Re: [obm-l] Re: [obm-l] tradução de arquivo

2005-06-24 Por tôpico Júnior
Infelizmente não foi possível nenhuma dessas sugestões.
O Google  nao tem tradução russo/ingles e nem permitiu visualizar em
html o arquivo.

Em 24/06/05, Ronaldo Luiz Alonso[EMAIL PROTECTED] escreveu:
 Haha...   Russo?
   Bem eu conheço o Power Translator para Windows
 (que não é free), mas traduzir um pdf para russo é realmente um desafio !!!
 Você pode tentar visualizar em HTML (o Google permite isso) e depois
 usar
 o Web translator do Power Translator para traduzir do Russo para o Inglês.
 Ou o próprio tradutor do Google.
 
 []s
Ronaldo Luiz Alonso
PS: No mundo é mesmo tudo esbarrão, que nem num jogo de futebol.
 Boa Sorte!
 
 - Original Message -
 Wrom: SKVFVWRKJVZCMHVIBGDADRZFSQHYUC
 To: obm-l@mat.puc-rio.br
 Sent: Thursday, June 23, 2005 11:13 PM
 Subject: [obm-l] tradução de arquivo
 
 Navegando pela net esbarrei neste interssante arquivo, que parece esta
 no idioma russo.
 http://g.boutte.free.fr/biblio/fursenko.pdf
 Queria traduzi-lo e nao conheço nenhum recurso. Alguem sabe como posso
 faze-lo ?
 
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 Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
 http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
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[obm-l] regra de 3

2005-06-24 Por tôpico elton francisco ferreira
com 120 sacos de farinha, de 60 quilos cada um,
podem-se fazer 180 sacos de pães com 40 kg cada um.
quantos quilogramas de farinha serão necessários para
produzir 120 sacos de pães, pesando 80 kg cada um?





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[obm-l] Teoremas de Artin

2005-06-24 Por tôpico Paulo Santa Rita

Voce prova em tres passos,

AA) E SEPARAVEL

Para todo a em L, construa o conjunto :

C(a) = { f(a); f em H }

Notemos que :

1 -  C(a) e finito, pois H e finito. Alem disso, como H e grupo, id esta 
em H. Logo : a=id(a) pertence a C(a).
2 -  Para todo g em H, g(C(a)) = { gof(a); f em H } esta contido em C(a). 
Como g e K-automorfismo, em particular, g e injetivo. Logo, g injetivo e 
C(a) finito implicam : g(C(a))=C(a)


Fixado isso, considere o polinomio :

F(a)=PRODUTORIO (X - B), B variando em C(a)
Claramente que f(a) e um polinomio de L[X]

Como g(C(a))=C(a) para todo g em H segue que para todo g em H, teremos :

F(a,g)=PRODUTORIA(X-g(B))=PRODUTORIO(X-B)=F(a),  B variando em C(a)

E esta igualdade acima que nos permite afirmar que o polinomio F(a) esta no 
anel de polinomios do corpo fixo de H pela correspondencia de Galois. Ora, o 
valor de F(a) no ponto a e zero, claramente, pois a pertence a C(a). 
Daqui concluimos que a e algebrico. Como o seu polinomio minimo dividira 
F(a) e F(a) e claramente separavel, segue que este polinomio minimo e 
separavel.


Isto estabelece que a extensao e separavel.

BB) E FINITA

Chamarei o corpo fixo de H pela correspondencia de Galois de L^H. Sabemos 
que H e um sugbrupo de Aut(L|K) e que H e finito. Para mostrar que L|L^H e 
finita, mostraremos que :


[L : L^H] = |H|

O que o autor que dizer e o seguinte : suponha que [L : L^H]  |H|. Entao L 
# L^H, vale dizer, L^H esta contido em L e e diferente de L. Entao existe x1 
pertencente a L - L^H. Segue que o o menor corpo que contem L^H e x1, isto 
e, L^H(x1), e tal que L^H # L^H(x1).


Se for [L^H(x1) : L^H]  |H| teremos :

L^H esta contido em L^H(x1) esta contido em L

Ora, nos ja mostramos que L|L^H e separavel. Logo, L^H(x1) | L^H e 
separavel. Mais que isto, ela e finita, pois todo elemento de L e algebrico 
sobre L^H. Em particular, x1 e algebrico sobre L^H. Segue, pelo teorema do 
elemento primitivo, que existe um y em L^H(x1) tal que L^H(x1)=L^H(y). E dai 
chegamos a :


|H|  [L^H(x1) : L^H]=[L^H(y):L^H]=grau de polinomio minimo de y em L^H  
F(y) = |H|
... um evidente absurdo ! Segue que nao podemos ter  [L : L^H]  |H|. Isto 
estabelece que a extensao e finita


OBS1 : Quando, acima, falamos  se for [L^H(x1) : L^H]  |H| ... e claro 
que poderiamos chegar ao caso em que [L^H(x1) : L^H] = |H| e o argumento 
falharia. Claramente que, nesta circunstancia, tomariamos um x2 em L - 
L^H(x1) e construiriamos o corpo minimo L^H(x1,x2) e repetiriamos o 
raciocinio. E assim sucessivamente até termos um corpo minimo L^H(x1,...,xn) 
tal que ocorrese o fato que desejamos, vale dizer, ate que [L^H(x1,...,xn) : 
L^H] |H|


OBS2 : Na passagem acima, F(y) e o polinomio F(a) que construimos acima, 
vale dizer, o polinomio representado por F(y) e : F(y)=PRODUTORIO(X-B), B 
variando em C(y), C(y)={f(y); f em H}.


CC) E NORMAL

Como L|L^H e finita entao : | Aut(L|L^H)| = [L:L^H] = |H|. Como H e 
subgrupo de Aut(L|L^H) entao |H| = | Aut(L|L^H)|. Segue que |H| = | 
Aut(L|L^H)| = [L:L^H] = |H|. Donde deduzimos que |Aut(L|L^H)|=[L:L^H]


Isto estabelece que L|L^H e normal e que H=Aut(L|L^H)

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Re: [obm-l] Ajuda

2005-06-24 Por tôpico Demetrio Freitas
Eu não vejo problema em minimizar ln(f(x)), Niski.
Porém, a rigor é necessário tomar cuidado com o fato
de que ln(x) tem imagem real apenas para x0.

No caso ln(f(x)) = y = ln(x^2 - 3) + (x^2 - 1)
= dy/dx = 2x/(x^2-3) + 2x = 0 
= dy/dx = 0 = x = 0, +-sqrt(2)

Porém, como f(x) para x= +-sqrt(2), 0 é negativa,
estes valores são inválidos e conclui-se que f(x) não
possui máximos e mínimos locais com f(x)  0.

Para f(x)  0 tu podes usar a mesma idéia, apenas
investigue ln(-f(x)):
ln(-f(x)) = -y = -ln(x^2 - 3) -x^2 + 1
= -dy/dx = 0 = raízes x = 0, +-sqrt(2)

Agora sim estes valores são os pontos relevantes
procurados, exatamente os mínimos de  f(x) que são   
x=+-sqrt(2) e o máximo local em x=0. Todos pontos onde
f(x) é negativa.

Claro que você poderia cortar o segundo passo se levar
em conta que os zeros de d(f(x))/dx são os mesmos de  
d(-f(x))/dx. Mas em princípio, os valores corretos
são os obtidos de ln(-f(x))...


[]´s Demetrio


--- Fabio Niski [EMAIL PROTECTED] escreveu:


 O que aconteceria se tentassemos minimizar g(x) =
 ln(f(x)) ?
 pode-se usar as propriedades do log a vontade?  se
 puder, algo curioso 
 ocorre
 ln(f(x)) = ln(x^2 - 3) + (x^2 - 1)
 O estranho aqui é que essa funcao estoura pra -oo
 quando x se aproxima 
 de +-sqrt(3), e -sqrt(3) nao é minimo de f(x).
 Pergunto então, quando podemos falar que minimizar
 f(x) é equivalente a 
 minimizar ln(f(x)) ? Seria apenas em intervalos
 abertos onde f(x) nao 
 se anula?
 
 
 
 

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[obm-l] derivada

2005-06-24 Por tôpico Biagio Taffarel


alguem pode me ajudar a calcular essa derivada?

Qual a derivada da função f(x) = x ^ x ?





[]´s

Biagio
Where you've been is not half as important as where you're going
Onde você esteve tem menos da metade da importância de onde você vai

www.fotolog.net/thoth




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RE: [obm-l] Teoremas de Artin

2005-06-24 Por tôpico Paulo Santa Rita

Ola Pessoal desta
lista ... OBM-L,

A mensagem abaixo foi enviada por engano. Por favor, queiram desconsidera-la

Um Abraco a Todos
Paulo Santa Rita
6,1421,240605


From: Paulo Santa Rita [EMAIL PROTECTED]
Reply-To: obm-l@mat.puc-rio.br
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: [obm-l] Teoremas de Artin
Date: Fri, 24 Jun 2005 15:55:20 +

Voce prova em tres passos,

AA) E SEPARAVEL

Para todo a em L, construa o conjunto :

C(a) = { f(a); f em H }

Notemos que :

1 -  C(a) e finito, pois H e finito. Alem disso, como H e grupo, id esta 
em H. Logo : a=id(a) pertence a C(a).
2 -  Para todo g em H, g(C(a)) = { gof(a); f em H } esta contido em C(a). 
Como g e K-automorfismo, em particular, g e injetivo. Logo, g injetivo e 
C(a) finito implicam : g(C(a))=C(a)


Fixado isso, considere o polinomio :

F(a)=PRODUTORIO (X - B), B variando em C(a)
Claramente que f(a) e um polinomio de L[X]

Como g(C(a))=C(a) para todo g em H segue que para todo g em H, teremos :

F(a,g)=PRODUTORIA(X-g(B))=PRODUTORIO(X-B)=F(a),  B variando em C(a)

E esta igualdade acima que nos permite afirmar que o polinomio F(a) esta no 
anel de polinomios do corpo fixo de H pela correspondencia de Galois. Ora, 
o valor de F(a) no ponto a e zero, claramente, pois a pertence a C(a). 
Daqui concluimos que a e algebrico. Como o seu polinomio minimo dividira 
F(a) e F(a) e claramente separavel, segue que este polinomio minimo e 
separavel.


Isto estabelece que a extensao e separavel.

BB) E FINITA

Chamarei o corpo fixo de H pela correspondencia de Galois de L^H. Sabemos 
que H e um sugbrupo de Aut(L|K) e que H e finito. Para mostrar que L|L^H e 
finita, mostraremos que :


[L : L^H] = |H|

O que o autor que dizer e o seguinte : suponha que [L : L^H]  |H|. Entao L 
# L^H, vale dizer, L^H esta contido em L e e diferente de L. Entao existe 
x1 pertencente a L - L^H. Segue que o o menor corpo que contem L^H e x1, 
isto e, L^H(x1), e tal que L^H # L^H(x1).


Se for [L^H(x1) : L^H]  |H| teremos :

L^H esta contido em L^H(x1) esta contido em L

Ora, nos ja mostramos que L|L^H e separavel. Logo, L^H(x1) | L^H e 
separavel. Mais que isto, ela e finita, pois todo elemento de L e algebrico 
sobre L^H. Em particular, x1 e algebrico sobre L^H. Segue, pelo teorema do 
elemento primitivo, que existe um y em L^H(x1) tal que L^H(x1)=L^H(y). E 
dai chegamos a :


|H|  [L^H(x1) : L^H]=[L^H(y):L^H]=grau de polinomio minimo de y em L^H  
F(y) = |H|
... um evidente absurdo ! Segue que nao podemos ter  [L : L^H]  |H|. Isto 
estabelece que a extensao e finita


OBS1 : Quando, acima, falamos  se for [L^H(x1) : L^H]  |H| ... e claro 
que poderiamos chegar ao caso em que [L^H(x1) : L^H] = |H| e o argumento 
falharia. Claramente que, nesta circunstancia, tomariamos um x2 em L - 
L^H(x1) e construiriamos o corpo minimo L^H(x1,x2) e repetiriamos o 
raciocinio. E assim sucessivamente até termos um corpo minimo 
L^H(x1,...,xn) tal que ocorrese o fato que desejamos, vale dizer, ate que 
[L^H(x1,...,xn) : L^H] |H|


OBS2 : Na passagem acima, F(y) e o polinomio F(a) que construimos acima, 
vale dizer, o polinomio representado por F(y) e : F(y)=PRODUTORIO(X-B), B 
variando em C(y), C(y)={f(y); f em H}.


CC) E NORMAL

Como L|L^H e finita entao : | Aut(L|L^H)| = [L:L^H] = |H|. Como H e 
subgrupo de Aut(L|L^H) entao |H| = | Aut(L|L^H)|. Segue que |H| = | 
Aut(L|L^H)| = [L:L^H] = |H|. Donde deduzimos que |Aut(L|L^H)|=[L:L^H]


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Re: [obm-l] derivada

2005-06-24 Por tôpico Eduardo Wilner
   Prezado Biagio

   Deriva como potência (o que reproduz a própria
f(x))e soma coma derivada como exponencial.

   []s

  Wilner

 
--- Biagio Taffarel [EMAIL PROTECTED] escreveu:

 
 alguem pode me ajudar a calcular essa derivada?
 
 Qual a derivada da função f(x) = x ^ x ?
 
 
 
 
 
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 Biagio
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[obm-l] PA e primos

2005-06-24 Por tôpico Felipe Takiyama
Como provar que em uma PA não constante existem infinitos números primos?(parece
ser uma demonstração muito simples, embora eu não saiba nem como começar...).

Obrigado,
Felipe


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Re: [obm-l] derivada

2005-06-24 Por tôpico Bernardo Freitas Paulo da Costa
Bom, uma vez que você não sabe derivar x^x (o que é normal...) você
tenta botar isso de uma forma mais apresentavel. Bom, a primeira idéia
que me vem à cabeça é o log ( que simplifica isso num produto, deve
ser legal para fazer) :
ln(f(x)) = ln(x^x) = xln(x).
Bom, chame g(x) = ln( f(x) ).
Veja que chegamos a uma função que sabemos derivar: sua derivada (pela
regra do produto) vale ln(x) + 1.
Agora, faça a regra da cadeia para g(x):
g'(x) = ln ' ( f(x) )* f ' (x).
Bom, queremos calcular f ' (x), certo? Basta inverter ln ' ( f(x) ),
que é 1 / ( f(x) ), e multiplicar por g'(x). Isso vai dar (ln(x) + 1)
f(x) = x^x + x^x * ln(x).
Pronto!

Ah, e tem outro jeito de fazer ( mais macetoso a meu ver, mas eu acho
melhor, uma vez que você sabe ) :
x^x = exp( x* ln(x) ) (lembre que essa é a _definição_ de x^y := exp(
y * ln(x) ), para coincidirem os logs...)
Dai, você usa a regra da cadeia em exp( x* ln(x) ): isso da :
( Derivada de x * ln(x) ) * exp (x * ln(x) ) =repare que chegamos ao
mesmo ponto de antes, temos a derivada de g(x) * f(x) = f '(x)
E ai é so partir pro abraço.

Até mais,
-- 
Bernardo Freitas Paulo da Costa



On 6/24/05, Biagio Taffarel [EMAIL PROTECTED] wrote:
 
 alguem pode me ajudar a calcular essa derivada?
 
 Qual a derivada da função f(x) = x ^ x ?
 
 
 
 
 
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 Biagio
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RES: [obm-l] PA e primos

2005-06-24 Por tôpico Artur Costa Steiner
Isto eh falso (supondo-se uma PA em que os termos sao numeros inteiros).
Considere, por exemplo, a PA dos numeros pares, a_n = 2*n, n=1,2,3..Nao eh
constante e o unico termo primo eh 2.
Artur


-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]
nome de Felipe Takiyama
Enviada em: sexta-feira, 24 de junho de 2005 14:40
Para: OBM-lista
Assunto: [obm-l] PA e primos


Como provar que em uma PA não constante existem infinitos números
primos?(parece
ser uma demonstração muito simples, embora eu não saiba nem como
começar...).

Obrigado,
Felipe



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Re: [obm-l] derivada

2005-06-24 Por tôpico Demetrio Freitas
Veja:

http://mathcentral.uregina.ca/QQ/database/QQ.09.03/cher1.html

[]´s Demetrio




--- Biagio Taffarel [EMAIL PROTECTED] escreveu:

 
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Re: [obm-l] Busca ,como usar ??

2005-06-24 Por tôpico Nicolau C. Saldanha
On Thu, Jun 23, 2005 at 08:45:54PM -0300, gustavo wrote:
 Gostaria de uma orientação de como usar o engenho de busca de nossa lista,
 qual o endereço?, se posso consutar por data? ou por assunto ? ou ainda por
 quem enviou o e-1/2 ? desde ja agradeço !!

Há engenhos de busca nos endereços abaixo:
http://www.puc-rio.br 
http://www.mail-archive.com/obm-l@mat.puc-rio.br

Mas o melhor mesmo é baixar o arquivo de todas
as mensagens por mês em 
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.arquivo.html
e fazer a busca no seu computador mesmo.
Em uma máquina linux, eu uso grep para procurar por um
pedaço de texto e vim ou less para procurar dentro de cada arquivo.

Outra possibilidade ainda é usar o Google:
http://www.google.com
Procurando por obm-l moeda balança (sem as aspas),
por exemplo, eu encontrei referências ao problema
das moedas e balanças de que falamos recentemente.

[]s, N.

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Re: RES: [obm-l] PA e primos

2005-06-24 Por tôpico Bernardo Freitas Paulo da Costa
Eu acho que ele queria o Teorema dos Numeros Primos (é esse o nome?)
que deve dizer
Se a e r são primos entre si, então a PA de termo inicial a e razão r
contém infinitos numeros primos, e do que eu lembro, este teorema não
é nem um pouco trivial. Mesmo para o caso a  = 1 ele é dificil (se eu
não me engano)

Abraços
-- 
Bernardo Freitas Paulo da Costa


On 6/24/05, Artur Costa Steiner [EMAIL PROTECTED] wrote:
 Isto eh falso (supondo-se uma PA em que os termos sao numeros inteiros).
 Considere, por exemplo, a PA dos numeros pares, a_n = 2*n, n=1,2,3..Nao eh
 constante e o unico termo primo eh 2.
 Artur
 
 
 -Mensagem original-
 De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]
 nome de Felipe Takiyama
 Enviada em: sexta-feira, 24 de junho de 2005 14:40
 Para: OBM-lista
 Assunto: [obm-l] PA e primos
 
 
 Como provar que em uma PA não constante existem infinitos números
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 começar...).
 
 Obrigado,
 Felipe
 
 
 
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[obm-l] Simulated Annealing

2005-06-24 Por tôpico Ronaldo Luiz Alonso



Para aqueles que gostam de teoria dos 
jogos:
http://math.huji.ac.il/~piero/sanneal.ps


[obm-l] Simulated Annealing

2005-06-24 Por tôpico Ronaldo Luiz Alonso



Não consegui baixar. A referência 
segue:
@misc{ mura-simulated,
  author = "Pierfrancesco La Mura and Mark R. Pearson",
  title = "Simulated Annealing of Game Equilibria: A Simple Adaptive Procedure Leading
to Nash Equilibrium",
  url = "" }