Re: [obm-l] comprimento de corda elicoidal

2013-11-07 Por tôpico claudinei
obrigado..mas como chegou a esta equação?por favor...

2013/11/7 Eduardo Wilner eduardowil...@yahoo.com.br

  O comprimento depende do passo da hélice que não foi especificado.
 Para liberá-lo podemos acrescentar um fator q ao argumento das funções
 trigonométricas; assim, para q=2pi, p.ex., a hélice daria uma volta
 completa,

 [ ]' s


  Em Quinta-feira, 7 de Novembro de 2013 1:04, Eduardo Wilner 
 eduardowil...@yahoo.com.br escreveu:
 Parece ser uma hélice conica que pode ser expressa paramétricamente
 como

 f(t)=[ t.cos t, t.sen t, e.(t-1)]  , supondo que o 2,7 seja o neperiano
 e.

  Daí é só integrar |f'(t)|.dt entre t=1 e t=2.


 [ ]'s


  Em Quarta-feira, 6 de Novembro de 2013 11:01, claudinei 
 claudin...@gmail.com escreveu:

 Alguem por favor poderia me ajudar respondendo como calculo o comprimento
 de uma corda elicoidal de raio variável? Exemplo: uma corda elicoidal de
 raio da base 1 e raio superior 2 de altura 2,7?

 Desde ja agradeço


 --
 Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e
 acredita-se estar livre de perigo.



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*Claudinei Margarida de Morais*

Engenheiro de Minas
Pós-Graduação em sistemas Mínero-Metalúrgicos
mestrando em engenharia de minas (lavra de minas)
E-mail: claudin...@gmail.com
Cel: (31) 9339-4977

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Re: [obm-l] comprimento de corda elicoidal

2013-11-07 Por tôpico claudinei
esqueci d eespecificar o passo mesmo (desculpa), a hélice possui uma
volta...como se chega na eaquação: f(t)=[ t.cos t, t.sen t, e.(t-1)]

2013/11/7 Eduardo Wilner eduardowil...@yahoo.com.br

  O comprimento depende do passo da hélice que não foi especificado.
 Para liberá-lo podemos acrescentar um fator q ao argumento das funções
 trigonométricas; assim, para q=2pi, p.ex., a hélice daria uma volta
 completa,

 [ ]' s


  Em Quinta-feira, 7 de Novembro de 2013 1:04, Eduardo Wilner 
 eduardowil...@yahoo.com.br escreveu:
 Parece ser uma hélice conica que pode ser expressa paramétricamente
 como

 f(t)=[ t.cos t, t.sen t, e.(t-1)]  , supondo que o 2,7 seja o neperiano
 e.

  Daí é só integrar |f'(t)|.dt entre t=1 e t=2.


 [ ]'s


  Em Quarta-feira, 6 de Novembro de 2013 11:01, claudinei 
 claudin...@gmail.com escreveu:

 Alguem por favor poderia me ajudar respondendo como calculo o comprimento
 de uma corda elicoidal de raio variável? Exemplo: uma corda elicoidal de
 raio da base 1 e raio superior 2 de altura 2,7?

 Desde ja agradeço


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[obm-l] comprimento de corda elicoidal

2013-11-06 Por tôpico claudinei
Alguem por favor poderia me ajudar respondendo como calculo o comprimento
de uma corda elicoidal de raio variável? Exemplo: uma corda elicoidal de
raio da base 1 e raio superior 2 de altura 2,7?

Desde ja agradeço

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[obm-l] análise combinatória, problema do elevador

2012-04-02 Por tôpico claudinei
Prezados, alguém poderia me ajudar neste problema?

Um elevador parte do andar térreo com 8 pessoas (o operador não está
incluso) as quais saem do elevador através dos andares 1,2,…,6 (último
andar). Se as pessoas são indistingüíveis de quantas maneiras o
operador pode observar suas saídas? De quantas maneiras se entre as 8
pessoas, 3 são mulheres e 5 são homens?

Desde já agradeço,

-- 
*Claudinei Margarida de Morais*

Engenheiro de Minas
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Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
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[obm-l] dúvida sobre séries

2011-06-06 Por tôpico claudinei
Pessoal definitivamente nao consigo entender pq a série [somatória de 1/n]
com n indo de 1 ao infinito, divergepq nao converge para zero

alguém por favor poderia me explicar???


[obm-l] Re: [obm-l] limx/(senx) (com x tendendo a zero) é indeterminado?(entendi, obrigadíssimo)

2011-05-02 Por tôpico claudinei
Valeu amigo, entendi, mto obrigado

2011/5/2 Emanuel Valente emanuelvale...@gmail.com

 Maneira rápida: lim x/(senx) , x-0 = 0/0 (indeterminado), logo
 podemos usar a regra de L'Hospital:

 lim x/(senx) , x-0 =(por L'Hospital)  lim 1/(cosx) , x-0 = 1

 Se ainda não ficou convencido, considere um círculo de raio 1. Um arco
 x, tal que 0xpi/2 (Desenhe pra melhor visualizaçao caso queira).

 Você verá que a relação:

 sinxxtanx é válida

 dividimos tudo por sinx

 1x/sinx1/cox

 agora: lim 1/cox x-0 =1

 então: quando x-0

 1x/sinx1

 pelo teorema do sanduiche:

 lim x/sinx x-0 = 1 = lim sinx/x x-0 =1


 2011/5/2 claudinei claudin...@gmail.com:
 
  se lim(senx)/x=1 (com x tendendo a zero)
 
  alguém poderia me explicar porque limx/(senx) (com x tendendo a zero) é
  indeterminado? para mim é a mesa coisa, ou seja, igual a 1
 
  Desde já agradeço!!!



 --
 Emanuel Valente
 Instituto de Física de São Carlos - USP

 =
 Instru�ões para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
 http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
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*Claudinei Margarida de Morais*

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[obm-l] limx/(senx) (com x tendendo a zero) é indeterminado?

2011-05-01 Por tôpico claudinei
se lim(senx)/x=1 (com x tendendo a zero)

alguém poderia me explicar porque limx/(senx) (com x tendendo a zero) é
indeterminado? para mim é a mesa coisa, ou seja, igual a 1

Desde já agradeço!!!


[obm-l] alguém pode me provar que R^2 não é subespaço de R^3?

2011-04-02 Por tôpico claudinei
Prezados

Alguém pode, por favor, me provar matematicamente que  R^2 não é subespaço
de R^3? estou estudando geometria analítica apareceu isso e não consigo
digerir isso ainda

desde já agradeço!


[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] alguém pode me provar que R^2 não é subespaço de R^3?

2011-04-02 Por tôpico claudinei
Muito obrigado Tiago

pelo que entendi a confusão se faz porque um ponto (x,y,0) não posso afirmar
que faz parte do R^2 porque o 0 (zero) nesse caso é a origem do plano
cartesiano e não um número que não existe...é muito sutil esse diferença...

Obrigado novamente!!!

2011/4/2 Tiago hit0...@gmail.com

 Olá. Estritamente falando, R^2 não é nem subconjunto de R^3. Então nunca
 vai poder ser subespaço. Porém (e é por isso que eu acho esse exercício
 idiota), você sempre pode ver R^2 como um subespaço de R^3. A questão é
 que existem diversas maneiras de fazer isso: considere um plano passando
 pela origem de R^3, por exemplo, o plano z=0. Então é possível construir um
 isomorfismo (transformação linear que é bijetora) entre R^2 e o plano z=0:

 T(x,y)=(x,y,0)

 Em outras palavras, você *identificou* R^2 com um subespaço de R^3.
 Formalmente falando, R^2 não é subespaço de R^3, mas na prática, você pode
 dizer que R^2 é subespaço de R^3. Porém deve lembrar que isto é um abuso de
 linguagem e existem diversas maneiras pelas quais R^2 pode ser visto como um
 subespaço de R^3.

 2011/4/2 claudinei claudin...@gmail.com

 Prezados

 Alguém pode, por favor, me provar matematicamente que  R^2 não é subespaço
 de R^3? estou estudando geometria analítica apareceu isso e não consigo
 digerir isso ainda

 desde já agradeço!




 --
 Tiago J. Fonseca
 http://legauss.blogspot.com




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[obm-l] soma de vetores/pitágoras

2011-01-29 Por tôpico claudinei
Pessoal bom dia!!!

Tenho uma dúvida básica a resposta pode ser óbvia mas não estou achando.

Se um vetor (u) de comprimento 1 está ligado a outro vetor (v) de
comprimento também igual a 1 por um ângulo de 90º o resulatado da soma
desses vetores daria um terceiro vetor (w) cujo compriemnto u+v=1+1=2.
No entando se fossemos achar o comprimento desse vetor usando teorema
de pitágoras acharíamos a resposta como raiz de 2 que é
aproximadamente 1,4142. Não entendi porque deu diferente estes
resultados. Alguém poderia me explicar onde está meu erro de
interpretação? em que fundamento estou errando?

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
=


[obm-l] Dúvida - Teoria dos Anéis

2007-09-29 Por tôpico Claudinei - Trix
Há um lema que diz o seguinte:

Um anel de integridade finito é um corpo.

Como posso demonstrar que este lema é falso se deixar de assumir que o anel de 
integridade é finito ?

Grato