[obm-l] Trigonometria III (Mr. Crowley)

2003-10-02 Por tôpico paraisodovestibulando
Olá Pessoal,

Valew galera pelas ajudas! (Cláudio, Leandro, João, 
Bruno e Ralph)


Espero que possam me ajudar nestes dois também (que me 
parece ser mais dificeis):

I) Sabendo que sen(2A), sen(2B) e sen(2C) estão em 
P.A., nessa ordem, demonstrar que tan(B+C), tan(C+A) e 
tan(A+B) também estão em P.A. nessa ordem. 


II) Demonstrar que é isósceles o triângulo ABC cujos 
ângulos A e B verificam a equação 

sen(A/2) . [cos(B/2)]^3 = sen(B/2) . [cos(A/2)]^3 



Gostaria de aproveitar o espaço para perguntar se 
alguém conhece algum site que tenha as resoluções das 
provas do IME.

É isso aí...

Grato

Mr. Crowley

   (`-''-/).___..--''`-._   
`6_ 6  )   `-.  ().`-.__.`)
(_Y_.)'  ._   )  `._ `.``-..-' 
  _..`--'_..-_/  /--'_.' ,'   
 (il),-''  (li),'  ((!.-'
 
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[obm-l] O Tempo está acabando....

2003-10-02 Por tôpico Oblomov Insistenko



Amigos,meu tempo está acabando, vou fazer prova e preciso de uma dica para 
este problema:

Um recipiente cilindrico de eixo vertical, de 84 dm^2 de base, está provido 
de um orifício de 12 cm^2 praticado na parede lateral, nas proximidades do 
fundo. A velocidade de escoamento é dada pela fórmula v=0,6s (2 g h)^1/2, 
onde s é a seção do orifício, h é a altura do nível da água acima do centro 
do orifício e g=980cm/s^2. Observando-se que o nível baixou de 9 cm em 50 
seg, achar:
a)a altura do nível ao ter início o escoamento;
b)o tempo necessário para que o nível baixe  até o orifício.
Respostas do livro: a) ho=27,2 cmb) 4 min 35 s

Obrigado por qualquer ajuda

[]'

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Re: [obm-l] Sequencias de Cauchy

2003-10-02 Por tôpico Claudio Buffara
on 01.10.03 23:32, Felipe Pina at [EMAIL PROTECTED] wrote:

 
 Gostaria que alguém esclarecesse a segunite dúvida.
 
 Seja (X,d) um espaço métrico e x_n uma seqüência satisfazendo
 d( x_(n+1), x_n ) - 0.
 Sejam m e n inteiros positivos diferentes... spg, m  n
 
 - x_m - x_n = x_m - x_(m-1) + x_(m-1) - x_(m-2) + x_(m-2) - 
 + x_(n+1) - x(n)
 
 Usando a desigualdade triangular...
 
 - 0 = d( x_m, x_n ) = d( x_m, x_(m-1)) + d( x_(m-1), x_(m-2)) + 
 + d( x_(n+1) , x(n) )
 
 Por que não posso concluir que x_n é Cauchy se cada termo do lado
 direito fica arbitrariamente pequeno ? Se fosse o caso da implicação ser
 verdadeira, teríamos que a série harmônica seria convergente, mas não
 estou conseguindo entender onde está a falha no raciocínio...
 
Oi, Felipe:

Considere a sequencia x_n = log(n).

Entao, x_(n+1) - x_n = log(1 + 1/n) -- 0, mas (x_n) nao eh Cauchy pois eh
divergente.

Um abraco,
Claudio.


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Re: [obm-l] Dúvida-áreas

2003-10-02 Por tôpico Claudio Buffara
Title: Re: [obm-l] Dúvida-áreas



on 01.10.03 23:44, Fábio Bernardo at [EMAIL PROTECTED] wrote:

Oi pessoal, ajudem-me por favor.
Não estou conseguindo visualizar a área pedida e portanto, não consigo achar a resposta.
Desde já agradeço.
 
Para proteger um terreno circular com raio de 12m, amarra-se um cão feroz num ponto da circunferência que contorna o terreno. A corda que prende o cão também tem 12m; logo, só uma parte do terreno fica protegida. A área do terreno que está sob a proteção do cão é, aproximadamente:
 
PI=3,14 e sqrt(3)=1,73
 
a) 164
b) 177
c) 195
d) 217
e) 266
 

Tome dois circulos de raio = 12m e tais que o centro de um deles pertence a circunferencia do outro (e vice-versa, claro). A area desejada eh a area comum aos dois.

Sejam P e Q os centros e A e B os pontos de interseccao das circunferencias.
Entao os triangulos PAQ e PBQ sao equilateros (por que?). Logo, os angulos APB e AQB sao ambos iguais a 2Pi/3.

A area desejada serah igual a:
2*(1/2)*12^2*(2Pi/3 - sen(2Pi/3)) = 144*(2Pi/3 - raiz(3)/2) = 177 m^2 (aprox) 

Alternativa (b).


Um abraco,
Claudio.


 





Re: [obm-l] Enigma difícil

2003-10-02 Por tôpico Claudio Buffara
Title: Re: [obm-l] Enigma difícil



on 01.10.03 23:50, Fábio Bernardo at [EMAIL PROTECTED] wrote:

Amigos, um aluno me perguntou e su não soube responder.
Se alguém puder, me ajude por favor.
 
Um homem está a uma certa distância de um canhão.
Após o disparo, a bala explode a frente do homem.
Qual a condição para que o homem escute o disparo do canhão e o barulho da explosão simultaneamente?


 Seja v = velocidade da bala e u = velocidade do som.
 Suponhamos que o canhao esteja em x = 0, o homem em x = d e a bala exploda em t = T.

 Equacao do som do disparo: x = u*t
 Equacao do som da explosao da bala (a frente do homem): x = v*T - u*(t - T).
 
 O som do disparo chega ao homem: d = u*t
 O som da explosao da bala chega ao homem: d = v*T - u*(t - T).
 
 Logo, obtemos: u*t = v*T - u*(t - T) == t = T*(v + u)/(2u)  T == v  u.

 A posicao do homem serah d = T*(v + u)/2 == T = 2d/(v + u)

 Assim, a condicao desejada eh a seguinte:
 i) v  u
 ii) a bala explode 2d/(v + u) unidades de tempo apos ter sido disparada.

 Um abraco,
 Claudio.
 
 





Re: [obm-l] Esferas e Tetraedros

2003-10-02 Por tôpico Claudio Buffara
on 02.10.03 01:00, Alexandre Daibert at [EMAIL PROTECTED] wrote:

 Pra falar a verdade o q eu queria saber mesmo eh o porque do (A + B + C
 + D)/4
 É o baricentro? desculpe minha ignorância em geometria espacial, eh a
 parte q eu menos sei na matemática (acho q deu pra perceber) mas o
 baricentro do tetraedro regular eh igual a 1/4 da altura? Como provar
 isso (de preferência fora da analítica)?
 
A definicao geral de baricentro em R^3 usa integrais triplas. O baricentro M
de um solido S em R^3 cujo volume eh bem definido (isso eh um ponto mais
tecnico sobre teoria da medida, mas para um tetraedro ou qualquer outro
solido da geometria classica essa condicao eh sempre obedecida) eh o ponto
do R^3 de coordenadas (x_M,y_M,z_M) tais que:

x_M = Integral(sobre S) x*dxdydx / Volume(S)
y_M = Integral(sobre S) y*dxdydx / Volume(S)
z_M = Integral(sobre S) z*dxdydx / Volume(S)

Um bom exercicio de integracao eh provar que, para um tetraedro regular de
vertices A, B, C e D, o baricentro eh justamente o ponto M=(A+B+C+D)/4


 
No caso do problema das esferas associadas ao tetraedro voce estah
interessado apenas em provar que existe um unico ponto que eh equidistante
dos vertices, das faces e das arestas. Esse ponto eh justamente o
baricentro, mas isso eh irrelevante para o problema.

O que voce quer antes de mais nada eh provar que existe um ponto M que eh
equidistante dos vertices.

Suponha que a aresta do tetraedro regular ABCD mede a.

Seja P o centro da base ABC, a qual eh um triangulo equilatero. Naturalmente
PA = a*raiz(3)/3 (isso eh geometria plana, que eu estou supondo sabida).

Alem disso, o lugar geometrico dos pontos que equidistam de A, B e C eh uma
reta perpendicular a ABC e passando pelo seu centro P. Como DA = DB = DC =
a, D pertence a essa reta == PD eh perpendicular ao plano ABC

Assim, usando Pitagoras, PD = raiz(AD^2 - PA^2) = raiz(a^2 - a^2/3) =
a*raiz(6)/3 = altura do tetraedro.

Agora, soh precisamos escolher o ponto M de PD tal que MA = MD (= x).

MA^2 = PM^2 + PA^2 e PM = PD - MD ==
MA^2 = (PD - MD)^2 + PA^2 ==
x^2 = (a*raiz(6)/3 - x)^2 + a^2/3 ==
(2*a*raiz(6)/3)*x = 2*a^2/3 + a^2/3 = a^2 ==
x = MD = 3a/(2*raiz(6)) = a*raiz(6)/4 = (3/4)*PD ==
PM = (1/4)*PD = (1/4)*altura.

O ponto M poderia nao existir, o que faria com que a equacao acima na
incognita x nao tivesse solucao. No entanto, como a equacao tem solucao,
concluimos que M existe (e de fato eh unico, pois a equacao tem uma unica
solucao - lembre-se: M estah na semi-reta de origem em P e que contem D)

Repare que isso prova que M eh equidistante das faces (por que?). Alem
disso, com mais uma aplicacao de Pitagoras, voce prova que M eh equidistante
das arestas.

Alem disso, se voce introduzir coordenadas, voce vai ver que M =
(A+B+C+D)/4.

Um abraco,
Claudio.

 Claudio Buffara escreveu:
 
 on 01.10.03 03:46, Alexandre Daibert at [EMAIL PROTECTED] wrote:
 
 
 
 Gostaria de ajuda para a resolução de esferas inscritas e circunscritas
 a um tetraedro regular  de lado conhecido (calcular o raio)
 
 Alexandre Daibert
 
 
 
 Tem tambem a esfera tangente as arestas...
 
 Sugestao: de coordenadas para cada um dos vertices (pondo 3 no plano x,y de
 preferencia) - por exemplo:
 A = (0,0,0), B = (a,0,0), C = (a/2,a*raiz(3)/2,0).
 
 O vertice D serah um dos dois pontos equidistantes desses 3 (um tem
 coordenada z positiva e o outro negativa). Facilita se voce perceber que a
 projecao dele sobre o plano x,y eh justamente o centro H = (A+B+C)/3 do
 triangulo equilatero ABC, ou seja, D = (a/2,a*raiz(3)/6,z) para algum z.
 Agora eh soh usar o fato de que |AD| = a.
 
 O centro das esferas eh o ponto O = (A+B+C+D)/4 (por que?)
 
 Agora fica facil:
 R(inscrita) = |OH|
 R(circunscrita) = |OA|
 R(tangente as arestas) = |OM|, onde M = ponto medio de AB = (A+B)/2.
 
 Um abraco,
 Claudio.
 
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[obm-l] Uma de Cálculo

2003-10-02 Por tôpico Bruno Simões
Estou estudando funções elípticas. Aparece uma
integral que não consigo resolver (apesar de parecer
elementar). Ela surge no seguinte problema:

/
|sn(u) du = ? 
/

Sabendo que:
/x
u = |(1-x^2)^(-1)*(1-k^2*x^2)^(-1)dx = sn^-1 (x) =
/0

x = sn(u)
cn(u) = sqrt(1-sn^2(u))
dn(u) = sqrt(1-k^2*sn^2(u)), então:

du = (1-x^2)^(-1)*(1-k^2*x^2)^(-1)dx;

e a integral acima fica:

/
|x*(1-x^2)^(-1)*(1-k^2*x^2)^(-1)dx = ?
/

A partir daí, parece cálculo elementar. Mas não
consigo descobrir a substituição de variáveis
adequada... Grato por qualquer ajuda...


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[obm-l] Uma de Cálculo

2003-10-02 Por tôpico Bruno Simões
Estou estudando funções elípticas. Aparece uma
integral que não consigo resolver (apesar de parecer
elementar). Ela surge no seguinte problema:

/
|sn(u) du = ? 
/

Sabendo que:
/x
u = |(1-x^2)^(-1)*(1-k^2*x^2)^(-1)dx = sn^-1 (x) =
/0

x = sn(u)
cn(u) = sqrt(1-sn^2(u))
dn(u) = sqrt(1-k^2*sn^2(u)), então:

du = (1-x^2)^(-1)*(1-k^2*x^2)^(-1)dx;

e a integral acima fica:

/
|x*(1-x^2)^(-1)*(1-k^2*x^2)^(-1)dx = ?
/

A partir daí, parece cálculo elementar. Mas não
consigo descobrir a substituição de variáveis
adequada... Grato por qualquer ajuda...


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[obm-l] Re: Uma de Cálculo (desculpem pelo flood)

2003-10-02 Por tôpico Bruno Simões
A primeira tá com errinhos e a segunda foi enviada por
engano... segue a mensagem corrigida.


 --- Bruno Simões [EMAIL PROTECTED]
escreveu:  Estou estudando funções elípticas. Aparece
uma
 integral que não consigo resolver (apesar de parecer
 elementar). Ela surge no seguinte problema:
 
 /
 |sn(u) du = ? 
 /
 
 Sabendo que:
 /x
 u = |(1-x^2)^(-1/2)*(1-k^2*x^2)^(-1/2)dx = sn^-1 (x)
=
 /0
 
 x = sn(u)
 cn(u) = sqrt(1-sn^2(u))
 dn(u) = sqrt(1-k^2*sn^2(u)), então:
 
 du = (1-x^2)^(-1/2)*(1-k^2*x^2)^(-1/2)dx;
 
 e a integral acima fica:
 
 /
 |x*(1-x^2)^(-1/2)*(1-k^2*x^2)^(-1/2)dx = ?
 /
 
 A partir daí, parece cálculo elementar. Mas não
 consigo descobrir a substituição de variáveis
 adequada... Grato por qualquer ajuda...
 
 


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[obm-l] Ajudem-me !!!

2003-10-02 Por tôpico leonardo mattos
Ola amigos da lista, um amigo apresentou-me essas tres questoes q seguem 
abaixo e por enquanto nao consegui fz nenhum delas. Gostaria q vcs me 
ajudassem a resolve-las.Ai vao...

1) y^2 + 3(xy)^2 = 30x^2 + 517 . Determine o valor de 3(xy)^2

2) N=19^88 - 1 . Determine a soma dos divisores d de N da forma d=(2^a)(3^b)

3) Seja n^5= 133^5 + 110^5 + 84^5 + 27^5 sendo n inteiro. Determine o valor 
de n

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Re: [obm-l] Enigma_difícil

2003-10-02 Por tôpico Danilo Pinseta

Cuidado!! A trajetória da bala é parabólica, enquanto
o som se propaga, do canhão até o homem, em trajetória
retilínea. A condição para que o som do disparo e a
bala cheguem simultaneamente é que a velocidade
horizontal (Vcos0 onde V = velocidade inicial da bala,
0 = ângulo de disparo) da bala seja igual a velocidade
do som. Como o carinha vai sobreviver ao disparo pra
contar a história... aí eu já não sei!
Abraço

DANILO

 on 02.10.03 01:13, Camilo Marcantonio Junior at
 [EMAIL PROTECTED]
 wrote:
 
Oi Fábio,
 
  A condição é que a bala do canhão tenha a mesma
 velocidade do som.
 
  um abraço,
Camilo
 
 
 Fábio_Bernardo [EMAIL PROTECTED] wrote:
 Amigos, um aluno me perguntou e su não soube
 responder.
 Se alguém puder, me ajude por favor.
  
 Um homem está a uma certa distância de um canhão.
 Após o disparo, a bala explode a frente do homem.
 Qual a condição para que o homem escute o disparo do
 canhão e o barulho da
 explosão simultaneamente?
 
 
 


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Re:[obm-l] Trigonometria III (Mr. Crowley)

2003-10-02 Por tôpico Eder
Fala Mr. Crowley...

Sem querer ser grosso,apenas por curiosidade...Você pelo 
menos tentar resolver essas questões que você manda pra lista?
Cara,se você não tentar fazer sozinho,não vai aprender 
nunca,não adianta ficar só lendo resoluções.

Tô meio que com preguiça de escrever,então só vou te dizer 
pra lembrar que se sen(2A), sen(2B) e sen(2C) estão em 
PA,então sen(2b)=[sen(2A)+sen(2C]/2.De posse desse 
fato,suponha que tan(B+C), tan(C+A) e  tan(A+B) também estão 
em P.A.,nessa ordem, ou seja, o termo intermediário é média 
aritmética dos termos extremos,desenvolva a expressão e 
preste atenção no que vc vai chegar!

Para o outro,eu peguei uma resolução de alguém,por ter achado 
muito interessante.Juro que tentei pra caramba e não 
saiu.Olha só:


Como isso é um triangulo, entao A+B180 graus.

multiplicando a igualdade por  8cos(A/2).cos(B/2) (que
é diferente de zero
pois A,B  180 graus) temos :

sen(A/2) . [cos(B/2)]^3 = sen(B/2) . [cos(A/2)]^3
=
2.sen(A/2) .4. [cos(B/2)]^4. cos(A/2) = 2.sen(B/2) .
4.[cos(A/2)]^4
..cos(B/2)
=

lembrando que cos(2x)=cos²(x)-sen²(x)=2cos²(x)-1 =
cos(2x)=2cos²(x)-1 =
2cos²(x)=cos(2x)+1, fazendo x=B/2 temos: 2cos²(B/2)=cos(B)+1
substituindo para A e B  temos..

2.sen(A/2).cos(A/2).(cos(B)+1)²=2.sen(B/2).cos(B/2).(cos(A)+1)
²
=

como sen(2x)=2sen(x)cos(x) , fazendo x=A/2 temos : sen(A)=2sen
(A/2).cos(A/2)

substituindo temos:

sen(A).(cos(B)+1)²=sen(B).(cos(A)+1)²
=
sen(A).cos²(B)+2.sen(A).cos(B)+sen(A) =
sen(B).cos²(A)+2.sen(B).cos(A)+sen(B)
=
sen(A).cos²(B) - sen(B).cos²(A)+2(sen(A).cos(B)-sen(B).cos(A))
+sen(A)-sen(B)
= 0
=

como sen(A-B)=sen(A)cos(B)-sen(B).cos(A) entao:

sen(A).cos²(B) - sen(B).cos²(A)+2sen(A-B)+sen(A)-sen(B)
= 0
=

como cos²(x)=1-sen²(x) entao

2sen(A-B)+sen(A).(1-sen²(A))-sen(B).(1-sen²(B))+sen(A)-sen(B)
=0
=
2sen(A-B)+2sen(A)-2sen(B)-(sen³(A)-sen³(B))=0
= (*) explicação deste passo no final.
2sen(A-B)+(sen(A)-sen(B))(-3sen(A).sen(B)+2-(sen(A)-sen(B))²)
= 0
=
2sen(A-B)+(sen(A)-sen(B))(-3sen(A)sen(B)+2-(sen²(A)-2sen(A)sen
(B)+sen²(B)))
= 0
=
2sen(A-B)+(sen(A)-sen(B))(-3sen(A)sen(B)+2+2sen(A)sen(B)-1)
= 0
=
2sen(A-B)+(sen(A)-sen(B))(-sen(A)sen(B)+1) = 0

suponha 0BA180

entao..

2sen(A-B)0

(sen(A)-sen(B))0
é fácil ver que isso é verdade para A=90
se A=90+e, e0 e sen(B)=sen(A) então B=90-d,
0d=e, daí A+B=180+e-d =180,
o que é absurdo..

como sen(A)sen(B)=1 entao -sen(A)sen(B)+1=0

logo, a soma

2sen(A-B)+(sen(A)-sen(B))(-sen(A)sen(B)+1)

nunca pode ser zero, o que é absurdo .. pois com implicações
de = a partir
da hipótese chegamos que esta soma deve ser zero..
entao a hipótese de que AB é falsa.. pela simetria
do problema.. BA também
é falsa... então só pode ser A=B.

explicação do passo (*)

vou mostrar que 2x-2y - (x³-y³) = (x-y)(-3xy+2-(x-y)²)

sabemos que (x-y)³=x³+3xy²-3x²y-y³ = x³-y³-3xy(x-y)
= (x³-y³) =
(x-y)³+3xy(x-y) = (x-y)((x-y)²+3xy)

logo, 2(x-y) - (x³-y³) = (x-y)(2-(x-y)²-3xy) o que demonstra
a igualdade.



Falow's

Eder









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[obm-l] Re: [obm-l] primos

2003-10-02 Por tôpico peterdirichlet2002

Acho que nao, mas a melhor formula esta no livro Primos de Mersenne-e
outroa primos muito grandes.acho

-- Mensagem original --

Oi a todos,
a certo  tempo atras alguem (acho q foi o Nicolau) disse q era impossivel
dar uma formula polinomial para os primos.Agora vai minha duvida é possivel
difinir os primos atraves de uma integral???
Grato a qualquer resposta,
Gabriel Guedes. 




--
Use o melhor sistema de busca da Internet
Radar UOL - http://www.radaruol.com.br



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[obm-l] Re: [obm-l] primos

2003-10-02 Por tôpico peterdirichlet2002

Acho que nao, mas a melhor formula esta no livro Primos de Mersenne-e
outroa primos muito grandes.acho

-- Mensagem original --

Oi a todos,
a certo  tempo atras alguem (acho q foi o Nicolau) disse q era impossivel
dar uma formula polinomial para os primos.Agora vai minha duvida é possivel
difinir os primos atraves de uma integral???
Grato a qualquer resposta,
Gabriel Guedes. 




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[obm-l] Re: [obm-l] Equação

2003-10-02 Por tôpico peterdirichlet2002

Ensine equaçoes diofantinas para ele!Alias equaçoes nao tem graus!E o que
e saida algebrica,me explique por favor!
XY = X + Y se e so se Y=XY-X se e so se Y=X(Y-1)se e so se 
Y-1=X(Y-1)-1 se e so se (X-1)(Y-1)=1 e assim ja que x e y sao inteiros temos
estas opçoes:
x-1=y-1=1 oe x-1=y-1=-1.
Resolva e pronto!
Sera que e isso o que estavas procurando?

-- Mensagem original --

Um aluno me passou uma equação de 1. Grau com duas 
incôgnitas.

Quais os numeros inteiros que atendem a equação abaixo:

XY = X + Y

Por exemplo (0,0) (2,2) atendem a equação.

Teria como ter uma saída algébrica?

Agradeço


 
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[obm-l] Re: [obm-l] O Tempo está acabando....

2003-10-02 Por tôpico Artur Costa Steiner
Bom, na realidade v eh dimensionalmente igual a uma vazao, e nao a uma
velocidade. Temos que v = dV/dt, ou seja, a derivada do volume escoado com
relacao ao tempo. Em virtude da equacao da continuidade relativa ao
escoamento de um fluido, temos que dV/dt = 0,6s (2 g h)^1/2 = -d/dt(Sh),
pois S*h (S a area da base do cilindro) eh o volume acumulado a uma altura h
acima do centro do orificio. O sinal negativo deve-se a fato de que o volume
acumulado diminui com o tempo. Logo, -S dh/dt = 0,6s (2 g h)^1/2, uma eq.
diferencial de variaveis separaveis. Segue-se que dh/((
2 g h)^1/2) = -0,6s/S dt. Integrando, temos que (h/g)^1/2 = -0,6s/S t +C,
sendo C uma constante. Disto decorre que h = g*(C-0,6s/S * t)^2. para t=0,
temos h = h(0) = g*C^2. Entrando com t = 9s, voce encontra h(9) em funcao de
C.  Como h(0)-h(9) = 50, vc determina C. O resto eh calculo.
Nao deu para eu terminar, aproveitei um tempinho livre que acabou. Espero
que eu tenha ajudado enao tenha cometido nenhum engano
Artur

Amigos,meu tempo está acabando, vou fazer prova e preciso de uma dica para
este problema:

Um recipiente cilindrico de eixo vertical, de 84 dm^2 de base, está provido
de um orifício de 12 cm^2 praticado na parede lateral, nas proximidades do
fundo. A velocidade de escoamento é dada pela fórmula v=0,6s (2 g h)^1/2,
onde s é a seção do orifício, h é a altura do nível da água acima do centro
do orifício e g=980cm/s^2. Observando-se que o nível baixou de 9 cm em 50
seg, achar:
a)a altura do nível ao ter início o escoamento;
b)o tempo necessário para que o nível baixe até o orifício.
Respostas do livro: a) ho=27,2 cm b) 4 min 35 s

Obrigado por qualquer ajuda

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[obm-l] Re: [obm-l] O Tempo está acabando....

2003-10-02 Por tôpico Artur Costa Steiner
Bom, na realidade v eh dimensionalmente igual a uma vazao, e nao a uma
velocidade. Temos que v = dV/dt, ou seja, a derivada do volume escoado com
relacao ao tempo. Em virtude da equacao da continuidade relativa ao
escoamento de um fluido, temos que dV/dt = 0,6s (2 g h)^1/2 = -d/dt(Sh),
pois S*h (S a area da base do cilindro) eh o volume acumulado a uma altura h
acima do centro do orificio. O sinal negativo deve-se a fato de que o volume
acumulado diminui com o tempo. Logo, -S dh/dt = 0,6s (2 g h)^1/2, uma eq.
diferencial de variaveis separaveis. Segue-se que dh/((
2 g h)^1/2) = -0,6s/S dt. Integrando, temos que (h/g)^1/2 = -0,6s/S t +C,
sendo C uma constante. Disto decorre que h = g*(C-0,6s/S * t)^2. para t=0,
temos h = h(0) = g*C^2. Entrando com t = 9s, voce encontra h(9) em funcao de
C.  Como h(0)-h(9) = 50, vc determina C. O resto eh calculo.
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[obm-l] Re: [obm-l] O Tempo está acabando....

2003-10-02 Por tôpico Artur Costa Steiner
Bom, na realidade v eh dimensionalmente igual a uma vazao, e nao a uma
velocidade. Temos que v = dV/dt, ou seja, a derivada do volume escoado com
relacao ao tempo. Em virtude da equacao da continuidade relativa ao
escoamento de um fluido, temos que dV/dt = 0,6s (2 g h)^1/2 = -d/dt(Sh),
pois S*h (S a area da base do cilindro) eh o volume acumulado a uma altura h
acima do centro do orificio. O sinal negativo deve-se a fato de que o volume
acumulado diminui com o tempo. Logo, -S dh/dt = 0,6s (2 g h)^1/2, uma eq.
diferencial de variaveis separaveis. Segue-se que dh/((
2 g h)^1/2) = -0,6s/S dt. Integrando, temos que (h/g)^1/2 = -0,6s/S t +C,
sendo C uma constante. Disto decorre que h = g*(C-0,6s/S * t)^2. para t=0,
temos h = h(0) = g*C^2. Entrando com t = 9s, voce encontra h(9) em funcao de
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[obm-l] Re: [obm-l] O Tempo está acabando....

2003-10-02 Por tôpico Artur Costa Steiner
Bom, na realidade v eh dimensionalmente igual a uma vazao, e nao a uma
velocidade. Temos que v = dV/dt, ou seja, a derivada do volume escoado com
relacao ao tempo. Em virtude da equacao da continuidade relativa ao
escoamento de um fluido, temos que dV/dt = 0,6s (2 g h)^1/2 = -d/dt(Sh),
pois S*h (S a area da base do cilindro) eh o volume acumulado a uma altura h
acima do centro do orificio. O sinal negativo deve-se a fato de que o volume
acumulado diminui com o tempo. Logo, -S dh/dt = 0,6s (2 g h)^1/2, uma eq.
diferencial de variaveis separaveis. Segue-se que dh/((
2 g h)^1/2) = -0,6s/S dt. Integrando, temos que (h/g)^1/2 = -0,6s/S t +C,
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temos h = h(0) = g*C^2. Entrando com t = 9s, voce encontra h(9) em funcao de
C.  Como h(0)-h(9) = 50, vc determina C. O resto eh calculo.
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Re:[obm-l] Trigonometria III (Mr. Crowley)

2003-10-02 Por tôpico Leandro Lacorte Recôva








I) Sabendo que sen(2A), sen(2B) e sen(2C) estão em 

P.A., nessa ordem, demonstrar que tan(B+C), tan(C+A) e


tan(A+B) também estão em P.A. nessa ordem. 





Resolucao: 



Seja (sin(2A),sin(2B),sin(2C)) uma P.A de razao r,
r0,  portanto, podemos escrever



Sin(2B) - sin(2A) = r = 2cos(A+B).sin(B-A)  (1)

Sin(2C) - sin(2B) = r = 2cos(C+B).sin(C-B)  (2)

Sin(2C) - sin(2A) = 2r = 2cos(C+A).sin(C-A)    (3)



Vamos calcular as diferentas tan(A+B)-tan(C+A), tan(C+A)-tan(B+C)
e tan(A+B)-tan(B+C) e ver o que elas representam:



*) tan(C+A)-tan(B+C) = (sin(C+A)/cos(C+A))  (sin(B+C)/cos(B+C))
. Isolando cos(C+A) em (3) e cos(B+C) em (2) obtemos,



     =
sin(C+A).sin(C-A)/r  (2.sin(B+C).sin(B-C))/r  , use o fato de
cos(p)-cos(q)=-2.sin((p+q)/2).sin((p-q)/2), logo, simplificando chegamos ao
resultado,



     = (cos(2A)+cos(2C)-2cos(2B))/2r 
= K. 



*) tan(A+B)-tan(C+A) = (sin(A+B)/cos(A+B))-(sin(C+A)/cos(C+A)).
Isolando as expressoes de cos(A+B) e cos(A+C) em 1 e 3,
respectivamente, obtemos,



       
= (2.sin(A+B).sin(B-A))/r  (sin(C+A).sin(C-A))/r. Usando a formula de
cos(p)-cos(q) do item (*) temos



       
= (cos(2A)-cos(2B))/r  (cos(2A)-cos(2C))/2r 



    = (cos(2A)+cos(2C)-2cos(2B))/2r 
= K.



Analogamente, calcule agora tan(A+B)-tan(B+C) e voce
vai ver que encontrara



    tan(A+B)-tan(B+C)
= 2K.





Logo, tan(B+C),tan(C+A) e tan(A+B) estao em PA de
razao K=[cos(2A)+cos(2C)-2cos(2B))]/2r , com r0. 

    







Leandro L. Recova










[obm-l] Particao de R

2003-10-02 Por tôpico Claudio Buffara
Oi, pessoal:

Alguem saberia exibir uma particao de R (conjunto dos reais) em dois
conjuntos A e B tais que, para todo intervalo aberto I, A inter I e B inter
I sao nao-enumeraveis?

Um abraco,
Claudio.

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Re: [obm-l] Re: Uma de Cálculo (desculpem pelo flood)

2003-10-02 Por tôpico Augusto Cesar de Oliveira Morgado
1-x^2 = t^2

t = a tanz  com a = sqrt [(k^-2)-1]
Acaba caindo em integral de cosec z

Em Thu, 2 Oct 2003 11:31:22 -0300 (ART), Bruno Simões [EMAIL PROTECTED] disse:

 A primeira tá com errinhos e a segunda foi enviada por
 engano... segue a mensagem corrigida.
 
 
  --- Bruno Simões [EMAIL PROTECTED]
 escreveu:  Estou estudando funções elípticas. Aparece
 uma
  integral que não consigo resolver (apesar de parecer
  elementar). Ela surge no seguinte problema:
  
  /
  |sn(u) du = ? 
  /
  
  Sabendo que:
  /x
  u = |(1-x^2)^(-1/2)*(1-k^2*x^2)^(-1/2)dx = sn^-1 (x)
 =
  /0
  
  x = sn(u)
  cn(u) = sqrt(1-sn^2(u))
  dn(u) = sqrt(1-k^2*sn^2(u)), então:
  
  du = (1-x^2)^(-1/2)*(1-k^2*x^2)^(-1/2)dx;
  
  e a integral acima fica:
  
  /
  |x*(1-x^2)^(-1/2)*(1-k^2*x^2)^(-1/2)dx = ?
  /
  
  A partir daí, parece cálculo elementar. Mas não
  consigo descobrir a substituição de variáveis
  adequada... Grato por qualquer ajuda...
  
  
 
 
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[obm-l] Re: [obm-l] Enigma_difícil

2003-10-02 Por tôpico luis-cu
nao kerendo ser xato, mas nao é exatamente assim.
no ouvido humano, a sensaçao sonora dura aproximadamente 
0,1 segundo. por isso quando nos falamos em frente uma 
parede, escutamos apenas um som, mas teve o som q saiu 
diretamente da nossa boca e o som q bateu na parede e 
voltou.
por isso a bala pode chegar com um atraso de 0,1s, ou 
seja,  S/(T + 0,1)= Vcos = S/T, onde T é o tempo do 
som do disparo xegar ate o homem, e S a distancia entre 
eles. e nao depende so da velocidade da bala, depende tb 
da distancia



 
 Cuidado!! A trajetória da bala é parabólica, enquanto
 o som se propaga, do canhão até o homem, em trajetória
 retilínea. A condição para que o som do disparo e a
 bala cheguem simultaneamente é que a velocidade
 horizontal (Vcos0 onde V = velocidade inicial da bala,
 0 = ângulo de disparo) da bala seja igual a velocidade
 do som. Como o carinha vai sobreviver ao disparo pra
 contar a história... aí eu já não sei!
 Abraço
 
 DANILO
 
  on 02.10.03 01:13, Camilo Marcantonio Junior at
  [EMAIL PROTECTED]
  wrote:
  
 Oi Fábio,
  
   A condição é que a bala do canhão tenha a mesma
  velocidade do som.
  
   um abraço,
 Camilo
  
  
  Fábio_Bernardo [EMAIL PROTECTED] wrote:
  Amigos, um aluno me perguntou e su não soube
  responder.
  Se alguém puder, me ajude por favor.
   
  Um homem está a uma certa distância de um canhão.
  Após o disparo, a bala explode a frente do homem.
  Qual a condição para que o homem escute o disparo do
  canhão e o barulho da
  explosão simultaneamente?
  
  
  
 
 
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Re: [obm-l] Sequencias de Cauchy

2003-10-02 Por tôpico Felipe Pina
   Poxa Artur, muito obrigado pela sua explicação. Era exatamente isto que 
eu não conseguia enxergar.

--
[]s
Felipe Pina
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[obm-l] UM PROBLEMÃO!

2003-10-02 Por tôpico jorgeluis
Turma! Eis uma boa diversão para os críticos de plantão descerem do muro!


De quantas maneiras pode ser construído um pilar 2x2xn com tijolos 2x1x1?



Um abraço!



WebMail UNIFOR - http://www.unifor.br
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[obm-l] Sugestão para a lista

2003-10-02 Por tôpico Rodrigo Maranhão








Oi.

Gostaria de sugerir que dividissem a lista em níveis. Isso
facilitaria muito. Por exemplo, poderia dividir a lista entre Lista1 (assuntos
de quinta e sexta séries) Lista2 (Assuntos de sétima e oitava séries) Lista3 (assuntos
de segundo grau) e ListaU (Assuntos de nível universitário), assim pessoas que
estejam cursando o primeiro grau não precisarão receber e-mail sobre assuntos muito
complicados que provavelmente não irão entender nada. Isso seria de
grande utilidade. 

   Rodrigo








Re: [obm-l] Função

2003-10-02 Por tôpico A. C. Morgado


Matrix Exatas wrote:

Se R denota o conjunto dos números reais e ]a,b[ o intervalo aberto {x 
E R | a  x  b}, seja f:]0,pi/2[-R definida por 
f(x)=sqrt(sec²x+cossec²x). Se z E ]0,pi/2[ é tal que tg(z)=a/b, então 
f(z) é igual a:

a)(a+b)/2
b)(sqrt(a²+b²))/2
c)(a²-b²)/a.b
d)(a²+b²)/a.b
e)n.d.a.
f(x)=sqrt(sec²x+cossec²x) = sqrt(1+tan²x+1+cot²x) = sqrt [ 
2+(a/b)^2+(b/a)^2] = sqrt [ (a/b)+(b/a)]^2 =
=(a/b)+(b/a) = (a²+b²)/a.b

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Re: [obm-l] Função

2003-10-02 Por tôpico A. C. Morgado


Matrix Exatas wrote:

Denotemos por R o conjunto dos números reais. Seja g: R-R uma função 
não-nula que satisfaz, para todo x e y reais, a relação 
g(x+y)=g(x)+g(y). Se f: R-R for definida por: f(x) = sen[(2g(x))/a], 
a =/= 0, então podemos garantir que:

a)f é periódica com período pi.a
b)Para a=n (n natural), temos f(n)=2.sen[g(1)]
c)Se g(1)=/=0, então g(1)=f(0)
d)Se g(T)=pi.a, então T é o período de f
e)se g(T)=2.pi, então T é o período de f
f(x+T) = sen[(2g(x+T))/a] que, se g(T)=pi.a, vale f(x+T) = 
sen[(2g(x+T))/a]= sen[(2(g(x)+g(T))/a] =
=sen[(2(g(x)+pi.a))/a] = sen [ 2g(x)/a + 2pi] = sen [2g(x)/a] = f(x).

D



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[obm-l] Somas de Quadrados de Polinomios

2003-10-02 Por tôpico Claudio Buffara
Oi, pessoal:

Achei dois belos problemas sobre o topico acima:

1) Prove que se f(x) eh um polinomio com coeficientes reais e tal que f(x)
= 0 para todo x real, entao existem polinomios p(x) e q(x) tais que:
f(x) = (p(x))^2 + (q(x))^2.


2) a) Prove que F(x,y) = x^2*y^2*(x^2 + y^2 - 3) + 1 eh nao-negativo para
todo par (x,y) em R^2.

b) Prove que, apesar disso, F(x,y) nao pode ser expresso como uma soma de
quadrados de polinomios em x e y com coeficientes reais.


Em ordem crescente de dificuldade: 2a  1  2b.


Um abraco,
Claudio.

=
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Re: [obm-l] Somas de Quadrados de Polinomios

2003-10-02 Por tôpico A. C. Morgado






Como eh o enunciado do 1?


Claudio Buffara wrote:

  Oi, pessoal:

Achei dois belos problemas sobre o topico acima:

1) Prove que se f(x) eh um polinomio com coeficientes reais e tal que f(x)
  
  
= 0 para todo x real, entao existem polinomios p(x) e q(x) tais que:

  
  f(x) = (p(x))^2 + (q(x))^2.


2) a) Prove que F(x,y) = x^2*y^2*(x^2 + y^2 - 3) + 1 eh nao-negativo para
todo par (x,y) em R^2.

b) Prove que, apesar disso, F(x,y) nao pode ser expresso como uma soma de
quadrados de polinomios em x e y com coeficientes reais.


Em ordem crescente de dificuldade: 2a  1  2b.


Um abraco,
Claudio.

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RE: [obm-l] Sequencias de Cauchy

2003-10-02 Por tôpico Artur Costa Steiner
Nao ha de que! Este eh de fato um ponto um tanto sutil.
Abracos
Artur 
 
 Poxa Artur, muito obrigado pela sua explicação. Era exatamente
isto
 que
 eu não conseguia enxergar.
 

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RE: [obm-l] Particao de R

2003-10-02 Por tôpico Artur Costa Steiner
Claudio, nao deu ainda para pensar, mas, quase que de bate pronto: A =
{x : x^2 eh racional} e B= {x : x^2 eh irracional}.
Artur 

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 From: [EMAIL PROTECTED] [mailto:owner-obm-
 [EMAIL PROTECTED] On Behalf Of Claudio Buffara
 Sent: Thursday, October 02, 2003 4:42 PM
 To: Lista OBM
 Subject: [obm-l] Particao de R
 
 Oi, pessoal:
 
 Alguem saberia exibir uma particao de R (conjunto dos reais) em dois
 conjuntos A e B tais que, para todo intervalo aberto I, A inter I e B
 inter
 I sao nao-enumeraveis?
 
 Um abraco,
 Claudio.
 


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Re: [obm-l] Particao de R

2003-10-02 Por tôpico A. C. Morgado




A eh enumeravel.

Artur Costa Steiner wrote:

  Claudio, nao deu ainda para pensar, mas, quase que de bate pronto: A =
{x : x^2 eh racional} e B= {x : x^2 eh irracional}.
Artur 

  
  
-Original Message-
From: [EMAIL PROTECTED] [mailto:owner-obm-
[EMAIL PROTECTED]] On Behalf Of Claudio Buffara
Sent: Thursday, October 02, 2003 4:42 PM
To: Lista OBM
Subject: [obm-l] Particao de R

Oi, pessoal:

Alguem saberia exibir uma particao de R (conjunto dos reais) em dois
conjuntos A e B tais que, para todo intervalo aberto I, A inter I e B
inter
I sao nao-enumeraveis?

Um abraco,
Claudio.



  
  
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Re: [obm-l] Particao de R

2003-10-02 Por tôpico Will
Artur,

Espero não estar falando bobagem, mas me parece que
A é composto só de números algébricos e, portanto, enumerável...

Will



- Original Message -
From: Artur Costa Steiner [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Thursday, October 02, 2003 10:59 PM
Subject: RE: [obm-l] Particao de R


Claudio, nao deu ainda para pensar, mas, quase que de bate pronto: A =
{x : x^2 eh racional} e B= {x : x^2 eh irracional}.
Artur

 -Original Message-
 From: [EMAIL PROTECTED] [mailto:owner-obm-
 [EMAIL PROTECTED] On Behalf Of Claudio Buffara
 Sent: Thursday, October 02, 2003 4:42 PM
 To: Lista OBM
 Subject: [obm-l] Particao de R

 Oi, pessoal:

 Alguem saberia exibir uma particao de R (conjunto dos reais) em dois
 conjuntos A e B tais que, para todo intervalo aberto I, A inter I e B
 inter
 I sao nao-enumeraveis?

 Um abraco,
 Claudio.



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[obm-l] Função de novo

2003-10-02 Por tôpico Matrix Exatas
E aí galerinha!

Vcs poderiam me ajudar nestas duas questões...

Seja f(t)=4+3cos(pi.t)+4sen(pi.t) a função definida em R. Sobre esta função 
qual das alternativas abaixo é correta?

a)f(t) é função par
b)f(t) é função ímpar
c)o maior valor que f(t) assume é 9
d)o menor valor que f(t) assume é -3
e)o menor valor que f(t) assume é -1/2
No sistema de coordenas cartesianas ortogonais, a curva y=ax²+bx+c, passa 
pelos pontos (1,1), (2,m) e (m,2), onde m é um número real diferente de 2. 
Sobre esta curva podemos afirmar que:

a)Ela admite um mínimo para todo m tal que 1/2  m  3/2
b)Ela admite um mínimo para todo m tal que 0  m  1
c)Ela admite um máximo para todo m tal que -1/2  m  1/2
d)Ela admite um máximo para todo m tal que 1/2  m  3/2
e)Ela admite um máximo para todo m tal que 0  m  1


Morgado muito obrigado pela ajudona nas questões de função anteriores

espero que me ajudem

 MATRIX 

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Re: [obm-l] Particao de R

2003-10-02 Por tôpico Will
Pensei na seguinte construção...

Tome o intervalo [0,1] e pinte ele de Branco.

Divida-o em três pedaços.
Pinte o terço médio (aberto) de Amarelo.

Até agora tudo muito parecido com o conjunto de Cantor, mas aqui eu apelo um
pouco.
Nos passos seguintes, dividimos cada intervalo Branco em três pedaços,
pintando o terço médio de Amarelo e da mesma forma dividimos cada intervalo
Amarelo em três pedaços, pintando o terço médio de Branco.

Cada vez que pintamos um terço médio Amarelo com a cor Branca, fazemos isso
de forma a criar um aberto Branco. (e vice versa)

Terminando, definimos que todos os pontos Amarelos após infinitas iterações
pertencem ao conjunto A e todos os pontos Brancos pertencem ao conjunto B.

- Resta saber se deixei alguma ambiguidade nessa minha construção...

Will


- Original Message -
From: Claudio Buffara [EMAIL PROTECTED]
To: Lista OBM [EMAIL PROTECTED]
Sent: Thursday, October 02, 2003 4:42 PM
Subject: [obm-l] Particao de R


Oi, pessoal:

Alguem saberia exibir uma particao de R (conjunto dos reais) em dois
conjuntos A e B tais que, para todo intervalo aberto I, A inter I e B inter
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Um abraco,
Claudio.

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Re: [obm-l] Esferas e Tetraedros

2003-10-02 Por tôpico Alexandre Daibert




Sem a integral pra mim ficou melhor mesmo, sou burro e ainda nem
estudei essas coisas de cobrinhas estranhas de integral ainda.  :-) 

S uma idia intuitiva, gostaria de saber se  vlida. Em analtica a
mdia aritmtica entre a e b = [a+b]/2
O baricentro do triangulo ABC = [a+b+c]/3
o baricentro do tetraedro ABCD=[a+b+c+d]/4 (no r3)

O baricentro de um tetraedro no regular seria [a+b+c+d]/4 tambm?
e o baricentro de uma pirmide de base quadrada seria [a+b+c+d+e]/5 ?
e o baricentro de um cubo seria [a+b+c+d+e+f+g+h]/8?
e o baricentro de um paraleleppedo seria [a+b+c+d+e+f+g+h]/8 tambm?
posso falar isso? ou isso  pura induo vulgar completamente errada?
obs: me desculpe se estiver errado, mas eu sou realmente sem noo e
ignorante. :-P 

abraos
Alexandre Daibert


Claudio Buffara escreveu:

  on 02.10.03 01:00, Alexandre Daibert at [EMAIL PROTECTED] wrote:

  
  
Pra falar a verdade o q eu queria saber mesmo eh o porque do (A + B + C
+ D)/4
 o baricentro? desculpe minha ignorncia em geometria espacial, eh a
parte q eu menos sei na matemtica (acho q deu pra perceber) mas o
baricentro do tetraedro regular eh igual a 1/4 da altura? Como provar
isso (de preferncia fora da analtica)?


  
  A definicao geral de baricentro em R^3 usa integrais triplas. O baricentro M
de um solido S em R^3 cujo volume eh bem definido (isso eh um ponto mais
tecnico sobre teoria da medida, mas para um tetraedro ou qualquer outro
solido da geometria classica essa condicao eh sempre obedecida) eh o ponto
do R^3 de coordenadas (x_M,y_M,z_M) tais que:

x_M = Integral(sobre S) x*dxdydx / Volume(S)
y_M = Integral(sobre S) y*dxdydx / Volume(S)
z_M = Integral(sobre S) z*dxdydx / Volume(S)

Um bom exercicio de integracao eh provar que, para um tetraedro regular de
vertices A, B, C e D, o baricentro eh justamente o ponto M=(A+B+C+D)/4


 
No caso do problema das esferas associadas ao tetraedro voce estah
interessado apenas em provar que existe um unico ponto que eh equidistante
dos vertices, das faces e das arestas. Esse ponto eh justamente o
baricentro, mas isso eh irrelevante para o problema.

O que voce quer antes de mais nada eh provar que existe um ponto M que eh
equidistante dos vertices.

Suponha que a aresta do tetraedro regular ABCD mede a.

Seja P o centro da base ABC, a qual eh um triangulo equilatero. Naturalmente
PA = a*raiz(3)/3 (isso eh geometria plana, que eu estou supondo sabida).

Alem disso, o lugar geometrico dos pontos que equidistam de A, B e C eh uma
reta perpendicular a ABC e passando pelo seu centro P. Como DA = DB = DC =
a, D pertence a essa reta == PD eh perpendicular ao plano ABC

Assim, usando Pitagoras, PD = raiz(AD^2 - PA^2) = raiz(a^2 - a^2/3) =
a*raiz(6)/3 = altura do tetraedro.

Agora, soh precisamos escolher o ponto M de PD tal que MA = MD (= x).

MA^2 = PM^2 + PA^2 e PM = PD - MD ==
MA^2 = (PD - MD)^2 + PA^2 ==
x^2 = (a*raiz(6)/3 - x)^2 + a^2/3 ==
(2*a*raiz(6)/3)*x = 2*a^2/3 + a^2/3 = a^2 ==
x = MD = 3a/(2*raiz(6)) = a*raiz(6)/4 = (3/4)*PD ==
PM = (1/4)*PD = (1/4)*altura.

O ponto M poderia nao existir, o que faria com que a equacao acima na
incognita x nao tivesse solucao. No entanto, como a equacao tem solucao,
concluimos que M existe (e de fato eh unico, pois a equacao tem uma unica
solucao - lembre-se: M estah na semi-reta de origem em P e que contem D)

Repare que isso prova que M eh equidistante das faces (por que?). Alem
disso, com mais uma aplicacao de Pitagoras, voce prova que M eh equidistante
das arestas.

Alem disso, se voce introduzir coordenadas, voce vai ver que M =
(A+B+C+D)/4.

Um abraco,
Claudio.

  
  
Claudio Buffara escreveu:



  on 01.10.03 03:46, Alexandre Daibert at [EMAIL PROTECTED] wrote:



  
  
Gostaria de ajuda para a resoluo de esferas inscritas e circunscritas
a um tetraedro regular  de lado conhecido (calcular o raio)

Alexandre Daibert




  
  Tem tambem a esfera tangente as arestas...

Sugestao: de coordenadas para cada um dos vertices (pondo 3 no plano x,y de
preferencia) - por exemplo:
A = (0,0,0), B = (a,0,0), C = (a/2,a*raiz(3)/2,0).

O vertice D serah um dos dois pontos equidistantes desses 3 (um tem
coordenada z positiva e o outro negativa). Facilita se voce perceber que a
projecao dele sobre o plano x,y eh justamente o centro H = (A+B+C)/3 do
triangulo equilatero ABC, ou seja, D = (a/2,a*raiz(3)/6,z) para algum z.
Agora eh soh usar o fato de que |AD| = a.

O centro das esferas eh o ponto O = (A+B+C+D)/4 (por que?)

Agora fica facil:
R(inscrita) = |OH|
R(circunscrita) = |OA|
R(tangente as arestas) = |OM|, onde M = ponto medio de AB = (A+B)/2.

Um abraco,
Claudio.

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Re: [obm-l] Questões_confusas_e_vestibular_do_IME

2003-10-02 Por tôpico Alexandre Daibert




Dileto e Prezado Colega,  
Olha, sinceramente eu acho esta questo estranhssima. Vc sups x0
e y0 e achou um resultado que mostrava que ele era realmente maior
que zero. Para se aplicar logaritmo vc teria realmente que ter o x e
y0. Vamos supor que exista alguma resposta negativa (alis, no
sei se realmente no tem). Se voc suposse no problema x e y0
haveria como no final, depois de ter suposto x0 encontrar x0
??? 
Outra coisa, h tambm a resposta x=0 e y=0, que verifica o sistema. 
S para piorar a situao, imaginemos que o problema tem como universo
o universo dos complexos (como ele no informou, o natural seramos
pensar a equao no universo dos complexos, concordam?  ). Prove
que no h nenhuma raiz imaginria para essas equaes... 
Estava pensando aki, na sua resposta: 
(a - 1)logx = log a 
x^(a-1)=a 
no universo dos complexos x respresentaria as razes (a-1)-simas de a,
certo?  
Por isso fico na dvida se vc provou realmente que x e y so maiores
que zero. 

Gostaria que mais colegas ajudassem na discusso deste problema
estranhssimo, que a meu ver foi um problema mal formulado. 

abraos, 
Alexandre Daibert 
 


Camilo Marcantonio Junior escreveu: 

 Oi Alexandre, 
 
 No acompanhei muito bem a sua discusso e no sei exatamente o
nvel de formalizao que voc deseja. De qualquer forma, creio que no
haja grandes problemas para resolver essa questo. Vamos ver. 
 Aplica logaritmo na primeira equao e reza pra x e y serem
maiores que 0. Voc chegar ento a : 
 
 y logx = x logy 
 
 Substituindo a segunda equao, vem: 
 
 ax logx = x log(ax) = a logx = log(ax)
(lembre-se de que estamos supondo x0) 
 
 Ento: 
 
 a logx = loga + logx = (a - 1)logx = log a = 
 x = a ^ [1/(a - 1)] = y = a ^ [a/(a - 1)]  
e, felizmente, x e y  0. 
 
 um abrao, 
 Camilo
   
*/Alexandre Daibert [EMAIL PROTECTED]/*
wrote: 
  
 Aos colegas que discordaram de mim quando eu disse que as questes
do 
 IME algumas vezes so confusas, peo que me enviem a formalizao 
 para o 
 seguinte problema da prova de 1997: 
  
 (IME 1997) 
 Resolva o sistema abaixo: 
 x^y = y^x 
 y=ax 
 onde, a diferente de 1 e a0 
  
  

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[obm-l] Mais IME...

2003-10-02 Por tôpico Alexandre Daibert
Aí gente, o IME já tah enchendo por aki neh? hehehe. vai mais uma aê. Eu 
fiz esse problema, mas como achei que tava muito simples deve ter alguma 
coisa errada, pq as questões de combinatória do IME constumam ser boas...

(IME 98)
Uma embarcação deve ser tripulada por oito homens, dois dos quais só 
remam do lado direito e apenas um, do lado esquerdo. Determine de 
quantos modos esta tripulação pode ser formada, se de cada lado deve 
haver quatro homens
Observação: A ordem dos homens em cada lado distingue a tripulação.



Tem só mais uma aki:
(IME 98)
Resolva e interprete, geometricamente, o sistema matricial abaixo em 
função de a e b.

| 1   -23 | | x || -4 |
| 5   -67 | | y || -8 |
| 6 8a | | z ||  b |
Só não sei fazer a parte da interpretação geométrica (resolver sistema 
linear pelo amor de Deus...)

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Re:[obm-l] Trigonometria III (Mr. Crowley)

2003-10-02 Por tôpico paraisodovestibulando
E aí Eder blzinha! Valew pela resolução!

Eder escreveu: Sem querer ser grosso,apenas por 
curiosidade...Você pelo menos tentar resolver essas 
questões que você manda pra lista?
Cara,se você não tentar fazer sozinho,não vai aprender 
nunca, não adianta ficar só lendo resoluções.

Não só tento resolve-los como uso a seguinte 
estratégia: tento uns 20 minutos, se eu naum consiguir 
eu dou um intervalo de tempo e tento de novo... se eu 
naum consigo novamente ai ja deixo pra tentar no outro 
dia, caso eu naum consiga no outro dia aí eu ja posto 
para os grandes matemáticos aqui da lista hehehe.


Cara esse exercício eu naum conseguiria resolver nunca.

Valew

Mr. Crowley
 
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[obm-l] Questão muito boa de geometria do IME

2003-10-02 Por tôpico Alexandre Daibert




Calma gente,  s mais uma questozinha do IME (vcs esto me devendo as
respostas das outras questes ainda heim =) )


Quatro restas se interceptam formando quatro tringulos conforme figura
abaixo (acima!!). Prove que os crculos circunscritos aos quatro
tringulos possuem um ponto em comum.


Alexandre Daibert




inline: IME.JPG

Re: [obm-l] Particao de R

2003-10-02 Por tôpico Carlos Gustavo Tamm de Araujo Moreira
Uma bem classica e' A={numeros diofantinos} e B=Q U {numeros de Liouville}. 
Um numero irracional x e' de Liouville se |x-p/q|1/q^n tem solucao racional
p/q com q=2 para todo n natural, e e' diofantino caso contrario.
Abracos,
 Gugu


Oi, pessoal:

Alguem saberia exibir uma particao de R (conjunto dos reais) em dois
conjuntos A e B tais que, para todo intervalo aberto I, A inter I e B inter
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[obm-l] dúvidass !!! ajudinha!!

2003-10-02 Por tôpico tarciosd
poderia ajudar nessas questões por favor. 

1) uma reta (s)= 3y + 4x-12 é tangente a circunferência (y)= 
x²+y²-4/3x-ky+k=0, em que K pertence ao inteiros(Z), determine K? 

2)representar no plano de argand-Gaus, as imagens das raízes quartas de um 
número complexo z, não nulo, são vértices de um quadrado inscrito em uma 
circunferência de centro na origem do plano e cujo raio é igual a |z|. Na 
figura seguinte, o ponto A representa uma das imagens das raízes quartas de 
um complexo z, em uma circunferência de raio 2. determine a forma algebrica 
de todas as raízes. 

obs: uma circunferência em que o raio mede 2 e o angulo que parte da origem 
forma 30ºcom a parte real(a parte das abcissas) 

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[obm-l] Re:[obm-l] Re: [obm-l] Enigma_difícil

2003-10-02 Por tôpico FabrŦcio
Acredito que a grandeza a se considerar seja o tempo que 
a bala do canhão leva para descrever a trajetória até 
ter explodido, pois a velocidade, nesta situação real, é 
variável em todos os momentos de análise.

Fabrício

 
 -- Início da mensagem original ---
  De: [EMAIL PROTECTED]
Para: [EMAIL PROTECTED]
  Cc: 
Data: Thu,  2 Oct 2003 19:38:43 -0300
 Assunto: [obm-l] Re: [obm-l] Enigma_difícil
 nao kerendo ser xato, mas nao é exatamente assim.
 no ouvido humano, a sensaçao sonora dura aproximadament
e 
 0,1 segundo. por isso quando nos falamos em frente uma 
 parede, escutamos apenas um som, mas teve o som q saiu 
 diretamente da nossa boca e o som q bateu na parede e 
 voltou.
 por isso a bala pode chegar com um atraso de 0,1s, ou 
 seja,  S/(T + 0,1)= Vcos = S/T, onde T é o tempo do 
 som do disparo xegar ate o homem, e S a distancia entre
 
 eles. e nao depende so da velocidade da bala, depende t
b 
 da distancia
 
 
 
  
  Cuidado!! A trajetória da bala é parabólica, enquanto
  o som se propaga, do canhão até o homem, em trajetóri
a
  retilínea. A condição para que o som do disparo e a
  bala cheguem simultaneamente é que a velocidade
  horizontal (Vcos0 onde V = velocidade inicial da bala
,
  0 = ângulo de disparo) da bala seja igual a velocidad
e
  do som. Como o carinha vai sobreviver ao disparo pra
  contar a história... aí eu já não sei!
  Abraço
  
  DANILO
  
   on 02.10.03 01:13, Camilo Marcantonio Junior at
   [EMAIL PROTECTED]
   wrote:
   
  Oi Fábio,
   
A condição é que a bala do canhão tenha a mesma
   velocidade do som.
   
um abraço,
  Camilo
   
   
   Fábio_Bernardo [EMAIL PROTECTED] wrote:
   Amigos, um aluno me perguntou e su não soube
   responder.
   Se alguém puder, me ajude por favor.

   Um homem está a uma certa distância de um canhão.
   Após o disparo, a bala explode a frente do homem.
   Qual a condição para que o homem escute o disparo d
o
   canhão e o barulho da
   explosão simultaneamente?
   
   
   
  
  
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RE: [obm-l] Particao de R

2003-10-02 Por tôpico Artur Costa Steiner
De fato! A eh subconjunto dos algebricos...
Artur

-Original Message-
From: [EMAIL PROTECTED]
[mailto:[EMAIL PROTECTED] On Behalf Of A. C. Morgado
Sent: Thursday, October 02, 2003 11:13 PM
To: [EMAIL PROTECTED]
Subject: Re: [obm-l] Particao de R

A eh enumeravel.

Artur Costa Steiner wrote:

Claudio, nao deu ainda para pensar, mas, quase que de bate pronto: A =
{x : x^2 eh racional} e B= {x : x^2 eh irracional}.
Artur 

  
-Original Message-
From: [EMAIL PROTECTED] [mailto:owner-obm-
[EMAIL PROTECTED] On Behalf Of Claudio Buffara
Sent: Thursday, October 02, 2003 4:42 PM
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