Re: [obm-l] Isometria

2007-05-08 Por tôpico Marcelo Salhab Brogliato

Ola,

por ser uma isometria, temos que: ||x|| = ||T(x)||
deste modo: ||T(0)|| = ||0|| = 0
mas, se ||T(0)|| = 0, temos que T(0) = 0.

uma outra ideia seria:

suponha que T(0) = a, a diferente de 0.
assim: ||T(0)|| = 0 (isometria) e ||T(0)|| = ||a||, temos que; ||a|| = 0
o que implica que a=0.. absurdo, pois supomos a diferente de 0.
logo T(0) = 0.

pra mostrar que ||a|| = 0 sss a=0, basta utilizar uma das condicoes de
espacos metricos:
d(x, y) = 0 sss x = y

mas ||a|| = d(a, 0) = 0, o que implica, pela condicao acima, que a=0

abracos,
Salhab




On 5/8/07, [EMAIL PROTECTED] [EMAIL PROTECTED] wrote:



 Seja B={x em IR^(n+1)/ ||x||1} e T: BB uma isometria.
   Provar que T(0)=0.

Abs.






 

 =
  Instruções para entrar na lista, sair da lista e
  usar a lista em
 
 http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
 

 =
 


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Re:[obm-l] Isometria

2007-05-08 Por tôpico claudio.buffara
-- Cabeçalho original ---

De: [EMAIL PROTECTED]
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Cópia: 
Data: Tue, 8 May 2007 01:59:26 -0300 (BRT)
Assunto: [obm-l] Isometria

 
 
  Seja B={x em IR^(n+1)/ ||x||1} e T: BB uma isometria.
Provar que T(0)=0.
 

Se T(0) = a  0, entao considere os pontos b e -b, simetricos em relacao a 
origem e tais que a e b sejam LI (ou seja, b e -b nao 
pertencem a reta que passa pela origem e por a).

Como b, a, -b nao sao colineares, vale a desigualdade triangular estrita:
|T(b) - T(-b)|  |T(b) - a| + |a - T(-b)| = 
|T(b) - T(0)| + |T(0) - T(-b)| =
|b - 0| + |0 - (-b)| = 
2|b| = 
|2b| = 
|b - (-b)| = 
|T(b) - T(-b)| == contradicao.

Logo, soh pode ser T(0) = 0.

[]s,
Claudio.


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[obm-l] Garrafa de Klein

2007-05-08 Por tôpico Carlos Eddy Esaguy Nehab

Oi, gente,

Procurando (para meus alunos) algum mpeg ou java com a geração da 
garrafa de Klein dei de cara com 3 referências interessantes (dentre 
as zilhões):

http://alem3d.obidos.org/pt/struik/kbottle/mov
http://www.mat.ufpb.br/~lenimar/cgraf/inters/2sup13.htmço.

e http://www.kleinbottle.com/classicalklein.htm, um fabricante 
(mesmo) de garrafas de Klein (dica do site 
http://inexo.com.br/~danton/blog/index.shtml?P=2003-07).  Engraçado, não?


Se alguém conhecer alguma dica de uma simulação em java agradeço...

Abraços,
Nehab

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[obm-l] Função

2007-05-08 Por tôpico arkon
Pessoal, como resolvo esta:

No intervalo [-1, 2 ], o menor valor e o maior valor da função f (x) = x4 – 3x2 
+ 1 são, respectivamente:

a) -1,25 e 5.   b) -1,25 e 1.   c) -1 e 1.d) -1 e 5.e) 1 e 5.

Gabarito:  a)

Desde já obrigado.


Re: [obm-l] Funções trigonométricas

2007-05-08 Por tôpico Pedro Júnior

1/sen^2xcos^2x=4/4sen^2xcos^2x=4/(2senxcosx)^2=4/sen(2x)=4cosec(2x)
BOM DEPENDE DE QUE CAMINHO QUEREMOS SEGUIR...
ESSE É UM DELES
ABRAÇOS


Em 08/05/07, Raphael Henrique Pereira dos Santos [EMAIL PROTECTED]
escreveu:



Tenho a seguinte questão:

  Seja x um arco. Então 1/sen^2x + 1/cos^2x =

Muito grato pela ajuda..

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[obm-l] Cálculo Numérico - Ponto Flutuante

2007-05-08 Por tôpico Henrique Rennó

Olá!

Estou estudando cálculo numérico pela obra Cálculo Numérico - Aspectos
Teóricos e Computacionais e logo no primeiro exercício do primeiro capítulo
estou em dúvida na obtenção da resposta. Irei colocar vários conceitos
retirados do livro para que o exercício faça sentido no contexto do livro.

Exercício:
Seja um sistema de aritmética de ponto flutuante de quatro dígitos, base
decimal e com acumulador de precisão dupla. Dados os números:
x = 0.7237*10^4 ; y = 0.2145*10^(-3) ; z = 0.2585*10^1
efetue as seguintes operações e obtenha o erro relativo no resultado,
supondo que x, y e z estão exatamente representados:
a) x + y + z
b) x - y - z
c) x/y
d) (xy)/z
e) x(y/z)

Irei detalhar apenas a) pois os outros irei tentar resolver assim que sanar
minha dúvida.

Solução:
Já que o problema diz que x, y e z estão exatamente representados podemos
efetuar as operações com a quantidade de casas decimais que quisermos
(existe até um exemplo no livro em que a operação é efetuada com a
quantidade de casas necessárias, sem limitação). Dessa forma, seguindo a
seqüência de operações e efetuando x + y primeiro, temos que passar a
potência da base 10 de y para ser igual a 4 (no livro é citado que se passe
o valor da menor potência para a maior antes dos cálculos). Assim:
x + y = 0.7237*10^4 + 0.0002145*10^4 = 0.72370002145*10^4
x + y + z = 0.72370002145*10^4 + 0.0002585*10^4 = 0.72395852145*10^4

Como a resposta deve ser dada com quatro dígitos:
Truncamento: x + y + z = 0.7239*10^4
Arredondamento: x + y + z = 0.7240*10^4 (já que o quinto dígito é 5, essa é
a resposta encontrada no final do livro)

Qual seria a importância de informar um acumulador de precisão dupla???
Seria considerar os resultados intermediários com 8 dígitos decimais??? Qual
a influência disso na resposta??? O livro cita que geralmente é efetuado
truncamento ao invés de arredondamento porque o último necessita de mais
tempo de execução.



Erro Relativo após Truncamento: ER(x+y+z)  10^(-3)
Erro Relativo após Arredondamento: ER(x+y+z)  0.5*10^(-3)

O erro relativo que está como resposta no livro é ER(x+y+z)  10^(-3), mas
isso contraria a demonstração dada no próprio livro dos valores limite dos
erros absoluto e relativo sendo que para o erro relativo seriam:

Erro Relativo após Truncamento: ER  10^(-t+1)
Erro Relativo após Arredondamento: ER  0.5*10^(-t+1)

onde t é a quantidade de dígitos na representação da mantissa do número, que
no caso deste exercício é 4.

A demonstração dos erros é bem clara e realmente não entendi porque a
resposta da operação é arredondada e o erro relativo encontrado é para uma
operação de truncamento.

Colocarei abaixo as respostas das outras letras.

b) x - y - z = 0.7234*10^4 e ER  1.0002*10(-3) (de onde surgiu esse 1.0002???)
c) x/y = 0.3374*10^8 e ER  0.5*10^(-3)
d) (xy)/z = 0.6004 e ER  10^(-3)
e) x(y/z) = 0.6005 e ER  10^(-3)

Me desculpem se estou parecendo folgado por pedir a resolução destes
problemas.

Muito obrigado!

--
Henrique


[obm-l] RES: [obm-l] Funções trigonométricas

2007-05-08 Por tôpico Artur Costa Steiner
Observe qie 1/x + 1/y = (x + y)/(xy)and pense nas identidades trigonometricas. 
Uma delas eh muito conhecida mesmo
Arturr

-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]
nome de Raphael Henrique Pereira dos Santos
Enviada em: terça-feira, 8 de maio de 2007 01:30
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Assunto: [obm-l] Funções trigonométricas



  Tenho a seguinte questão:

   Seja x um arco. Então 1/sen^2x + 1/cos^2x =

  Muito grato pela ajuda..

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[obm-l] funcao continua

2007-05-08 Por tôpico Klaus Ferraz
Seja f:[0,1] - [0,1] uma função contínua. Provar que existe c E [0,1] tal que 
f(c)=c.
vlw.

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Re: [obm-l] funcao continua

2007-05-08 Por tôpico Igor Castro

Seja g(x) = f(x) - x
Logo, g é contínua. Mas:
g(1) = f(1) -1 = 0 e g(0) = f(0) - 0 = 0.
***Repare que só ocorre igualdade se f(1)=1 ou f(0)=0.
Descartando a igualdade temos que g(1)*g(0)  0. Logo existe uma raiz de g
entre 0 e 1(o nome do teorema eh bozano se nao me engano).
Se existe uma raiz a de g então g(a)=f(a)-a=0 - f(a)=a
[]'s

On 5/8/07, Klaus Ferraz [EMAIL PROTECTED] wrote:


Seja f:[0,1] - [0,1] uma função contínua. Provar que existe c E [0,1] tal
que f(c)=c.
vlw.

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Re: [obm-l] Função

2007-05-08 Por tôpico Bruno França dos Reis

Vc precisa achar as raízes de f'(x) = 0 e calcular os valores de f nesses
pontos e também nos extremos do intervalor e acabou.
f'(x) = 4x^3 - 6x
Assim f'(x) = 0 == x*(2x^2 - 3) = 0 == x pertence a {-sqrt(3/2), 0,
+sqrt(3/2)}
Mas como queremos apenas no intervalo [-1, 2], vamos calcular f em {-1, 0,
sqrt(3/2), 2 }
f(-1) = -1;
f(0) = 1;
f(sqrt(3/2)) = -5/4
f(2) = 5
Logo, alternativa (a).

Abraço
Bruno

2007/5/8, arkon [EMAIL PROTECTED]:


 Pessoal, como resolvo esta:



No intervalo [-1, 2 ], o menor valor e o maior valor da função f (x) = x4– 3x
2 + 1 são, respectivamente:



a) -1,25 e 5.   b) -1,25 e 1.   c) -1 e 1.d) -1 e 5.e) 1 e 5.



Gabarito:  a)



Desde já obrigado.





--
Bruno França dos Reis
email: bfreis - gmail.com
gpg-key: http://planeta.terra.com.br/informatica/brunoreis/brunoreis.key
icq: 12626000

e^(pi*i)+1=0


Re: [obm-l] Função

2007-05-08 Por tôpico Marcelo Salhab Brogliato

Ola,

faca x^2 = y.. assim: y^2 - 3y + 1... cujas raizes sao: 0,37 e 2,61
[resolva por baskara.. eu peguei os valores pelo grafico]

assim, como a concavidade é pra cima... assim, seu valor maximo é
algum dos extremos..
e seu minimo é exatamente em -b/2a = 3/2

minimo: 9/4 - 9/2 + 1 = -1,25
maximo: maior entre f(-1) e f(2)

f(-1) = 1 + 3 + 1 = 5  f(2) = 4 - 6 + 1 = -1 ... logo: maximo = 5

letra A

abracos,
Salhab



On 5/8/07, arkon [EMAIL PROTECTED] wrote:




Pessoal, como resolvo esta:



No intervalo [-1, 2 ], o menor valor e o maior valor da função f (x) = x4 –
3x2 + 1 são, respectivamente:



a) -1,25 e 5.   b) -1,25 e 1.   c) -1 e 1.d) -1 e 5.e) 1 e 5.



Gabarito:  a)



Desde já obrigado.


=
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Re: [obm-l] Função

2007-05-08 Por tôpico Marcelo Salhab Brogliato

haaa.. faca o grafico que fica BEM mais facil de visualizar!!

abracos
Salhab

On 5/8/07, Marcelo Salhab Brogliato [EMAIL PROTECTED] wrote:

Ola,

faca x^2 = y.. assim: y^2 - 3y + 1... cujas raizes sao: 0,37 e 2,61
[resolva por baskara.. eu peguei os valores pelo grafico]

assim, como a concavidade é pra cima... assim, seu valor maximo é
algum dos extremos..
e seu minimo é exatamente em -b/2a = 3/2

minimo: 9/4 - 9/2 + 1 = -1,25
maximo: maior entre f(-1) e f(2)

f(-1) = 1 + 3 + 1 = 5  f(2) = 4 - 6 + 1 = -1 ... logo: maximo = 5

letra A

abracos,
Salhab



On 5/8/07, arkon [EMAIL PROTECTED] wrote:



 Pessoal, como resolvo esta:



 No intervalo [-1, 2 ], o menor valor e o maior valor da função f (x) = x4 –
 3x2 + 1 são, respectivamente:



 a) -1,25 e 5.   b) -1,25 e 1.   c) -1 e 1.d) -1 e 5.e) 1 e 5.



 Gabarito:  a)



 Desde já obrigado.



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Re: [obm-l] Isometria

2007-05-08 Por tôpico rbdantas

  O fato de ||x|| = ||T(x)|| so vale quando T e linear, quando T nao e
linear podemos afirmar apenas que ||x|| = ||T(x)-T(0)||, logo a prova
abaixo nao esta completa.
  Abs.

Ola,

 por ser uma isometria, temos que: ||x|| = ||T(x)||
 deste modo: ||T(0)|| = ||0|| = 0
 mas, se ||T(0)|| = 0, temos que T(0) = 0.

 uma outra ideia seria:

 suponha que T(0) = a, a diferente de 0.
 assim: ||T(0)|| = 0 (isometria) e ||T(0)|| = ||a||, temos que; ||a|| = 0
 o que implica que a=0.. absurdo, pois supomos a diferente de 0.
 logo T(0) = 0.

 pra mostrar que ||a|| = 0 sss a=0, basta utilizar uma das condicoes de
 espacos metricos:
 d(x, y) = 0 sss x = y

 mas ||a|| = d(a, 0) = 0, o que implica, pela condicao acima, que a=0

 abracos,
 Salhab




 On 5/8/07, [EMAIL PROTECTED] [EMAIL PROTECTED] wrote:
 

  Seja B={x em IR^(n+1)/ ||x||1} e T: BB uma isometria.
Provar que T(0)=0.

 Abs.
 
 
 



  
 
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