Re: [obm-l] Integral de Fourier

2008-06-23 Por tôpico César Santos

A integral:
int from{-%Infinito} to {%Infinito} f(v)cos(wx-wv)dv

--- Em dom, 22/6/08, César Santos [EMAIL PROTECTED] escreveu:

De: César Santos [EMAIL PROTECTED]
Assunto: [obm-l] Integral de Fourier
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Data: Domingo, 22 de Junho de 2008, 16:41







Pessoal, gostaria que me ajudassem a provar que a integral em anexo é uma 
função par de w. Intuitivamente parece razoável, já que integrando-se em 
relação a v, sobra cosseno de (alguma coisa de w), e cosseno é função par. Mas 
isso parece muito pouco formal.


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Re: [obm-l] algebra linear

2008-06-23 Por tôpico Rafael Ando
1) Se w1, w2 e w3 forem LI (linearmente independentes), entao eles formam
uma base. Caso contrario o espaco tem dimensao 2 (pq eh evidente que a
dimensao nao eh 1, mas pode ser mostrado se quiser), e uma base possivel
seriam 2 elementos LD quaisquer de W (por exemplo, w1 e w2).

Pra verificar se w1, w2 e w3 sao LI, fazemos aw1+bw2+cw3 = 0, e tentamos
achar uma solucao nao trivial. Resolvendo o sistema temos b=6c e a=2c, entao
existem solucoes nao triviais e eles sao LD uma possivel base seria w1 e
w2 (ou quaisquer dois elementos LI de W).

Pra estender essa base pra R4 basta adicionar 2 elementos LI que nao
pertencem a W... Isso pode ser feito de varias maneiras por exemplo, se
um elemento em W tem primeira coordenada = 0, entao temos que ele eh
multiplo de w1+w2 = (0 1 1 1). Logo, vetores como por exemplo (0 0 0 1) e (0
0 1 0) completariam uma base, pois nao podem existir em W.

2) hm... pra comecar, (2 1; 3 4) nao pertence a W, entao o conjunto nao eh
uma base acho que vc quis dizer (2 1; 3 2). Nesse caso:

Um elemento generico de W pode ser escrito como (a b; a+b a). Podemos
escrever esse elemento generico como combinacao linear dos 2 que temos, ou
verificar que ele pode ser escrito como a(1 0; 1 1) + b(0 1; 1 0). Logo (1
0; 1 1), (0 1;1 0) eh uma base, a dimensao eh 2, e o conjunto dado eh uma
base (pois contem 2 elementos LI de W).

2008/6/23 Vanessa Nunes de Souza [EMAIL PROTECTED]:


  olá. preciso da ajuda de vcs nessas questões, quem puder me ajudar,
 agradeço!

 1- achar uma base e a dimensão do subespaço W de R*4 gerado por

 w1= ( -1,4,2,-1) w2= (1,-3,-1,2) e w3=( 4,-10,-2,10)

 estenda a base de W a uma base de todo o R*4

 2-SEja W o subespaço vetorial de M(2,2 ) dado por :
  W=  (  ( a b ) : a= d e c= a+b   )
 c  d

O conjunto de matrizes (  ( 1   -1) , (2  1)) é uma base de W? por
 que?
 01  3  4


 vanessa nunes
 obrigada!

 --
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-- 
Rafael


Re: [obm-l] algebra linear

2008-06-23 Por tôpico Rafael Ando
no comeco, na verdade eu quis dizer : ... 2 elementos LI quaisquer ...

2008/6/23 Rafael Ando [EMAIL PROTECTED]:

 1) Se w1, w2 e w3 forem LI (linearmente independentes), entao eles formam
 uma base. Caso contrario o espaco tem dimensao 2 (pq eh evidente que a
 dimensao nao eh 1, mas pode ser mostrado se quiser), e uma base possivel
 seriam 2 elementos LD quaisquer de W (por exemplo, w1 e w2).

 Pra verificar se w1, w2 e w3 sao LI, fazemos aw1+bw2+cw3 = 0, e tentamos
 achar uma solucao nao trivial. Resolvendo o sistema temos b=6c e a=2c, entao
 existem solucoes nao triviais e eles sao LD uma possivel base seria w1 e
 w2 (ou quaisquer dois elementos LI de W).

 Pra estender essa base pra R4 basta adicionar 2 elementos LI que nao
 pertencem a W... Isso pode ser feito de varias maneiras por exemplo, se
 um elemento em W tem primeira coordenada = 0, entao temos que ele eh
 multiplo de w1+w2 = (0 1 1 1). Logo, vetores como por exemplo (0 0 0 1) e (0
 0 1 0) completariam uma base, pois nao podem existir em W.

 2) hm... pra comecar, (2 1; 3 4) nao pertence a W, entao o conjunto nao eh
 uma base acho que vc quis dizer (2 1; 3 2). Nesse caso:

 Um elemento generico de W pode ser escrito como (a b; a+b a). Podemos
 escrever esse elemento generico como combinacao linear dos 2 que temos, ou
 verificar que ele pode ser escrito como a(1 0; 1 1) + b(0 1; 1 0). Logo (1
 0; 1 1), (0 1;1 0) eh uma base, a dimensao eh 2, e o conjunto dado eh uma
 base (pois contem 2 elementos LI de W).

 2008/6/23 Vanessa Nunes de Souza [EMAIL PROTECTED]:


  olá. preciso da ajuda de vcs nessas questões, quem puder me ajudar,
 agradeço!

 1- achar uma base e a dimensão do subespaço W de R*4 gerado por

 w1= ( -1,4,2,-1) w2= (1,-3,-1,2) e w3=( 4,-10,-2,10)

 estenda a base de W a uma base de todo o R*4

 2-SEja W o subespaço vetorial de M(2,2 ) dado por :
  W=  (  ( a b ) : a= d e c= a+b   )
 c  d

O conjunto de matrizes (  ( 1   -1) , (2  1)) é uma base de W? por
 que?
 01  3  4


 vanessa nunes
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Rafael


[obm-l] Re: [obm-l] perímetro mínimo

2008-06-23 Por tôpico Luiz Alberto Duran Salomão

Caro Ponce:

Creio que sua intenção foi dizer que C é a interseção de OY com BP (e
não AP) e que B estaria na interseção de OX com CQ (e não AQ),
não é mesmo?

Abraços,
Luiz Alberto


- Original Message - 
From: Rogerio Ponce [EMAIL PROTECTED]

To: obm-l@mat.puc-rio.br
Sent: Sunday, June 22, 2008 6:40 PM
Subject: Re: [obm-l] perímetro mínimo



Ola'  Eder,
suponhamos que o ponto B ja' estivesse marcado, e que estamos apenas
procurando pelo ponto C otimo, sobre OY.

Nesse caso, para minimizar BC + CA , vemos que C e' a intersecao de OY
com AP , onde P e' o ponto simetrico de A em relacao a OY.

O mesmo aconteceria se C ja' estivesse marcado, e estivessemos
procurando pelo ponto B otimo, que estaria na intersecao de OX com AQ,
onde Q e' o simetrico de A em relacao a OX.

Portanto, como cada um dos vertices C e B necessariamente otimiza a
soma de suas distancias aos outros dois vertices, basta localizar os
simetricos de A em relacao a OX e OY, e uni-los, de forma a determinar
os vertices C e B.

[]'s
Rogerio Ponce


Em 22/06/08, Eder Albuquerque[EMAIL PROTECTED] escreveu:

Por gentileza, ajudem-me na questão abaixo


Dado um ângulo agudo XOY e um ponto interior A, achar um ponto B sobre OX 
e

um ponto C sobre OY tais que o perímetro do triângulo ABC seja mínimo.


  Novos endereços, o Yahoo! que você conhece. Crie um email novo com 
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sua cara @ymail.com ou @rocketmail.com.
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Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
=



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=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
=


Re: [obm-l] Integral de Fourier

2008-06-23 Por tôpico Marcelo Salhab Brogliato
Olá César,
seja F(w) = int[-inf, +inf] f(v)cos[w(x-v)]dv
assim, F(-w) = int[-inf, +inf] f(v)cos[-w(x-v)]dv = int[-inf, +inf]
f(v)cos[w(x-v)]dv = F(w)
utilizei que cos(-a) = cos(a)

abraços,
Salhab


2008/6/23 César Santos [EMAIL PROTECTED]:

 A integral:

 int from{-%Infinito} to {%Infinito} f(v)cos(wx-wv)dv


 --- Em *dom, 22/6/08, César Santos [EMAIL PROTECTED]* escreveu:

 De: César Santos [EMAIL PROTECTED]
 Assunto: [obm-l] Integral de Fourier
 Para: obm-l@mat.puc-rio.br
 Data: Domingo, 22 de Junho de 2008, 16:41

Pessoal, gostaria que me ajudassem a provar que a integral em anexo é
 uma função par de w. Intuitivamente parece razoável, já que integrando-se em
 relação a v, sobra cosseno de (alguma coisa de w), e cosseno é função par.
 Mas isso parece muito pouco formal.

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Re: [obm-l] Marcela e Mário

2008-06-23 Por tôpico Marcelo Salhab Brogliato
Olá Arkon, quanto tempo!

como Mário não irá participar, temos 9 homens e 5 mulheres.
como Marcela irá participar sempre, temos que formar comissões com 5
pessoas, e temos 9 homens e 4 mulheres.
Temos 13 pessoas, resultando em: C(13, 5) = 13! / (8! 5!) = 13*12*11*10*9 /
(5*4*3*2) = 13*11*9 = 13*99 = 1287.

Agora, como disse o João Gabriel, se o número de homens for igual ao número
de mulheres na comissão, teremos:
C(9, 3)*C(4, 2) = 504.

abraços,
Salhab


2008/6/22 arkon [EMAIL PROTECTED]:

  *Pessoal, alguém pode resolver, por favor*

 **

 *Marcela e Mário fazem parte de uma turma de quinze formandos, onde dez
 são rapazes e cinco são moças. A turma reúne-se para formar uma comissão de
 formatura composta por seis formandos. O número de diferentes comissões que
 podem ser formadas de modo que Marcela participe e que Mário não participe é
 igual a:*

 * *

 *a) 504.b) 252.   c) 284.   d) 90.e) 84.*

 **

 *DESDE JÁ MUITO OBRIGADO*



[obm-l] outra de algebra

2008-06-23 Por tôpico Vanessa Nunes de Souza

  1-seja V um espaço vetorial e sejam u e v vetores LI de V. dado c e R* , 
prove que o conjunto de dois elementos ( u, u+cv) é uma base do subespaço W de 
V dado por  W= ger( u + nv: n e N).
 
 2-podemos ter uma base de Pn(R,R) formada por n+1 polinomios de grau n? 
justifique.
 
 mais uma vez obrigada!
 
_
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Messenger! É GRÁTIS!
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Re: [obm-l] Re: [obm-l] perímetro mínimo

2008-06-23 Por tôpico Rogerio Ponce
Perfeito, Luiz Alberto!
(escrevi apressadamente sem fazer o desenho, e me estrepei...)
Reescrevendo corretamente, vem:

Suponhamos que o ponto B ja' estivesse marcado, e que estamos apenas
procurando pelo ponto C otimo, sobre OY.

Nesse caso, para minimizar BC + CA , vemos que C e' a intersecao de OY
com BP , onde P e' o ponto simetrico de A em relacao a OY.

O mesmo aconteceria se C ja' estivesse marcado, e estivessemos
procurando pelo ponto B otimo, que estaria na intersecao de OX com CQ,
onde Q e' o simetrico de A em relacao a OX.

Portanto, como cada um dos vertices C e B necessariamente otimiza a
soma de suas distancias aos outros dois vertices, basta localizar os
simetricos de A em relacao a OX e OY, e uni-los, de forma a determinar
os vertices C e B.

[]'s
Rogerio Ponce


Em 23/06/08, Luiz Alberto Duran Salomão[EMAIL PROTECTED] escreveu:
 Caro Ponce:

 Creio que sua intenção foi dizer que C é a interseção de OY com BP (e
 não AP) e que B estaria na interseção de OX com CQ (e não AQ),
 não é mesmo?

 Abraços,
 Luiz Alberto


 - Original Message -
 From: Rogerio Ponce [EMAIL PROTECTED]
 To: obm-l@mat.puc-rio.br
 Sent: Sunday, June 22, 2008 6:40 PM
 Subject: Re: [obm-l] perímetro mínimo


 Ola'  Eder,
 suponhamos que o ponto B ja' estivesse marcado, e que estamos apenas
 procurando pelo ponto C otimo, sobre OY.

 Nesse caso, para minimizar BC + CA , vemos que C e' a intersecao de OY
 com AP , onde P e' o ponto simetrico de A em relacao a OY.

 O mesmo aconteceria se C ja' estivesse marcado, e estivessemos
 procurando pelo ponto B otimo, que estaria na intersecao de OX com AQ,
 onde Q e' o simetrico de A em relacao a OX.

 Portanto, como cada um dos vertices C e B necessariamente otimiza a
 soma de suas distancias aos outros dois vertices, basta localizar os
 simetricos de A em relacao a OX e OY, e uni-los, de forma a determinar
 os vertices C e B.

 []'s
 Rogerio Ponce


 Em 22/06/08, Eder Albuquerque[EMAIL PROTECTED] escreveu:
 Por gentileza, ajudem-me na questão abaixo


 Dado um ângulo agudo XOY e um ponto interior A, achar um ponto B sobre OX

 e
 um ponto C sobre OY tais que o perímetro do triângulo ABC seja mínimo.


   Novos endereços, o Yahoo! que você conhece. Crie um email novo com
 a
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 =



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 07:17



 =
 Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
 http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
 =


=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
=


RE: [obm-l] algebra linear

2008-06-23 Por tôpico Vanessa Nunes de Souza

ok! eu só fiquei em duvida em relação na parte q pede pra estender a base pra 
todo R*4. poderia me explicar de novo?
 
obrigada


Date: Mon, 23 Jun 2008 14:23:50 +0200From: [EMAIL PROTECTED]: [EMAIL 
PROTECTED]: Re: [obm-l] algebra linear1) Se w1, w2 e w3 forem LI (linearmente 
independentes), entao eles formam uma base. Caso contrario o espaco tem 
dimensao 2 (pq eh evidente que a dimensao nao eh 1, mas pode ser mostrado se 
quiser), e uma base possivel seriam 2 elementos LD quaisquer de W (por exemplo, 
w1 e w2).Pra verificar se w1, w2 e w3 sao LI, fazemos aw1+bw2+cw3 = 0, e 
tentamos achar uma solucao nao trivial. Resolvendo o sistema temos b=6c e a=2c, 
entao existem solucoes nao triviais e eles sao LD uma possivel base seria 
w1 e w2 (ou quaisquer dois elementos LI de W).Pra estender essa base pra R4 
basta adicionar 2 elementos LI que nao pertencem a W... Isso pode ser feito de 
varias maneiras por exemplo, se um elemento em W tem primeira coordenada = 
0, entao temos que ele eh multiplo de w1+w2 = (0 1 1 1). Logo, vetores como por 
exemplo (0 0 0 1) e (0 0 1 0) completariam uma base, pois nao podem existir em 
W.2) hm... pra comecar, (2 1; 3 4) nao pertence a W, entao o conjunto nao eh 
uma base acho que vc quis dizer (2 1; 3 2). Nesse caso:Um elemento generico 
de W pode ser escrito como (a b; a+b a). Podemos escrever esse elemento 
generico como combinacao linear dos 2 que temos, ou verificar que ele pode ser 
escrito como a(1 0; 1 1) + b(0 1; 1 0). Logo (1 0; 1 1), (0 1;1 0) eh uma base, 
a dimensao eh 2, e o conjunto dado eh uma base (pois contem 2 elementos LI de 
W).
2008/6/23 Vanessa Nunes de Souza [EMAIL PROTECTED]:

 olá. preciso da ajuda de vcs nessas questões, quem puder me ajudar, agradeço! 
1- achar uma base e a dimensão do subespaço W de R*4 gerado por w1= ( 
-1,4,2,-1) w2= (1,-3,-1,2) e w3=( 4,-10,-2,10) estenda a base de W a uma base 
de todo o R*4 2-SEja W o subespaço vetorial de M(2,2 ) dado por : 
W=  (  ( a b ) : a= d e c= a+b   )c  d O conjunto 
de matrizes (  ( 1   -1) , (2  1)) é uma base de W? por que?
01  3  4  vanessa nunes obrigada!


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