[obm-l] Re:[obm-l] Re: Convergência de S érie

2006-06-29 Por tôpico claudio\.buffara
-- Cabeçalho original ---

De: [EMAIL PROTECTED]
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Cópia: 
Data: Wed, 28 Jun 2006 19:46:42 -0300
Assunto: [obm-l] Re: Convergência de Série

 Também não sei se tá certo... Mas... =/
 
 Ratio Test (Apostol 1 pag 400): (a_n+1 / a_n) - L qdo n- infinito.
 Se L  1, a série converge.
 
 Como Soma (n=1) (a_n)^2 converge, limite de (a_n+1/a_n)^2 quando n
 tende a infinito é menor que 1 - (a_n+1/a_n) quando n tende a
 infinito é menor que 1
 

Voce nao pode afirmar isso. O teste da razao dah apenas uma condicao suficiente 
mas nao necessaria.
Por exemplo, SOMA 1/n diverge e SOMA 1/n^2 converge, mas o limite a(n+1)/a(n) 
eh 1 nos dois casos.

 Ratio Test no segundo somatório:
 
 ((a_n+1/n+1) / (a_n/n)) = (a_n+1/a_n) x (n/n+1) que é menor que 1,
 logo a série converge.
 
 Em 28/06/06, claudio.buffara[EMAIL PROTECTED] escreveu:
  Segue abaixo o problema 43 do cap. 4 do Curso de Análise - vol. 1 do Elon,
  juntamente com a minha solução errada.
  O problema que proponho é: achar o erro na solução e dar uma solução
  correta.
 
  Seja (a_n) uma sequência de números reais.
  Prove que se SOMA(n=1) (a_n)^2 converge, então SOMA(n=1) (a_n)/n também
  converge.
 
  Solução errada:
  Como SOMA(n=1) (a_n)^2 converge, deve existir n_0 tal que se n  n_0 então
  (a_n)^2  1/n, já que a série harmônica diverge.
  Logo, para n = n_0, |a_n| = 1/raiz(n) ==
  a_n/n = |a_n|/n = 1/n^(3/2) ==
  SOMA(n=1) a_n/n converge, pela comparação com a série:
  SOMA(n=1) 1/n^(3/2), que é convergente.
 
  []s,
  Claudio.
 
 
 
 
 -- 
 Aline Oliveira
 
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[obm-l] Re:[obm-l] Re: [obm-l] Condição d e Existência de quadriláteros

2006-06-29 Por tôpico claudio\.buffara
-- Cabeçalho original ---

De: [EMAIL PROTECTED]
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Cópia: 
Data: Thu, 29 Jun 2006 02:00:42 -0300
Assunto: [obm-l] Re: [obm-l] Condição de Existência de quadriláteros

 Cada um dos lados deve ser menor do que a soma dos outros três.
 
Essa condicao eh certamente necessaria, mas serah que tambem eh suficiente?

 Quadrilátero de lados a,b,c e d, e de diagonais x e y.
 ac+bd=x.y (T. Ptolomeu)

O T. de Ptolomeu soh vale pra quadrilateros ciclicos.

 Supondo sem perda de generalidade dcba= como xd e yd, temos 
 x.yd^2=ac+bdd^2
   - Original Message - 
   From: matduvidas48 
   To: obm-l 
   Sent: Wednesday, June 28, 2006 8:56 PM
   Subject: [obm-l] Condição de Existência de quadriláteros
 
 
   Existe alguma condição de existência para se formar um quadrilátero de 
 lados a , b , c e d?
   (ou seja existe alguma desigualdade?)
 
   Agradeço desde já
 


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[obm-l] QUARTAS-DE-FINAL!

2006-06-29 Por tôpico Jorge Luis Rodrigues e Silva Luis
Ok! Nicolau e demais colegas! A resposta correta gira em torno da conjectura 
de Kepler, mas o incrível mesmo é como um enunciado tão óbvio pode ter uma 
resolução tão trabalhosa e sofisticada. Que o digam as abelhas...e que 
venham os Gauleses com toda sua tradição cultural a começar pelas eleições 
para presidente da República através de sufrágio universal direto.


Uma urna contém N bolas, numeradas de 1 a N, sem repetições. Para estimar o 
valor desconhecido de N, um estatístico retira, ao acaso, três bolas dessa 
urna. As bolas retiradas foram as de números 15, 43 e 17. Ele toma para a 
estimativa de N o valor para o qual a média dos números das bolas retiradas 
é igual a média dos números de todas as bolas da urna. A estimativa que ele 
obtém para N é:


Seis bolas (esferas) idênticas de raio r encontram-se posicionadas no espaço 
de tal forma que cada uma delas seja tangente a quatro bolas. Determine a 
aresta do cubo cujas faces tangenciam todas as bolas.


Dispomos de quatro bolas alinhadas horizontalmente e seis bolas alinhadas 
verticalmente formando uma cruz. Qual o número mínimo de bolas que devemos 
mover para formar duas linhas que contenham seis bolas cada.


A propósito, qual a condição necessária e suficiente para que uma bola que 
se movimenta com reflexão perfeita sobre uma mesa de bilhar de bordo 
circular passe uma infinidade de vezes por um mesmo ponto?


Bom Placar!

_
COPA 2006: Como se diz 'gol' em mais de 32 países?  
http://copa.br.msn.com/extra/curiosidades/futebol/


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[obm-l] Re:[obm-l] Re: [obm-l] Convergênci a de Série

2006-06-29 Por tôpico claudio\.buffara
-- Cabeçalho original ---

De: [EMAIL PROTECTED]
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
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Data: Wed, 28 Jun 2006 23:24:48 -0300
Assunto: [obm-l] Re: [obm-l] Convergência de Série

 Olá Claudio,
 nao analisei sua demonstracao, mas segue a minha:
 
 Sabemos que: (a_n - 1/n)^2  0, assim: a_n^2 - a_n/n + 1/n^2  0, logo: a_n/n 
  a_n^2 + 1/n^2
 como SOMA(a_n^2) converge e SOMA(1/n^2) converge, entao, sua soma converge.
 pelo teste da comparacao, SOMA(a_n/n) converge.
 

Isso mesmo, sendo que a consequencia de (a_n - 1/n)^2 = 0 eh, de fato:
a_n/n = (1/2)*(a_n^2 + 1/n^2).

Tambem eh interessante notar que a reciproca nao vale. Tome a_n = 1/log(n)^2
Entao, SOMA a_n/n = SOMA 1/(n*log(n)^2) converge (teste da integral) 
mas SOMA a_n^2 = SOMA 1/log(n)^4 diverge.

***

Outro problema interessante do mesmo capitulo do Elon eh: 
Provar que se (a_n) eh decrescente e SOMA a_n converge entao n*a_n - 0.

Mais uma vez a reciproca nao vale. Tome a_n = 1/(n*log(n)).
A condicao de a_n ser monotona tambem eh essencial. Tome a_n = (-1)^(n)/n.

[]s,
Claudio.

 vou analisar agora sua solucao, se eu encontrar o erro mando em outro e-mail.
 
 abraços,
 Salhab
 
   - Original Message - 
   From: claudio.buffara 
   To: obm-l 
   Sent: Wednesday, June 28, 2006 5:46 PM
   Subject: [obm-l] Convergência de Série
 
 
   Segue abaixo o problema 43 do cap. 4 do Curso de Análise - vol. 1 do Elon, 
 juntamente com a minha solução errada.
   O problema que proponho é: achar o erro na solução e dar uma solução 
 correta.
 
   Seja (a_n) uma sequência de números reais.
   Prove que se SOMA(n=1) (a_n)^2 converge, então SOMA(n=1) (a_n)/n também 
 converge.
 
   Solução errada:
   Como SOMA(n=1) (a_n)^2 converge, deve existir n_0 tal que se n  n_0 então 
 (a_n)^2  1/n, já que a série harmônica diverge.
   Logo, para n = n_0, |a_n| = 1/raiz(n) == 
   a_n/n = |a_n|/n = 1/n^(3/2) ==
   SOMA(n=1) a_n/n converge, pela comparação com a série:
   SOMA(n=1) 1/n^(3/2), que é convergente.
 
   []s,
   Claudio.
 
 


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[obm-l] desigualdades!!!

2006-06-29 Por tôpico diego andres
gostaria que alguem tambem resolvesse mais essas questoes: 1) para quaisquer reais positivos a,b,c mostre que : c(a²-ab+b²)^(1/2)+a(b²-bc+c²)^(1/2) =b(a²+ac+c²)^(1/2)2)se somatorio de xi²=1(sao reais positivos) entao determine o valor maximo de:   nn somatorio[ (xi^5)/( (somatorio xj) - xi ) ]i=1j=1 
		 
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[obm-l] Re:[obm-l] Re: [obm-l] Convergênci a de Série

2006-06-29 Por tôpico claudio\.buffara





De:

Re: [obm-l] Converg�ncia de S�rie

2006-06-29 Por tôpico Artur Costa Steiner
Para eps0 arbitrariamente escolhido, o criterio de
Cauchy implica a existencia de um k tal que, se n=k,
entao a_k + ...a_n  eps. Supondo-se os termos nao
negativos, obtemos (n-k+1)* a_n  eps = n*a_n  eps +
(k-1)*a_n para n=k. Assim, limsup(n*a_n) =
limsup(eps + (k-1)*a_n) = lim( eps + (k-1)*a_n) = eps
+ 0 = eps, visto a_n -0 uma vez que Soma a_n
converge. Para todo eps0,  temos portanto que 0 =
limsup (n*a_n) = eps = limsup(n*a_n) = 0. Como n*a_n
=0 para todo n, segue-se que lim n*a_n = 0.
Modificando-se um pouco este argumento, poderiamos nos
basear diretamente na definicao de limite.

Este teorema proporciona uma forma interessante e nao
difundida de provarmos que a serie harmonica diverge,
pois, se a_n = 1/n, entao n*a_n = 1 para todo n e a
condicao do teorema naoeh satisfeita. 

Acho que no, problema original, o equivoco do Claudio
foi supor que para n suficientemente grande teriamos
(a_n)  1/n. Esta condicao tem que ocorrer para uma
infinidae de indices n, mas creio que nao para todos.

Artur 


***

Outro problema interessante do mesmo capitulo do Elon
eh: 
Provar que se (a_n) eh decrescente e SOMA a_n converge
entao n*a_n - 0.

Mais uma vez a reciproca nao vale. Tome a_n =
1/(n*log(n)).
A condicao de a_n ser monotona tambem eh essencial.
Tome a_n = (-1)^(n)/n.

[


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[obm-l] Leitura estranha

2006-06-29 Por tôpico Rhilbert Rivera
Vi essa num fórum, mas sem a resposta. Tentei fazer e depois de muito trabalho, fiquei na dúvida se a resposta é 37 ou 377. Gostaria de saber um jeito memos complicado do que o meu para resolver, se é que estou no caminho certo. Obrigado pela ajuda.


Um matemático excêntrico escreve um livro, numerando as páginas de 2 até 400, e com a
recomendação de que a leitura deve ser feita na seguinte ordem. Identifica-se a última página não lida (no início da leitura é a página de número 400) e a seguir lê-se (na ordem usual) todas as páginas numeradas com números que não são relativamente primo com ela e que não tenham sido lidas anteriormente. Repete-se este procedimento até que se completa a leitura do livro. Deste modo, a ordem da leitura seria 2, 4, 5, , 400, 3, 7, 9, , 399, .
Qual é a última página a ser lida?MSN Alertas --• |¯¯¯| É gl! – Os gols da Copa no seu MSN  Confira: 

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Re: [obm-l] Leitura estranha

2006-06-29 Por tôpico benedito



Prezado Rhilbert,

Acho que é assim:

Como 400 = 24 x 52, inicialmente se lê as páginas cujos 
números são múltiplos de 2 e 
5, menores do que ou iguais a 
400: 2, 4, 5, , 400. Em 
seguida, como 399 é o maior número menor do que 400 ainda não lido e 399 = 3 x 7 x 19, a leitura prossegue com todas as páginas numeradas com múltiplos 
de 3, 7 e 
19 e ainda não lidas: 3, 7, 9, , 399 (a leitura se dá na 
ordem usual). A seguir, vem a página 
numerada com o número 397, que é primo. A página seguinte é a de 
número 391 = 17 x 23. Neste caso, 
lê-se (na ordem usual) todas as páginas numeradas com múltiplos de 17 
e 23, abaixo de 391. Nessa altura, tem-se lido as 
páginas numeradas com os múltiplos de todos os primos menores ou iguais a 23, exceto as numeradas com 
múltiplos de 11 e 13: 11, 13, 22, 26, 33, 39, ..., 341, 
377. Desse modo, os únicos 
primos restantes são os maiores do que 
31, já que 292 = 
841  400. O último número é 37. 


Benedito

  - Original Message - 
  From: 
  Rhilbert Rivera 
  To: obm-l@mat.puc-rio.br 
  Sent: Thursday, June 29, 2006 4:09 
  PM
  Subject: [obm-l] Leitura estranha
  
  
  Vi essa num fórum, mas sem a resposta. Tentei fazer e depois de 
  muito trabalho, fiquei na dúvida se a resposta é 37 ou 377. Gostaria de saber 
  um jeito memos complicado do que o meu para resolver, se é que estou no 
  caminho certo. Obrigado pela ajuda.
  
  
  Um 
  matemático excêntrico escreve um livro, numerando as páginas de 2 até 400, e 
  com a
  recomendação 
  de que a leitura deve ser feita na seguinte ordem. Identifica-se a última 
  página não lida (no início da leitura é a página de número 400) e a seguir 
  lê-se (na ordem usual) todas as páginas numeradas com números que não são 
  relativamente primo com ela e que não tenham sido lidas anteriormente. 
  Repete-se este procedimento até que se completa a leitura do livro. Deste 
  modo, a ordem da leitura seria 2, 4, 5, , 400, 3, 7, 9, , 399, 
  .
  Qual é a 
  última página a ser lida?
  
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Re: [obm-l] Sequencias de funcoes continuas (Rudin)

2006-06-29 Por tôpico Artur Costa Steiner
O conjunto F(K) eh fechado porque F(K) = Inter (n=1,
oo) {x | |f[n](x| = K}. A continuidade de f[n]
implica que cada um dos conjuntos desta colecao  seja
fechado, o que, por sua vez implica, que F(k) seja
fechado. 
Um ponto interessante eh que este teorema nao se
limita ao conjunto dos reais. A mesma prova mostra
que, se X eh um espaco de Baire, Y eh um espaco
metrico normado e f[n] eh uma sequencia de funcoes
continuas de X em Y que convirja em todo o X, entao
existem um aberto V em X e  M0 tais que ||f[n](x|| 
M para todo natural n e todo x em V.

Artur

--- niski lista [EMAIL PROTECTED] wrote:

 Assim,
 Considere F[K] = {x | |f[n](x)| = K, pra qq n 0}.
 F[K] é fechado. Deixo pra voce verificar isso.
 Ora, mas R = U F[K], uniao tomada de K = 1, ateh
 infinito, nos naturais.
 O teorema de baire garante que para algum desses
 F[K] tem possui um
 subconjunto aberto de interior nao vazio.  Seja F[M]
 este conjunto.
 Extraia do seu subconjunto aberto de interior nao
 vazio um intervalo
 I. Ora, I esta contido em F[M] e por definicao para
 todo x em I, vale
 que |f[n](x) = M|. Como queriamos.
 
 
 
 
 
 
 On 6/28/06, Mouse [EMAIL PROTECTED] wrote:
  Olá pessoal! Esta é a minha primeira mensagem na
 Lista. Sou engenheiro
  de formação mas há algum tempo venho estudando
 análise matematica por
  hobby.
  Este problema que estou enviando para a lista é do
 livro de Walter
  Rudin, Real and Complex analysis. É o 13 do
 capitulo 5, acredito que
  ninguem nesta lista tenha problemas com ingles
 entao vou deixar o
  enunciado na forma original.
 
  Let {f[n]} be a sequence of continuous real
 functions on the line which
  converges at every point. Prove that there is an
 interval I and a number
  M  oo such that |f[n](x)|  M for every x \in I
 and n = 1,2,3,... 
 
 
  Estou empacado nele há algumas semanas! Alguem
 conhece a solucao ou pode
  enviar para discutirmos?
 
  Um abraço a todos!
 
  Mouse
 

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[obm-l] Bola no conjunto A - A

2006-06-29 Por tôpico Sandra

Oi pessoal, eu tenho uma dúvida, talvez alguem possa ajudar. Eu li que se um 
conjunto compacto A de R^n tem medida positiva, então o conjunto A - A = {x - y 
| x e y estao em A} contem uma bola com centro na origem. A prova disso nao 
parece facil, alguem a conhece? O teorema só vale para conjuntos compactos?

Obrigada
Sandra

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[obm-l] desigualdades!!!

2006-06-29 Por tôpico diego andres
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Re: [obm-l] Determinante, gemoetria

2006-06-29 Por tôpico Andre F S
Opa, Cláudio. Não consegui chegar na identidade que você falou:(i) ctg(A/2) = (c+b-a)/(2r)E veja que pegando o triângulo pitagórico 3, 4, 5, o ângulo oposto a hipotenusa (=5) será 90 graus, usando em (i) teríamos:
cotg(45o) = (4+3-5)/(2*5/2) = 2/5,mas a cotg(45o) é 1.Depois da dica do Peter (a = 4Rsen(A/2)cos(A/2) ) eu cheguei e empaquei no seguinte resultado:cotg(A/2) = abc / [(a^2 - (b-c)^2)R]
On 6/28/06, claudio.buffara [EMAIL PROTECTED] wrote:
Considerando o círculo inscrito em ABC, de raio r, é fácil provar que:
ctg(A/2) = (c+b-a)/(2r), ctg(B/2) = (a+c-b)/(2r) e ctg(C/2) = (a+b-c)/(2r).

Seja D o valor do determinante.

Multiplicando a 1a. linha do determinate por 2r, você obtem um outro determinante igual a:
(c+b-a) (a+c-b) (a+b-c)
 ab c
 1 1 1
e cujo valor é igual a 2r*D.

Agora, subtraindo a 1a. coluna das outras duas, obtemos o determinante:
(c+b-a) 2(a-b) 2(a-c)
 a (b-a) (c-a)
 1 00
cujo valor ainda é 2r*D.

Mas esse determinante é igual a:
2(a-b)(c-a) - 2(a-c)(b-a) = 0

[]s,
Claudio.





De:
[EMAIL PROTECTED]





Para:
obm-l@mat.puc-rio.br





Cópia:





Data:
Mon, 26 Jun 2006 18:48:01 -0300




Assunto:
[obm-l] Determinante, gemoetria
 Olá, pessoal.
 Estou com dúvida na seguinte questão do livro Iezzi/Hazzan 4 (D.250):
 
 Provar que:
 
 | cotg(A/2) cotg(B/2) cotg(C/2) |
 | a b c | = 0
 | 1 1 1 |
 
 sendo A, B, C, ângulos de um triângulo e a, b, c os lados
 respectivamente, opostos aos mesmos ângulos.
 
 André FS
 
 =
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Re: [obm-l] SELEÇÃO DESENCANTADA!

2006-06-29 Por tôpico Iuri
Uma urna contém 5 bolas numeradas de 1 até 5. O jogador A retirasucessivamente (com reposição) duas bolas dessa urna. Em seguida, o jogadorB retira da urna uma única bola. A ganha o jogo se pelo menos uma das bolas
por ele retiradas tiver um número maior do que o número da bola retirada porB. Caso contrário, a vitória é de B. Supondo que todas as retiradas sãoequiprováveis, determine as probabilidades de vitória dos dois jogadores.
Para A ganhar, uma bola A1 retirada deve ser maior q a bola de B. A bola A2, para fins de contagem, deve ser A2  A1.Se A1=5, A2 {1,2,3,4,5} e B {1,2,3,4}, portanto a probabilidade é (1/5)*(5/5)*(4/5)
Se A1=4, A2 {1,2,3,4} e B {1,2,3}, portanto a probabilidade é (1/5)*(4/5)*(3/5)Se A1=3, A2 {1,2,3} e B {1,2}, portanto a probabilidade é (1/5)*(3/5)*(2/5)
Se A1=2, A2 {1,2} e B {1}, portanto a probabilidade é (1/5)*(2/5)*(1/5)

Se A1=1, A2 {1} e B { }, portanto a probabilidade é (1/5)*(1/5)*(0/5)Somando todas essas probabilidades, temos 40/125.Como A1 e A2 foram pela minha hipótese ordenados, e no problema não sao distintos, devemos multiplicar o resultado por 2: 80/125.
Temos agora que tirar os casos em que A1=A2, pois eles foram contados duas vezes, que será (1/5)*(1/5)*[(4+3+2+1+0)/5]=10/125 a menos.Para A vencer, temos a probabilidade de (80-10)/625=70/125.Considerando que empates favoreçam B (entendi isso do enunciado), as outras possibilidades favorecem B.
A: 54%B: 46%


[obm-l] Probleminhas de Porcentagem

2006-06-29 Por tôpico André Barreto
Oi galera!Estava resolvendo um monte de problemas de porcentagem, já fiz uns 200 e poucos. Infelizmente esses ai não consegui fazer, se alguem puder resolver ou me ajudar a resolver, fico muito grato.194. Cesgranrio-RJ  O GNV (gás natural veicular) é um combustível que provoca menor impacto ambiental, pois, devido à sua composição, produz uma queima mais limpa i uniforme. Além disso, é mais econômico do que os demais combustíveis (álcool, diesel ou gasolina), já que 1m^3 de GNV rende quilometragem 20% superior a 1 litro de gasolina e que o preço de 1m^3 de GNV corresponde a, aproximadamente, 50% do preço de 1 litro de gasolina.  Tomando-se como base as informações do texto acima, a redução nos custos referentes ao consumo de combustível de um automóvel a gasolina que é convertido para GNV é, aproximadamente, de:  a) 55,6%  b) 58,3%  c) 59,4% 
 d) 72,5%  e) 83,3%197. FGV-SP  Um aparelho de TV é vendido por R$ 1000,00 em dois pagamentos iguais, sem acréscimo, sendoo 1º como entrada e o 2º, um mês após a compra. Se o pagamento for feito à vista, há um desconto de 4% sobre o preço de R$ 1000,00. A taxa mensal de juros simples do financiamento é aproximadamente igual a:  a) 8,7%  b) 7,7%  c) 6,7%  d) 5,7%  e) 4,7%219. Uespi  Um artigo é vendidoà vista com 15% de desconto ou em duas parcelas iguais, sem desconto, uma paga no ato da compra e a outra após um mês. Quais os juros mensais embutidos na compra a prazo? Indique o inteiro mais próximo.  a) 41%  b) 42%  c) 43%  d) 44%  e) 45%221. UFBA  Uma pessoa tomou um empréstimo de R$ 6.000,00 a uma taxa de
 juros compostos de 10% ao ano e saldou a dívida da seguinte maneira:  - 2 anos após ter contraído a dívida, pagou R$2.260,00  - 2 anos após o primeiro pagamento, pagou mais R$ 3.050,00  - 1 ano após o segundo pagamento, quitou a dívida.  Nessas condições, pode-se afirmar:  01. Depois do primeiro pagamento, a pessoa ficou devendo R$ 4.340,00  02. Após o segundo pagamento, a dívida correspondia a 50% di valor do empréstimo.  04. No momento em quea pessoa quitou o empréstimo, a dívida correspondia a R$ 3.300,00  08. O montante pago pelo empréstimo foi igual a R$ 9.000,00  16. O valor pago pelos juros da dívida correspondeu a 43,5% do empréstimo.222. FGV-SP  b) Certa loja tem como política de venda de crédito exigir, como entrada, 20% do valor à vista da mercadoria e o restante a ser liquidado no final de 3 meses. Neste caso,
 o saldo devedor é acrescido de 10% do valor à vista da mercadoria, a título de "despesas administrativas". Qual é a taxa anual de juros simples cobrada por essa loja?224.FGV-SP  O "Magazine Lúcia" e a rede "Corcovado" de hipermercados vendem uma determinada marca de aparelho de som do tipo Home Cinema pelo mesmo preço à vista. Na venda a prazo, ambas as lojas cobram a taxa de juros compostos de 10% ao mês, com planos de pagamentos distintos.  Comprando a prazo no "Magazine Lúcia", um consumidor deve pagar R$2.000,00 no ato da compra e R$ 3.025,00 depois de 2 meses, enquanto que na rede "Corcovado" ele pode levar o aparelho sem desembolsar dinheiro algum, pagando uma parcela de R$1.980,00, 1 mês após a compra, e o saldo em 2 meses após a compra.  a) Qual o valor avista do aparelho de som?  b) Se um consumidor compraro aparelho de som a prazo na rede "Corcovado", qual o valor da parcela final,
 vencível 2 meses após a compra.GABARITO  194. B  197.A  219.B  221. Estão corretas 02 04 e 16  222. b) 50% ao ano  224. a) R$ 4.500,00   b) R$ 3.267,00  Galera, algumas questões tinham gabarito errado. Essas não soube resolver, portanto não sei se enquadra-se no conjunto das com gabarito errado.Em todo caso, esta tudo ai.Atenciosamente,  André Sento Sé BarretoPS:Como demorou pra digitar tudo isso =(  
		 
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