[Talk-br] Fortaleza-CE

2013-10-28 Por tôpico Erick de Oliveira Leal
Alguém sabe me explicar porque em Fortaleza colocaram uma pistão de cada
mão, sendo que só há uma pista de duas mãos? Posso excluir?
http://www.openstreetmap.org/edit?editor=id#map=18/-3.69463/-38.58491
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Re: [Talk-br] Fortaleza-CE

2013-10-28 Por tôpico Fernando Trebien
Erick, não mande links de edição, pode confundir as pessoas (eu não
queria ter que abrir o editor só pra ver do que você está falando :P).
Mande um link para a área que você está visualizando fora do editor.

Vias que possuem as mãos separadas por um obstáculo físico (como um
canteiro central ou uma defensa metálica) devem ser mapeadas como
linhas independentes. Não exclua, deixe como está, e siga o mesmo
estilo para vias com as mesmas características.

Há muitos na comunidade internacional que também defendem que uma mera
separação legal (com faixa contínua) deveria ser mapeada como vias
separadas também, mas esse já é um tópico mais controverso. Eu as
mapeio separadas porque assim o roteamento fica sempre coerente, mas
ficaria feliz de mapeá-las como uma linha só desde que existisse uma
tag indicando que há uma linha contínua separando as mãos (as poucas
propostas desse tipo foram abandonadas).

2013/10/28 Erick de Oliveira Leal erickdeoliveiral...@gmail.com:
 Alguém sabe me explicar porque em Fortaleza colocaram uma pistão de cada
 mão, sendo que só há uma pista de duas mãos? Posso excluir?
 http://www.openstreetmap.org/edit?editor=id#map=18/-3.69463/-38.58491

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Re: [Talk-br] Fortaleza-CE

2013-10-28 Por tôpico Erick de Oliveira Leal
Mas pelo que se pode ver pelas imagens aéreas, tem algo errado demais. A
via está traçada bem depois da calçada e ainda parece ter retornos q não
existem, como vou à Fortaleza dia 15 conferirei como funciona.


Em 28 de outubro de 2013 13:59, Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com
 escreveu:

 Erick, não mande links de edição, pode confundir as pessoas (eu não
 queria ter que abrir o editor só pra ver do que você está falando :P).
 Mande um link para a área que você está visualizando fora do editor.

 Vias que possuem as mãos separadas por um obstáculo físico (como um
 canteiro central ou uma defensa metálica) devem ser mapeadas como
 linhas independentes. Não exclua, deixe como está, e siga o mesmo
 estilo para vias com as mesmas características.

 Há muitos na comunidade internacional que também defendem que uma mera
 separação legal (com faixa contínua) deveria ser mapeada como vias
 separadas também, mas esse já é um tópico mais controverso. Eu as
 mapeio separadas porque assim o roteamento fica sempre coerente, mas
 ficaria feliz de mapeá-las como uma linha só desde que existisse uma
 tag indicando que há uma linha contínua separando as mãos (as poucas
 propostas desse tipo foram abandonadas).

 2013/10/28 Erick de Oliveira Leal erickdeoliveiral...@gmail.com:
  Alguém sabe me explicar porque em Fortaleza colocaram uma pistão de cada
  mão, sendo que só há uma pista de duas mãos? Posso excluir?
  http://www.openstreetmap.org/edit?editor=id#map=18/-3.69463/-38.58491
 
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Re: [Talk-br] Restrição de Conversão e além

2013-10-28 Por tôpico Gerald Weber
Oi Marcelo


2013/10/26 Marcelo Pereira pereirahol...@gmail.com

 Essa pergunta deriva de alguns fatos que venho observando no mapa OSM da
 cidade onde moro, Recife, que precisaria de várias atualizações, como
 incluir o nome Rua em quase todas as vias, retirar abreviações, etc.
 ___


 Não sei se entendi corretamente este comentário.


Você quer incluir Rua simplesmente onde não há qualquer nome, como se faz
no tracksource?


Eu sei que no tracksource, do qual você já participou, colocam Rua sem
nome nas vias. No OSM reservamos a tag name somente para o nome mesmo, não
para a descrição. Então não deve haver ocorrências do tipo name=Rua. OK?


Inclusive temos usado ocorrências de name=Rua para detetar, e
lamentavelmente apagar, importações não-autorizadas vindos do Tracksource.


Isto é importante porque a tag name é usada para construir o índice de
nomes que podem ser usadas nas buscas. Ter um índice com milhares de ruas
chamadas somente de Rua seria completamente inútil.


Agora, se sua preocupação é descrever que se trata de uma rua (e não uma
rodovia, por exemplo), isto é feito pela tag highway. No caso
highway=residential para ruas residenciais.


abraço


Gerald
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Re: [Talk-br] Restrição de Conversão e além

2013-10-28 Por tôpico Marcelo Pereira
Obrigado Arlindo, Fernando, pelas dicas, assim que o tempo e os neurônios
permitirem, eu tentarei aprender mais.

Gerald,

Eu tenho acompanhado essa lista como ouvinte, e li alguns posts relatando o
problema que vc citou.

Mas o que eu me referi na msg não é este caso, é que percebi muitas vias
sem a classificação de rua, avenida, etc, por exemplo, Rua da Aurora,
escrito somente Aurora, e por aí vai.

Dai, comparando com o TRC, eu pensei que poderia carregar uma parte do
mapa, editar e devolver ao OSM.

Att,

Marcelo Pereira


Em 28 de outubro de 2013 15:32, Gerald Weber gwebe...@gmail.com escreveu:

 Oi Marcelo


 2013/10/26 Marcelo Pereira pereirahol...@gmail.com

 Essa pergunta deriva de alguns fatos que venho observando no mapa OSM da
 cidade onde moro, Recife, que precisaria de várias atualizações, como
 incluir o nome Rua em quase todas as vias, retirar abreviações, etc.
  ___


  Não sei se entendi corretamente este comentário.


 Você quer incluir Rua simplesmente onde não há qualquer nome, como se
 faz no tracksource?


 Eu sei que no tracksource, do qual você já participou, colocam Rua sem
 nome nas vias. No OSM reservamos a tag name somente para o nome mesmo, não
 para a descrição. Então não deve haver ocorrências do tipo name=Rua. OK?


 Inclusive temos usado ocorrências de name=Rua para detetar, e
 lamentavelmente apagar, importações não-autorizadas vindos do Tracksource.


 Isto é importante porque a tag name é usada para construir o índice de
 nomes que podem ser usadas nas buscas. Ter um índice com milhares de ruas
 chamadas somente de Rua seria completamente inútil.


 Agora, se sua preocupação é descrever que se trata de uma rua (e não uma
 rodovia, por exemplo), isto é feito pela tag highway. No caso
 highway=residential para ruas residenciais.


 abraço


 Gerald



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Re: [Talk-br] Restrição de Conversão e além

2013-10-28 Por tôpico Gerald Weber
Oi Marcelo


2013/10/28 Marcelo Pereira pereirahol...@gmail.com


 Mas o que eu me referi na msg não é este caso, é que percebi muitas vias
 sem a classificação de rua, avenida, etc, por exemplo, Rua da Aurora,
 escrito somente Aurora, e por aí vai.


Ah, OK! sorry :)



 Dai, comparando com o TRC, eu pensei que poderia carregar uma parte do
 mapa, editar e devolver ao OSM.



Como o pessoal já respondeu, pode sim usando o JOSM que é uma ferramenta
completa, muito poderosa e que é constantemente atualizada e aperfeicoada.
Algumas coisas levam algum tempo para aprender, mas é para isto que esta
lista existe ;)

um grande abraço

Gerald
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[Talk-br] uma defesa do uso generalizado tag source

2013-10-28 Por tôpico Gerald Weber
Olá pessoal

eu vou fazer aqui uma defesa da tag source nas vias (ways) e nós (nodes),
onde for apropriado, é claro.

Porque? A minha motivação é um comentário feito por um colega (em privado)
de que era muito comum colocar o source no changeset ao invés de colocar
nos nodes e ways.

Para um projeto que tem tanta preocupação com a origem dos dados eu acho
estranho a atitude tão relaxada em relação à presença da tag source. De
fato acho isto um desastre.

Bom, qual é o ponto? É que muitos mapeadores, ao invés de incluir a tag
source em cada via, simplesmente a adicionam ao changeset. Por exemplo,
você faz uma grande edição de novas vias no JOSM usando as imagens do Bing,
ao invés de colocar em CADA via a tag source=Bing, você coloca UMA SÒ no
changeset. Claramente, parece bem conveninente e deve poupar bastante
trabalho.

Como se coloca source=Bing no changeset? Na hora de devolver os dados ao
OSM, clique em Tags of new chageset  e adicione source=Bing (ou o que for
que você tenha usado).

Isto é válido? Sim, é perfeitamente válido, mas acho que é tremendamente
infeliz.

Para começar, ao colocar o source no changeset você efetivamente esconde
ele das vistas dos usuários. Imagina um objeto que já tenha 15 versões,
você teria de abrir 15 changesets um a um para achar qual foi o source dos
dados. Isto é demorado pois o JOSM abre uma aba de navegador para cada uma
delas.

Mas isto não é o pior. O pior é que *desincentiva* a declaração de origem
dos dados. E isto eu acho desastroso.

Veja o exemplo de um novato no OSM que começa a usar o iD ou o Potlatch.
Ele não vai ver a tag source em lugar nenhum (pois ela está enterrada em
algum changeset, isto quando existe).

Que mensagem estamos passando? Estamos dizendo que a origem dos dados não
importa, pois se importasse todo mundo colocaria a tag source, não é isto?

Por isto eu acho ima idéia infeliz de colocar o source SOMENTE no
changeset.

Eu tenho a impressão que boa uma parte dos nossos problemas (usuários
copiando dados de onde não devem) é que nós mesmos não estamos nos
disciplinando para deixar claro de que a origem de todos os dados
*precisa*ser declarada.

Agora, se o novato abre uma região no iD e encontra a tag source em TODAS
as vias o que vai pensar? Aqui a mensagem que a gente passa é outra:
Declarar a origem dos dados é importante. Em particular, se ele vê muitas
tags do tipo source=Bing  ou source=IBGE, mas NUNCA uma source=Google
deve ao menos desconfiar de alguma coisa, não é mesmo?

Veja que os novos usuários tendem a imitar aquilo que eles veem. Se ninguém
coloca source, eles também não vão colocar, e isto é péssimo.

Da minha parte, eu gosto de colocar o source o mais detalhado possível. Por
exemplo, se eu desenhei uma via pelo Bing, peguei o nome pelo IBGE e sei
que é asfaltado porque eu passei por lá eu coloco 3 source:
source=Bing
source:name=IBGE
source:surface=survey

Eu acho sempre muito útil quando encontro a tag source. Por exemplo, outro
dia eu olhei uma via que tinha a imagem no Bing mas tinha source=GPS. Isto
deixava claro para mim que o mapeamento foi feito  pelo GPS antes de ter
imagens do Bing da região e por isto a via não coincidia muito bem com o
Bing. Depois eu realinhei as vias e coloquei source=Bing;GPS, isto deixa
claro para quem vem depois que AMBAS as informações foram usadas.

Vejam que eu não tenho nada contra colocar o source no changeset, desde que
seja EM CONJUNTO com o source nos seus devidos lugares.

Do jeito que está agora me parece uma atitude que só tende a gerar dor de
cabeça para todos nós.

Então gente, eu faço um apelo: coloquem source em tudo o que for
necessário!

Com bom senso, claro! Se um rio tem 300 nós, não tem sentido colocar 300
vezes source=Bing em cada nó, basta colocar source=Bing só no rio mesmo. OK?

abraço

Gerald

source=Minha experiência pessoal
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Re: [Talk-br] uma defesa do uso generalizado tag source

2013-10-28 Por tôpico Fernando Trebien
Eu concordo com você, Gerald, exatamente pelas mesmas razões que você
apontou. Aliás, só coloco a tag source nos objetos, nunca coloquei num
changeset apesar de ter recebido a mesma recomendação dada pela comunidade
internacional. Eles dizem que isso evitaria um excesso de informação
replicada na base de dados (milhares de vezes a mesma string na tag
source). É uma deficiência do formato, eu acho, mas não é difícil de
contornar. Além disso, o mapa descompactado ocupa apenas algumas centenas
de gigabytes (provavelmente bem menos num banco de dados do que em formato
XML) e o custo da memória adicional é bem pequeno, então acho a desculpa
deles furada.

Mas, em consideração, eu coloco sempre uma abreviação oficial na tag
source, por exemplo, PMPA ao invés de Prefeitura Municipal de Porto
Alegre.
On Oct 28, 2013 6:01 PM, Gerald Weber gwebe...@gmail.com wrote:

 Olá pessoal

 eu vou fazer aqui uma defesa da tag source nas vias (ways) e nós (nodes),
 onde for apropriado, é claro.

 Porque? A minha motivação é um comentário feito por um colega (em privado)
 de que era muito comum colocar o source no changeset ao invés de colocar
 nos nodes e ways.

 Para um projeto que tem tanta preocupação com a origem dos dados eu acho
 estranho a atitude tão relaxada em relação à presença da tag source. De
 fato acho isto um desastre.

 Bom, qual é o ponto? É que muitos mapeadores, ao invés de incluir a tag
 source em cada via, simplesmente a adicionam ao changeset. Por exemplo,
 você faz uma grande edição de novas vias no JOSM usando as imagens do Bing,
 ao invés de colocar em CADA via a tag source=Bing, você coloca UMA SÒ no
 changeset. Claramente, parece bem conveninente e deve poupar bastante
 trabalho.

 Como se coloca source=Bing no changeset? Na hora de devolver os dados ao
 OSM, clique em Tags of new chageset  e adicione source=Bing (ou o que for
 que você tenha usado).

 Isto é válido? Sim, é perfeitamente válido, mas acho que é tremendamente
 infeliz.

 Para começar, ao colocar o source no changeset você efetivamente esconde
 ele das vistas dos usuários. Imagina um objeto que já tenha 15 versões,
 você teria de abrir 15 changesets um a um para achar qual foi o source dos
 dados. Isto é demorado pois o JOSM abre uma aba de navegador para cada uma
 delas.

 Mas isto não é o pior. O pior é que *desincentiva* a declaração de origem
 dos dados. E isto eu acho desastroso.

 Veja o exemplo de um novato no OSM que começa a usar o iD ou o Potlatch.
 Ele não vai ver a tag source em lugar nenhum (pois ela está enterrada em
 algum changeset, isto quando existe).

 Que mensagem estamos passando? Estamos dizendo que a origem dos dados não
 importa, pois se importasse todo mundo colocaria a tag source, não é isto?

 Por isto eu acho ima idéia infeliz de colocar o source SOMENTE no
 changeset.

 Eu tenho a impressão que boa uma parte dos nossos problemas (usuários
 copiando dados de onde não devem) é que nós mesmos não estamos nos
 disciplinando para deixar claro de que a origem de todos os dados *precisa
 * ser declarada.

 Agora, se o novato abre uma região no iD e encontra a tag source em TODAS
 as vias o que vai pensar? Aqui a mensagem que a gente passa é outra:
 Declarar a origem dos dados é importante. Em particular, se ele vê muitas
 tags do tipo source=Bing  ou source=IBGE, mas NUNCA uma source=Google
 deve ao menos desconfiar de alguma coisa, não é mesmo?

 Veja que os novos usuários tendem a imitar aquilo que eles veem. Se
 ninguém coloca source, eles também não vão colocar, e isto é péssimo.

 Da minha parte, eu gosto de colocar o source o mais detalhado possível.
 Por exemplo, se eu desenhei uma via pelo Bing, peguei o nome pelo IBGE e
 sei que é asfaltado porque eu passei por lá eu coloco 3 source:
 source=Bing
 source:name=IBGE
 source:surface=survey

 Eu acho sempre muito útil quando encontro a tag source. Por exemplo, outro
 dia eu olhei uma via que tinha a imagem no Bing mas tinha source=GPS. Isto
 deixava claro para mim que o mapeamento foi feito  pelo GPS antes de ter
 imagens do Bing da região e por isto a via não coincidia muito bem com o
 Bing. Depois eu realinhei as vias e coloquei source=Bing;GPS, isto deixa
 claro para quem vem depois que AMBAS as informações foram usadas.

 Vejam que eu não tenho nada contra colocar o source no changeset, desde
 que seja EM CONJUNTO com o source nos seus devidos lugares.

 Do jeito que está agora me parece uma atitude que só tende a gerar dor de
 cabeça para todos nós.

 Então gente, eu faço um apelo: coloquem source em tudo o que for
 necessário!

 Com bom senso, claro! Se um rio tem 300 nós, não tem sentido colocar 300
 vezes source=Bing em cada nó, basta colocar source=Bing só no rio mesmo. OK?

 abraço

 Gerald

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Re: [Talk-br] Fortaleza-CE

2013-10-28 Por tôpico Martin Weilandt

Olá,

Fernando Trebien escreveu:

Só tem um porém: essa via foi editada recentemente pelo Moovit, e
(bem, estamos com essa questão pendente) talvez/provavelmente o Moovit
tenha suas alterações revertidas porque eles estão mapeando com as
imagens do Google Maps (alguém encaminhou o pedido?). Para evitar


Está falando das imagens de satélite do Google Maps? Quando perguntei 
sobre Moovit, só falamos sobre os nomes de ruas. E esses changesets já 
foram revertidos. Mas se alguém perceber outros problemas, pode entrar 
em contato com Moovit de novo. Nem sei de onde eles tiram os dados que 
colocam agora, mas acho que usando somente o Bing dá para mapear coisas 
errado também.


Martin


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Dr. Martin Weilandt
Departamento de Matemática
Universidade Federal de Santa Catarina
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Re: [Talk-br] uma defesa do uso generalizado tag source

2013-10-28 Por tôpico Fernando Trebien
Hm, só abrindo um parêntese, também acho que a ausência da tag source
deveria significar source=Bing, dado o caráter quase oficial que essa fonte
assume no universo do OSM. Isso porque:
- todos os iniciantes usam os editores básicos, que usam o Bing (ninguém
parece se importar com o fato de esses editores não acrescentarem essa tag
automaticamente)
- os usuários avançados que estejam usando outras fontes normalmente (mas
concordo que nem sempre) já têm consciência de que devem declarar a fonte
da informação em algum lugar
On Oct 28, 2013 6:38 PM, Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com
wrote:

 Eu concordo com você, Gerald, exatamente pelas mesmas razões que você
 apontou. Aliás, só coloco a tag source nos objetos, nunca coloquei num
 changeset apesar de ter recebido a mesma recomendação dada pela comunidade
 internacional. Eles dizem que isso evitaria um excesso de informação
 replicada na base de dados (milhares de vezes a mesma string na tag
 source). É uma deficiência do formato, eu acho, mas não é difícil de
 contornar. Além disso, o mapa descompactado ocupa apenas algumas centenas
 de gigabytes (provavelmente bem menos num banco de dados do que em formato
 XML) e o custo da memória adicional é bem pequeno, então acho a desculpa
 deles furada.

 Mas, em consideração, eu coloco sempre uma abreviação oficial na tag
 source, por exemplo, PMPA ao invés de Prefeitura Municipal de Porto
 Alegre.
 On Oct 28, 2013 6:01 PM, Gerald Weber gwebe...@gmail.com wrote:

 Olá pessoal

 eu vou fazer aqui uma defesa da tag source nas vias (ways) e nós (nodes),
 onde for apropriado, é claro.

 Porque? A minha motivação é um comentário feito por um colega (em
 privado) de que era muito comum colocar o source no changeset ao invés de
 colocar nos nodes e ways.

 Para um projeto que tem tanta preocupação com a origem dos dados eu acho
 estranho a atitude tão relaxada em relação à presença da tag source. De
 fato acho isto um desastre.

 Bom, qual é o ponto? É que muitos mapeadores, ao invés de incluir a tag
 source em cada via, simplesmente a adicionam ao changeset. Por exemplo,
 você faz uma grande edição de novas vias no JOSM usando as imagens do Bing,
 ao invés de colocar em CADA via a tag source=Bing, você coloca UMA SÒ no
 changeset. Claramente, parece bem conveninente e deve poupar bastante
 trabalho.

 Como se coloca source=Bing no changeset? Na hora de devolver os dados ao
 OSM, clique em Tags of new chageset  e adicione source=Bing (ou o que for
 que você tenha usado).

 Isto é válido? Sim, é perfeitamente válido, mas acho que é tremendamente
 infeliz.

 Para começar, ao colocar o source no changeset você efetivamente esconde
 ele das vistas dos usuários. Imagina um objeto que já tenha 15 versões,
 você teria de abrir 15 changesets um a um para achar qual foi o source dos
 dados. Isto é demorado pois o JOSM abre uma aba de navegador para cada uma
 delas.

 Mas isto não é o pior. O pior é que *desincentiva* a declaração de
 origem dos dados. E isto eu acho desastroso.

 Veja o exemplo de um novato no OSM que começa a usar o iD ou o Potlatch.
 Ele não vai ver a tag source em lugar nenhum (pois ela está enterrada em
 algum changeset, isto quando existe).

 Que mensagem estamos passando? Estamos dizendo que a origem dos dados não
 importa, pois se importasse todo mundo colocaria a tag source, não é isto?

 Por isto eu acho ima idéia infeliz de colocar o source SOMENTE no
 changeset.

 Eu tenho a impressão que boa uma parte dos nossos problemas (usuários
 copiando dados de onde não devem) é que nós mesmos não estamos nos
 disciplinando para deixar claro de que a origem de todos os dados *
 precisa* ser declarada.

 Agora, se o novato abre uma região no iD e encontra a tag source em TODAS
 as vias o que vai pensar? Aqui a mensagem que a gente passa é outra:
 Declarar a origem dos dados é importante. Em particular, se ele vê muitas
 tags do tipo source=Bing  ou source=IBGE, mas NUNCA uma source=Google
 deve ao menos desconfiar de alguma coisa, não é mesmo?

 Veja que os novos usuários tendem a imitar aquilo que eles veem. Se
 ninguém coloca source, eles também não vão colocar, e isto é péssimo.

 Da minha parte, eu gosto de colocar o source o mais detalhado possível.
 Por exemplo, se eu desenhei uma via pelo Bing, peguei o nome pelo IBGE e
 sei que é asfaltado porque eu passei por lá eu coloco 3 source:
 source=Bing
 source:name=IBGE
 source:surface=survey

 Eu acho sempre muito útil quando encontro a tag source. Por exemplo,
 outro dia eu olhei uma via que tinha a imagem no Bing mas tinha source=GPS.
 Isto deixava claro para mim que o mapeamento foi feito  pelo GPS antes de
 ter imagens do Bing da região e por isto a via não coincidia muito bem com
 o Bing. Depois eu realinhei as vias e coloquei source=Bing;GPS, isto deixa
 claro para quem vem depois que AMBAS as informações foram usadas.

 Vejam que eu não tenho nada contra colocar o source no changeset, desde
 que seja EM CONJUNTO com o source nos seus devidos 

Re: [Talk-br] Restrição de Conversão e além

2013-10-28 Por tôpico Fernando Trebien
Se você quiser, posso ajudar a automatizar a inserção de um prefixo
Rua  nos nomes atuais. O ideal seria você alterar aquilo que é
avenida (geralmente são poucas, deve lhe dar pouco trabalho) e
deixar as ruas restantes para que o script complete. Daí é só me
avisar qual a área a ser processada.

Ou... posso acrescentar o prefixo em tudo que não começa com Rua nem
Avenida (nem com outros prefixos comuns), e você conserta os erros
depois à medida que vai descobrindo.

2013/10/28 Marcelo Pereira pereirahol...@gmail.com:
 Obrigado Arlindo, Fernando, pelas dicas, assim que o tempo e os neurônios
 permitirem, eu tentarei aprender mais.

 Gerald,

 Eu tenho acompanhado essa lista como ouvinte, e li alguns posts relatando o
 problema que vc citou.

 Mas o que eu me referi na msg não é este caso, é que percebi muitas vias sem
 a classificação de rua, avenida, etc, por exemplo, Rua da Aurora, escrito
 somente Aurora, e por aí vai.

 Dai, comparando com o TRC, eu pensei que poderia carregar uma parte do mapa,
 editar e devolver ao OSM.

 Att,

 Marcelo Pereira


 Em 28 de outubro de 2013 15:32, Gerald Weber gwebe...@gmail.com escreveu:

 Oi Marcelo


 2013/10/26 Marcelo Pereira pereirahol...@gmail.com

 Essa pergunta deriva de alguns fatos que venho observando no mapa OSM da
 cidade onde moro, Recife, que precisaria de várias atualizações, como
 incluir o nome Rua em quase todas as vias, retirar abreviações, etc.
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 Não sei se entendi corretamente este comentário.


 Você quer incluir Rua simplesmente onde não há qualquer nome, como se
 faz no tracksource?


 Eu sei que no tracksource, do qual você já participou, colocam Rua sem
 nome nas vias. No OSM reservamos a tag name somente para o nome mesmo, não
 para a descrição. Então não deve haver ocorrências do tipo name=Rua. OK?


 Inclusive temos usado ocorrências de name=Rua para detetar, e
 lamentavelmente apagar, importações não-autorizadas vindos do Tracksource.


 Isto é importante porque a tag name é usada para construir o índice de
 nomes que podem ser usadas nas buscas. Ter um índice com milhares de ruas
 chamadas somente de Rua seria completamente inútil.


 Agora, se sua preocupação é descrever que se trata de uma rua (e não uma
 rodovia, por exemplo), isto é feito pela tag highway. No caso
 highway=residential para ruas residenciais.


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Re: [Talk-br] Fortaleza-CE

2013-10-28 Por tôpico Fernando Trebien
Ah bom, tinha entendido que eles estavam acrescentando inclusive as
ligações entre paradas de ônibus olhando para a imagem do Google Maps.

2013/10/28 Martin Weilandt martin.weila...@ufsc.br:
 Olá,

 Fernando Trebien escreveu:

 Só tem um porém: essa via foi editada recentemente pelo Moovit, e
 (bem, estamos com essa questão pendente) talvez/provavelmente o Moovit
 tenha suas alterações revertidas porque eles estão mapeando com as
 imagens do Google Maps (alguém encaminhou o pedido?). Para evitar


 Está falando das imagens de satélite do Google Maps? Quando perguntei sobre
 Moovit, só falamos sobre os nomes de ruas. E esses changesets já foram
 revertidos. Mas se alguém perceber outros problemas, pode entrar em contato
 com Moovit de novo. Nem sei de onde eles tiram os dados que colocam agora,
 mas acho que usando somente o Bing dá para mapear coisas errado também.

 Martin


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[Talk-br] Lista e primeiro encontro Código Urbano

2013-10-28 Por tôpico Vitor George
Encaminhando aqui na talk-br uma iniciativa que surgiu da Hackatona do
Ônibus aqui em São Paulo.

==

Olá,

Criei uma lista de discussão, chamada Código Urbano, sobre hacks para as
cidades:

https://groups.google.com/forum/?hl=pt-BR#!forum/codigo-urbano

A idéia é realizar encontros onde as pessoas possam mostrar e discutir *
código,* estimulando a cooperação e o aprendizado.

No próximo sábado, às 15h, está marcado o primeiro encontro.

Confirmem se irão, pois o espaço é limitado:

https://docs.google.com/forms/d/1da80v3UyKBe7z-OZByzj0ZO6LjJO0fcRLofTsDT9764/viewform

A idéia é abrir com apresentações de10 min (sem .ppt, de preferência) onde
cada um possa apresentar rapidamente seus projetos, libs, ideias, hacks. E
depois o papo é aberto.

O local do encontro será no Ecolab, na Casa de Cultura Digital. O endereço:

Rua Vitorino Carmilo, 453, casa 1
Santa Cecília
Mapa: http://osrm.at/5vL
Próximo ao Metrô Marechal Deodoro

Abraços,
Vitor
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Re: [Talk-br] uma defesa do uso generalizado tag source

2013-10-28 Por tôpico Augusto Stoffel
Quando uma via com tag source é modificada, todas as chances são de que
a tag source permaneça a mesma; eu certamente já modifiquei vias com
source=IBGE sem mexer na tag.  Portanto, na prática a única forma
confiável de determinar que tal via não corresponde mais ao dado
original do IBGE é a (ausência de) tag source nos meus changesets.

Outro ponto, relevante para questões de atribuição, é que nada garante
que a tag source não vá ser modificada ou removida no futuro.  Eu
entendo que é por isso que a comunidade insiste em adicionar a tag
source no changeset e não nos nós e vias quando se faz uma importação.

Pode ser verdade que nenhuma ferramenta disponível atualmente permita
fazer um uso muito prático do source de changesets.  Essa dificuldade
com JOSM poderia ser resolvida facilmente: ao baixar a história de uma
via, o JOSM poderia exibir as tags dos changesets correspondentes;
visualizar os respectivos comentários também seria útil.  (A propósito,
qual aplicativo vocês usam para visulizar o histórico de edições em uma
dada área?)

Talvez os editores pudessem insistir que uma tag source seja dada a cada
changeset, assim como insistem em que se forneça um comentário.  Isso
provavelmente teria mais valor didático que a mera presença de tags
sources em diversos elementos.  (Aliás, notei também que o iD adiciona
uma tag imagery_used em cada changeset, que na prática é similar a dizer
source=Bing).


On 10/28/2013 04:01 PM, Gerald Weber wrote:
 Olá pessoal
 
 eu vou fazer aqui uma defesa da tag source nas vias (ways) e nós
 (nodes), onde for apropriado, é claro.
 
 Porque? A minha motivação é um comentário feito por um colega (em
 privado) de que era muito comum colocar o source no changeset ao invés
 de colocar nos nodes e ways.
 
 Para um projeto que tem tanta preocupação com a origem dos dados eu acho
 estranho a atitude tão relaxada em relação à presença da tag source. De
 fato acho isto um desastre.
 
 Bom, qual é o ponto? É que muitos mapeadores, ao invés de incluir a tag
 source em cada via, simplesmente a adicionam ao changeset. Por exemplo,
 você faz uma grande edição de novas vias no JOSM usando as imagens do
 Bing, ao invés de colocar em CADA via a tag source=Bing, você coloca UMA
 SÒ no changeset. Claramente, parece bem conveninente e deve poupar
 bastante trabalho.
 
 Como se coloca source=Bing no changeset? Na hora de devolver os dados ao
 OSM, clique em Tags of new chageset  e adicione source=Bing (ou o que
 for que você tenha usado).
 
 Isto é válido? Sim, é perfeitamente válido, mas acho que é tremendamente
 infeliz.
 
 Para começar, ao colocar o source no changeset você efetivamente esconde
 ele das vistas dos usuários. Imagina um objeto que já tenha 15 versões,
 você teria de abrir 15 changesets um a um para achar qual foi o source
 dos dados. Isto é demorado pois o JOSM abre uma aba de navegador para
 cada uma delas.
 
 Mas isto não é o pior. O pior é que *desincentiva* a declaração de
 origem dos dados. E isto eu acho desastroso.
 
 Veja o exemplo de um novato no OSM que começa a usar o iD ou o Potlatch.
 Ele não vai ver a tag source em lugar nenhum (pois ela está enterrada em
 algum changeset, isto quando existe). 
 
 Que mensagem estamos passando? Estamos dizendo que a origem dos dados
 não importa, pois se importasse todo mundo colocaria a tag source, não é
 isto?
 
 Por isto eu acho ima idéia infeliz de colocar o source SOMENTE no
 changeset. 
 
 Eu tenho a impressão que boa uma parte dos nossos problemas (usuários
 copiando dados de onde não devem) é que nós mesmos não estamos nos
 disciplinando para deixar claro de que a origem de todos os dados
 *precisa* ser declarada.
 
 Agora, se o novato abre uma região no iD e encontra a tag source em
 TODAS as vias o que vai pensar? Aqui a mensagem que a gente passa é
 outra: Declarar a origem dos dados é importante. Em particular, se ele
 vê muitas tags do tipo source=Bing  ou source=IBGE, mas NUNCA uma
 source=Google deve ao menos desconfiar de alguma coisa, não é mesmo?
 
 Veja que os novos usuários tendem a imitar aquilo que eles veem. Se
 ninguém coloca source, eles também não vão colocar, e isto é péssimo.
 
 Da minha parte, eu gosto de colocar o source o mais detalhado possível.
 Por exemplo, se eu desenhei uma via pelo Bing, peguei o nome pelo IBGE e
 sei que é asfaltado porque eu passei por lá eu coloco 3 source: 
 source=Bing 
 source:name=IBGE 
 source:surface=survey
 
 Eu acho sempre muito útil quando encontro a tag source. Por exemplo,
 outro dia eu olhei uma via que tinha a imagem no Bing mas tinha
 source=GPS. Isto deixava claro para mim que o mapeamento foi feito  pelo
 GPS antes de ter imagens do Bing da região e por isto a via não
 coincidia muito bem com o Bing. Depois eu realinhei as vias e coloquei
 source=Bing;GPS, isto deixa claro para quem vem depois que AMBAS as
 informações foram usadas.
 
 Vejam que eu não tenho nada contra colocar o source no changeset, desde
 que seja EM CONJUNTO com o source nos seus devidos 

Re: [Talk-br] Fortaleza-CE

2013-10-28 Por tôpico Fernando Trebien
Pra não cair no esquecimento, mapeei a ciclovia lá em Fortaleza como
via separada. Atualizo as de Porto Alegre assim que puder.

2013/10/28 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com:
 Ah bom, tinha entendido que eles estavam acrescentando inclusive as
 ligações entre paradas de ônibus olhando para a imagem do Google Maps.

 2013/10/28 Martin Weilandt martin.weila...@ufsc.br:
 Olá,

 Fernando Trebien escreveu:

 Só tem um porém: essa via foi editada recentemente pelo Moovit, e
 (bem, estamos com essa questão pendente) talvez/provavelmente o Moovit
 tenha suas alterações revertidas porque eles estão mapeando com as
 imagens do Google Maps (alguém encaminhou o pedido?). Para evitar


 Está falando das imagens de satélite do Google Maps? Quando perguntei sobre
 Moovit, só falamos sobre os nomes de ruas. E esses changesets já foram
 revertidos. Mas se alguém perceber outros problemas, pode entrar em contato
 com Moovit de novo. Nem sei de onde eles tiram os dados que colocam agora,
 mas acho que usando somente o Bing dá para mapear coisas errado também.

 Martin


 --
 Dr. Martin Weilandt
 Departamento de Matemática
 Universidade Federal de Santa Catarina
 http://mtm.ufsc.br/~martin


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Re: [Talk-br] uma defesa do uso generalizado tag source

2013-10-28 Por tôpico Fernando Trebien
A API do OSM não parece ser feita para que se baixe o histórico de
cada objeto ao baixar uma área do mapa - note quão lento é o plugin
Reverter do JOSM e o número de requisições HTTP que ele faz só para
conseguir obter a última versão de cada objeto (nem é o histórico
completo). Para implementar o que você sugere, é necessário solicitar
diretamente aos desenvolvedores da API. Eu acredito que algo parecido
já esteja no roadmap deles (é absolutamente necessário quando a
comunidade cresce), mas pode demorar para ser implementado.

Acho interessante essa discussão porque ninguém, absolutamente ninguém
jamais reclamou da ausência de tag source nos objetos novos que eu
criei ou nos changesets que eu submeti (já foram mais de mil
changesets e alguns deles tinham quase 1 objetos). Nem mesmo nas
importações, que eu tenho certeza que foram conferidas (pelo menos por
altos) por alguém na OSMF (me contataram algumas vezes). Por isso,
acho que todos assumem que a ausência da tag significa source=Bing.

A tag source pode ser modificada no futuro caso você obtenha uma boa
fonte, mas ela continua aparecendo no histórico do objeto. É quase tão
difícil/custoso recuperar o histórico inteiro quanto descobrir qual
changeset recebeu a tag source originalmente - com a tecnologia atual.

Para monitorar edições numa área, eu uso o OWL e o WhoDidIt. O OWL é
relativamente fácil de usar e é bem leve, mas ainda é alpha e tem bugs
(nem todas as edições aparecem). Já o WhoDidIt é mais chato de usar;
especialmente para changesets grandes, uso o OSM History Viewer para
cada changeset individual. Se for pequeno, a própria visualização do
changeset na interface web do OSM já basta pra entender o que foi
feito (raramente os problemas envolvem geometria mal feita e sim
vias excluídas ou incluídas erroneamente ou mal etiquetadas).

2013/10/28 Augusto Stoffel arstof...@yahoo.com.br:
 Quando uma via com tag source é modificada, todas as chances são de que
 a tag source permaneça a mesma; eu certamente já modifiquei vias com
 source=IBGE sem mexer na tag.  Portanto, na prática a única forma
 confiável de determinar que tal via não corresponde mais ao dado
 original do IBGE é a (ausência de) tag source nos meus changesets.

 Outro ponto, relevante para questões de atribuição, é que nada garante
 que a tag source não vá ser modificada ou removida no futuro.  Eu
 entendo que é por isso que a comunidade insiste em adicionar a tag
 source no changeset e não nos nós e vias quando se faz uma importação.

 Pode ser verdade que nenhuma ferramenta disponível atualmente permita
 fazer um uso muito prático do source de changesets.  Essa dificuldade
 com JOSM poderia ser resolvida facilmente: ao baixar a história de uma
 via, o JOSM poderia exibir as tags dos changesets correspondentes;
 visualizar os respectivos comentários também seria útil.  (A propósito,
 qual aplicativo vocês usam para visulizar o histórico de edições em uma
 dada área?)

 Talvez os editores pudessem insistir que uma tag source seja dada a cada
 changeset, assim como insistem em que se forneça um comentário.  Isso
 provavelmente teria mais valor didático que a mera presença de tags
 sources em diversos elementos.  (Aliás, notei também que o iD adiciona
 uma tag imagery_used em cada changeset, que na prática é similar a dizer
 source=Bing).


 On 10/28/2013 04:01 PM, Gerald Weber wrote:
 Olá pessoal

 eu vou fazer aqui uma defesa da tag source nas vias (ways) e nós
 (nodes), onde for apropriado, é claro.

 Porque? A minha motivação é um comentário feito por um colega (em
 privado) de que era muito comum colocar o source no changeset ao invés
 de colocar nos nodes e ways.

 Para um projeto que tem tanta preocupação com a origem dos dados eu acho
 estranho a atitude tão relaxada em relação à presença da tag source. De
 fato acho isto um desastre.

 Bom, qual é o ponto? É que muitos mapeadores, ao invés de incluir a tag
 source em cada via, simplesmente a adicionam ao changeset. Por exemplo,
 você faz uma grande edição de novas vias no JOSM usando as imagens do
 Bing, ao invés de colocar em CADA via a tag source=Bing, você coloca UMA
 SÒ no changeset. Claramente, parece bem conveninente e deve poupar
 bastante trabalho.

 Como se coloca source=Bing no changeset? Na hora de devolver os dados ao
 OSM, clique em Tags of new chageset  e adicione source=Bing (ou o que
 for que você tenha usado).

 Isto é válido? Sim, é perfeitamente válido, mas acho que é tremendamente
 infeliz.

 Para começar, ao colocar o source no changeset você efetivamente esconde
 ele das vistas dos usuários. Imagina um objeto que já tenha 15 versões,
 você teria de abrir 15 changesets um a um para achar qual foi o source
 dos dados. Isto é demorado pois o JOSM abre uma aba de navegador para
 cada uma delas.

 Mas isto não é o pior. O pior é que *desincentiva* a declaração de
 origem dos dados. E isto eu acho desastroso.

 Veja o exemplo de um novato no OSM que começa a usar o iD ou o Potlatch.
 Ele não vai ver a tag