[obm-l] FREQUÊNCIA DE RESSONÂNCIA!

2005-10-24 Por tôpico Jorge Luis Rodrigues e Silva Luis
Turma! Em 1831, uma tropa de cavalaria teve de atravessar uma ponte suspensa 
perto de Manchester, na Inglaterra, e marchava ao ritmo das oscilações da 
ponte. A ponte caiu. Desde essa altura, as tropas recebem ordens de marchar 
à vontade e fora de cadência quando passam por essas pontes. Vale também 
para as torcidas organizadas que, por muito pouco não causaram uma tragédia 
no nosso estádio que chegou a balançar e apresentar rachaduras.


O balanço de um navio é normalmente perturbador, mas se as ondas batem nele 
em sintonia com a sua frequência de ressonância, o balanço pode ser muito 
perigoso. Em consequência disso, alguns navios eram equipados com tanques 
parcialmente cheios de água para diminuir o perigo. Esses tanques tinham 
dimensões específicas, de modo a que a frequência de ressonância da água se 
mantivesse em correspondência com a do navio. Mas não há neste fato qualquer 
coisa de errado? Visto que as condições de ressonância da água e do navio 
eram postas em correspondência, como é que o tanque podia impedir o 
crescimento, por ressonância, do balanço do navio?


A propósito, por que um boxeador se cansa menos ao socar um saco do que 
quando está boxeando com um oponente? Será que é pela mesma razão das luvas 
de boxe de 6 onças baterem com mais violência do que luvas de boxe de 16 
onças?


Bom Soco!

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[obm-l] CONCLUSÕES FALACIOSAS!

2005-10-24 Por tôpico Jorge Luis Rodrigues e Silva Luis
Sòmente para nos distrairmos um pouco, pois já chega de curiosidades 
inúteis. Divirtam-se!


Um homem, ao morrer, mandou dar seus 17 cavalos aos filhos: metade da tropa 
para o primeiro, um terço para o segundo e um nono para o terceiro. Como a 
divisão não dava certo, um amigo da família trouxe um dos seus animais, 
completando 18 cavalos. Deu então 9 ao primeiro filho, 6 para o segundo e 2 
para o terceiro. Como 9 + 6 + 2 = 17, sobrou um cavalo, o dele. Como pode?


De acordo com um enigma francês, uma lagoa límpida começa com uma única 
folha. A cada dia o número de folhas dobra de valor, até que a lagoa fica 
completamente cheia no trigésimo dia. Se para preencher metade da lagoa são 
necessários 29 dias, conclui-se que em metade deste tempo ocuparemos a mesma 
área se começarmos com duas folhas ao invés de uma.


Em três barracas estão acampados alguns soldados. Durante a noite, de cada 
barraca sai um para urinar. Acontece que, devido à sonolência, nem todos 
regressam para sua tenda. Embora estejam de novo, nas tendas o mesmo número 
de soldados, em nenhuma delas há o mesmo número que antes. Em quantas 
barracas o suboficial de serviço terá que fazer inspeção, para saber 
exatamente quantos soldados há em cada uma?


Bom Recreio!

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[obm-l] PRÊMIO NOBEL!

2005-10-24 Por tôpico Jorge Luis Rodrigues e Silva Luis
Esse sofisticado raciocínio, puramente matemático, merece atenção dos nobres 
colegas. (bis!)


É elementar que quando uma nação é mais eficiente do que outra na produção 
de uma mercadoria e menos eficiente na produção de uma segunda mercadoria, 
ambas as nações podem ganhar especializando-se na produção da mercadoria de 
sua vantagem absoluta. O inacreditável é que, mesmo que uma nação seja menos 
eficiente do que outra na produção de ambas as mercadorias, existe, ainda, 
uma base para um comércio mutuamente benéfico. Mas, o impossível aconteceu 
quando Thomas Schelling, recente ganhador do Nobel de Economia, deixou a 
comunidade científica de cabelo em pé ao publicar um avançadíssimo artigo 
numa conceituada revista científica, sobre a única e exclusiva situação que 
não poderá ocorrer o comércio mutuamente benéfico. Apesar de merecer uma 
meia dúzia de prêmios por esta engenhosa façanha, levou a estatueta pelas 
relevantes contribuições à pueril 'Teoria dos Jogos. Autor da sofisticada e 
fascinante Teoria dos Pontos Focais e de frases curiosas como Economia é 
o único campo onde duas pessoas podem ganhar um Prêmio Nobel dizendo 
exatamente coisas opostas e As falsificações das marcas famosas são um 
termômetro para o sucesso das mesmas, etc.


Coincidência ou não, suas afirmações se concretizaram através do merecido 
prêmio e do mercado de luxo da Louis Vuitton, uma das marcas mais copiadas 
do Planeta, que é imune as crises e se dá ao luxo de nunca ter feito 
liquidações.


Afinal! O que leva alguém a entrar numa fila para pagar 30.000 reais num 
relógio Louis Vuitton idêntico a todos ou outros falsificados?


Boas Compras!

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Re: [obm-l] (1) �lgebra Linear

2005-10-24 Por tôpico Maur�cio

  Não sei se assim é a melhor maneira de escrever:

  a) x_1 E S - Ax_1=b - A(x_1-x_0)=0 - (x_1-x_0) E
S_h - ((x+x_0 E S)- (x E S_h))
  x E S_h - A(x+x_0)=b - x+x_0 E S


  [..]s,
  Maurício 

--- Maurizio [EMAIL PROTECTED] wrote:

 Seja A matriz mxn, X nx1, e b mx1
 
 Considere os subconjuntos:
 S_h = {x E R^n|Ax=0} (conjunto solução de AX=0)
 S = {x E R^n|Ax=b) (cj de soluções particulares de
 AX=b)
 
 a. Prove que S={x+x_0 | x E S_h} em que x_0 é sol
 particular de Ax=b.
 
 b. O subconjunto S é um subespaço vetorial de R^n?
 
 
 Estou com dificuldades nessa questão...
 principalmente na parte A
 Quem puder ajudar agradeço!
 Maurizio
 

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Re: [obm-l] probleminha

2005-10-24 Por tôpico Eduardo Wilner

3^x/4^x = (3/4)^x  . Se x0, y = -x 0   e

(3/4)^(-y) = (4/3)^y  1 .


--- Marcos Martinelli [EMAIL PROTECTED]
escreveu:

Observe que x=2 é uma raíz de f(x). Provarei que
 f(x) é monótona
 dedecrescente.
 Observe que f´(x)= 3^(x/2)*ln(3)/2-2^x*ln(2)=0 =
 3^(x/2)*ln(3)/2=2^x*ln(2) =
 3^(x/2)/2^x=ln(4)/ln(3) =
 sqrt[3^x/4^x]=ln(4)/ln(3) o que é
 verdade uma vez que
 3^x/4^x=1=ln(4)/ln(3) =
 sqrt[3^x/4^x]=1]=ln(4)/ln(3).
Logo a única solução real é x=2.
 

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[obm-l] RE: [obm-l] DUPLA NEGAÇÃO!

2005-10-24 Por tôpico Jorge Armando Rehn Casierra Armando Rehn Casierra

PRIMEIRO PROBLEMA
1)quem usa o m.a. é fulano.
2)sicrano usa óculos.
3)quem usa o m.a. usa óculos.

Há três possibilidades para o m.a.:
-Sicrano:
Neste caso ele ñ pode citar 2) pois então o 3) se tornaria verdade e nem 
pode dizer o 1)
que é uma mentira neste caso então ele diria o 3). Com isso o 1) e o 2) 
serão mentiras
porém, com o 2) sendo mentira teríamos: sicrano ñ usa óculos, como verdade o 
que não

compactua com o fato 3), que também é uma verdade.
-Fulano:
Ele é obrigatoriamente o autor da afirmação 1), sendo assim, a 2) e a 3) são 
mentiras de
modo que sicrano não usa óculos é uma verdade, e quem usa o m.a. não usa 
óculos também é
uma verdade, desse modo, pelas duas afirmações anteriores, sicrano teria que 
usar o m.a.,

que é uma mentira, portanto fulano também não usa o m.a..
-Beltrano:
Aqui beltrano pode dizer a 2) ou a 3), sendo a 1) sempre mentira desse modo:
Com ele dizendo a 2): as verdades seriam: sicrano usa óculos, quem usa o 
m.a. não usa

óculos e quem usa o m.a não é fulano. Não há nenhuma contradição.
Com ele dizendo a 3): as verdades seriam: quem usa o m.a. usa óculos (ou 
seja, beltrano usa
óculos), sicrano não usa óculos e quem usa o m.a. não é fulano. Também 
não há

contradições

Assim concluímos que quem usa o m.a. é beltrano.




SEGUNDO PROBLEMA (esse é mais interessante!!)
O primeiro nativo sempre irá negar a pergunta independentemente de ser 
político ou não,
desse modo o segundo nativo sempre está falando a verdade, ele não é 
político, quanto ao
terceiro nativo ele pode ser político ou não: quando o terceiro é político o 
primeiro não

é político, quando o terceiro não é político o primeiro é político.

Eu cheguei a essa conclusão, talvez esteja faltando mais algum dado (ou 
talvez eu não

consegui ver algo), pois eu não consigo afirmar quem de fato é político...

Provavelmente, se o estrangeiro perguntasse se o primeiro nativo não é 
político,
ao invés de perguntar se ele é político, haveria uma resposta definida, 
vamos ver:


Digamos que não ser político é ser honesto (e não ser honesto é ser 
político, obviamente).
Assim a pergunta feita pelo estrangeiro ao primeiro nativo equivaleria a : 
Você é honesto?.
Ocorrerá uma coisa interessante caso o primeiro nativo seja político, ele 
terá duas

possibilidades para fazer sua mentira:
-Se ele diz : não, não sou um político (ou seja, não sou honesto), ele 
estará dizendo que
é um político, e deste modo estará dizendo a verdade em relação a sua 
identidade e a mentira

em relação a pergunta feita.
-Se ele diz : sim, não sou um político (ou seja, sou honesto), ele estará 
dizendo que não
é um político, e deste modo estará dizendo a mentira em relação a sua 
identidade e a verdade

em relação a pergunta feita.
Afinal o que ele iria preferir dizer? A verdade em relação a sua identidade 
e a mentira

em relação a pergunta feita ou vice-e-versa?
Acredito que só a lógica não é capaz de resolver esse novo problema!! (Ao 
menos a minha

lógica não!!!).

Assim que alguém conseguir solucionar esse mistério, por favor dê sua 
explicação, e quem não
chegar a nada (assim com eu), demontre uma saída, algo que algum outro 
nativo poderia falar

para matar o mistério (acredito que isso não é nada fácil).

Estou esperando ansiosamente!!!




From: Jorge Luis Rodrigues e Silva Luis [EMAIL PROTECTED]
Reply-To: obm-l@mat.puc-rio.br
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: [obm-l] DUPLA NEGAÇÃO!
Date: Sat, 22 Oct 2005 13:13:14 +

Meus Eleitores! Nada melhor que um bom aquecimento mental antes de 
apertarmos errôneamente as teclas para a escolha do controvertido 
Referendo.


Três candidatos, Fulano, Sicrano e Beltrano, tornaram-se mentirosos 
compulsivos e já não dizem nenhuma verdade, nem que queiram. Um deles, 
desejando sinceramente regenerar-se, comprou um microfone antimentira, que 
o faz falar somente a verdade. Diante de seus respectivos microfones, cada 
um disse o seguinte: Quem usa o microfone antimentira chama-se Fulano. 
Sicrano usa óculos. Quem usa o microfone antimentira usa óculos. Afinal! 
Quem está usando o microfone especial e qual é o seu nome?


Numa certa comunidade mítica, os políticos sempre mentem e os não-políticos 
falam sempre a verdade. Um estrangeiro encontra-se com três nativos e 
pergunta ao primeiro deles se é um político. Este responde à pergunta. O 
segundo nativo informa, então, que o primeiro nativo negou ser um político. 
Mas o terceiro nativo afirma que o primeiro nativo é, realmente, um 
político. Quais desses três nativos eram políticos?



Meu voto é que façam bons votos!

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Re: [obm-l] ENIGMA DA BARCAÇA!

2005-10-24 Por tôpico Rogerio Ponce
Ola' Jorge,
vc costuma trazer problemas que, vez por outra, geram
sadia discussao - continue assim!

Mas vamos 'as respostas:

 --- Jorge Luis Rodrigues e Silva Luis escreveu: 
 Turma! Certamente, o nosso Brainstorming Eletrônico
 nunca mais será o mesmo 
 depois deste divisor de águas retirado do livro
 Física Conceitual - Paul 
 G. Hewitt, cuja resolução se encontra no Caderno
 Catarinense de Ensino de 
 Física Vol.16 nº2. Recomendo a leitura do
 best-seller O Grande Circo da 
 Física - Jearl Walker. A chave do enigma está no
 fato de que o cascalho 
 dentro do barco aumenta o nível da água, elevando a
 embarcação, numa 
 proporção bem maior que o aumento da parte submersa
 da mesma. Ou seja, ao 
 adicionarmos cascalho à barcaça, ela afundará numa
 proporção muito menor que 
 a elevação da barcaça causada pelo aumento do nível
 da água.

Esse problema ja' foi resolvido em mensagem anterior,
onde foi demonstrado que acontece exatamente o
contrario: para passarmos a barca por uma ponte baixa,
mesmo em um tanque fechado, basta retirarmos cascalho
do fundo do tanque, adicionando-o 'a barca.

Note que esse problema e' totalmente diferente daquele
proposto aos fisicos George Gamow, Robert Oppenheimer
e Felix Bloch, onde a pergunta e' sobre o nivel da
agua, e nao sobre a altura final da barca - vide link
http://physics.about.com/cs/airandfluidexp/a/160603.htm



 Um barquinho flutua numa piscina; dentro dele estão
 uma pessoa e uma pedra. 
 A pessoa joga a pedra dentro da piscina. O nível da
 água na piscina sobe, desce ou não se altera?

Este aqui e' o tal problema proposto aos fisicos.
Dentro do barco, por estar flutuando, a pedra
desloca um peso de agua equivalente ao seu proprio
peso, ou seja um volume de agua maior que o seu.
Dentro dagua a pedra desloca o volume de agua
equivalente ao seu proprio volume. Logo, quando jogada
'a piscina, a pedra provoca diminuicao do nivel dagua.



 E se ao invés da pedra fosse
 um cubo de gelo que 
 derretesse sòmente após ser jogado dentro da
 piscina, como se comportaria o 
 nível da água? (Essa é ótima!)

Como o cubo de gelo estara' flutuando dentro ou fora
do barco, nao importa onde ele esteja: o volume de
agua deslocado e' sempre o mesmo, e o nivel da agua na
piscina nao se altera.


 A propósito, qual é a altura máxima na qual a água
 poderia ser bebida 
 através de um canudo?

Para bebermos com um canudo, fazemos vacuo dentro da
boca, e a atmosfera empurra o liquido canudo acima.
Desse modo, se fizessemos vacuo absoluto dentro da
boca, conseguiriamos sugar no maximo uma altura de
liquido que cujo peso se equilibre com a pressao
atmosferica. No caso da agua, seriam cerca de
760mm*13.6, ou aproximadamente 10metros de altura, ao
nivel do mar (pressao atmosferica em coluna de
mercurio x densidade relativa do mercurio).

 Bom Empuxo!

Grande abraco!
Rogerio Ponce



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Re: [obm-l] FREQUÊNCIA DE RESSONÂNCIA!

2005-10-24 Por tôpico Demetrio Freitas

Esta história da ponte foi tema de um episódio da
série mythbusters. Pra falar a verdade eu não faço
idéia de como determinar frequências de ressonância de
um objeto complexo. Talvez só seja possível por
ensaio. No caso de uma ponte, acho que um chute seria
aproximar por uma haste longa e delgada, e considerar
o comprimento e a velocidade do som no material. Ou
seja, as possíveis frequências de ressonância seriam 
os harmônicos baixos que dependeriam do comprimento da
ponte e da velocidade do som no meio. 
Supondo, por exemplo, uma velocidade do som no meio de
3.000 m/s e uma ponte de 3 Km, pode não ser uma idéia
muito feliz ficar dando batidas com uma frequência de
1 Hz...

A propósito, os mythbusters não fizeram nenhuma
ponderação a respeito e apenas testaram vibrações
aleatoriamente.

Bem, acho que isso está ficando off-topic demais...
 
--- Jorge Luis Rodrigues e Silva Luis
[EMAIL PROTECTED] escreveu:

 Turma! Em 1831, uma tropa de cavalaria teve de
 atravessar uma ponte suspensa 
 perto de Manchester, na Inglaterra, e marchava ao
 ritmo das oscilações da 
 ponte. A ponte caiu. Desde essa altura, as tropas
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 pontes. Vale também 
 para as torcidas organizadas que, por muito pouco
 não causaram uma tragédia 
 no nosso estádio que chegou a balançar e apresentar
 rachaduras.
 
 O balanço de um navio é normalmente perturbador, mas
 se as ondas batem nele 
 em sintonia com a sua frequência de ressonância, o
 balanço pode ser muito 
 perigoso. Em consequência disso, alguns navios eram
 equipados com tanques 
 parcialmente cheios de água para diminuir o perigo.
 Esses tanques tinham 
 dimensões específicas, de modo a que a frequência de
 ressonância da água se 
 mantivesse em correspondência com a do navio. Mas
 não há neste fato qualquer 
 coisa de errado? Visto que as condições de
 ressonância da água e do navio 
 eram postas em correspondência, como é que o tanque
 podia impedir o 
 crescimento, por ressonância, do balanço do navio?
 
 A propósito, por que um boxeador se cansa menos ao
 socar um saco do que 
 quando está boxeando com um oponente? Será que é
 pela mesma razão das luvas 
 de boxe de 6 onças baterem com mais violência do que
 luvas de boxe de 16 
 onças?
 
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[obm-l] trigonometria

2005-10-24 Por tôpico Klaus Ferraz





Calcule 96(sen10)^5 + 16(sen10)^4 -52sen10 +10, sabendo q sen3x = 3senx-4sen^3 x

[]'s
 K.
		 
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Re: [obm-l] trigonometria

2005-10-24 Por tôpico Murilo RFL



96(sen10)^5 + 16(sen10)^4 -52sen10 
+10, sabendo q sen3x = 3senx-4sen^3 x
sen30 = 3sen10-4sen^3 10
-24sen30 = -72sen10 + 96sen^3 10 = -24(1/2)*sen^2 10= 
-72sen^3 10 + 96sen^5 10 (1)
-4sen30 = -12sen10 + 16sen^3 10 = -4(1/2)*sen 10 = -12sen^2 
10 +16sen^4 10 (2)
Somando (1) + (2) = 96(sen10)^5 + 16(sen10)^4 -72sen^3 10 
+2sen10 = 0 (3)
-18sen30 = -54sen10 + 72sen^3 10= 
72sen^3 10 - 54sen10 +9 =0 (4)
Somando (3) + (4) = 96(sen10)^5 + 16(sen10)^4 -52sen10 +9 
=0
96(sen10)^5 + 16(sen10)^4 -52sen10 +9 +1=0 +1
96(sen10)^5 + 16(sen10)^4 -52sen10 +10 = 1


  - Original Message - 
  From: 
  Klaus 
  Ferraz 
  To: obm-l@mat.puc-rio.br 
  Sent: Monday, October 24, 2005 4:50 
  PM
  Subject: [obm-l] trigonometria
  
  
  
  
  
  
  Calcule 96(sen10)^5 + 16(sen10)^4 -52sen10 +10, sabendo q 
  sen3x = 3senx-4sen^3 x
  
  []'s
   K.
  
  
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Re: [obm-l] trigonometria

2005-10-24 Por tôpico Adroaldo Munhoz




Sin[3x]=3Sin[x]-4(Sin[x])^3
4(Sin[x])^3=3Sin[x]-Sin[3x]
12(Sin[x])^3=9Sin[x]-3Sin[3x]

4(Sin[x])^4=3(Sin[x])^2-Sin[3x]Sin[x]
16(Sin[x])^4=12(Sin[x])^2-4Sin[3x]Sin[x]

4(Sin[x])^5=3(Sin[x])^3-Sin[3x](Sin[x])^2
16(Sin[x])^5=9Sin[x]-3Sin[3x]-4Sin[3x](Sin[x])^2
96(sin[x])^5=54Sin[x]-18Sin[3x]-24Sin[3x](Sin[x])^2

96(sin[x])^5+16(Sin[x])^4-52Sin[x]+10
54Sin[x]-18Sin[3x]-24Sin[3x](Sin[x])^2+12(Sin[x])^2-4Sin[3x]Sin[x]-52Sin[x]+10
2Sin[x]-18Sin[3x]-12(Sin[x])^2(1-2Sin[3x])-4Sin[3x]Sin[x]+10
2Sin[x]-18Sin[3x]-4Sin[3x]Sin[x]+10

x=10

2Sin[10]-9-2Sin[10]+10=1

Klaus Ferraz wrote:

  
  

  
  
  Calcule 96(sen10)^5 +
16(sen10)^4 -52sen10 +10, sabendo q sen3x = 3senx-4sen^3 x
  
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[obm-l] RES: [obm-l] PRÊMIO NOBEL!

2005-10-24 Por tôpico José Diogo Barbosa




Poderia dizer qual o nome do artigo, onde e quando foi publicado?

Obrigado




-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] Em nome
de Jorge Luis Rodrigues e Silva Luis
Enviada em: segunda-feira, 24 de outubro de 2005 09:50
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Assunto: [obm-l] PRÊMIO NOBEL!

Esse sofisticado raciocínio, puramente matemático, merece atenção dos nobres

colegas. (bis!)

É elementar que quando uma nação é mais eficiente do que outra na produção 
de uma mercadoria e menos eficiente na produção de uma segunda mercadoria, 
ambas as nações podem ganhar especializando-se na produção da mercadoria de 
sua vantagem absoluta. O inacreditável é que, mesmo que uma nação seja menos

eficiente do que outra na produção de ambas as mercadorias, existe, ainda, 
uma base para um comércio mutuamente benéfico. Mas, o impossível aconteceu 
quando Thomas Schelling, recente ganhador do Nobel de Economia, deixou a 
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não poderá ocorrer o comércio mutuamente benéfico. Apesar de merecer uma 
meia dúzia de prêmios por esta engenhosa façanha, levou a estatueta pelas 
relevantes contribuições à pueril 'Teoria dos Jogos. Autor da sofisticada e

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[obm-l] RES: [obm-l] PRÊMIO NOBEL!

2005-10-24 Por tôpico José Diogo Barbosa
Só pra deixar claro: queria as referências desse ... avançadíssimo artigo
numa conceituada revista científica, sobre a única e exclusiva situação que
não poderá ocorrer o comércio mutuamente benéfico...

Sou economista e gostaria de estudá-lo.

Obrigado.





-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] Em nome
de Jorge Luis Rodrigues e Silva Luis
Enviada em: segunda-feira, 24 de outubro de 2005 09:50
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Assunto: [obm-l] PRÊMIO NOBEL!

Esse sofisticado raciocínio, puramente matemático, merece atenção dos nobres

colegas. (bis!)

É elementar que quando uma nação é mais eficiente do que outra na produção 
de uma mercadoria e menos eficiente na produção de uma segunda mercadoria, 
ambas as nações podem ganhar especializando-se na produção da mercadoria de 
sua vantagem absoluta. O inacreditável é que, mesmo que uma nação seja menos

eficiente do que outra na produção de ambas as mercadorias, existe, ainda, 
uma base para um comércio mutuamente benéfico. Mas, o impossível aconteceu 
quando Thomas Schelling, recente ganhador do Nobel de Economia, deixou a 
comunidade científica de cabelo em pé ao publicar um avançadíssimo artigo 
numa conceituada revista científica, sobre a única e exclusiva situação que 
não poderá ocorrer o comércio mutuamente benéfico. Apesar de merecer uma 
meia dúzia de prêmios por esta engenhosa façanha, levou a estatueta pelas 
relevantes contribuições à pueril 'Teoria dos Jogos. Autor da sofisticada e

fascinante Teoria dos Pontos Focais e de frases curiosas como Economia é 
o único campo onde duas pessoas podem ganhar um Prêmio Nobel dizendo 
exatamente coisas opostas e As falsificações das marcas famosas são um 
termômetro para o sucesso das mesmas, etc.

Coincidência ou não, suas afirmações se concretizaram através do merecido 
prêmio e do mercado de luxo da Louis Vuitton, uma das marcas mais copiadas 
do Planeta, que é imune as crises e se dá ao luxo de nunca ter feito 
liquidações.

Afinal! O que leva alguém a entrar numa fila para pagar 30.000 reais num 
relógio Louis Vuitton idêntico a todos ou outros falsificados?

Boas Compras!

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[obm-l] unicidade de PVI

2005-10-24 Por tôpico guilherme S.
Pessoal, 

 Queria a ajuda de vcs neste problema:

prove a unicidade do PVI:

u(tt)=a^2*u(xx), 0xpi, t0

u(x,0)=f(x), u(x,0)(t)=g(x) , 0=x=pi
u(x,0)(x)=0, u(pi,t)(x)=0

onde,
   u(tx)=derivada segunda de u em relação a t e a x
   u(x,y)(t)= derivada de u em relação a t no ponto (x,y)








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[obm-l] Anagramas

2005-10-24 Por tôpico Alexandre Oliveira
Pessoal,
Sei que esta dúvida deve ser básica para a maioria dos senhores mas agradeceria muitíssimo se alguém pudesse me ajudar. A dúvida é :
quantos anagramas existem na palavra MISSISSIPI nos quais não há 2 letras S consecutivas? O número de permutações total é 10!/(4!4!)=6300 certo? Daí como é que eu consigo excluir os SS? Já tentei entender esse negócio, mas nada parece muito conclusivo para mim. Desde já, agradeço
Alexandre.
		 
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Re: [obm-l] probleminha

2005-10-24 Por tôpico Eduardo Wilner
   

As raizes desta funcao seriam as mesmas da equacao

sen^x(pi/3) + cos^x(pi/3) = 1 .

Parece uma especie de Fermat trigonometrico...
 
Haveria solucao  !=0 ?

 

--- Rodrigo Augusto [EMAIL PROTECTED] escreveu:

 alguem pode me ajudar com esta equacao:
 
 quais sao as raizes da funcao: f(x) = 3^x/2 + 1 -
 2^x
 
 valeu!
 

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[obm-l] primos irregulares

2005-10-24 Por tôpico Rodrigo Augusto
boa noite, gostaria de saber mais sobre os primos irregulare, na verdade, a 
definicao dos mesmos, enfim...hhehe...o que são primos irregulares?


obrigado desde ja

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[obm-l] Softwares matem�ticos

2005-10-24 Por tôpico geo3d
Olá pessoal bom dia.

Gostaria de receber opiniões dos senhores, sobre softwares matemáticos de 
preferência que desenhem gráficos, curvas de nível, volumes, integrais e etc...

Para os gráficos em especial eu uso o Winplot, onde o prof. Adelmo da UFBA, tem 
me ajudado. Descobri o mathematica 5.0, mas não o tenho. Se alguém puder, 
solicito sugerir softwares pagos ou não, com suas respectivas características, 
pois acredito ser uma boa ferramenta para uso acadêmico.

Valeu, um grande abraço a todos, Marcelo. 

No iBest, suas horas navegadas valem pontos que podem ser trocados por prêmios. 
Sem sorteio! Inscreva-se já! www.navegueeganhe.com.br
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Re: [obm-l] Anagramas

2005-10-24 Por tôpico Murilo RFL



Em probabilidade nao da pra fugir dos problemas. 
Logo tratemos os SS como conjuntos de S. Logo a palavra 
MISSISSIPI
pode ser agrupada emMI(SS)I(SS)IPI ou 
MI(SSS)I(S)IPI ou MI()IIPI. É facil percber q ao fazer a permutação 
de
MI(SS)I(SS)IPI jah englobamos o quarto caso 
MI()IIPI. Contudo, naoagrupamos os Casos de MI(SSS)I(S)PI 

não contidos em MI()IIPI.

logo, bata fazer Permutação de MI(SS)I(SS)IPI 
+( Permutação de MI(SSS)I(S)PI - Permutação deMI()IIPI 
)
Os casos a Serem excluidos entao sao: 8!/(4!2!) + 
8!/(4!)- 7!/(4!)

Fazendo o numero de Permutaçoes total - Exclusao 
temos:

10!/(4!4!) - ( 8!/(4!2!) + 8!/(4!)- 
7!/(4!)) =
10!/(4!4!) - 8!/(4!2!)- 8!/(4!)+ 
7!/(4!)=
6300 - 840 - 1680 + 210 = 3990


Bom... Espero q seja isso... na esperança de 
ajuda,

[]'s

MuriloRFL


  - Original Message - 
  From: 
  Alexandre Oliveira 
  To: obm-l@mat.puc-rio.br 
  Sent: Monday, October 24, 2005 8:52 
  PM
  Subject: [obm-l] Anagramas
  
  Pessoal,
  Sei que esta dúvida deve ser básica para a maioria dos senhores mas 
  agradeceria muitíssimo se alguém pudesse me ajudar. A dúvida é :
  quantos anagramas existem na palavra MISSISSIPI nos quais não há 2 letras 
  S consecutivas? O número de permutações total é 10!/(4!4!)=6300 certo? Daí 
  como é que eu consigo excluir os SS? Já tentei entender esse negócio, mas nada 
  parece muito conclusivo para mim. Desde já, agradeço
  Alexandre.
  
  
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[obm-l] Conjuntos Geradores

2005-10-24 Por tôpico Claudio Freitas
Olá colegas da lista.

Tenho a seguinte dúvida:

Seja A = {(0,0)} contido em R^2.
Posso dizer que o conjunto B = {(0,0)} gera A?
Pois consigo escrever qualquer elemento de A como uma combinação
linear dos elementos do conjunto B:
(0,0) = u pertence a A
(0,0) = w pertence a B
Posso gerar u como uma combinação linear de w:
0*w = u



Definição que eu tenho:
Um conjunto C é dito conjunto-gerador de um subespaço vetorial W se é
possível escrever qualquer elemento de W como uma combinação linear
dos elementos de C.



Abraços,
Claudio Freitas

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