE UM FAVOR Todo dia, 
saia da rotina e faça alguma coisa gentil. Telefone para 
perguntar como vai, passe por lá para deixar um pão 
quentinho ou cortar a grama. Ajude-a a entender aquela 
carta ou conserte aquela torneira que pinga sem 
parar.O PRESENTE DA SOLIDÃO Há momentos quando não 
queremos nada além de ficarmos sozinhos. Seja 
sensível a esses momentos e dê o presente da solidão 
respeitando a sua mãe como pessoa sem entretanto deixar 
dúvidas quanto ao seu apoio incondicional.O PRESENTE DA DISPOSIÇÃO 
ALEGRE O caminho mais fácil para nos sentirmos bem é dizer 
uma palavra gentil a alguém, especialmente à nossa mãe! 
De fato, não é tão difícil assim dizer, "Olá" ou 
"Muito Obrigado."O PRESENTE DA FÉ 
RENOVADA Ore a Deus pela sua mãe e faça isto na presença 
dela também. Reparta com ela um trecho da Bíblia que traga 
uma mensagem de confiança e paz ao coração. (por exemplo 
o Salmo 23, Romanos 8:31-39, Salmo 
121) Filhos são bênçãos de Deus com todo o potencial 
necessáriopara abençoar os seus pais. Aproveite este dia especial 
paradeixar Deus usar o "seu presente" para tornar a vida de sua mãemais 
alegre. Peça agora a ajuda dele para escolher pelo menosum dos presentes 
acima!Viviane Bordin


[IBAP] Não endosso completamente essa visão dos Sistemas Políticos - alguns casos, a vida real é pior, noutros melhor, mas vale a pena conferir porque é algo engraçado e que nos faz pensar

1999-05-10 Por tôpico padillaluiz




As duas vacas: Análise do Sistema 
Político(Enviada por Sanderson)
Socialismo: Você tem duas vacas, o 
governo toma uma e dá para o seu vizinho.
Comunismo: Você tem duas vacas, o 
governo toma as duas e dá a você um pouco de leite.
Fascismo : Você tem duas vacas, o 
governo toma as duas e vende o leite a você.
Nazismo : Você tem duas vacas, o 
governo mata você e toma as duas vacas.
Democracia : Você tem duas vacas, 
vende as duas para o governo, muda de cidade e consegue um emprego público. 

Burocracia : Você tem duas vacas, o 
governo toma as duas, mata uma e joga o leite da outra fora.
Anarquismo : Você tem duas vacas, 
mata as duas e faz churrasco.
Capitalismo : Você tem duas 
vacas, vende uma, compra um touro e o governo toma os bezerros como imposto de 
renda da fonte.
===
Vamos imaginar o momento de eleger um líder mundial... voce vai votarHá 
apenas três candidatos e estes são seus perfils:  Candidato A:Foi 
ligado a curandeiros e consultas com astrologistas. Possuí duas 
amantes. Fuma e bebe 8 a 10 Martinis por dia. Candidato 
B:Foi mandado embora do trabalho várias vezesDorme até o 
meio-dia. Usou ópio no colégioBebe um copo de Brandy toda 
a manhã. Candidato C:Foi condecorado como 
herói. 
É vegetariano.Não 
fuma. 
Ocasionalmente bebia uma 
cerveja. 
Nunca teve casos extra-conjugais. Qual destes candidatos você 
escolheria ? Você certamente sente-se seguro para decidir, ou precisa de 
mais informação ? **Desça a 
tela** Candidato A: 
Franklin D. Roosevelt Candidato B: Winston Churchill Candidato 
C: Adolph Hitler
Cuidado com suas crenças de caráter.
Pense muito, muito mesmo, antes de tentar julgar alguém por suas 
atitudes.===


Re: [IBAP] custas processuais no Estado do Parana

1999-05-10 Por tôpico PORTINHO, Luiz Claudio

---
Lista: ibap (Fique atento: dicas no rodape!)
Mensagem enviada por: "PORTINHO, Luiz Claudio " [EMAIL PROTECTED]
--


Caro Sergio,

Estive relendo minha mensagem original e acho que não deixei claro meu
questionamento.
O que eu indago aos colegas, especialmente aos paranaenses, é se existe
algum benefício para as autarquias federais, quando demandadas na Justiça
Estadual, em relação a dispensa de custas ou ao pagamento por metade, como
ocorre no RS (Sumula 2 do TARGS) e SC (LC 156, art. 33).
Quanto as demais consequencias, pagamento ao final, dispensa de preparo, é
evidente que o INSS goza de tais prerrogativas, encartadas no CPC.
Espero que o questionamento tenha ficado claro.

PORTINHO


-
---
Dicas:
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2. Treinamento a distancia: Redes TCP/IP: Teoria e Pratica
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En: cheRES: [IBAP] PENA DE MORTE

1999-05-10 Por tôpico Bruno Espiñeira

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Lista: ibap (Fique atento: dicas no rodape!)
Mensagem enviada por: "=?ISO-8859-1?Q?Bruno_Espi=F1eira?=" [EMAIL PROTECTED]
--


Lúcidas e pertinentes vossas palavras caro colega Gustavo !

Bruno Espiñeira

--
 De: Gustavo Amaral [EMAIL PROTECTED]
 Para: [EMAIL PROTECTED]
 Assunto: cheRES: [IBAP] PENA DE MORTE 
 Data: Segunda-feira, 10 de Maio de 1999 20:20
 
 ---
 Lista: ibap (Fique atento: dicas no rodape!)
 Mensagem enviada por: "Gustavo Amaral" [EMAIL PROTECTED]
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 Ainda quanto a colocação do colega Luiz Padilha, convém lembrar que há
 autores nos EUA que se põe contra as despesas com tratamento de
aidéticos,
 ao argumento de que são gastos muito elevados que não se justificam.  Na
 visão deles, o Estado deveria gastar apenas com campanhas de
esclarecimento,
 pois, esclarecidos, aqueles que resolvessem praticar condutas de risco
 seriam equiparados a quem resolve pular de Bungue Jump (aquela coisa de
 maluco onde alguém se atira de uma altura enorme preso em uma corda
 elástica): admite correr um risco em busca de uma emoção e nada
justificaria
 retirar recursos públicos para minorar as conseqüências de um risco
 conscientemente assumido.
 
 É, realmente, uma opinião, como o extermínio de deficientes físicos para
 purificar a raça ariana também foi uma opinião.
 
 Defender a pena de morte por fundamentos morais (caráter retributivo ou
 intimidatório), é algo defensável, agora, defender por questões
econômicas,
 porque custa caro ou barato, aí já é demais.  Que o sistema penal é uma
 tragédia, é uma fábrica de monstros, todos sabem.  Agora, convém lembrar
que
 muitas das vezes a diferença entre quem está fora e quem está dentro da
 cadeia é uma questão de "sorte" ou "azar" de ter sido pego ou não e que a
 diferença entre um "fenomenal sonegador" e alguém que "esquece" de
colocar
 na declaração de imposto de renda o valor de uma ou outra aula que foi
 convidado a dar é apenas a de oportuindade.
 
 Com certeza, nenhum de nós irá preso em qualquer momento de sua vida,
ainda
 que pegue a direção com umas doses de bebida a mais ou cometa algum tipo
de
 delito, salvo situações extremadas.  A cadeia não foi feita para a classe
 média, mas apenas para os pobres.  Quem é o assassino, o menino que dá
uma
 rajada de AR-15 num assalto a um carro ou quem faz o contrabando das
armas?
 E por falar nisso, será que os operadores do contrabando de armas são
 nostros hermanos? Ou vivem no morro?  Ou então são honoráveis membros de
 nosso meio?
 
 Falar de casos como os que são capa da VEJA desta semana é atacar o
varejo
 da violência, é tentar tratar dos sintomas, é como prender ou matar o
 traficante, o "chefão do morro": dez dias depois há outro chefe e está
tudo
 igual.
 
 A pena de morte atacará apenas esses sintomas e desviará a atenção dos
 pontos fundamentais, que são a investigação criminal séria (não voltada
para
 fazer notícia), a política de segurança pública em especial das camadas
 excluídas e uma política de inclusão social.
 
 Recomendo a todos, vivamente, ver o documentário feito pelo Walter Salles
 Jr., que a GNT passou há um mês, mas deve reprisar: "notícias de uma
guerra
 particular".
 
 -Mensagem original-
 De:   [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]] Em nome
de
 Guilherme Jose Purvin de Figueiredo
 Enviada em:   Segunda-feira, 10 de Maio de 1999 11:57
 Para: [EMAIL PROTECTED]
 Assunto:  Re: [IBAP] PENA DE MORTE
 
 ---
 Lista: ibap (Fique atento: dicas no rodape!)
 Mensagem enviada por: Guilherme Jose Purvin de Figueiredo
 [EMAIL PROTECTED]
 --
 
 
 Gostaria que nossa lista contasse com a manifestação dos membros do Grupo
 de Direitos Humanos da PGE/SP e das Comissões de Direitos Humanos da OAB.
 De qualquer forma, acredito que está havendo um evidente exagero em se
 afirmar que os gastos com um presidiário seriam suficientes para
alimentar
 "milhares de bocas". Tenho ouvido esse argumento por parte de deputados
 radialistas há muitas décadas. No entanto, as informações que tenho é que
 os gastos com presidiários estão muito mais relacionados com malversação
de
 dinheiro público, sendo muito pouco destinado à sua alimentação e às
 despesas com as instalações carcerárias.
 Há alguns dias, saiu na Folha de S.Paulo que os gastos no Município de
 S.Paulo com uma única criança em creche bastaria para pagar mensalidades
 num colégio suiço - ou, se preferir, num colégio em Heidelberg. O que
 faremos então? Acabamos com as creches? Ou, talvez, com as crianças
 carentes? Sejamos coerentes até o fim com essa linha de raciocínio!
 Foi dito também que o debate não poderia transcorrer num clima de
 passionalidade. A dúvida que me assalta é se o tema "defesa da pena de
 morte" pode ser debatido fora desse clima.