[obm-l] Re: [obm-l] RELATO DE UMA PROFESSORA DE MATEMATICA - EVOLUÇÃO DO E NSINO

2009-02-27 Por tôpico Bertoche Raphael Lydia
Está certo que o ensino de matemática no Brasil (provavelmente em
vários outros lugares também) está decadente, e falo isso pela
experiência que tive como aluno de escola pública. Mas não acredito
que o erro está em aplicar problemas e provas fáceis. Ainda que se
cobre em provas coisas incrivelmente fáceis, não se consegue uma
maioria de boas notas. Mas o problema não está no nível dos exercícios
ou das aulas do 8º ano ao ensino médio, o problema está na forma em
que a matemática é apresentada aos alunos no início da vida escolar.
Não é possível que o ensino de determinada matéria seja de boa
qualidade se durante a escola 90% dos alunos aprendem a odiar ou achar
chata essa matéria. Enquanto a matemática for apresentada aos alunos
como fingir que você é uma calculadora, o ensino da matemática vai
continuar ruim, não importando o nível dos exercícios e provas
aplicados durante o ensino médio.

2009/2/15 Simão Pedro sp.eur...@gmail.com:


 O ensino de matemática no Brasil está cada vez mais decadente.
 Vamos melhorar isso gente?





 RELATO DE UMA PROFESSORA DE MATEMATICA - EVOLUÇÃO DO ENSINO


 (Lamentável, mas real...)


 Relato de uma Professora de Matemática:

 Semana passada comprei um produto que custou R$  1,58.
 Dei à balconista R$ 2,00 e peguei na minha bolsa 8 centavos, para
 evitar receber ainda mais moedas.
 A balconista pegou o dinheiro e ficou  olhando para a máquina
 registradora, aparentemente sem saber o que fazer.
 Tentei explicar que ela tinha que me dar 50 centavos de troco, mas ela
 não se  convenceu e chamou o gerente para ajudá-la.
 Ficou com lágrimas nos olhos  enquanto o gerente tentava explicar e
 ela aparentemente continuava sem  entender.
 Por que estou contando isso?
 Porque me dei conta da evolução do  ensino de matemática desde 1950,
 que foi assim:

 1. Ensino de  matemática em 1950:
 Um cortador de lenha vende um carro de lenha por R$  100,00.
 O custo de produção desse carro de lenha é igual a 4/5 do preço de   venda .
 Qual é o lucro?

 2. Ensino de matemática em 1970:
 Um  cortador de lenha vende um carro de lenha por R$ 100,00.
 O custo de produção  desse carro de lenha é igual a 4/5 do preço de
 venda ou R$ 80,00.
 Qual é o  lucro?

 3. Ensino de matemática em 1980:
 Um cortador de lenha vende um  carro de lenha por R$ 100,00.
 O custo de produção desse carro de lenha é R$  80,00.
 Qual é o lucro?

 4. Ensino de matemática em 1990:
 Um cortador de  lenha vende um carro de lenha por R$ 100,00.
 O custo de produção desse carro  de lenha é R$ 80,00.
 Escolha a resposta certa, que indica o  lucro:
 ( )R$ 20,00 ( )R$40,00 ( )R$60,00  ( )R$80,00 ( )R$100,00

 5. Ensino de matemática em  2000:
 Um cortador de lenha vende um carro de lenha por R$ 100,00.
 O custo  de produção desse carro de lenha é R$ 80,00.
 O lucro é de R$ 20,00.
 Está  certo?
 ( )SIM ( )  NÃO

 6. Ensino de matemática em 2007:
 Um cortador de lenha vende um  carro de lenha por R$100,00.
 O custo de produção é R$ 80,00.
 Se você souber ler coloque um X no R$ 20,00.
 ( )R$ 20,00  ( )R$40,00 ( )R$60,00 ( )R$80,00 ( )R$100,00















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 Raphael L. Bertoche
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Re: [obm-l] VESTIBULAR FUNDAMENTAL!

2008-12-12 Por tôpico Bertoche Raphael Lydia
Sim, mas uma medida de tempo é insuficiente para resposta: Numa
rodovia, se passa um carro por um certo trecho a cada 1s, o fluxo
dependerá da velocidade: os carros podem entrar no trecho a cada um
segundo, mas se andarem a 1m/s, o fluxo será menor do que ao entrar um
carro a cada 5s e a velocidade desse carro for de 30m/s.
A sua conclusão diz respeito ao intervalo de tempo entre um carro, não
ao fluxo de carros, realmente. E eu desconsiderei o comprimento dos
carros pra simplificar as respostas, cosiderando somente carros, mas
isso não muda muita coisa na conclusão final, acho que nenhum de nós
dois realmente resolveu a questão. Não tenho certeza sobre como se
calcula essa outra forma, considerando a velocidade além do intervalo
de tempo, mas acredito que tenha algo a ver com o somatório das
distâncias percorridas por todos os carros num trecho. Mas é um chute,
não tenho cacife pra isso tudo.
Abraço,
Raphael Bertoche

2008/12/12 Bernardo Freitas Paulo da Costa bernardo...@gmail.com:
 2008/12/10 Bertoche Raphael Lydia raphly...@gmail.com:
 O trânsito escoaria mais rápido: a 80km/h com a distância entre os veículos
 de 50 metros ou a 50km/h com a distância de 25 metros?  (Essa é boa!)
 Que tal:
 Contando a distância entre os carros a partir da ponta da frente,
 então ignorando o comprimento dos carros ou os incluindo nas
 distâncias:
 Bom, em geral a distância entre dois carros se mede da frente do que
 está atrás à traseira do que está na frente... então foi assim que eu
 interpretei o problema.

 80km/h = 28,8m/s e 50km/h = 18m/s
 A diferença de tempo entre os carros no primeiro caso seria de 50/28,8=1,74s
 No segundo caso seria 25/18=1,39s

 Então no segundo caso teríamos carros passando a intervalos de tempo
 mais curtos do que no primeiro, logo o fluxo de carros seria maior.

 Não entendi sua solução, Bernardo! Não acho que incluir o tamanho dos
 carros na conta que fez a diferença.
 Como você mesmo disse, você ignorou o comprimento dos carros, portanto
 isso não poderia influir na resposta... Mas agora, seja L o
 comprimento de um carro (ou um ônibus). No primeiro caso, temos um
 carro + 50m até o próximo carro, portanto as frentes dos carros passam
 a cada (L + 50m)/80 Km/h (repare que isso dá um treco cuja unidade é
 horas * m / Km = 1/1000 hora, ou seja, é um tempo), no segundo, as
 frentes passam a cada (L+25m)/50 Km/h. O fluxo é melhor quanto *menos*
 tempo um carro esperar para passar, portanto se (L+50)/80  (L+25)/50
 teremos que é melhor andar a 80, e caso contrário, que é melhor andar
 a 50. Agora é só simplificar : 5L + 250m  8L + 200m = 50m  3L =
 L  16.666m

 Conclusão : é melhor que um ônibus tenha uma faixa especial (na qual
 ele anda rápido e longe do ônibus seguinte) e que os carros andem
 devagar e numa outra faixa, mas mais próximos uns dos outros ! (se eu
 não errei nas contas, sexta-feira é um dia traiçoeiro)

 Segunda conclusão : se a distância entre os veículos for da ordem do
 comprimento deles, não podemos mais desprezar !

 Abraços,
 --
 Bernardo Freitas Paulo da Costa

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Re: [obm-l] VESTIBULAR FUNDAMENTAL!

2008-12-10 Por tôpico Bertoche Raphael Lydia
 O trânsito escoaria mais rápido: a 80km/h com a distância entre os veículos
 de 50 metros ou a 50km/h com a distância de 25 metros?  (Essa é boa!)
Que tal:
Contando a distância entre os carros a partir da ponta da frente,
então ignorando o comprimento dos carros ou os incluindo nas
distâncias:
80km/h = 28,8m/s e 50km/h = 18m/s
A diferença de tempo entre os carros no primeiro caso seria de 50/28,8=1,74s
No segundo caso seria 25/18=1,39s

Então no segundo caso teríamos carros passando a intervalos de tempo
mais curtos do que no primeiro, logo o fluxo de carros seria maior.

Não entendi sua solução, Bernardo! Não acho que incluir o tamanho dos
carros na conta que fez a diferença.



2008/12/10 Bernardo Freitas Paulo da Costa [EMAIL PROTECTED]:
 Bom, tem um problema que me deu vontade de escrever :) E um outro que
 é meio estranho também. Deixarei os outros aos cuidados de outros !

 2008/12/8 Jorge Luis Rodrigues e Silva Luis [EMAIL PROTECTED]:
 Em um relógio, se ligássemos as extremidades finais dos ponteiros, teríamos
 triângulos cujas áreas estariam variando a cada instante. Entre 12h e 18h
 esta área será máxima em, exatamente, quantos momentos?   (UECE-2006)
 ...Esquisito, não!...
 Huum, muito esquisito mesmo, acho que realmente nunca vai acontecer,
 ou de qualquer forma muito raramente. A primeira coisa, é ver que a
 area é sin A/2 + sin B/2 + sin C/2 onde A + B + C = 360 sao os angulos
 formados pelos ponteiros. Dai, basta ver que o maximo ocorre com A=B=C
 = 120, e portanto temos que pedir que a diferença dos ponteiros
 (H,M,S) seja
 M - H = 120 e S - M = 120
 ou
 M - H = 240 e M - S = 120
 ou
 H - M = 120 e S - H = 120
 ou
 H - S = 120 e M - H = 120

 o grande problema é que, como eles nao sao independentes, nao da pra
 usar continuidade e cair no maximo ! (vou parar por aqui, mas da pra
 fazer umas contas e ver que M - H = 120 e S - M = 120 nao acontece
 entre 12h e 13h)

 O trânsito escoaria mais rápido: a 80km/h com a distância entre os veículos
 de 50 metros ou a 50km/h com a distância de 25 metros?  (Essa é boa!)
 Ah, a resposta depende do tamanho do carro! Ou seria do ônibus (se for
 um onibus / caminhao maior do que 16.666 m, entao é melhor eles
 andarem devagar e perto ; se for um carro / moto é melhor andar rapido
 e longe) Por isso : mantenha distância :) (nada a ver, enfim, é mais a
 inércia o fator chave... por sinal, a mesma distância de segurança
 vale entre carros e ônibus !?!?! )

 Um grande abraço,
 --
 Bernardo Freitas Paulo da Costa

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Re: [obm-l] VESTIBULAR FUNDAMENTAL!

2008-12-10 Por tôpico Bertoche Raphael Lydia
Pensando bem, acho que a minha solução desconsidera a velocidade dos
carros na conta, porque o intervalo de tempo não é a única coisa que
influencia no fluxo de carros! Talvez o correto fosse dividir pelo
quadrado das velocidades, o que faria com que o primeiro caso fosse
mais rápido. Mas agora nem sei direito. Alguém explica melhor?

2008/12/10 Bertoche Raphael Lydia [EMAIL PROTECTED]:
 O trânsito escoaria mais rápido: a 80km/h com a distância entre os veículos
 de 50 metros ou a 50km/h com a distância de 25 metros?  (Essa é boa!)
 Que tal:
 Contando a distância entre os carros a partir da ponta da frente,
 então ignorando o comprimento dos carros ou os incluindo nas
 distâncias:
 80km/h = 28,8m/s e 50km/h = 18m/s
 A diferença de tempo entre os carros no primeiro caso seria de 50/28,8=1,74s
 No segundo caso seria 25/18=1,39s

 Então no segundo caso teríamos carros passando a intervalos de tempo
 mais curtos do que no primeiro, logo o fluxo de carros seria maior.

 Não entendi sua solução, Bernardo! Não acho que incluir o tamanho dos
 carros na conta que fez a diferença.



 2008/12/10 Bernardo Freitas Paulo da Costa [EMAIL PROTECTED]:
 Bom, tem um problema que me deu vontade de escrever :) E um outro que
 é meio estranho também. Deixarei os outros aos cuidados de outros !

 2008/12/8 Jorge Luis Rodrigues e Silva Luis [EMAIL PROTECTED]:
 Em um relógio, se ligássemos as extremidades finais dos ponteiros, teríamos
 triângulos cujas áreas estariam variando a cada instante. Entre 12h e 18h
 esta área será máxima em, exatamente, quantos momentos?   (UECE-2006)
 ...Esquisito, não!...
 Huum, muito esquisito mesmo, acho que realmente nunca vai acontecer,
 ou de qualquer forma muito raramente. A primeira coisa, é ver que a
 area é sin A/2 + sin B/2 + sin C/2 onde A + B + C = 360 sao os angulos
 formados pelos ponteiros. Dai, basta ver que o maximo ocorre com A=B=C
 = 120, e portanto temos que pedir que a diferença dos ponteiros
 (H,M,S) seja
 M - H = 120 e S - M = 120
 ou
 M - H = 240 e M - S = 120
 ou
 H - M = 120 e S - H = 120
 ou
 H - S = 120 e M - H = 120

 o grande problema é que, como eles nao sao independentes, nao da pra
 usar continuidade e cair no maximo ! (vou parar por aqui, mas da pra
 fazer umas contas e ver que M - H = 120 e S - M = 120 nao acontece
 entre 12h e 13h)

 O trânsito escoaria mais rápido: a 80km/h com a distância entre os veículos
 de 50 metros ou a 50km/h com a distância de 25 metros?  (Essa é boa!)
 Ah, a resposta depende do tamanho do carro! Ou seria do ônibus (se for
 um onibus / caminhao maior do que 16.666 m, entao é melhor eles
 andarem devagar e perto ; se for um carro / moto é melhor andar rapido
 e longe) Por isso : mantenha distância :) (nada a ver, enfim, é mais a
 inércia o fator chave... por sinal, a mesma distância de segurança
 vale entre carros e ônibus !?!?! )

 Um grande abraço,
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 Bernardo Freitas Paulo da Costa

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Re: [obm-l] Problema de Mecânica

2008-10-20 Por tôpico Bertoche Raphael Lydia
Bom, sou de ensino médio, mas no meu nível de mecânica não tenho errado:
Pelo que entendi, são 2 corpos presos em cada ponta do fio, e a massa desse
fio é desprezível.
Pa=ma.g
Pb=mb.g
Como estão em mesma direção e sentidos contrários:
F.R.=|Pa-Pb|
F.R.=|ma-mb|*g

Agora essa força moverá o sistema inteiro, incluindo a polia. Já que é um
cilindro, eu não sei qual é a forma mais correta de determinar
a força necessária pra o fazer girar, mas, tendo o cilindro massa uniforme
calcularei a fração do raio que, havendo um cilindro oco imaginário de
espessura mínima e mesma massa, os efeitos seriam iguais. Se o cilindro
fosse composto por 2 peças, um cilindro oco e um cilindro dentro deste,
ambos de mesma massa, o raio do cilindro interno seria o cilindro oco
equivalente.
volume do cilindro oco: V = (π / 4) h (D2 − d2)
volume do cilindro: V = (π / 4) D2 h
(π / 4) h ((2R)2 − (2r)2)=(π / 4) (2r)2 h
(2R)2 − (2r)2=(2r)2
4R² - 4r² = 4r²
4R²=8r²
1/2*R²=r²
r=√1/2*R²)
r=R*√2/2)
Então, se a massa do cilindro estivesse toda concentrada no raio R√2)/2, os
efeitos de torque seriam os mesmos.
Calculando a força para girar o cilindro, por torque:, sendo F a força que
será aplicada pelo fio e
Fp*R=f*R*√2/2)
Fp=f*R√2/2)/R
Fp=f*√2/2)
Acho que posso assumir que uma força aplicada no cilindro em r causaria
uma aceleração tangencial inversamente proporcional à massa, como em
sistemas lineares. Mas essa aceleração não é a mesma causada pela tração na
corda.
f=ap*Mp
Fp=ap*Mp*√2/2)
No estudo do movimento circular, temos que
γ*R=a , sendo γ=aceleração angular. Então γ=a/R:
ap/R*√2)/2=a/R
ap=a*√2/2)
Substituindo, Fp=a*√2/2*Mp*√2/2)
Fp=a*Mp*(√2/2)²
Fp=a*Mp/2

Voltando para o cálculo da aceleração:

F.R.=Fa+Fb+Fp
F.R.=Ma*a+Mb*a+Mp*a/2
F.R.=(Ma+Mb+Mp/2)*a

F.R.=|ma-mb|*g
|Ma-Mb|*g=a*(Ma+Mb+Mp/2)
*Aceleração nos blocos é
a=   |Ma-Mb|*g
Ma+Mb+Mp/2**
*Lógico, uma no sentido contrário a outra.

Agora a aceleração angular na polia é fácil:
γ*R=a
γ=a/R
*γ=|Ma-Mb|*g
   R*(Ma+Mb+Mp/2)**
*
Acho que a tração seria igual a o que chamei de F.R.:
F.R.=|ma-mb|*g
Mas não tenho certeza. Vê se alguém cursando física ou engenharia reponde.
Além do mais, é provável que eu tenha cometido erros. Nesse caso, sr. que
responder, me corrija, por favor.

Abraço!
Raphael

2008/10/20 Luiz Rodrigues [EMAIL PROTECTED]

 OLá pessoal!!!
 Tudo bem???
 Será que alguém pode me ajudar com o problema abaixo?

 Dois blocos de massas Ma e Mb estão presos ao mesmo fio. O fio está
 sobre uma polia de massa Mp, com a forma de um cilindro sólido de raio
 R, presa ao teto. Determinar:
 a) as acelerações dos blocos;
 b) a aceleração angular da polia;
 c) as trações.

 Muito obrigado!!!
 Abração para todos.
 Luiz.

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Re: [obm-l] segmento de um paralelogramo - a coisa mais complexa que já vi!!!

2008-10-05 Por tôpico Bertoche Raphael Lydia
Não estou com tempo no momento, por isso não vou desenvolver, mas lá vai o
que notei:
Pelo teorema de tales, nota-se que a seguno segmento cujo valor não é 1
(metade superior direita do segundo maior segmento do triângulo, da forma
que está desenhado) equivale a 1/x:
X=1
1  Y
Deve ser possível usar a lei dos senos pra achar uma relação entre ângulo e
segmento oposto em função de x, e depois aplicar no outro segmento cujo
valor não sabemos, ou fazer outra coisa.

Possivelmente não ajude em nada, se você já havia notado. Posso até estar
utilizando erroneamente o teorema de tales. Mas veja se consegue assim.

2008/10/3 João Maldonado [EMAIL PROTECTED]

 Temos um paralelogramo ABCD, com todos os lados medindo 1 e com o ângulo A
 e C medindo 120° e B e D medindo 60°. Um segmento de reta de origem no
 vértice B do paralelogramo tem fim na continuação da base AD, formando o
 ponto t quando este intersecta o lado CD e o ponto k quanto o mesmo
 intersecta a continuação da base. Sabendo que tk vale 1, Calcule Dk.

 O link a seguir contém uma figura do que acabei de dizer:
 http://img55.imageshack.us/my.php?image=angulorm0.gif


 Já tentei achar o ângulo Dtk em função de x pela lai dos senos. Depois
 achei o lado tD em função de x pela lei dos co-senos. Pela semelhança de
 triangulos estabeleci uma relação 1 está para tD assim como 1 + x está para
 x e encontrei uma equação do 4° grau em x que foi reduzida para uma equação
 do 3° grau porém sem resultado satisfatório.

 Alguém pode me ajudar? O que eu errei? Grato.

 --
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