[PSL-Brasil] Extremadura: o maior case de software livre do mundo avança e se consolida
http://www.softwarelivre.org/news/6785 Extremadura: o maior case de software livre do mundo avança e se consolida A nova versão do GNU/Linex oferece novidades importantes que podem ser vistas aqui .http://www.softwarelivre.org/news/6785 ___ PSL-Brasil mailing list PSL-Brasil@listas.softwarelivre.org http://listas.softwarelivre.org/mailman/listinfo/psl-brasil Regras da lista: http://twiki.softwarelivre.org/bin/view/PSLBrasil/RegrasDaListaPSLBrasil
[PSL-Brasil] Bangalore e GPLv3 Conference
http://bangalore.gnu.org.in/GPLv3/ abs, Giovani Spagnolo * www.webyes.com.br/giovani/blog POA: +55 51 3251.5132 Roma: +39 3405543215 London: +44 20 7870 6882 ___ PSL-Brasil mailing list PSL-Brasil@listas.softwarelivre.org http://listas.softwarelivre.org/mailman/listinfo/psl-brasil Regras da lista: http://twiki.softwarelivre.org/bin/view/PSLBrasil/RegrasDaListaPSLBrasil
Re: [PSL-Brasil] Procuro Emprego
Vou aproveitar a deixa também ;-) pereira escreveu: Sr C_tosta Enviar curriculum para : [EMAIL PROTECTED] Um grande abraço, Pereira - Insigne ___ PSL-Brasil mailing list PSL-Brasil@listas.softwarelivre.org http://listas.softwarelivre.org/mailman/listinfo/psl-brasil Regras da lista: http://twiki.softwarelivre.org/bin/view/PSLBrasil/RegrasDaListaPSLBrasil
Re: [PSL-Brasil] Procuro Emprego
Pereira está é a Insigne Software de Campinas?Posso enviar o meu também?-- AttEduardo Franco|_|0|_||_|_|0| The box said: Requires MS Windows or better, so I instaled Linux |0|0|0|On 6/20/06, Ezequias Rodrigues da Rocha [EMAIL PROTECTED] wrote: Vou aproveitar a deixa também;-)pereira escreveu: Sr C_tosta Enviar curriculum para : [EMAIL PROTECTED] Um grande abraço, Pereira - Insigne___PSL-Brasil mailing listPSL-Brasil@listas.softwarelivre.org http://listas.softwarelivre.org/mailman/listinfo/psl-brasilRegras da lista: http://twiki.softwarelivre.org/bin/view/PSLBrasil/RegrasDaListaPSLBrasil ___ PSL-Brasil mailing list PSL-Brasil@listas.softwarelivre.org http://listas.softwarelivre.org/mailman/listinfo/psl-brasil Regras da lista: http://twiki.softwarelivre.org/bin/view/PSLBrasil/RegrasDaListaPSLBrasil
[PSL-Brasil] Nada de pedágio na internet
Nada de pedágio na internet Lawrence Lessig * , Robert W. McChesney * O Congresso americano está prestes a realizar uma votação histórica sobre o futuro da internet. Decidirá se a internet vai permanecer uma tecnologia livre e aberta que fomenta a inovação, o crescimento econômico e a comunicação democrática ou se será transformada em propriedade de empresas a cabo e companhias telefônicas, que poderão colocar cabines de pedágio em todos os acessos e saídas da auto-estrada da informação. No centro deste debate está a mais importante política pública da qual provavelmente você nunca ouviu falar - a neutralidade na rede. Neutralidade na rede significa simplesmente que todo o conteúdo na internet deve ser tratado da mesma forma e movimentado pela rede à mesma velocidade. Os proprietários da fiação da internet não podem fazer discriminação. Este é o projeto simples, mas brilhante, de ponta a ponta da internet que fez dela uma força tão poderosa para o bem econômico e social - todas as informações e o controle são detidos pelos produtores e usuários, e não pelas redes que os conectam. As proteções que garantiam a neutralidade da rede foram uma lei desde o nascimento da internet - vigorando até o ano passado, quando a Federal Communications Commission (Comissão Federal de Comunicações) eliminou as normas que impediam as empresas a cabo e de telefonia de discriminar provedores de conteúdo. Isso desencadeou uma onda de anúncios da parte de diretores-presidentes de empresas telefônicas dizendo que planejam fazer exatamente isso. Agora o Congresso está diante de uma decisão. Vamos devolver a neutralidade à rede e manter a internet livre? Ou vamos deixar que ela morra nas mãos dos proprietários de redes que estão ansiosos para se transformarem em guarda-cancelas do conteúdo? As implicações de se perder para sempre a neutralidade da rede não poderiam ser mais graves. A atual legislação, que conta com o respaldo de empresas como ATT, Verizon e Comcast, permitirá que as firmas criem diferentes camadas de serviços online. Elas poderão vender acesso à via expressa para grandes empresas e relegar todos os demais ao equivalente digital a uma tortuosa estrada de terra. Pior ainda: esses guardiães determinarão quem vai ter tratamento especial e quem não vai. A idéia deles é se postar entre o provedor de conteúdo e o consumidor, exigindo um pedágio para garantir um serviço de qualidade. É o que Timothy Wu, um especialista em política da internet da Columbia University, chama de modelo de negócios Tony Soprano (personagem que é chefe da máfia da série de televisão Família Soprano). Ou seja, extorquindo dinheiro para proteção de todos os sites na web - desde o menor dos blogueiros até o Google -, os proprietários de rede terão imensos lucros. Sem a neutralidade da rede, a internet começaria a ficar parecida com a TV a cabo. Uma meia dúzia de grandes empresas controlarão o acesso ao conteúdo e sua distribuição, decidindo o que você vai ver e quanto vai pagar por isso. Os grandes setores como os de assistência médica, finanças, varejo e jogo vão se defrontar com enormes tarifas para o uso rápido e seguro da web - todos sujeitos a negociações discriminatórias e exclusivas com as gigantes da telefonia e da telefonia a cabo. Perderemos a oportunidade de expandir vastamente o acesso e a distribuição de notícias independentes e de informações comunitárias por meio da televisão de banda larga. Mais de 60% do conteúdo da web é criado por pessoas comuns, e não por empresas. Como essa inovação e produção vão progredir se seus criadores vão precisar pedir permissão a um cartel de proprietários de rede? O cheiro dos lucros caídos do céu paira no ar em Washington. As empresas de telefonia estão fazendo o máximo possível para legislar para si mesmas o poder do monopólio. Estão gastando milhões em dólares em propaganda nos círculos do poder em Washington, em lobistas muito bem pagos, em firmas de pesquisa e consultoria que podem ser compradas e em operações de falsas bases populares com nomes Orwellianos como Hands Off the Internet e NetCompetition.org. A elas se opõem uma coalizão de verdadeiras bases populares de mais de 700 grupos, 5 mil blogueiros e 750 mil americanos que se arregimentaram para apoiar a neutralidade da rede no site www.savetheinternet.com. A coalizão é de esquerda e de direita, comercial e não comercial, pública e privada. Conta com o apoio de instituições das mais diversas áreas. Inclui também os fundadores da internet, as marcas famosas do Vale do Silício e um bloco de varejistas, inovadores e empreendedores. Coalizão de tais amplitude, profundidade e determinação são raras na política contemporânea. A maioria dos grandes inovadores da história da internet começou na garagem de suas casas, com grandes idéias e um pequeno capital. Isso não é por acaso. As proteções à neutralidade da rede minimizaram o controle pelos proprietários de rede, maximizaram a
[PSL-Brasil] Nada de pedágio na internet
Nada de pedágio na internet Lawrence Lessig * , Robert W. McChesney * O Congresso americano está prestes a realizar uma votação histórica sobre o futuro da internet. Decidirá se a internet vai permanecer uma tecnologia livre e aberta que fomenta a inovação, o crescimento econômico e a comunicação democrática ou se será transformada em propriedade de empresas a cabo e companhias telefônicas, que poderão colocar cabines de pedágio em todos os acessos e saídas da auto-estrada da informação. No centro deste debate está a mais importante política pública da qual provavelmente você nunca ouviu falar - a neutralidade na rede. Neutralidade na rede significa simplesmente que todo o conteúdo na internet deve ser tratado da mesma forma e movimentado pela rede à mesma velocidade. Os proprietários da fiação da internet não podem fazer discriminação. Este é o projeto simples, mas brilhante, de ponta a ponta da internet que fez dela uma força tão poderosa para o bem econômico e social - todas as informações e o controle são detidos pelos produtores e usuários, e não pelas redes que os conectam. As proteções que garantiam a neutralidade da rede foram uma lei desde o nascimento da internet - vigorando até o ano passado, quando a Federal Communications Commission (Comissão Federal de Comunicações) eliminou as normas que impediam as empresas a cabo e de telefonia de discriminar provedores de conteúdo. Isso desencadeou uma onda de anúncios da parte de diretores-presidentes de empresas telefônicas dizendo que planejam fazer exatamente isso. Agora o Congresso está diante de uma decisão. Vamos devolver a neutralidade à rede e manter a internet livre? Ou vamos deixar que ela morra nas mãos dos proprietários de redes que estão ansiosos para se transformarem em guarda-cancelas do conteúdo? As implicações de se perder para sempre a neutralidade da rede não poderiam ser mais graves. A atual legislação, que conta com o respaldo de empresas como ATT, Verizon e Comcast, permitirá que as firmas criem diferentes camadas de serviços online. Elas poderão vender acesso à via expressa para grandes empresas e relegar todos os demais ao equivalente digital a uma tortuosa estrada de terra. Pior ainda: esses guardiães determinarão quem vai ter tratamento especial e quem não vai. A idéia deles é se postar entre o provedor de conteúdo e o consumidor, exigindo um pedágio para garantir um serviço de qualidade. É o que Timothy Wu, um especialista em política da internet da Columbia University, chama de modelo de negócios Tony Soprano (personagem que é chefe da máfia da série de televisão Família Soprano). Ou seja, extorquindo dinheiro para proteção de todos os sites na web - desde o menor dos blogueiros até o Google -, os proprietários de rede terão imensos lucros. Sem a neutralidade da rede, a internet começaria a ficar parecida com a TV a cabo. Uma meia dúzia de grandes empresas controlarão o acesso ao conteúdo e sua distribuição, decidindo o que você vai ver e quanto vai pagar por isso. Os grandes setores como os de assistência médica, finanças, varejo e jogo vão se defrontar com enormes tarifas para o uso rápido e seguro da web - todos sujeitos a negociações discriminatórias e exclusivas com as gigantes da telefonia e da telefonia a cabo. Perderemos a oportunidade de expandir vastamente o acesso e a distribuição de notícias independentes e de informações comunitárias por meio da televisão de banda larga. Mais de 60% do conteúdo da web é criado por pessoas comuns, e não por empresas. Como essa inovação e produção vão progredir se seus criadores vão precisar pedir permissão a um cartel de proprietários de rede? O cheiro dos lucros caídos do céu paira no ar em Washington. As empresas de telefonia estão fazendo o máximo possível para legislar para si mesmas o poder do monopólio. Estão gastando milhões em dólares em propaganda nos círculos do poder em Washington, em lobistas muito bem pagos, em firmas de pesquisa e consultoria que podem ser compradas e em operações de falsas bases populares com nomes Orwellianos como Hands Off the Internet e NetCompetition.org. A elas se opõem uma coalizão de verdadeiras bases populares de mais de 700 grupos, 5 mil blogueiros e 750 mil americanos que se arregimentaram para apoiar a neutralidade da rede no site www.savetheinternet.com. A coalizão é de esquerda e de direita, comercial e não comercial, pública e privada. Conta com o apoio de instituições das mais diversas áreas. Inclui também os fundadores da internet, as marcas famosas do Vale do Silício e um bloco de varejistas, inovadores e empreendedores. Coalizão de tais amplitude, profundidade e determinação são raras na política contemporânea. A maioria dos grandes inovadores da história da internet começou na garagem de suas casas, com grandes idéias e um pequeno capital. Isso não é por acaso. As proteções à neutralidade da rede minimizaram o controle pelos proprietários de rede, maximizaram a
Re: [PSL-Brasil] ReactOS
On 6/19/06, Charles Pilger [EMAIL PROTECTED] wrote: Sabe, eu bem que gostaria de ver os programas do programa Computador para Todos com o ReactOS. Imaginem, um Windows com o OpenOffice.org, com o Firefox, com o GAIM, com o Gimp... Eis um projeto que merecia uma bela injeção de dinheiro por parte não só do governo brasileiro, mas de outros governos preocupados com a inclusão digital e a dependência tecnológica. Hmm, talvez até seja, mas aí fica o problema: ele tem suporte a contas de usuário não privilegiadas? Senão, vai continuar tendo vírus igualzinho o Windows. Além disso, tem o problema da tradução do sistema para pt_BR. -- Eduardo Costa Lisboa ___ PSL-Brasil mailing list PSL-Brasil@listas.softwarelivre.org http://listas.softwarelivre.org/mailman/listinfo/psl-brasil Regras da lista: http://twiki.softwarelivre.org/bin/view/PSLBrasil/RegrasDaListaPSLBrasil
Re: [PSL-Brasil] CrisTux: criada um distribuiçã o Cristã
O pessoal perde tempo com cada coisa... Marcelo D'Elia Branco wrote: http://www.softwarelivre.org/news/6753 CrisTux: criada um distribuição Cristã baseada em GNU/Linux Projeto de criação de uma nova distribuição cristã baseada em Debian GNU/Linux chamada CRISTUX ... ___ PSL-Brasil mailing list PSL-Brasil@listas.softwarelivre.org http://listas.softwarelivre.org/mailman/listinfo/psl-brasil Regras da lista: http://twiki.softwarelivre.org/bin/view/PSLBrasil/RegrasDaListaPSLBrasil
Re: [PSL-Brasil] ReactOS
Estrategicamente, não sei se é uma boa idéia. Eu explico. ReactOS tem uma API Windows-like. Programas desenvolvidos para Windows devem rodar nele se forem desenvolvidos com alguns cuidados. Mas o demônio (que não é o do BSD) sentado no meu ombro diz que isso só vai fazer que existam mais programas interessantes que rodam no Windows, o que vai, no final, aumentar o valor da plataforma proprietária e evitar que existam coisas que só rodam no ReactOS que possam motivar uma migração. Nesse cenário, a principal vantagem do ReactOS é o preço, coisa que a MS está mais do que disposta a igualar, se for pra manter seu monopólio. Queremos que as pessoas migrem de lá pra cá, não o contrário. Para isso, é bom que os OSs livres sejam deliberadamente incompatíveis com Windows. É bom que programas livres rodem bem nos OSs livres e rodem meia-boca, sobre bibliotecas estranhas, no Windows, isso se rodarem. Charles Pilger wrote: Pois é Baixei o LiveCD do ReactOS 0.3.0 e constatei o seguinte: interface ainda meio tosca, sistema bem instável e um monte de coisas precisando serem melhoradas. Contudo, é muito bom ver que o troço é funcional. Poder rodar aplicativos Windows, utilizar aplicativos da plataforma mais popular sobre uma base livre, dá uma sensação boa. Sabe, eu bem que gostaria de ver os programas do programa Computador para Todos com o ReactOS. Imaginem, um Windows com o OpenOffice.org, com o Firefox, com o GAIM, com o Gimp... Eis um projeto que merecia uma bela injeção de dinheiro por parte não só do governo brasileiro, mas de outros governos preocupados com a inclusão digital e a dependência tecnológica. Para quem não conhece o ReactOS aí vai o link: http://www.reactos.org/xhtml/en/index.html Recomendo fortemente o download. ___ PSL-Brasil mailing list PSL-Brasil@listas.softwarelivre.org http://listas.softwarelivre.org/mailman/listinfo/psl-brasil Regras da lista: http://twiki.softwarelivre.org/bin/view/PSLBrasil/RegrasDaListaPSLBrasil
Re: [PSL-Brasil] Procuro Emprego
Caro Eduardo, Sim, estamos ampliando nosso quadro de funcionrios. Por favor detalhe bem suas habilidades, nosso foco Desktop. Um grande abrao, Joo Pereira da Silva Jr. Diretor de Negcios Estratgicos Insigne 019 3213-2100 019 9771-6740 [EMAIL PROTECTED] www.insignesoftware.com Em Ter, 2006-06-20 s 09:14 -0300, Eduardo Henrique Franco escreveu: Pereira est a Insigne Software de Campinas? Posso enviar o meu tambm? -- Att Eduardo Franco |_|0|_| |_|_|0| The box said: Requires MS Windows or better, so I instaled Linux |0|0|0| On 6/20/06, Ezequias Rodrigues da Rocha [EMAIL PROTECTED] wrote: Vou aproveitar a deixa tambm;-) pereira escreveu: Sr C_tosta Enviar curriculum para : [EMAIL PROTECTED] Um grande abrao, Pereira - Insigne ___ PSL-Brasil mailing list PSL-Brasil@listas.softwarelivre.org http://listas.softwarelivre.org/mailman/listinfo/psl-brasil Regras da lista: http://twiki.softwarelivre.org/bin/view/PSLBrasil/RegrasDaListaPSLBrasil ___ PSL-Brasil mailing list PSL-Brasil@listas.softwarelivre.org http://listas.softwarelivre.org/mailman/listinfo/psl-brasil Regras da lista: http://twiki.softwarelivre.org/bin/view/PSLBrasil/RegrasDaListaPSLBrasil Joo Pereira da Silva Jr. Diretor de Negcios Estratgicos Insigne 019 3213-2100 019 9771-6740 [EMAIL PROTECTED] www.insignesoftware.com ___ PSL-Brasil mailing list PSL-Brasil@listas.softwarelivre.org http://listas.softwarelivre.org/mailman/listinfo/psl-brasil Regras da lista: http://twiki.softwarelivre.org/bin/view/PSLBrasil/RegrasDaListaPSLBrasil
Re: [PSL-Brasil] GNOME lança programa p ara incentivar mulheres desenvolvedoras
On 6/20/06, Ricardo L. A. Banffy [EMAIL PROTECTED] wrote: É um esforço para aumentar o número de mulheres em eventos sobredesenvolvimento de software, eu presumo. Não presuma, leia tudo para entender direito. É um programa para incentivar mulheres a desenvolverem software mesmo, não apenas participarem dos eventos. Faz alguma diferença? Existe alguma barreira que espanta mulheres quejustifique um incentivo específico? Sim, existem barreiras, e são muito mais profundas do que se imagina: http://www.apc.org/espanol/news/index.shtml?x=4617709 hasta, fabs-- Fabianne BalvediLinux User #286985http://fabs.estudiolivre.orgDRM == Digital Restrictions ManagementJunte-se a nós - http://defectivebydesign.org/ ___ PSL-Brasil mailing list PSL-Brasil@listas.softwarelivre.org http://listas.softwarelivre.org/mailman/listinfo/psl-brasil Regras da lista: http://twiki.softwarelivre.org/bin/view/PSLBrasil/RegrasDaListaPSLBrasil
Re: [PSL-Brasil] ReactOS
Que parece também pode ser alcançada por outras vias, de acordo com essa notícia !http://www2.uol.com.br/macpress/noticias/c030s05019.shtml Em 20/06/06, Hudson Lacerda [EMAIL PROTECTED] escreveu: Ricardo L. A. Banffy escreveu: Estrategicamente, não sei se é uma boa idéia. Eu explico. Mas o demônio (que não é o do BSD) sentado no meu ombro diz que isso só vai fazer que existam mais programas interessantes que rodam no Windows, o que vai, no final, aumentar o valor da plataforma proprietária e evitar que existam coisas que só rodam no ReactOS que possam motivar uma migração. Queremos que as pessoas migrem de lá pra cá, não o contrário. Para isso, é bom que os OSs livres sejam deliberadamente incompatíveis com Windows. É bom que programas livres rodem bem nos OSs livres e rodem meia-boca, sobre bibliotecas estranhas, no Windows, isso se rodarem. Pois é, o resultado depende de qual lado da balança vai pesar mais...Minha adoção de GNU/Linux foi acelerada pelo fato de que os programasque eu queria usar ou não estavam disponíveis para Windows, ou não rodavam bem em Windows (pelo menos na época) (Emacs, Octave, gvim, bash,pd...). Por outro lado, a existência de software livre multiplataformame permitiu conhecer programas dos quais talvez eu não tivesse mesmo notícia, muito menos saberia de sua qualidade.Penso que programas como wine, freeDOS e ReactOS são necessários em umaetapa de transição, em que usuários ainda dependam de programasproprietários cujas alternativas livres não possam ainda substitui-los a contento, ou quando há legado de arquivos em formatos proprietários.Alguns programas ainda são escritos sem perspectiva de suporte amúltiplas plataformas, então substitutos e emuuladores podem sernecessários em alguns casos. Evitá-los poderia ser uma maneira de forçar desenvolvedores a mudar de atitude, escrevendo software multiplataforma.Um caso engraçado (humor negro :-S) é o deste programa, dependente de M$até o último bit: http://www.tonalsoft.com/default.aspxDê uma olhadela nisto:http://www.tonalsoft.com/support/tonescape/install.aspxE aqui vai o clímax: http://www.tonalsoft.com/support/tonescape/help/essentials/sys-req.aspxBefore installing Tonescape, go to the Microsoft website and check under Product Resources (on the left side of the page) for MicrosoftUpdates. Download all of them. This is a process that may take a verylong time, because some updates require that you install them separately then reboot your computer before downloading the rest. Just keepdownloading, installing, rebooting, and checking for more updates, untilthe website finally tells you that there are no more. Just keep downloading, installing, rebooting, ...Ninguém merece...Esse é o tipo de programa que provavelmente nunca rodará em wine ouReactOS... Talvez mesmo o ReactOS, por ser uma espécie de clone do Windows, nunca possa atingir um nível de maturidade em que suasqualidades próprias possam se impor, como um sistema operacionalautônomo. Devido à história, compatível com Windows provavelmentenunca será comparável a compatível com UNIX... Abraços,Hudson___Yahoo! Acesso Grátis - Internet rápida e grátis. Instaleo discador agora!http://br.acesso.yahoo.com ___PSL-Brasil mailing listPSL-Brasil@listas.softwarelivre.org http://listas.softwarelivre.org/mailman/listinfo/psl-brasilRegras da lista:http://twiki.softwarelivre.org/bin/view/PSLBrasil/RegrasDaListaPSLBrasil ___ PSL-Brasil mailing list PSL-Brasil@listas.softwarelivre.org http://listas.softwarelivre.org/mailman/listinfo/psl-brasil Regras da lista: http://twiki.softwarelivre.org/bin/view/PSLBrasil/RegrasDaListaPSLBrasil
Re: [PSL-Brasil] ReactOS
On 6/20/06, Ricardo L. A. Banffy [EMAIL PROTECTED] wrote: Estrategicamente, não sei se é uma boa idéia. Eu explico. ReactOS tem uma API Windows-like. Programas desenvolvidos para Windows devem rodar nele se forem desenvolvidos com alguns cuidados. Mas o demônio (que não é o do BSD) sentado no meu ombro diz que isso só vai fazer que existam mais programas interessantes que rodam no Windows, o que vai, no final, aumentar o valor da plataforma proprietária e evitar que existam coisas que só rodam no ReactOS que possam motivar uma migração. Nesse cenário, a principal vantagem do ReactOS é o preço, coisa que a MS está mais do que disposta a igualar, se for pra manter seu monopólio. Queremos que as pessoas migrem de lá pra cá, não o contrário. Para isso, é bom que os OSs livres sejam deliberadamente incompatíveis com Windows. É bom que programas livres rodem bem nos OSs livres e rodem meia-boca, sobre bibliotecas estranhas, no Windows, isso se rodarem. Queremos? Queremos que as pessoas usem exclusivamente GNU/Linux? Ou queremos plataformas livres, que os códigos sejam abertos, que a inteligência seja compartilhada? Eu pessoalmente vejo um projeto como o ReactOS com ótimos olhos. Imagine um sistema que faz o mesmo que o Windows com o código aberto. Levando em conta que aqui acreditamos que o fato de compartilhar código atingimos a excelência técnica, imagine o quão bom pode ficar um sistema desses. Estamos pregando o monopólio do GNU/Linux no que se refere a sistemas livres? Acho que não, né. []'s Charles - [EMAIL PROTECTED] http://www.charles.pilger.com.br ICQ 306563363 MSN [EMAIL PROTECTED] Antes, eu era meio quieto, calado, o conhecimento era meu, eu era um software proprietário. Agora, quero espalhar o que sei e mostrar que, da forma como eu evoluí, muitos outros podem crescer. - Cleber de Jesus Santos ___ PSL-Brasil mailing list PSL-Brasil@listas.softwarelivre.org http://listas.softwarelivre.org/mailman/listinfo/psl-brasil Regras da lista: http://twiki.softwarelivre.org/bin/view/PSLBrasil/RegrasDaListaPSLBrasil
Re: [PSL-Brasil] Nada de pedágio na internet
E a proposta do mais novo Apartheid, e em pleno século XXI! Inté, -- Dennis S. Faria Comunicadores On-Line Jabber: [EMAIL PROTECTED] ICQ: 2687838 Visitem! http://www.greenpeace.org.br; http://www.softwarelivre.org/ The earth is not dying, it is being killed, and those who are killing it have names and addresses! 2006/6/20, Edgard Piccino [EMAIL PROTECTED]: Nada de pedágio na internet Lawrence Lessig * , Robert W. McChesney * O Congresso americano está prestes a realizar uma votação histórica sobre o futuro da internet. Decidirá se a internet vai permanecer uma tecnologia livre e aberta que fomenta a inovação, o crescimento econômico e a comunicação democrática ou se será transformada em propriedade de empresas a cabo e companhias telefônicas, que poderão colocar cabines de pedágio em todos os acessos e saídas da auto-estrada da informação. No centro deste debate está a mais importante política pública da qual provavelmente você nunca ouviu falar - a neutralidade na rede. Neutralidade na rede significa simplesmente que todo o conteúdo na internet deve ser tratado da mesma forma e movimentado pela rede à mesma velocidade. Os proprietários da fiação da internet não podem fazer discriminação. Este é o projeto simples, mas brilhante, de ponta a ponta da internet que fez dela uma força tão poderosa para o bem econômico e social - todas as informações e o controle são detidos pelos produtores e usuários, e não pelas redes que os conectam. As proteções que garantiam a neutralidade da rede foram uma lei desde o nascimento da internet - vigorando até o ano passado, quando a Federal Communications Commission (Comissão Federal de Comunicações) eliminou as normas que impediam as empresas a cabo e de telefonia de discriminar provedores de conteúdo. Isso desencadeou uma onda de anúncios da parte de diretores-presidentes de empresas telefônicas dizendo que planejam fazer exatamente isso. Agora o Congresso está diante de uma decisão. Vamos devolver a neutralidade à rede e manter a internet livre? Ou vamos deixar que ela morra nas mãos dos proprietários de redes que estão ansiosos para se transformarem em guarda-cancelas do conteúdo? As implicações de se perder para sempre a neutralidade da rede não poderiam ser mais graves. A atual legislação, que conta com o respaldo de empresas como ATT, Verizon e Comcast, permitirá que as firmas criem diferentes camadas de serviços online. Elas poderão vender acesso à via expressa para grandes empresas e relegar todos os demais ao equivalente digital a uma tortuosa estrada de terra. Pior ainda: esses guardiães determinarão quem vai ter tratamento especial e quem não vai. A idéia deles é se postar entre o provedor de conteúdo e o consumidor, exigindo um pedágio para garantir um serviço de qualidade. É o que Timothy Wu, um especialista em política da internet da Columbia University, chama de modelo de negócios Tony Soprano (personagem que é chefe da máfia da série de televisão Família Soprano). Ou seja, extorquindo dinheiro para proteção de todos os sites na web - desde o menor dos blogueiros até o Google -, os proprietários de rede terão imensos lucros. Sem a neutralidade da rede, a internet começaria a ficar parecida com a TV a cabo. Uma meia dúzia de grandes empresas controlarão o acesso ao conteúdo e sua distribuição, decidindo o que você vai ver e quanto vai pagar por isso. Os grandes setores como os de assistência médica, finanças, varejo e jogo vão se defrontar com enormes tarifas para o uso rápido e seguro da web - todos sujeitos a negociações discriminatórias e exclusivas com as gigantes da telefonia e da telefonia a cabo. Perderemos a oportunidade de expandir vastamente o acesso e a distribuição de notícias independentes e de informações comunitárias por meio da televisão de banda larga. Mais de 60% do conteúdo da web é criado por pessoas comuns, e não por empresas. Como essa inovação e produção vão progredir se seus criadores vão precisar pedir permissão a um cartel de proprietários de rede? O cheiro dos lucros caídos do céu paira no ar em Washington. As empresas de telefonia estão fazendo o máximo possível para legislar para si mesmas o poder do monopólio. Estão gastando milhões em dólares em propaganda nos círculos do poder em Washington, em lobistas muito bem pagos, em firmas de pesquisa e consultoria que podem ser compradas e em operações de falsas bases populares com nomes Orwellianos como Hands Off the Internet e NetCompetition.org. A elas se opõem uma coalizão de verdadeiras bases populares de mais de 700 grupos, 5 mil blogueiros e 750 mil americanos que se arregimentaram para apoiar a neutralidade da rede no site www.savetheinternet.com. A coalizão é de esquerda e de direita, comercial e não comercial, pública e privada. Conta com o apoio de instituições das mais diversas áreas. Inclui também os fundadores da internet, as marcas famosas do Vale do Silício e um bloco de varejistas, inovadores e
[PSL-Brasil] MMA e software livre
Nao tenho acompanhado muito os outros ministerios, mas tenho admirado o trabalho do Ministro Gilberto Gil e da Ministra Marina Silva. Recentemente foi publicado um software com a licenca GNU/GPL traduzida. O interessante eh que o software foi desenvolvido com base em varios software livre, eh disponiblizado livremente e tem o objetivo de difundir informacoes para a populacao em geral que antes eram exclusivas do governo. Fico feliz com atitudes como essa em direcao a uma sociedade mais aberta.Abracos,Felipe Costahttp://www.mma.gov.br/estruturas/sinima/_arquivos/portaria_i3geo.pdf MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTEPORTARIA No 186, DE 12 DE JUNHO 2006A MINISTRA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE, no uso de suas atribuições, etendo em vista o disposto na Lei no 10.683, de 28 de maio de 2003, nos arts. 4o, inciso V, e 9o, inciso VII, da Lei no 6.938, de 31 de agosto de 1981, e o art. 11, inciso II, do Decreto no 99.274, de 6 de junho de1990, eConsiderando a importância que a informação ambiental tem para tomadores de decisão,pesquisadores e para a sociedade em geral; Considerando que a informação ambiental possui importante componente geográfico;Considerando que a tecnologia de processamento de dados geográficos tem tido um grandeavanço, possibilitando o armazenamento e a geração de análises técnico-cientifícas cada vez mais eficientes e precisas;Considerando que os órgãos ambientais em todas as esferas administrativas, bem comooutras instituições públicas, privadas e não governamentais, têm produzido e divulgado dados geográficos digitais;Considerando que é imperioso tornar acessível à coletividade um conjunto de aplicativosque possibilitem a utilização desses dados e que a adoção de padrões livres, abertos e colaborativos dedesenvolvimento e licenciamento é o caminho mais adequado para a pesquisa, o desenvolvimento e a inovação neste setor;Considerando que o licenciamento de programas de computador de titularidade do Estadoem regime livre não implica disposição de direitos pela Administração Pública, mas sim cuida de dar a esses programas uma destinação que é própria à natureza imaterial, não-rival e pública dos mesmos;Considerando que o compartilhamento público dos bens públicos deve ser diretriz para aAdministração Pública, sobretudo quando a utilização de um bem público por um cidadão não exclui a utilização desse mesmo bem pelos demais cidadãos, mas sim se insere em um contexto de colaboraçãosolidária e de participação no desenvolvimento da inteligência coletiva; Considerando que a abertura dos códigos dos programas de computador que instrumentalizam o exercício da função administrativa do Estado é medida imperiosa em um EstadoDemocrático de Direito, pois denota a conformação precisa dos princípios da publicidade e daadministração consensual ao estágio civilizatório de nossos tempos, em que o código dos programas de computador passa a ter valor não só como linguagem e como bem cultural de natureza tecnológica, mastambém como padrão de conduta, ao trazer comandos que delimitam as formas de constituição,modificação e extinção das mais diversas relações sociais e jurídicas; Considerando, não obstante, que o licenciamento dos programas de computador em regimelivre deve se cercar dos cuidados jurídicos necessários para que as derivações desenvolvidas sobre osprogramas licenciados sejam também elas inseridas em regime livre de utilização, vedando-se a apropriação privada do interesse público e promovendo-se a continuidade da cadeia de licenças e dedesenvolvimento a partir da obra originária (o chamado Copyleft); Considerando que a Licença Pública Geral GNU (GNU General Public License) desenvolvida pela Free Software Foundation e traduzida e adaptada ao ordenamento jurídico brasileiro,sob encomenda do Instituto Nacional de Tecnologia da Informação-ITI, pelos representantes daorganização Creative Commons no Brasil, é a licença mais difundida e testada em diversos ordenamentos jurídicos e sua adoção de forma padronizada em âmbito governamental, salvo razoáveis exceções, édesejável para evitar a incompatibilidade e o aumento de complexidade dos diversos processos delicenciamento pela Administração Pública; Considerando que a GNU GPL permite a realização das premissas acima de formaadequada a uma série de princípios, objetivos e fundamentos previstos na Constituição da República e naPolítica Nacional de Informática, que dão esteio à contratação e ao licenciamento de programas de computador em regime livre pela Administração Pública no País, tais como os arts. 1o, caput e incisos I aIV, 3o, incisos, 4o, incisos I a IV e IX, 5o, caput e incisos IX, XIII, XXIII, XXXIII e LX, 37, caput einciso XXI, 170, caput e incisos I, III, IV, VIII, 174, caput, 193, 205, 206, incisos II e III, 215, caput, 216, caput, incisos I a III, e §§ 1o a 3o, 218, caput e §§ 2o e 3o, 219 e 220, caput, da Constituição daRepública, e os arts. 2o, caput e incisos I, IV a VII e X e 4o, incisos I, IV e V, da Lei no 7.232, de 29 de outubro de 1984; resolve:Art.
Re: [PSL-Brasil] ReactOS
Saluton, Em Tue, 20 Jun 2006 12:15:12 -0300 Ricardo L. A. Banffy [EMAIL PROTECTED] proferiu: É bom que programas livres rodem bem nos OSs livres e rodem meia-boca, sobre bibliotecas estranhas, no Windows, isso se rodarem. E a liberdade onde entra? Vamos aprisionar tecnologicamente nossos usuários?! Não, obrigado. Essa é a prática do lado negro da força e contra a qual temos lutado todos esses anos. Acréscimos, sim, se forem coisas interessantes e úteis, mas não no intuito de aprisionar. Até porque não existe um padrão para Windows. Por exemplo, comecei a pensar... Integrar o Gecko ao ReactOS de modo a suportar aplicativos XUL nativamente (como a MS tá fazendo com o XAML) talvez seja uma boa... O medo que dá é o de sempre: a MS apertar as patentes que já tem e destruir o projeto. []s, -- : Cárlisson Galdino :: || Para as coisas mudarem e o mundo || melhorar, precisa virar tudo de || cabeca pra baixo. ...QUE VIRE! || --Bardo ... http://bardo.cyaneus.net ... ... Jabber: [EMAIL PROTECTED] ... ... Linux Counter: 309019 ... ___ PSL-Brasil mailing list PSL-Brasil@listas.softwarelivre.org http://listas.softwarelivre.org/mailman/listinfo/psl-brasil Regras da lista: http://twiki.softwarelivre.org/bin/view/PSLBrasil/RegrasDaListaPSLBrasil
[PSL-Brasil] Entenda o problema da neutralidade na Web
20 de junho de 2006 - 17:51 Entenda o problema da neutralidade na Web Privilegiar o acesso a determinados conteúdos pode levar a um perigoso desequilíbrio no mercado de banda larga Alexandre Barbosa Veja também ¤ Leia editorial `Ameaça à internet livre´, do jornal O Estado de S. Paulo sobre a neutralidade na Web ¤ Site da Coalizão Salve a Internet SÃO PAULO - Nesta semana, o congresso norte-americano debate o problema da neutralidade na rede. A questão é simples: o lobby das empresas de telecomunicações - reunindo gigantes como ATT, Verizon e Comcast - querem criar regras que permitam privilegiar determinados provedores de conteúdo. Uma empresa que venda filmes pela Web, por exemplo, poderia negociar um ´acesso privilegiado´ à banda da internet para que um usuário tivesse acesso mais rápido ao download de um filme. Até aí sem problemas, certo? Só que isso seria feito às custas de direcionar a banda geral de transmissão dos provedores de internet para estes acessos privilegiados, o que diminuiria a capacidade de transmissão de outros conteúdos. O mesmo usuário teria a velocidade de acesso a outro site qualquer, digamos um vídeo no portal You Tube. O problema? Esse privilégio reduz a liberdade de escolha na internet, privilegia a divulgação de quem pode pagar pelos serviços e fere o caráter de comunicação livre que é a base da internet, afetando a neutralidade da rede, princípio que obriga as empresas de telefonia e TV por assinatura a darem tratamento idêntico (em termos de velocidade de transmissão de dados) a todo o conteúdo que circular por seus sistemas Reflexos O projeto já foi aprovado pela Câmara dos Estados Unidos e está em fase de discussão final na Comissão de Comércio do Senado norte-americano. O medo é que a aprovação da regra afete a forma como a banda é negociada em outros mercados. Há duas semanas, a tese da neutralidade na rede sofreu um duro golpe quando a Câmara dos Representantes, nos EUA, dominada pela maioria conservadora dos deputados republicanos rejeitou uma proposta para preservar a situação atual e aprovou um texto que, se mantido, permitirá a empresas como a ATT, Verizon e Comcast a criação de ´faixas mais rápidas de tráfego´ online em suas redes. Tudo agora depende da decisão do Senado nos EUA, o que pode levar semanas e envolverá severos debates, já que a decisão também afetará a forma como novos provedores de conteúdo podem contribuir para inovação do uso da Web, bem como a dinâmica pode afetar a forma como as pessoas acessam a internet em outros países. A neutralidade tem a seu favor a Coalizão Salve a Internet, que inclui empresas como o Google, Amazon, a Microsoft, o site de leilões eBay (dono do Skype), milhares de blogueiros e diversos outros grupos de liberdades civis. Tratamento igualitário No Brasil, a neutralidade da rede ainda não começou a ser discutida e o País mantém o princípio de tratamento igual a todos os provedores de conteúdo. Operadoras de telecomunicações não podem oferecer privilégios técnicos a qualquer serviço, usuário ou grupo de usuários, segundo a Lei Geral de Telecomunicações. Links Relacionados ¤ EUA começam a discutir o futuro da internet ¤ Neutralidade na Web: Brasil prevê igualdade para todos ___ PSL-Brasil mailing list PSL-Brasil@listas.softwarelivre.org http://listas.softwarelivre.org/mailman/listinfo/psl-brasil Regras da lista: http://twiki.softwarelivre.org/bin/view/PSLBrasil/RegrasDaListaPSLBrasil
[PSL-Brasil] Acho q esta notícia pode interessa r a muitos de nós
BNDES lança fundo de R$ 153 milhões para investimentos em novas tecnologias 20/06/2006-16:57Da Redação São Paulo, 20 de junho de 2006 - O BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) aprovou a criação do Funtec (Fundo Tecnológico), com recursos não reembolsáveis, destinadoainvestir as áreas consideradas de fronteira tecnológica. Com patrimônio de R$ 153 milhões, o novo fundo terá como beneficiários instituições tecnológicas e de apoio ao desenvolvimento tecnológico, com a participação de empresas. As três linhas descritas acima deverão absorver 70% dos recursos disponíveis no Funtec e os recursos virão do lucro do Banco. O Funtec apoiará projetos nas seguintes áreas: energia renovável proveniente da biomassa, sobretudo etanol; softwares, semicondutores e soluções biotecnológicas voltados para o equacionamento de problemas associados ao desenvolvimento da agropecuária brasileira; e medicamentos e insumos para doenças neglicenciadas e fármacos obtidos por biotecnologia avançada. Segundo o banco, o principal objetivo do fundo é o de buscar soluções de grandes problemas tecnológicos do País para potenciar estratégias dedesenvolvimento econômico-social brasileiro. Além do Funtec, oo BNDES temduasoutras frentesdeatuaçãode apoio tecnológico.Ofinanciamentopara empresasque apresentam projetos comprocessos considerados inovadores,ondea Bndespar faz aporte de capital, e duas novaslinhas,criadas recentemente,uma de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação, com taxa fixa de 6% e spread básico zero, e outra Inovação. e outra de Produção, comTJLP mais spread de até1,8%, que constam das Novas Políticas Operacionais do BNDES. As linhasdiferemdo Funtecpor financiar projetos em qualquer setor industrial, de serviços ou da área agropecuária, enquanto o novo Fundo atuará em áreas específicas. Osprogramas apoiados pelofundo visarão cobrir lacunas e acelerar a busca de soluções para grandes problemas já detectados e reconhecidos por institutosdepesquisa e agentes econômicos. Além disso, a concentração de esforços, com foco bastante definido, permitirá ao BNDES ter presença marcante em áreas ou questões em que as empresas brasileiras possam vir a assumir papel de destaque ou mesmo liderar no plano mundial. Porúltimo,as soluções buscadas pelo Funtec devem conjugar esforços deinstitutosde pesquisas e empresas. O apoio financeiro do BNDES será prestado a instituiçõessem fins lucrativos voltadas para pesquisa e inovação.Os projetos apoiados deverão ter em vista a efetiva introdução de inovações no mercado. Atualmente, o BNDES tem em carteira projetos de longoprazo,que podem receber recursos do Funtec, no valor total de R$ 286 milhões. Voltar Enviar para um amigo Imprimir Comente ___ PSL-Brasil mailing list PSL-Brasil@listas.softwarelivre.org http://listas.softwarelivre.org/mailman/listinfo/psl-brasil Regras da lista: http://twiki.softwarelivre.org/bin/view/PSLBrasil/RegrasDaListaPSLBrasil
[PSL-Brasil] Saiba como é a do orçamento brasileiro...
Deu no BR-Linux: Saiba como é a do orçamento brasileiro entre os grandes fornecedores de software http://www.softwarelivre.org/news/6788 Muito oportuno o questionamento do Augusto Campos. Depois de quase 4 anos seria muito interessante sabermos o resultado econômico da politica de TI do governo federal. O governo sempre anuncia o quanto economizou com a politica de S livre...tudo bem...fantástico. 1- Gostaria de saber também, o quanto foi investido em soluçoes de software livre e que percentual isso representa em relaçao aos gastos totais de TI. 2- Um comparativo com com os gastos com softwares proprietários (desenvolvimento, licenças, serviços) e de software livre ano a ano deste governo? 3- Se aumentaram ou diminuiram os gastos com software proprietário em relaçao ao primeiro ano de governo? Estes dados seriam muito úteis para nossa análise. Os benefícios e as contribuiçoes sociais e políticas do estímulo ao software livre feito pelo governo federal sao inegáveis mas os dados econômicos também falam. Marcelo Branco ___ PSL-Brasil mailing list PSL-Brasil@listas.softwarelivre.org http://listas.softwarelivre.org/mailman/listinfo/psl-brasil Regras da lista: http://twiki.softwarelivre.org/bin/view/PSLBrasil/RegrasDaListaPSLBrasil
Re: [PSL-Brasil] ReactOS
Charles Pilger wrote: Queremos? Queremos que as pessoas usem exclusivamente GNU/Linux? Ou queremos plataformas livres, que os códigos sejam abertos, que a inteligência seja compartilhada? Eu, pessoalmente, quero que tenhamos controle sobre a API para a qual os programas são escritos. Enquanto for um Windows, ReactOS vai apenas rodar os programas do original, como o OS/2 já fazia antes dele. O resultado dessa estratégia é que vai existir pouco incentivo para se escrever especificamente para ReactOS e vai continuar havendo o mesmo incentivo para se escrever software para Windows. Eu pessoalmente vejo um projeto como o ReactOS com ótimos olhos. Imagine um sistema que faz o mesmo que o Windows com o código aberto. Levando em conta que aqui acreditamos que o fato de compartilhar código atingimos a excelência técnica, imagine o quão bom pode ficar um sistema desses. Ele não pode ficar melhor do que a API que ele tenta replicar. Se melhorar demais, fica incompatível. E se o original melhorar de um jeito diferente, fica pior ainda. Estamos pregando o monopólio do GNU/Linux no que se refere a sistemas livres? Acho que não, né. Acho que uma monocultura de Unix-likes seria menos do que interessante, embora eles sejam mais versáteis no geral do que os Windows-likes. Mas, de novo, deixar o competidor com o controle da API é menos do que brilhante. Eles têm mais gente para desenhar ícones do que nós temos desenvolvedores. É provável, inclusive, que eles tenham mais advogados do que nós temos desenvolvedores. O que me leva à minha consideração final: No momento em que o ReactOS, supondo que isso aconteça - e eu aposto minhas orelhas que não, se tornar uma ameaça concreta, você pode apostar as suas que ele vai ser bombardeado por um exército de advogados da MS e dos seus parceiros. Aliás, eu faço a mesma consideração quanto ao Mono. ___ PSL-Brasil mailing list PSL-Brasil@listas.softwarelivre.org http://listas.softwarelivre.org/mailman/listinfo/psl-brasil Regras da lista: http://twiki.softwarelivre.org/bin/view/PSLBrasil/RegrasDaListaPSLBrasil
Re: [PSL-Brasil] Saiba como é a do orçamento brasileiro...
Com certeza Branco, seria muito útil para as análises, como argumento contra ou a favor dos softwares livres empregados, além de ser ético. Em Terça 20 Junho 2006 18:44, Marcelo D'Elia Branco escreveu: Deu no BR-Linux: Saiba como é a do orçamento brasileiro entre os grandes fornecedores de software http://www.softwarelivre.org/news/6788 Muito oportuno o questionamento do Augusto Campos. Depois de quase 4 anos seria muito interessante sabermos o resultado econômico da politica de TI do governo federal. O governo sempre anuncia o quanto economizou com a politica de S livre...tudo bem...fantástico. 1- Gostaria de saber também, o quanto foi investido em soluçoes de software livre e que percentual isso representa em relaçao aos gastos totais de TI. 2- Um comparativo com com os gastos com softwares proprietários (desenvolvimento, licenças, serviços) e de software livre ano a ano deste governo? 3- Se aumentaram ou diminuiram os gastos com software proprietário em relaçao ao primeiro ano de governo? Estes dados seriam muito úteis para nossa análise. Os benefícios e as contribuiçoes sociais e políticas do estímulo ao software livre feito pelo governo federal sao inegáveis mas os dados econômicos também falam. Marcelo Branco ___ PSL-Brasil mailing list PSL-Brasil@listas.softwarelivre.org http://listas.softwarelivre.org/mailman/listinfo/psl-brasil Regras da lista: http://twiki.softwarelivre.org/bin/view/PSLBrasil/RegrasDaListaPSLBrasil -- == If you are not 'root', you are nothing! 8 Christian Tosta http://www.ekaaty.com.br/wiki/ChristianTosta MSN: [EMAIL PROTECTED] ICQ: 23229858 == ___ PSL-Brasil mailing list PSL-Brasil@listas.softwarelivre.org http://listas.softwarelivre.org/mailman/listinfo/psl-brasil Regras da lista: http://twiki.softwarelivre.org/bin/view/PSLBrasil/RegrasDaListaPSLBrasil
Re: [PSL-Brasil] GNOME lança programa para incentivar mulheres desenvolvedoras
Desculpe. Eu estava sendo maldoso. Eu tendo a não confiar nas intenções declaradas das pessoas e acabo buscando os mecanismos de incentivo que, mesmo inconscientemente, estão por trás delas. Eu não conheço muitas mulheres envolvidas com desenvolvimento de software livre, mas eu gostaria de ouvir mais sobre essas barreiras - talvez por eu ser homem, essas barreiras, embora existam, sejam imperceptíveis pra mim. Mas é fácil observar outras anomalias estatísticas em populações selecionadas. É mais fácil ver gente bonita numa Casa Cor do que num FISL. Ao mesmo tempo, é mais fácil encontrar pessoas que saibam desenhar de cabeça uma molécula de cafeína num FISL do que numa Casa Cor. É muito mais fácil encontrar piercings numa agência de publicidade do que em um banco. Há mais cabelo em um encontro de metaleiros do que em um de skinheads. Aparentemente, existem muitas outras cercas invisíveis à nossa volta. Fabianne Balvedi wrote: É um esforço para aumentar o número de mulheres em eventos sobre desenvolvimento de software, eu presumo. Não presuma, leia tudo para entender direito. É um programa para incentivar mulheres a desenvolverem software mesmo, não apenas participarem dos eventos. ___ PSL-Brasil mailing list PSL-Brasil@listas.softwarelivre.org http://listas.softwarelivre.org/mailman/listinfo/psl-brasil Regras da lista: http://twiki.softwarelivre.org/bin/view/PSLBrasil/RegrasDaListaPSLBrasil
Re: [PSL-Brasil] GNOME lança programa p ara incentivar mulheres desenvolvedoras
Muito sensível esta sua nota e vc q é inteligente vai compreender bem sobre as barreiras existentes para a mulher neste campo, etc, etc, etc.Elas são tantas que a ONU teve de criar uma Câmera específica para a sociedade de informação. Depois, voltarei a este assunto. bjs, Ada On 6/20/06, Ricardo L. A. Banffy [EMAIL PROTECTED] wrote: Desculpe. Eu estava sendo maldoso. Eu tendo a não confiar nas intençõesdeclaradas das pessoas e acabo buscando os mecanismos de incentivo que, mesmo inconscientemente, estão por trás delas.Eu não conheço muitas mulheres envolvidas com desenvolvimento desoftware livre, mas eu gostaria de ouvir mais sobre essas barreiras -talvez por eu ser homem, essas barreiras, embora existam, sejam imperceptíveis pra mim.Mas é fácil observar outras anomalias estatísticas em populaçõesselecionadas.É mais fácil ver gente bonita numa Casa Cor do que num FISL. Ao mesmotempo, é mais fácil encontrar pessoas que saibam desenhar de cabeça uma molécula de cafeína num FISL do que numa Casa Cor. É muito mais fácilencontrar piercings numa agência de publicidade do que em um banco. Hámais cabelo em um encontro de metaleiros do que em um de skinheads. Aparentemente, existem muitas outras cercas invisíveis à nossa volta.Fabianne Balvedi wrote: É um esforço para aumentar o número de mulheres em eventos sobre desenvolvimento de software, eu presumo. Não presuma, leia tudo para entender direito. É um programa para incentivar mulheres a desenvolverem software mesmo, não apenas participarem dos eventos.___ PSL-Brasil mailing listPSL-Brasil@listas.softwarelivre.orghttp://listas.softwarelivre.org/mailman/listinfo/psl-brasil Regras da lista:http://twiki.softwarelivre.org/bin/view/PSLBrasil/RegrasDaListaPSLBrasil ___ PSL-Brasil mailing list PSL-Brasil@listas.softwarelivre.org http://listas.softwarelivre.org/mailman/listinfo/psl-brasil Regras da lista: http://twiki.softwarelivre.org/bin/view/PSLBrasil/RegrasDaListaPSLBrasil
Re: [PSL-Brasil] ReactOS
On 6/20/06, Ricardo L. A. Banffy [EMAIL PROTECTED] wrote: Charles Pilger wrote: Queremos? Queremos que as pessoas usem exclusivamente GNU/Linux? Ou queremos plataformas livres, que os códigos sejam abertos, que a inteligência seja compartilhada? Eu, pessoalmente, quero que tenhamos controle sobre a API para a qual os programas são escritos. Enquanto for um Windows, ReactOS vai apenas rodar os programas do original, como o OS/2 já fazia antes dele. Ricardo, mas o ReactOS é para ser um Windows livre, não mais um SO com APIs próprias onde há necessidade de se fazer uma compilação própria! Para que diabos você quer que o pessoal saia desenvolvendo especificamente para esse sistema??? O resultado dessa estratégia é que vai existir pouco incentivo para se escrever especificamente para ReactOS e vai continuar havendo o mesmo incentivo para se escrever software para Windows. E qual é o problema de se escrever software para Windows? Ele não pode ficar melhor do que a API que ele tenta replicar. Se melhorar demais, fica incompatível. E se o original melhorar de um jeito diferente, fica pior ainda. Não, não fica. Você pode muito bem ter duas implementações de uma API onde uma é mais rápida do que a outra, uma mais otimizada, tendo as mesmas entradas e saidas. Estamos pregando o monopólio do GNU/Linux no que se refere a sistemas livres? Acho que não, né. Acho que uma monocultura de Unix-likes seria menos do que interessante, embora eles sejam mais versáteis no geral do que os Windows-likes. Nenhuma, NENHUMA, monocultura é boa. Mas, de novo, deixar o competidor com o controle da API é menos do que brilhante. Eles têm mais gente para desenhar ícones do que nós temos desenvolvedores. É provável, inclusive, que eles tenham mais advogados do que nós temos desenvolvedores. O que me leva à minha consideração final: No momento em que o ReactOS, supondo que isso aconteça - e eu aposto minhas orelhas que não, se tornar uma ameaça concreta, você pode apostar as suas que ele vai ser bombardeado por um exército de advogados da MS e dos seus parceiros. Aliás, eu faço a mesma consideração quanto ao Mono. Tá, se é para entrar no terreno da futurologia eu digo que da minha parte acredito que o Windows ainda vai sair pro mercado com a licensa BSD dentro de alguns anos. []'s Charles - [EMAIL PROTECTED] http://www.charles.pilger.com.br ICQ 306563363 MSN [EMAIL PROTECTED] Antes, eu era meio quieto, calado, o conhecimento era meu, eu era um software proprietário. Agora, quero espalhar o que sei e mostrar que, da forma como eu evoluí, muitos outros podem crescer. - Cleber de Jesus Santos ___ PSL-Brasil mailing list PSL-Brasil@listas.softwarelivre.org http://listas.softwarelivre.org/mailman/listinfo/psl-brasil Regras da lista: http://twiki.softwarelivre.org/bin/view/PSLBrasil/RegrasDaListaPSLBrasil
Re: [PSL-Brasil] ReactOS
On 6/20/06, Charles Pilger [EMAIL PROTECTED] wrote: Ricardo, mas o ReactOS é para ser um Windows livre, não mais um SO com APIs próprias onde há necessidade de se fazer uma compilação própria! Para que diabos você quer que o pessoal saia desenvolvendo especificamente para esse sistema??? Não é só questão de ter controle para criar algo diferente, é fazer pressão e ter voz na hora da microsoft decidir o que ela vai abraçar e extender (é por isso que é tão importante o tal controle da API). A microsoft não vai abrir espaço para esse diálogo, não precisa, não quer, vai contra seus interesses, e se começarem a chateá-la demais com isso, ela vai dar um jeito de dificultar mais ainda o trabalho de continuarem a imitá-la. O resultado dessa estratégia é que vai existir pouco incentivo para se escrever especificamente para ReactOS e vai continuar havendo o mesmo incentivo para se escrever software para Windows. E qual é o problema de se escrever software para Windows? Nenhum problema se o ReactOs conseguir de fato se manter 100% compatível com windows, senão ele estará sempre incompleto. (Eu receio que é exatamente isso que vai acontecer, não é que eu não queira que o ReactOS fique bom, é só que eu acho que temos exemplos de sobra mostrando que emular windows é mais difícil do que parece e isso é provavelmente intencional...) Mas eu preferia ver desenvolvedores de software livre usando sistemas UNIX-like. Afinal, eu não escolhi programar em UNIX porque eu não gosto da microsoft ou do Bill Gates. Eu escolhi porque eu não gosto de algumas escolhas que o windows, como plataforma, faz. E eu acho que eu não sou o único. Ele não pode ficar melhor do que a API que ele tenta replicar. Se melhorar demais, fica incompatível. E se o original melhorar de um jeito diferente, fica pior ainda. Não, não fica. Você pode muito bem ter duas implementações de uma API onde uma é mais rápida do que a outra, uma mais otimizada, tendo as mesmas entradas e saidas. Pode. Mas digamos que parte da API do windows seja protegida por patentes de software que impedem uma implementação livre, sobretudo quando implementam protocolos de comunicação e interoperabilidade que sofrem dessas mazelas. Não há nenhuma opção de implementação, porque qualquer coisa será irremediavelmente incompatível com windows. O sistema deixará de ser um clone do windows. Estamos pregando o monopólio do GNU/Linux no que se refere a sistemas livres? Acho que não, né. Acho que uma monocultura de Unix-likes seria menos do que interessante, embora eles sejam mais versáteis no geral do que os Windows-likes. Nenhuma, NENHUMA, monocultura é boa. O Ricardo já disse que não é interessante, você não precisa repetir. Mas concordo que eles são mais versáteis, porque os padrões que o mundo UNIX fornece são bem conhecidos e tem nomes: POSIX, ATT, BSD, GNU etc. Alguns podem escolher implementar umas chamadas padrões, mas não outras. Clonar o windows não te dá essa possibilidade. Tendo o código fonte da aplicação, os autotools decidem por você quais macros são necessários para a compilação do programa. []'s! -- Pedro de Medeiros - Computer Science - University of Brasília Email: [EMAIL PROTECTED] - Home Page: http://www.nonseq.net Linux User No.: 234250 - ICQ: 2878740 - Jabber: [EMAIL PROTECTED] ___ PSL-Brasil mailing list PSL-Brasil@listas.softwarelivre.org http://listas.softwarelivre.org/mailman/listinfo/psl-brasil Regras da lista: http://twiki.softwarelivre.org/bin/view/PSLBrasil/RegrasDaListaPSLBrasil