[obm-l] Problemas em Abertos e Links

2005-04-30 Por tôpico Ronaldo Luiz Alonso



Olá pessoal:
   Achei esse 
link na internet sobre problemas em aberto na área
de sistemas dinâmicos (popular teoria do "caos" -- 
esse comentário
pode causar indignação em alguns pois nem todo 
"sistema dinâmico"
é "caótico").  
 
 O objetivo é inspirar 
o pessoal que está fazendo graduação (ou

mestrado) a tomar ciência desses  problemas que 
ainda não foram resolvidos e que
aguardam ansiosamente nossa solução (e 
possívelmente
tragam prêmios para nosso Brasil):
 
  
    http://www.dynamical-systems.org/billiard/info.html
 
 
 Maiores informações:
 
    http://www.dynamical-systems.org/links/index.html
 
  http://www.mathcs.carleton.edu/probweb/probweb.html
 
  
    Isso ajuda a escolher áreas de 
pesquisa para quem gosta de matemática.
    Nesta mesma página vcs irão 
encontrar extensos materiais
e livros copyleft (com direito a uma cópia por 
usuário - sem sem poder esta 
ser doada para bibliotecas).
 

  http://www.dynamical-systems.org
 
  Se alguem resolver 
algum deles no futuro, por favor, PUBLIQUE A SOLUÇÃO !!! 
 
 
[]s  e bastante prestígio à 
todos.


Re: Re: [obm-l] VAlor mínimo

2005-04-30 Por tôpico Eduardo Wilner
  
Vc. já teve uma resposta do Cláudio e uma
interpretação geométrica que eu postei.
Se precisar de mais detalhes é só dizer, mas
estudar também é bom...

Abraço
Wilner

   
--- Robÿe9rio Alves <[EMAIL PROTECTED]>
wrote:
> Sinto muito eu n!ao vi. Mas como resolver ?
> 
> Renan Machado <[EMAIL PROTECTED]> escreveu:
> se nao me engano essa questao jah foi mandada pra
> lista, e alguem jah tinha respondido que eh soh
> isolar x ou y na primeira equação e substituir na
> segunda pra cair numa equação de 2º grau, aih eh soh
> calcular o vertice...
> 
> 
> 
> - Original Message -
> From: "Robÿe9rio Alves" 
> 
> To: obm-l@mat.puc-rio.br
> Subject: [obm-l] VAlor mínimo
> Date: Thu, 28 Apr 2005 20:28:26 -0300 (ART)
> 
> 
> Se x e y são reais tais que 3x + 4y = 12, determinar
> o valor mínimo de z = x^2 + y^2 .
> 
> 
> -
> Yahoo! Acesso Grátis: Internet rápida e grátis.
> Instale o discador agora! 
> -- 
> ___
> NEW! Lycos Dating Search. The only place to search
> multiple dating sites at once.
> http://datingsearch.lycos.com
>
Instruções
> para entrar na lista, sair da lista e usar a lista
> em
> http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
>

> 
> 
>   
> -
> Yahoo! Acesso Grátis: Internet rápida e grátis.
> Instale o discador agora!

__
Converse com seus amigos em tempo real com o Yahoo! Messenger 
http://br.download.yahoo.com/messenger/ 
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] quest�o de geometria

2005-04-30 Por tôpico Antonio Neto

   Amigos,
   acredito que a questão se refira ao número de pontos de interseção interiores ao polígono. No caso, cada escolha de quatro vértices dá origem a um quadrilátero convexo, cujas diagonais se intersectam em um ponto interior. Logo, o número procurado é o mesmo número de quadriláteros convexos, ou seja, bin(n, 4). Abraços, olavo.
>From: "Brunno Fernandes" <[EMAIL PROTECTED]>
>Reply-To: obm-l@mat.puc-rio.br
>To: 
>Subject: [obm-l] Re: [obm-l] questão de geo
>Date: Sat, 30 Apr 2005 10:09:10 -0300
>
>Ola Daniel tudo bem??
>Obrigado pela força
>
>Nesta questão  o gabarito indica
>[n x (n-1) x (n-2) x (n-3)]/ (1x2x3x4)
>
>Estou tentando achar erros mas não estou conseguindo
>Vou analisar com mais calma, mas queria já te mandar o gabarito e assim você
>pode já ver se tem algum erro
>Um abraço Daniel
>Do amigo
>Brunno
>
>
>- Original Message -
>From: <[EMAIL PROTECTED]>
>To: 
>Sent: Friday, April 29, 2005 1:42 AM
>Subject: Re: [obm-l] questão de geo
>
>
>Oi,
>Eu acho que cheguei na resposta. A idéia é a seguinte:
>
>De cada ponto partem (n - 3) diagonais, logo são d = n*(n-3)/2 diagonais no
>total. Para determinar o número máximo de interseções, consideramos a melhor
>das hipóteses: três diagonais distintas não se interceptam num mesmo ponto a
>menos que se trate de um vértice do polígono. Ou seja, fixada uma diagonal,
>quaisquer outras duas diagonais cortam a primeira em pontos distintos se
>estas duas novas diagonais se não cruzam num vértice da primeira.
>
>Dito isto, para o cálculo do número de pontos de interseção, imaginamos
>inicialmente que quaisquer duas diagonais interceptam-se sempre em pontos
>distintos. Então seriam d*(d-1)/2 interseções.
>
>Só que, na verdade, para cada vértice, existem (n-3) diagonais que se
>interceptam nele. Ou seja, até aqui estamos contando (n-3)*(n-4)/2
>interseções ao invés de uma para cada vértice. Para corrigir o problema,
>devemos tirar de d*(d-1)/2 as n*((n-3)*(n-4)/2 - 1) interseções contadas a
>mais. Assim, o número máximo de interseções é
>
>d*(d-1)/2 - n*((n-3)*(n-4)/2 - 1) =
>= n*(n-3)*[n*(n-3)/2 - 1]/4 - n*[(n-3)*(n-4)/2 - 1].
>
>OBS 1: só vale para n >= 5... Quando n = 4, não existem duas diagonais
>saindo do mesmo vértice, por isso fica somente d*(d-1)/2 = 1.
>OBS 2: as diagonais podem interceptar-se fora do polígono!
>
>[]s,
>Daniel
>
>Brunno Fernandes ([EMAIL PROTECTED]) escreveu:
> >
> >Ola pessoal tudo bem?
> >Poderiam me ajudar nesta questão,
> >
> >Determinar o numero máximo de pontos de intersecção das diagonais de um
> >poiligono convexo de n lados
> >
> >Uma questão muito parecida em que pede o número máximo de pontos de
> >intersecção dos prolongamentos das diagonais
> >
> >Essas são questões do livro de Geometria Plana do livro do Edgard  de
> >Alencar Filho
> >um ótimo livro
> >Um abraço
> >Do amigo
> >Brunno
>
>=
>Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
>http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
>=
>
>=
>Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
>http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
>=
MSN Messenger: converse com os seus amigos online. Instale grátis. Clique aqui. 

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: [obm-l] Problema de trigonometria

2005-04-30 Por tôpico Eder Albuquerque
Olá Valdemir,
 
Respondi ao Ronaldo no email dele. Na verdade não sou adepto de frases, poemas etc, para lembrar fórmulas, como talvez possa estar parecendo. Segue o email que enviei para ele:
 

Oi Ronaldo,
 
Temendo que a msg ficasse muito off-topic, resolvi mandar para o seu email.
 
Para ser sincero, eu nunca fui muito chegado a métodos como poemas, músicas, frases etc. Acredito que a melhor forma de não esquecer essas relações ( e outras) é fazer muitos, mas muitos exercícios, em que elas são exigidas. Além disso, ver como são demonstradas ajuda...
 
Quando fazia cursinho para o ITA, resolvi mais de 700 problemas só de trigonometria (tive a curiosidade de contar) e, depois disso, não tinha como não fixar essas fórmulas. Tão importante quanto fixar, é ver como aplicá-las eficientemente nos problemas... Precisa muito "treino".
 
Felizmente, consegui entrar no ITA. Valeu a pena, hehehe.
 
Quanto à dedução, até que é fácil. Veja:
 
sen(a+b)=senacosb+senbcosa
sen(a-b)=senacosb-senbcosa
 
Somando:
 
sen(a+b)+sen(a-b)=2senacosb
 
faça a+b=p e a-b=q, resulta a=(p+q)/2 e b=(p-q)/2, donde
 
senp+senq=2sen[(p+q)/2]cos[(p-q)/2]
 
As outras relações vc obtém de forma análoga...
 
Falô,
 Valdemir <[EMAIL PROTECTED]> wrote:




Olá Éder, é que eu me lembrei de uma outra para o cosseno da soma, suponha que vc queira calcular o cos(a+b), o poeminha é assim: "Coça A coça B, troca o sinal sem sabê"
Acho que é mais boba ainda que a do seno, mas eu nunca mais me esqueci.
Um abraço 
Dema. 
 
- Original Message - 

From: Ronaldo Luiz Alonso 
To: obm-l@mat.puc-rio.br 
Sent: Saturday, April 30, 2005 4:04 AM
Subject: Re: [obm-l] Problema de trigonometria

Oi Éder como você consegui decorar todas essas fórmulas?
Tem algum truque?   Tipo daqueles que usamos
para deocorar a tabela periódica?  
 O pessoal da lista quer saber ! :)
 
sena+senb= 2sen[(a+b) / 2] cos[(a-b)/ 2]
sena-senb=  2sen[(a-b)/2]cos[(a+b)/2]
cosa+cosb= 2cos[(a+b)/2]cos[(a-b)/2]
cosa-cosb= -2sen[(a+b)/2]sen[(a-b)/2]
 
Sei que dá para deduzí-las das outras, mas é trabalhoso.
Para decorar  sen(a+b) e sen(a-b) eu usei um "poeminha":
 
"Minha tera tem palmeiras onde canta o sabiá 
  seno a cosseno b seno b cosseno a 
 o sinal que vai aqui é o mesmo que vai lá
 Pro cosseno é diferente senão não vai acertar!" 
 
Sei que é idiota, mas às vezes ajuda.
[]s   Ronaldo L. Alonso
		Yahoo! Acesso Grátis: Internet rápida e grátis. Instale o discador agora!

Re: [obm-l] Área entre curvas

2005-04-30 Por tôpico Claudio Buffara
on 30.04.05 13:57, [EMAIL PROTECTED] at [EMAIL PROTECTED] wrote:

> Seja C uma curva plana convexa e fechada (de classe C^1). Considere um
> segmento que desliza sobre C (com extremidades em C e comprimento fixo) até
> dar uma volta completa. Considere a curva K descrita por um ponto P do
> segmento, situado a distândias a e b das extremidades. Mostre que a área da
> região compreendida entre C e K é pi*a*b.
> 
> []s,
> Daniel
> 
Legal esse problema. Aqui vai minha tentativa de solucao heuristica.

Se C for uma circunferencia, a demonstracao sai facil usando a potencia de P
em relacao a C. Naturalmente, P irah descrever uma circunferencia de raio d
concentrica com C, cujo raio eh r. Chamando o segmento de XY e o diametro
contendo P de AB, teremos: |XP|*|PY| = |AP|*|PB| ==> a*b = (r-d)*(r+d) ==>
r^2-d^2 = a*b ==> Area Desejada = pi*(r^2 - d^2) = pi*a*b.

Em particular, tomando um elemento de area dS, correspondente ao setor
circular de C subtendido por um angulo dt, teremos que:
dS = (1/2)*(r^2-d^2)*dt = (1/2)*a*b*dt.

No caso geral, como C eh uma curva plana convexa fechada de classe C^1, ela
eh localmente uma circunferencia (no sentido de que, para efeitos de calculo
de curvatura e area, podemos desprezar os termos de ordem >= 3), de modo
que, no arco de C delimitado pelo segmento, vai existir um ponto A tal que
A, P e O sao colineares (O = centro de curvatura relativo ao ponto A).

A medida que o segmento desliza, o ponto A varia continuamente (pois C eh de
classe C^1) e, apos uma volta completa (2pi radianos) do vetor curvatura
(ligando A a O) volta a posicao original (pois C eh fechada). Alem disso, P
ficarah sempre entre A e O (pois C eh convexa), de modo que o integrando
(elemento de area) nunca muda de sinal, permanecendo sempre positivo.

Dai, usando o resultado estabelecido pra circunferencias, achamos que a area
desejada eh igual a:
Integral(0...2pi) (1/2)*(r^2 - d^2)*dt = (1/2)*2*pi*a*b = pi*a*b.
  
Agora, eh soh formalizar essa baboseira que eu escrevi acima.


[]s,
Claudio.


=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: [obm-l] VAlor mínimo

2005-04-30 Por tôpico Robÿffffe9rio Alves
Sinto muito eu n!ao vi. Mas como resolver ?Renan Machado <[EMAIL PROTECTED]> escreveu:

se nao me engano essa questao jah foi mandada pra lista, e alguem jah tinha respondido que eh soh isolar x ou y na primeira equação e substituir na segunda pra cair numa equação de 2º grau, aih eh soh calcular o vertice...
- Original Message -From: "Robÿe9rio Alves" <[EMAIL PROTECTED]>To: obm-l@mat.puc-rio.brSubject: [obm-l] VAlor mínimoDate: Thu, 28 Apr 2005 20:28:26 -0300 (ART)
Se x e y são reais tais que 3x + 4y = 12, determinar o valor mínimo de z = x^2 + y^2 .


Yahoo! Acesso Grátis: Internet rápida e grátis. Instale o discador agora! -- 
___NEW! Lycos Dating Search. The only place to search multiple dating sites at once.http://datingsearch.lycos.com Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html 
		Yahoo! Acesso Grátis: Internet rápida e grátis. Instale o discador agora!

Re: [obm-l] função quadrática

2005-04-30 Por tôpico Robÿffffe9rio Alves
Você está certo, Sim, mas como resolve o problema ?
Determine entre os retângulos de mesma área a,aquele que tem menor perímetro. Existe algumretângulo cujo perímetro seja maior do que os detodos os demais com a mesma área ?Eduardo Wilner <[EMAIL PROTECTED]> escreveu:
O interessante deste problema é que ele não selimita a pesquisa de um dos extremantes, melhordizendo, ou o mínimo ou o máximo da função, como amaioria dos problemas.Se vc. chamar de x e a/x os lados do retãngulo, afunção a ser pesquisada é 2(x+a/x).--- Robÿe9rio Alves <[EMAIL PROTECTED]>wrote:> Determine entre os retângulos de mesma área a,> aquele que tem menor perímetro. Existe algum> retângulo cujo perímetro seja maior do que os de> todos os demais com a mesma área ?> > > > -> Yahoo! Acesso Grátis: Internet rápida e grátis.> Instale o discador agora!Yahoo! Acesso Grátis - Internet rápida e grátis. Instale o discador agora!
 http://br.acesso.yahoo.com/=Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista emhttp://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html=
		Yahoo! Acesso Grátis: Internet rápida e grátis. Instale o discador agora!

[obm-l] Re: [obm-l] questão de geo

2005-04-30 Por tôpico caiosg
A cada 4 vertices distintos que tomarmos do poligono convexo, formaremos
um quadrilatero convexo. O ponto de encontro entre suas
diagonais determina um ponto de interseção entre diagonais do poligono original.
Portanto o numero de intersecções será o numero de quadrilateros que podemos
formar (isso é claro, se nao considerarmos os vertices como pontos de encontro):

Resposta : C(n,4) = n.(n-1)(n-2)(n-3)/4!



 '>'-- Mensagem Original --
 '>'From: [EMAIL PROTECTED]
 '>'To: obm-l@mat.puc-rio.br
 '>'Subject: Re: [obm-l] Re: [obm-l] questão de geo
 '>'Date: Sat, 30 Apr 2005 16:51:41 +
 '>'Reply-To: obm-l@mat.puc-rio.br
 '>'
 '>'
 '>'Oi,
 '>'O gabarito está respondendo à questão "quantas interseções acontecem
entre
 '>'diagonais acontecem dentro do polígono, excetuando-se, inclusive, as
 '>'interseções nos vértices" e eu respondi à questão "quantas interseções
 '>'acontecem no total, incluindo-se as dos prolongamentos das diagonais
e
 '>'incluindo-se as que ocorrem nos vértices".
 '>'
 '>'OK?
 '>'
 '>'[]s,
 '>'Daniel
 '>'
 '>'Brunno Fernandes ([EMAIL PROTECTED]) escreveu:
 '>'>
 '>'>Ola Daniel tudo bem??
 '>'>Obrigado pela força
 '>'>
 '>'>Nesta questão  o gabarito indica
 '>'>[n x (n-1) x (n-2) x (n-3)]/ (1x2x3x4)
 '>'>
 '>'>Estou tentando achar erros mas não estou conseguindo
 '>'>Vou analisar com mais calma, mas queria já te mandar o gabarito e assim
 '>'você
 '>'>pode já ver se tem algum erro
 '>'>Um abraço Daniel
 '>'>Do amigo
 '>'>Brunno
 '>'>
 '>'>
 '>'>- Original Message -
 '>'>From:
 '>'>To:
 '>'>Sent: Friday, April 29, 2005 1:42 AM
 '>'>Subject: Re: [obm-l] questão de geo
 '>'>
 '>'>
 '>'>Oi,
 '>'>Eu acho que cheguei na resposta. A idéia é a seguinte:
 '>'>
 '>'>De cada ponto partem (n - 3) diagonais, logo são d = n*(n-3)/2 diagonais
 '>'no
 '>'>total. Para determinar o número máximo de interseções, consideramos
a melhor
 '>'>das hipóteses: três diagonais distintas não se interceptam num mesmo
ponto
 '>'a
 '>'>menos que se trate de um vértice do polígono. Ou seja, fixada uma diagonal,
 '>'>quaisquer outras duas diagonais cortam a primeira em pontos distintos
se
 '>'>estas duas novas diagonais se não cruzam num vértice da primeira.
 '>'>
 '>'>Dito isto, para o cálculo do número de pontos de interseção, imaginamos
 '>'>inicialmente que quaisquer duas diagonais interceptam-se sempre em
pontos
 '>'>distintos. Então seriam d*(d-1)/2 interseções.
 '>'>
 '>'>Só que, na verdade, para cada vértice, existem (n-3) diagonais que
se
 '>'>interceptam nele. Ou seja, até aqui estamos contando (n-3)*(n-4)/2
 '>'>interseções ao invés de uma para cada vértice. Para corrigir o problema,
 '>'>devemos tirar de d*(d-1)/2 as n*((n-3)*(n-4)/2 - 1) interseções contadas
 '>'a
 '>'>mais. Assim, o número máximo de interseções é
 '>'>
 '>'>d*(d-1)/2 - n*((n-3)*(n-4)/2 - 1) =
 '>'>= n*(n-3)*[n*(n-3)/2 - 1]/4 - n*[(n-3)*(n-4)/2 - 1].
 '>'>
 '>'>OBS 1: só vale para n >= 5... Quando n = 4, não existem duas diagonais
 '>'>saindo do mesmo vértice, por isso fica somente d*(d-1)/2 = 1.
 '>'>OBS 2: as diagonais podem interceptar-se fora do polígono!
 '>'>
 '>'>[]s,
 '>'>Daniel
 '>'>
 '>'>Brunno Fernandes ([EMAIL PROTECTED]) escreveu:
 '>'>>
 '>'>>Ola pessoal tudo bem?
 '>'>>Poderiam me ajudar nesta questão,
 '>'>>
 '>'>>Determinar o numero máximo de pontos de intersecção das diagonais
de um
 '>'>>poiligono convexo de n lados
 '>'>>
 '>'>>Uma questão muito parecida em que pede o número máximo de pontos de
 '>'>>intersecção dos prolongamentos das diagonais
 '>'>>
 '>'>>Essas são questões do livro de Geometria Plana do livro do Edgard
 de
 '>'>>Alencar Filho
 '>'>>um ótimo livro
 '>'>>Um abraço
 '>'>>Do amigo
 '>'>>Brunno
 '>'>
 '>'>=
 '>'>Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
 '>'>http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
 '>'>=
 '>'>
 '>'>=
 '>'>Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
 '>'>http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
 '>'>=
 '>'>
 '>'
 '>'=
 '>'Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
 '>'http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
 '>'=



=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: [obm-l] Problema de trigonometria(e algumas rimas mnemonicas meio idiotas ... )

2005-04-30 Por tôpico Johann Peter Gustav Lejeune Dirichlet
Nao e la muito util decorar seis formulas quando duas
delas dao conta do recado. Mas ja que voce quer
rechear sua memoria com isso para economizar os
punhos...

Bem, eu conheco uma que diz assim: O seno e um cara
bom e o cosseno e um cara mau.
Veja so as razoes que nos fazem acreditar nisso:

>>>a lei dos senos e muito mais bonitinha que a lei
dos cossenos.
>>>As formulas de soma de arco:

O seno mantem o sinal e se mistora com o cosseno:
sen(a+b)=sen a cos b+sen b cos a

O cosseno troca o sinal e ainda por coma faz
panelinha:
sen(a+b)=cos a cos b - sen a sen b

>>> As formulas de prostaferese:

Ele esta sempre tentanmdo se intrometer no meio dos
senos:
sena+senb= 2sen[(a+b) / 2] cos[(a-b)/ 2]

Mas nao deixa de fazer panelinha:
cos a+cos b= 2cos[(a+b) / 2] cos[(a-b)/ 2]

--- Ronaldo Luiz Alonso
<[EMAIL PROTECTED]> wrote:
> Oi Éder como você consegui decorar todas essas
> fórmulas?
> Tem algum truque?   Tipo daqueles que usamos
> para deocorar a tabela periódica?  
>  O pessoal da lista quer saber ! :)
> 
> sena+senb= 2sen[(a+b) / 2] cos[(a-b)/ 2]
> sena-senb=  2sen[(a-b)/2]cos[(a+b)/2]
> cosa+cosb= 2cos[(a+b)/2]cos[(a-b)/2]
> cosa-cosb= -2sen[(a+b)/2]sen[(a-b)/2]
> 
> Sei que dá para deduzí-las das outras, mas é
> trabalhoso.
> Para decorar  sen(a+b) e sen(a-b) eu usei um
> "poeminha":
> 
> "Minha tera tem palmeiras onde canta o sabiá 
>   seno a cosseno b seno b cosseno a 
>  o sinal que vai aqui é o mesmo que vai lá
>  Pro cosseno é diferente senão não vai acertar!" 
> 
> Sei que é idiota, mas às vezes ajuda.
> []s   Ronaldo L. Alonso
> 





Yahoo! Acesso Grátis - Internet rápida e grátis. 
Instale o discador agora! http://br.acesso.yahoo.com/
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: [obm-l] Problema de trigonometria

2005-04-30 Por tôpico Valdemir



Olá Éder, é que eu me lembrei de uma outra para o 
cosseno da soma, suponha que vc queira calcular o cos(a+b), o poeminha é 
assim: "Coça A coça B, troca o sinal sem sabê"
Acho que é mais boba ainda que a do seno, mas eu 
nunca mais me esqueci.
Um abraço 
Dema. 
 
- Original Message - 

  From: 
  Ronaldo Luiz Alonso 
  To: obm-l@mat.puc-rio.br 
  Sent: Saturday, April 30, 2005 4:04 
  AM
  Subject: Re: [obm-l] Problema de 
  trigonometria
  
  Oi Éder como você consegui decorar todas essas 
  fórmulas?
  Tem algum truque?   Tipo daqueles que 
  usamos
  para deocorar a tabela 
  periódica?  
   O pessoal da lista quer saber ! 
  :)
   
  sena+senb= 2sen[(a+b) / 2] cos[(a-b)/ 2]
  sena-senb=  2sen[(a-b)/2]cos[(a+b)/2]
  cosa+cosb= 2cos[(a+b)/2]cos[(a-b)/2]
  cosa-cosb= -2sen[(a+b)/2]sen[(a-b)/2]
   
  Sei que dá para deduzí-las das outras, mas é 
  trabalhoso.
  Para decorar  sen(a+b) e sen(a-b) eu usei um "poeminha":
   
  "Minha tera tem palmeiras onde canta o sabiá 
  
    seno a cosseno b seno b cosseno a 
  
   o sinal que 
  vai aqui é o mesmo que vai lá
   Pro cosseno é diferente senão não vai 
  acertar!" 
   
  Sei que é idiota, mas às vezes 
  ajuda.
  []s   
  Ronaldo L. Alonso


[obm-l] �rea entre curvas

2005-04-30 Por tôpico kleinad
Seja C uma curva plana convexa e fechada (de classe C^1). Considere um
segmento que desliza sobre C (com extremidades em C e comprimento fixo) até
dar uma volta completa. Considere a curva K descrita por um ponto P do
segmento, situado a distândias a e b das extremidades. Mostre que a área da
região compreendida entre C e K é pi*a*b.

[]s,
Daniel

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: [obm-l] Re: [obm-l] quest�o de geo

2005-04-30 Por tôpico kleinad
Oi,
O gabarito está respondendo à questão "quantas interseções acontecem entre
diagonais acontecem dentro do polígono, excetuando-se, inclusive, as
interseções nos vértices" e eu respondi à questão "quantas interseções
acontecem no total, incluindo-se as dos prolongamentos das diagonais e
incluindo-se as que ocorrem nos vértices".

OK?

[]s,
Daniel

Brunno Fernandes ([EMAIL PROTECTED]) escreveu:
>
>Ola Daniel tudo bem??
>Obrigado pela força
>
>Nesta questão  o gabarito indica
>[n x (n-1) x (n-2) x (n-3)]/ (1x2x3x4)
>
>Estou tentando achar erros mas não estou conseguindo
>Vou analisar com mais calma, mas queria já te mandar o gabarito e assim você
>pode já ver se tem algum erro
>Um abraço Daniel
>Do amigo
>Brunno
>
>
>- Original Message -
>From:
>To:
>Sent: Friday, April 29, 2005 1:42 AM
>Subject: Re: [obm-l] questão de geo
>
>
>Oi,
>Eu acho que cheguei na resposta. A idéia é a seguinte:
>
>De cada ponto partem (n - 3) diagonais, logo são d = n*(n-3)/2 diagonais no
>total. Para determinar o número máximo de interseções, consideramos a melhor
>das hipóteses: três diagonais distintas não se interceptam num mesmo ponto a
>menos que se trate de um vértice do polígono. Ou seja, fixada uma diagonal,
>quaisquer outras duas diagonais cortam a primeira em pontos distintos se
>estas duas novas diagonais se não cruzam num vértice da primeira.
>
>Dito isto, para o cálculo do número de pontos de interseção, imaginamos
>inicialmente que quaisquer duas diagonais interceptam-se sempre em pontos
>distintos. Então seriam d*(d-1)/2 interseções.
>
>Só que, na verdade, para cada vértice, existem (n-3) diagonais que se
>interceptam nele. Ou seja, até aqui estamos contando (n-3)*(n-4)/2
>interseções ao invés de uma para cada vértice. Para corrigir o problema,
>devemos tirar de d*(d-1)/2 as n*((n-3)*(n-4)/2 - 1) interseções contadas a
>mais. Assim, o número máximo de interseções é
>
>d*(d-1)/2 - n*((n-3)*(n-4)/2 - 1) =
>= n*(n-3)*[n*(n-3)/2 - 1]/4 - n*[(n-3)*(n-4)/2 - 1].
>
>OBS 1: só vale para n >= 5... Quando n = 4, não existem duas diagonais
>saindo do mesmo vértice, por isso fica somente d*(d-1)/2 = 1.
>OBS 2: as diagonais podem interceptar-se fora do polígono!
>
>[]s,
>Daniel
>
>Brunno Fernandes ([EMAIL PROTECTED]) escreveu:
>>
>>Ola pessoal tudo bem?
>>Poderiam me ajudar nesta questão,
>>
>>Determinar o numero máximo de pontos de intersecção das diagonais de um
>>poiligono convexo de n lados
>>
>>Uma questão muito parecida em que pede o número máximo de pontos de
>>intersecção dos prolongamentos das diagonais
>>
>>Essas são questões do livro de Geometria Plana do livro do Edgard  de
>>Alencar Filho
>>um ótimo livro
>>Um abraço
>>Do amigo
>>Brunno
>
>=
>Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
>http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
>=
>
>=
>Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
>http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
>=
>

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] Q. IME - Função - ja foi comentada

2005-04-30 Por tôpico caiosg
eu tava olhando os assuntos um pouco antigos e vi uma questao comentada
do IME de funções, e reparei que a questao postada foi postada com o enunciado
escrito diferente do original. Aí vai o enunciado original, e com isso a
função fica BIJETORA sim.

Enunciado:
Seja f uma função bijetora de uma variável real e a relação h, definida
por:

h: R² -> R²
  (x,y) |->  (x³, x  - f(y) ) 

Verifique se h é bijetora e calcule g, tal que
goh(x,y) = (x,y)
hog(x,y) = (x,y)  para todo x, y pertencente a R.



Solução, vamos la:
Se h(x1,y1) = h(x2,y2) => (x1³ , x1-f(y1)) = (x2³, x2 - f(y2))
   =>  x1³ = x2³  e x1-f(y1)= x2-f(y2)
   x1 = x2e   f(y1)=f(y2) => y1=y2 pois f é
bijetora  =>   (x1,y1) = (x2,y2)

Logo h é Injetora!



h também é sobrejetora pois se (a,b) pertence a R² => 
existe um x? tal que x? = (a)^1/3 e existe y? tal que f(y?) = (a)^1/3 -
b  (pois f é sobrejetora)

entao existe (x?,y? ) tal que h(x?, y?) = (a,b)


logo h é bijetora



seja g(x,y) = (g1(x,y) , g2(x,y) )  

 hog(x,y) = (x,y)  => h(g1(x,y),g2(x,y))=(x,y)
 => g1³(x,y) = x => g1(x,y) = (x)^1/3
(x)^1/3 - f(g2(x,y)) = y => f(g2(x,y))=(x)^1/3 -y
   => g2(x,y) = f^-1 ((x)^1/3-y)


Logo:  g(x,y) = ( (x)^1/3 , f^-1 ( (x)^1/3 - y) ) 


=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] Re: [obm-l] questão de geo

2005-04-30 Por tôpico Brunno Fernandes
Ola Daniel tudo bem??
Obrigado pela força

Nesta questão  o gabarito indica
[n x (n-1) x (n-2) x (n-3)]/ (1x2x3x4)

Estou tentando achar erros mas não estou conseguindo
Vou analisar com mais calma, mas queria já te mandar o gabarito e assim você
pode já ver se tem algum erro
Um abraço Daniel
Do amigo
Brunno


- Original Message -
From: <[EMAIL PROTECTED]>
To: 
Sent: Friday, April 29, 2005 1:42 AM
Subject: Re: [obm-l] questão de geo


Oi,
Eu acho que cheguei na resposta. A idéia é a seguinte:

De cada ponto partem (n - 3) diagonais, logo são d = n*(n-3)/2 diagonais no
total. Para determinar o número máximo de interseções, consideramos a melhor
das hipóteses: três diagonais distintas não se interceptam num mesmo ponto a
menos que se trate de um vértice do polígono. Ou seja, fixada uma diagonal,
quaisquer outras duas diagonais cortam a primeira em pontos distintos se
estas duas novas diagonais se não cruzam num vértice da primeira.

Dito isto, para o cálculo do número de pontos de interseção, imaginamos
inicialmente que quaisquer duas diagonais interceptam-se sempre em pontos
distintos. Então seriam d*(d-1)/2 interseções.

Só que, na verdade, para cada vértice, existem (n-3) diagonais que se
interceptam nele. Ou seja, até aqui estamos contando (n-3)*(n-4)/2
interseções ao invés de uma para cada vértice. Para corrigir o problema,
devemos tirar de d*(d-1)/2 as n*((n-3)*(n-4)/2 - 1) interseções contadas a
mais. Assim, o número máximo de interseções é

d*(d-1)/2 - n*((n-3)*(n-4)/2 - 1) =
= n*(n-3)*[n*(n-3)/2 - 1]/4 - n*[(n-3)*(n-4)/2 - 1].

OBS 1: só vale para n >= 5... Quando n = 4, não existem duas diagonais
saindo do mesmo vértice, por isso fica somente d*(d-1)/2 = 1.
OBS 2: as diagonais podem interceptar-se fora do polígono!

[]s,
Daniel

Brunno Fernandes ([EMAIL PROTECTED]) escreveu:
>
>Ola pessoal tudo bem?
>Poderiam me ajudar nesta questão,
>
>Determinar o numero máximo de pontos de intersecção das diagonais de um
>poiligono convexo de n lados
>
>Uma questão muito parecida em que pede o número máximo de pontos de
>intersecção dos prolongamentos das diagonais
>
>Essas são questões do livro de Geometria Plana do livro do Edgard  de
>Alencar Filho
>um ótimo livro
>Um abraço
>Do amigo
>Brunno

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: [obm-l] Problema de trigonometria

2005-04-30 Por tôpico Ronaldo Luiz Alonso



Oi Éder como você consegui decorar todas essas 
fórmulas?
Tem algum truque?   Tipo daqueles que 
usamos
para deocorar a tabela 
periódica?  
 O pessoal da lista quer saber ! 
:)
 
sena+senb= 2sen[(a+b) / 2] cos[(a-b)/ 2]
sena-senb=  2sen[(a-b)/2]cos[(a+b)/2]
cosa+cosb= 2cos[(a+b)/2]cos[(a-b)/2]
cosa-cosb= -2sen[(a+b)/2]sen[(a-b)/2]
 
Sei que dá para deduzí-las das outras, mas é 
trabalhoso.
Para decorar  sen(a+b) e sen(a-b) eu usei um "poeminha":
 
"Minha tera tem palmeiras onde canta o sabiá 

  seno a cosseno b seno b cosseno a 

 o sinal que 
vai aqui é o mesmo que vai lá
 Pro cosseno é diferente senão não vai 
acertar!" 
 
Sei que é idiota, mas às vezes 
ajuda.
[]s   
Ronaldo L. Alonso