Re: [obm-l] PROBLEMA!

2005-04-02 Por tôpico Eduardo Wilner
  
  Oi Rafael.

  O problema, tal como formulado, não tem solução.  
  Senão vejamos: denominando os números, na ordem  
  crescente, a1,a2,a3,a4,a5,temos
  a1+a2=0  ou a1=-a2 0 ; 
  a4+a5=15(*)  ; a2+a4=a1+a5=4 ;
  Assim, 0a22 = -2a10 ; 2a44 ; 4a56.
  Mas as ultimas duas são imcompatíveis com(*)!

  De onde vc. tirou o problema? Deve haver algum
engano.
  Por falar nisso, o qye vc. quer dizer com
RESPECTIVAMENTE?
   
  Abraços
  
  Wilner



--- Rafael Alfinito Ferreira [EMAIL PROTECTED]
wrote:
 EU TENTEI, TENTEI E ATÉ AGORA NÃO ENTENDI
 
 AÍ VAI:
 
 DADOS 5 NÚMEROS, AS SOMA 2 A 2 SÃO: 0, 2, 4, 4, 6,
 8, 9, 11, 13 E 15 
 RESPECTIVAMENTE.
 DETERMINE OS NÚMEROS.
 
 DESDE JÁ AGRADEÇO.
 

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[obm-l] DEmonstração Mais elementar.

2005-04-02 Por tôpico Frederico Reis Marques de Brito

Olá a todos.
è bem conhecido o fato de que se  p é primo diferente de 2 e 5 então   p 
divide infinitos dos
números R_n:=(10^n-)/9.  Entretanto, a demonstração mais direta usa o Peq. 
Teorema de Fermat, que
não é um resultado elementar. O fato está relacionado com a periodicidade da 
expansão decimal de 1/p.  Gostaria de obter uma demonstração alternativa, 
que usasse fatos mais elementares. Alguém conhece alguma?

Agradeço desde já a todas as sugestões.
Um abraço a todos,
Frederico.
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[obm-l] Geometria

2005-04-02 Por tôpico fgb1
Pessoal, não consegui fazer muita coisa nesse. 
Dado um pentágono ABCDE qualquer, considere os triângulos ABE, BCE CDE e ADE. Unindo-se os baricentros desses triânguloconstrói-se um quadrilátero. Determine a razão entre a área ABCD e o quadrilátero formado.
A resp. é 4,5
Desde já agradeço.



[obm-l] En: [obm-l] questãp de física

2005-04-02 Por tôpico Vinícius Meireles Aleixo
 Um foguete de massa 6 TONELADAS é colocado em posição vertical para
 lançamento. Se a velocidade de escape dos gases vale 1km/s, a quantidade
de
 gases expelida por segundo, a fim de proporcionar o empuxo necessário para
 dar ao foguete uma aceleração para cima de 20 m/s^2


m(dv/dt) = -(dm/dt)Ve + F(ext)
6000*(20) = -(dm/dt)*1000- 6000*10
dm/dt = 180Kg/s
Abraços
Vinícius Meireles Aleixo

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[obm-l] Problema do Kuratowski

2005-04-02 Por tôpico Paulo Santa Rita
Ola Pessoal,
O problema abaixo e interessante e foi descoberto pelo Kuratowski :
Seja A contido em R ( numeros reais ) um conjunto. Representaremos por F(A) 
o fecho de A e por
C(A) o complemento de A. EXIBA um A tal que a sucessiva aplicacao composta 
de F's e C's fornece a quantidade maxima de conjunto dois a dois distintos.

SUGESTAO : Como claramente F(F(A)) e C(C(A)) retornan, entao parta de 
F(C(A)) e C(F(A)). Use entao A e sua fronteira, fr(A), e mostre que mesmo 
assim as reiteradas aplicacoes retornam, vale dizer, sao periodicas. Depois 
estude os sucessivos tipos topologicos de A.

O problema nao e dificil ( a sugestao acima e baseada na minha ideia ) mas 
eu nao consegui encontra uma solucao elegante e sintetica.

Um Abraco a Todos !
Paulo Santa Rita
7,1609,020405
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[obm-l] Re:[obm-l] DEmonstração Mais elementar.

2005-04-02 Por tôpico claudio.buffara
Se p = 3, então p divide 111, 11, 1, e qualquer número formado por 3k algarismos 1 (k inteiro positivo).

Suponhamos, portanto, que p  2, 3 e5.
Nesse caso, 1/p é uma dízima periódica simples (não sei se isso é mais fácil de demonstrar do que o pequeno teorema de Fermat ou o teorema de Euler)

Escrevendo 1/p = 0,a_1a_2...a_na_1a_2...a_na_1a_2...,
teremos 10^n/p = a_1a_2...a_n,a_1a_2a_na_1a_2...
de forma que (10^n - 1)/p = a_1a_2...a_n, ou seja,
p divide 10^n - 1 = 9*11...1
Como p não divide 9, p divide N = 11...1 (n algarismos 1).
Além disso, os números (10^n+1)*N, (10^(2n)+10^n+1)*N, ... são todos formados apenas por algarismos 1 e são obviamente divisíveis por p.

[]s,
Claudio.







De:
[EMAIL PROTECTED]




Para:
obm-l@mat.puc-rio.br




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Data:
Sat, 02 Apr 2005 13:06:30 -0300




Assunto:
[obm-l] DEmonstração Mais elementar.
 
 
 Olá a todos.
 
 è bem conhecido o fato de que se p é primo diferente de 2 e 5 então p 
 divide infinitos dos
 números R_n:=(10^n-)/9. Entretanto, a demonstração mais direta usa o Peq. 
 Teorema de Fermat, que
 não é um resultado elementar. O fato está relacionado com a periodicidade da 
 expansão decimal de 1/p. Gostaria de obter uma demonstração alternativa, 
 que usasse fatos mais elementares. Alguém conhece alguma?
 
 Agradeço desde já a todas as sugestões.
 Um abraço a todos,
 Frederico.
 
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 Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
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Re:[obm-l] Problema do Kuratowski

2005-04-02 Por tôpico claudio.buffara
Oi, Paulo:

Imagino que o que você queira é gerar, a partir de A_1 = A, por sucessivas aplicações de F ou C, uma sequência de conjuntos A_1, A_2, ...,
tal que:
i)A_(n+1) = F(A_n) ou A_(n+1) = C(A_n)
e
ii)a família {A_1, A_2, ...} tenha a maior cardinalidade possível.

Eu acho que a maior cardinalidade possível é 8. 
Minha explicação segue abaixo.


Como, para todo X, F(F(X)) = F(X)e C(C(X)) = X, a única chance de obtermos um conjunto "inédito" é aplicandoalternadamente C e F.

Por exemplo, se A_1 = A = União(n em Z) [2n-1,2n], então F(A) = A.
Assim, fazemos: 
A_2 =C(A_1) = C(A) = União(n em Z) (2n,2n+1) ==
A_3 = F(A_2) = F(C(A)) = União(n em Z) [2n,2n+1] ==
A_4 = C(A_3) = C(F(C(A))) = União(n em Z) (2n-1,2n) ==
A_5 = F(A_4) = F(C(F(C(A)) = União(n em Z) [2n-1,2n] = A_1.
Logo, a partir de A obtivemos uma família de cardinalidade 4.

Começando comqualquer A contido em R se, em algum ponto, aplicarmos F e depois C, obteremos C(F(A)), um subconjunto aberto de R, o qual se expressa de maneira única como uma reunião no máximo enumerável de intervalos abertos dois a dois disjuntos.

Se os fechos desses intervalos forem disjuntos dois a dois, então cairemos numa situação como a do exemplo acima. Logo, a idéia é adiar ao máximo a aparição de um aberto cujo fecho seja uma união deintervalos fechados (degenerados ou não)disjuntos dois a dois.

Por exemplo, se tivermos:

A_1 = (a,b) união (b,c), com a  b  c, então:
A_2 = F(A_1) = [a,c]
A_3= C(A_2) = (-inf,a) união (c,+inf)
A_4 = F(A_3) = (-inf,a] união [c,+inf)
A_5 = C(A_4) = (a,c)
A_6 = F(A_5) = [a,c] = A_2 ==
obtivemos uma família de cardinalidade 5.

Esse exemplo mostra que se algum A_kfor uma reunião de intervalos abertos cujos fechos não são disjuntos, teremos A_(k+1) = F(A_k) = união de intervalos fechados disjuntos (cada dois intervalos abertos cujos fechos se intersectam se fundirão num único intervalo fechado contendo ambos e, possivelemnte, mais outros intervalos abertos).

A partir desse ponto, o primeiro exemplo mostra que geraremos apenas mais três conjuntos inéditos - A_(k+2), A_(k+3) e A_(k+4). Teremos necessariamente A_(k+5) = A_(k+1).

A seguir, partimos de A, uma união de intervalos abertos cujos fechos não sejam disjuntos e tentamos obter o maior número possível de termos anteriores a A na sequência.

Por exemplo, quem seria o antecessor de A = (-1,0) união (0,1)?
Como este conjunto é aberto, só pode ter sido obtido como complementar de algum conjunto B. 
Naturalmente, B = (-inf,-1] união {0} união [1,+inf).
B é o fecho de algum C, por exemplo, C = (-inf,-1) união {0} união (1,+inf).
Finalmente, C é o complementar de D = [-1,0) união (0,1].
Não podemos voltar mais, pois D não é fechado e, portanto, não é fecho de ninguém. D é o complementar de C, o que não adiciona nenhum conjunto inédito. Logo, a sequência começa com D. Chamando este D de A_1, teremos:

A_1 = [-1,0) união (0,1]
A_2 = C(A_1) = (-inf,-1) união {0} união (1,+inf).
A_3 = F(A_2) = (-inf,-1] união {0} união [1,+inf)

A_4 = C(A_3) = (-1,0) união (0,1)
A_5 = F(A_4) = [-1,1]
A_6= C(A_5) = (-inf,-1) união (1,+inf)
A_7 = F(A_6) = (-inf,-1] união [1,+inf)
A_8 = C(A_7) = (-1,1)
A_9 = F(A_8) = [-1,1] = A_5 ==
cardinalidade = 8.

[]s,
Claudio.





De:
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Para:
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Data:
Sat, 02 Apr 2005 19:10:51 +




Assunto:
[obm-l] Problema do Kuratowski
 Ola Pessoal,
 
 O problema abaixo e interessante e foi descoberto pelo Kuratowski :
 
 Seja A contido em R ( numeros reais ) um conjunto. Representaremos por F(A) 
 o fecho de A e por
 C(A) o complemento de A. EXIBA um A tal que a sucessiva aplicacao composta 
 de F's e C's fornece a quantidade maxima de conjunto dois a dois distintos.
 
 SUGESTAO : Como claramente F(F(A)) e C(C(A)) retornan, entao parta de 
 F(C(A)) e C(F(A)). Use entao A e sua fronteira, fr(A), e mostre que mesmo 
 assim as reiteradas aplicacoes retornam, vale dizer, sao periodicas. Depois 
 estude os sucessivos tipos topologicos de A.
 
 O problema nao e dificil ( a sugestao acima e baseada na minha ideia ) mas 
 eu nao consegui encontra uma solucao elegante e sintetica.
 
 Um Abraco a Todos !
 Paulo Santa Rita
 7,1609,020405
 
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 Chegou o que faltava: MSN Acesso Grátis. Instale Já! 
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 =
 


Re:[obm-l] Problema do Kuratowski

2005-04-02 Por tôpico Paulo Santa Rita
Oi Claudio e demais colegas
desta lista ... OBM-L,
A maior cardinalidade possivel e 14. Voce nao precisa seguir uma sequencia, 
pode seguir por dois ou mais bracos a partir de A.  Mas eu estou mais 
interessado em uma solucao inteligente, nao bracal. Eu nao consegui 
encontra-la uma tal solucao.

Um Abraco
Paulo Santa Rita
7,2144,020405

From: claudio.buffara [EMAIL PROTECTED]
Reply-To: obm-l@mat.puc-rio.br
To: obm-l obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: Re:[obm-l] Problema do Kuratowski
Date: Sat,  2 Apr 2005 18:35:55 -0300
Oi, Paulo:
Imagino que o que você queira é gerar, a partir de A_1 = A, por sucessivas 
aplicações de F ou C, uma sequência de conjuntos A_1, A_2, ...,
tal que:
i) A_(n+1) = F(A_n)  ou  A_(n+1) = C(A_n)
e
ii) a família {A_1, A_2, ...} tenha a maior cardinalidade possível.

Eu acho que a maior cardinalidade possível é 8.
Minha explicação segue abaixo.
Como, para todo X, F(F(X)) = F(X) e C(C(X)) = X, a única chance de obtermos 
um conjunto inédito é aplicando alternadamente C e F.

Por exemplo, se A_1 = A = União(n em Z) [2n-1,2n], então F(A) = A.
Assim, fazemos:
A_2 = C(A_1) = C(A) = União(n em Z) (2n,2n+1) ==
A_3 = F(A_2) = F(C(A)) = União(n em Z) [2n,2n+1] ==
A_4 = C(A_3) = C(F(C(A))) = União(n em Z) (2n-1,2n) ==
A_5 = F(A_4) = F(C(F(C(A)) = União(n em Z) [2n-1,2n] = A_1.
Logo, a partir de A obtivemos uma família de cardinalidade 4.
Começando com qualquer A contido em R se, em algum ponto, aplicarmos F e 
depois C, obteremos C(F(A)), um subconjunto aberto de R, o qual se expressa 
de maneira única como uma reunião no máximo enumerável de intervalos 
abertos dois a dois disjuntos.

Se os fechos desses intervalos forem disjuntos dois a dois, então cairemos 
numa situação como a do exemplo acima. Logo, a idéia é adiar ao máximo a 
aparição de um aberto cujo fecho seja uma união de intervalos fechados 
(degenerados ou não) disjuntos dois a dois.

Por exemplo, se tivermos:
A_1 = (a,b) união (b,c), com a  b  c, então:
A_2 = F(A_1) = [a,c]
A_3 = C(A_2) = (-inf,a) união (c,+inf)
A_4 = F(A_3) = (-inf,a] união [c,+inf)
A_5 = C(A_4) = (a,c)
A_6 = F(A_5) = [a,c] = A_2 ==
obtivemos uma família de cardinalidade 5.
Esse exemplo mostra que se algum A_k for uma reunião de intervalos abertos 
cujos fechos não são disjuntos, teremos A_(k+1) = F(A_k) = união de 
intervalos fechados disjuntos (cada dois intervalos abertos cujos fechos se 
intersectam se fundirão num único intervalo fechado contendo ambos e, 
possivelemnte, mais outros intervalos abertos).

A partir desse ponto, o primeiro exemplo mostra que geraremos apenas mais 
três conjuntos inéditos - A_(k+2), A_(k+3) e A_(k+4). Teremos 
necessariamente A_(k+5) = A_(k+1).

A seguir, partimos de A, uma união de intervalos abertos cujos fechos não 
sejam disjuntos e tentamos obter o maior número possível de termos 
anteriores a A na sequência.

Por exemplo, quem seria o antecessor de A = (-1,0) união (0,1)?
Como este conjunto é aberto, só pode ter sido obtido como complementar de 
algum conjunto B.
Naturalmente, B = (-inf,-1] união {0} união [1,+inf).
B é o fecho de algum C, por exemplo, C = (-inf,-1) união {0} união 
(1,+inf).
Finalmente, C é o complementar de D = [-1,0) união (0,1].
Não podemos voltar mais, pois D não é fechado e, portanto, não é fecho de 
ninguém. D é o complementar de C, o que não adiciona nenhum conjunto 
inédito. Logo, a sequência começa com D. Chamando este D de A_1, teremos:

A_1 = [-1,0) união (0,1]
A_2 = C(A_1) = (-inf,-1) união {0} união (1,+inf).
A_3 = F(A_2) = (-inf,-1] união {0} união [1,+inf)
A_4 = C(A_3) = (-1,0) união (0,1)
A_5 = F(A_4) = [-1,1]
A_6 = C(A_5) = (-inf,-1) união (1,+inf)
A_7 = F(A_6) = (-inf,-1] união [1,+inf)
A_8 = C(A_7) = (-1,1)
A_9 = F(A_8) = [-1,1] = A_5 ==
cardinalidade = 8.
[]s,
Claudio.
De:[EMAIL PROTECTED]
Para:obm-l@mat.puc-rio.br
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Data:Sat, 02 Apr 2005 19:10:51 +
Assunto:[obm-l] Problema do Kuratowski
 Ola Pessoal,

 O problema abaixo e interessante e foi descoberto pelo Kuratowski :

 Seja A contido em R ( numeros reais ) um conjunto. Representaremos por 
F(A)
 o fecho de A e por
 C(A) o complemento de A. EXIBA um A tal que a sucessiva aplicacao 
composta
 de F's e C's fornece a quantidade maxima de conjunto dois a dois 
distintos.

 SUGESTAO : Como claramente F(F(A)) e C(C(A)) retornan, entao parta de
 F(C(A)) e C(F(A)). Use entao A e sua fronteira, fr(A), e mostre que 
mesmo
 assim as reiteradas aplicacoes retornam, vale dizer, sao periodicas. 
Depois
 estude os sucessivos tipos topologicos de A.

 O problema nao e dificil ( a sugestao acima e baseada na minha ideia ) 
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[obm-l] Problemas de probabilidades

2005-04-02 Por tôpico andre



Há dois dias enviei para a lista 
três exercícios de probabilidades que atá agora, infelizmente, não mereceram a 
atenção de nenhum colega. Apresento a seguir a proposta de solução dos mesmos 
para a análise de vocês.
1) Uma moeda equilibrada é lançada 
até que, pela primeira vez, o mesmo resultado apareça duas vezes sucessivas. 
Descreva o espaço amostral desse experimento e calcule a probabilidade do 
seguinte evento:o 
experimento terminar antes do sexto lançamento.
Solulção 
proposta:
O 
espaço amostral é dado por W 
= {(k, k), (k, c, c), (k, c, k, k), (k, c, k, c, c), 
(k, c, k, c, k), (c, c), (c, k, k), (c, k, c, c), (c, k, 
c, k, k), (c, k, c, k, c)}. O número de casos favoráveis (são aqueles que 
aparecem sublinhados) é 8. Portanto,a probabilidade pedida é 
8/10.

2) 
Seis 
urnas contêm cada uma 12 bolas entre pretas e brancas. Uma urna contêm 8 bolas 
brancas. Duas urnas contêm 6 bolas brancas e três urnas contêm 4 bolas brancas. 
Uma urna é selecionada e três bolas são extraídas. Foram obtidas duas bolas 
brancas e uma preta. Qual é a probabilidade de que a urna selecionada tenha sido 
a que tinha 6 brancas e seis pretas?
Solução 
proposta:
Pede-se a probabilidade 
de ocorrer a urna II ou a urna III dado que foram obtidas duas bolas brancas e 
uma bola preta, ou seja, é o caso de uma probabilidade condicional. 

  
  A é o evento “obter duas 
  bolas brancas e uma bola preta”:
Na urna I (há 
probabilidade de 1/6 de ela ser a escolhida): 1/6 x 6/10 x 5/9 x 4/8 x 3 = 
1/12
Na urna II (há 
probabilidade de 1/6 de ela ser a escolhida): 1/6 x 6/12 x 5/11 x 6/10 x 3 = 
3/44 (o mesmo se dá na urna III)
Na urna IV (há 
probabilidade de 1/6 de ela ser a escolhida): 1/6 x 4/12 x 3/11 x 8/10 x 3 = 
2/55 (o mesmo se dá nas urnas V e VI).
Portanto: P(A) = 1/12 + 
2 x 3/44 + 3 x 2/55 = 217/660

  
  Ainter B é o evento 
  “obter duas bolas brancas e uma bola preta extraídas da urna II ou da urna 
  III”:
Na urna II: 1/6 x 6/12 x 
5/11 x 6/10 x 3 = 3/44 (o mesmo se dá na urna III)
Portanto: P(A Ç B) = 2 x 
3/44 = 3/22.
Assim, 3/22 : 
217/660 = 90/217.

3- 
Seis dados são lançados. Qual é a probabilidade de que todos os seis números 
aparecerão?
A 
probabilidade de ocorrer seqüência (1, 2, 3, 4, 5, 6) é (1/6)6. Como 
há 6! formas de organizar a referida seqüência, a probabilidade pedida é 
(1/6)6x 6! » 
1,5%.




Re: [obm-l] Re: [obm-l] questão de potenciaçao

2005-04-02 Por tôpico Paulo Cesar
Oi Brunno

Você tem razão, me distraí e fiz o cálculo para 1000 ao invés de 100.
A responsta fica 3^n100 o que nos dá n=5.
Abraço

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Re: [obm-l] PROBLEMA DA OBM

2005-04-02 Por tôpico Angelo Barone Netto
Caro Rafael Alfinito Ferreira [EMAIL PROTECTED]:
De fato, tirando 4 no primeiro lance, o primeiro jogador deixa
um multiplo de 6 (996). A partir de ai, basta, a cada lance em
que o adversario tirar n, responder titarndo 6-n.

Angelo Barone Netto [EMAIL PROTECTED]
=
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