[Talk-br] Fortaleza-CE
Alguém sabe me explicar porque em Fortaleza colocaram uma pistão de cada mão, sendo que só há uma pista de duas mãos? Posso excluir? http://www.openstreetmap.org/edit?editor=id#map=18/-3.69463/-38.58491 ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br
Re: [Talk-br] Fortaleza-CE
Erick, não mande links de edição, pode confundir as pessoas (eu não queria ter que abrir o editor só pra ver do que você está falando :P). Mande um link para a área que você está visualizando fora do editor. Vias que possuem as mãos separadas por um obstáculo físico (como um canteiro central ou uma defensa metálica) devem ser mapeadas como linhas independentes. Não exclua, deixe como está, e siga o mesmo estilo para vias com as mesmas características. Há muitos na comunidade internacional que também defendem que uma mera separação legal (com faixa contínua) deveria ser mapeada como vias separadas também, mas esse já é um tópico mais controverso. Eu as mapeio separadas porque assim o roteamento fica sempre coerente, mas ficaria feliz de mapeá-las como uma linha só desde que existisse uma tag indicando que há uma linha contínua separando as mãos (as poucas propostas desse tipo foram abandonadas). 2013/10/28 Erick de Oliveira Leal erickdeoliveiral...@gmail.com: Alguém sabe me explicar porque em Fortaleza colocaram uma pistão de cada mão, sendo que só há uma pista de duas mãos? Posso excluir? http://www.openstreetmap.org/edit?editor=id#map=18/-3.69463/-38.58491 ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br -- Fernando Trebien +55 (51) 9962-5409 The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law) The speed of software halves every 18 months. (Gates' law) ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br
Re: [Talk-br] Fortaleza-CE
Mas pelo que se pode ver pelas imagens aéreas, tem algo errado demais. A via está traçada bem depois da calçada e ainda parece ter retornos q não existem, como vou à Fortaleza dia 15 conferirei como funciona. Em 28 de outubro de 2013 13:59, Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com escreveu: Erick, não mande links de edição, pode confundir as pessoas (eu não queria ter que abrir o editor só pra ver do que você está falando :P). Mande um link para a área que você está visualizando fora do editor. Vias que possuem as mãos separadas por um obstáculo físico (como um canteiro central ou uma defensa metálica) devem ser mapeadas como linhas independentes. Não exclua, deixe como está, e siga o mesmo estilo para vias com as mesmas características. Há muitos na comunidade internacional que também defendem que uma mera separação legal (com faixa contínua) deveria ser mapeada como vias separadas também, mas esse já é um tópico mais controverso. Eu as mapeio separadas porque assim o roteamento fica sempre coerente, mas ficaria feliz de mapeá-las como uma linha só desde que existisse uma tag indicando que há uma linha contínua separando as mãos (as poucas propostas desse tipo foram abandonadas). 2013/10/28 Erick de Oliveira Leal erickdeoliveiral...@gmail.com: Alguém sabe me explicar porque em Fortaleza colocaram uma pistão de cada mão, sendo que só há uma pista de duas mãos? Posso excluir? http://www.openstreetmap.org/edit?editor=id#map=18/-3.69463/-38.58491 ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br -- Fernando Trebien +55 (51) 9962-5409 The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law) The speed of software halves every 18 months. (Gates' law) ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br
Re: [Talk-br] Restrição de Conversão e além
Oi Marcelo 2013/10/26 Marcelo Pereira pereirahol...@gmail.com Essa pergunta deriva de alguns fatos que venho observando no mapa OSM da cidade onde moro, Recife, que precisaria de várias atualizações, como incluir o nome Rua em quase todas as vias, retirar abreviações, etc. ___ Não sei se entendi corretamente este comentário. Você quer incluir Rua simplesmente onde não há qualquer nome, como se faz no tracksource? Eu sei que no tracksource, do qual você já participou, colocam Rua sem nome nas vias. No OSM reservamos a tag name somente para o nome mesmo, não para a descrição. Então não deve haver ocorrências do tipo name=Rua. OK? Inclusive temos usado ocorrências de name=Rua para detetar, e lamentavelmente apagar, importações não-autorizadas vindos do Tracksource. Isto é importante porque a tag name é usada para construir o índice de nomes que podem ser usadas nas buscas. Ter um índice com milhares de ruas chamadas somente de Rua seria completamente inútil. Agora, se sua preocupação é descrever que se trata de uma rua (e não uma rodovia, por exemplo), isto é feito pela tag highway. No caso highway=residential para ruas residenciais. abraço Gerald ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br
Re: [Talk-br] Restrição de Conversão e além
Obrigado Arlindo, Fernando, pelas dicas, assim que o tempo e os neurônios permitirem, eu tentarei aprender mais. Gerald, Eu tenho acompanhado essa lista como ouvinte, e li alguns posts relatando o problema que vc citou. Mas o que eu me referi na msg não é este caso, é que percebi muitas vias sem a classificação de rua, avenida, etc, por exemplo, Rua da Aurora, escrito somente Aurora, e por aí vai. Dai, comparando com o TRC, eu pensei que poderia carregar uma parte do mapa, editar e devolver ao OSM. Att, Marcelo Pereira Em 28 de outubro de 2013 15:32, Gerald Weber gwebe...@gmail.com escreveu: Oi Marcelo 2013/10/26 Marcelo Pereira pereirahol...@gmail.com Essa pergunta deriva de alguns fatos que venho observando no mapa OSM da cidade onde moro, Recife, que precisaria de várias atualizações, como incluir o nome Rua em quase todas as vias, retirar abreviações, etc. ___ Não sei se entendi corretamente este comentário. Você quer incluir Rua simplesmente onde não há qualquer nome, como se faz no tracksource? Eu sei que no tracksource, do qual você já participou, colocam Rua sem nome nas vias. No OSM reservamos a tag name somente para o nome mesmo, não para a descrição. Então não deve haver ocorrências do tipo name=Rua. OK? Inclusive temos usado ocorrências de name=Rua para detetar, e lamentavelmente apagar, importações não-autorizadas vindos do Tracksource. Isto é importante porque a tag name é usada para construir o índice de nomes que podem ser usadas nas buscas. Ter um índice com milhares de ruas chamadas somente de Rua seria completamente inútil. Agora, se sua preocupação é descrever que se trata de uma rua (e não uma rodovia, por exemplo), isto é feito pela tag highway. No caso highway=residential para ruas residenciais. abraço Gerald ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br -- - TImbuSérieA2013 ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br
Re: [Talk-br] Restrição de Conversão e além
Oi Marcelo 2013/10/28 Marcelo Pereira pereirahol...@gmail.com Mas o que eu me referi na msg não é este caso, é que percebi muitas vias sem a classificação de rua, avenida, etc, por exemplo, Rua da Aurora, escrito somente Aurora, e por aí vai. Ah, OK! sorry :) Dai, comparando com o TRC, eu pensei que poderia carregar uma parte do mapa, editar e devolver ao OSM. Como o pessoal já respondeu, pode sim usando o JOSM que é uma ferramenta completa, muito poderosa e que é constantemente atualizada e aperfeicoada. Algumas coisas levam algum tempo para aprender, mas é para isto que esta lista existe ;) um grande abraço Gerald ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br
[Talk-br] uma defesa do uso generalizado tag source
Olá pessoal eu vou fazer aqui uma defesa da tag source nas vias (ways) e nós (nodes), onde for apropriado, é claro. Porque? A minha motivação é um comentário feito por um colega (em privado) de que era muito comum colocar o source no changeset ao invés de colocar nos nodes e ways. Para um projeto que tem tanta preocupação com a origem dos dados eu acho estranho a atitude tão relaxada em relação à presença da tag source. De fato acho isto um desastre. Bom, qual é o ponto? É que muitos mapeadores, ao invés de incluir a tag source em cada via, simplesmente a adicionam ao changeset. Por exemplo, você faz uma grande edição de novas vias no JOSM usando as imagens do Bing, ao invés de colocar em CADA via a tag source=Bing, você coloca UMA SÒ no changeset. Claramente, parece bem conveninente e deve poupar bastante trabalho. Como se coloca source=Bing no changeset? Na hora de devolver os dados ao OSM, clique em Tags of new chageset e adicione source=Bing (ou o que for que você tenha usado). Isto é válido? Sim, é perfeitamente válido, mas acho que é tremendamente infeliz. Para começar, ao colocar o source no changeset você efetivamente esconde ele das vistas dos usuários. Imagina um objeto que já tenha 15 versões, você teria de abrir 15 changesets um a um para achar qual foi o source dos dados. Isto é demorado pois o JOSM abre uma aba de navegador para cada uma delas. Mas isto não é o pior. O pior é que *desincentiva* a declaração de origem dos dados. E isto eu acho desastroso. Veja o exemplo de um novato no OSM que começa a usar o iD ou o Potlatch. Ele não vai ver a tag source em lugar nenhum (pois ela está enterrada em algum changeset, isto quando existe). Que mensagem estamos passando? Estamos dizendo que a origem dos dados não importa, pois se importasse todo mundo colocaria a tag source, não é isto? Por isto eu acho ima idéia infeliz de colocar o source SOMENTE no changeset. Eu tenho a impressão que boa uma parte dos nossos problemas (usuários copiando dados de onde não devem) é que nós mesmos não estamos nos disciplinando para deixar claro de que a origem de todos os dados *precisa*ser declarada. Agora, se o novato abre uma região no iD e encontra a tag source em TODAS as vias o que vai pensar? Aqui a mensagem que a gente passa é outra: Declarar a origem dos dados é importante. Em particular, se ele vê muitas tags do tipo source=Bing ou source=IBGE, mas NUNCA uma source=Google deve ao menos desconfiar de alguma coisa, não é mesmo? Veja que os novos usuários tendem a imitar aquilo que eles veem. Se ninguém coloca source, eles também não vão colocar, e isto é péssimo. Da minha parte, eu gosto de colocar o source o mais detalhado possível. Por exemplo, se eu desenhei uma via pelo Bing, peguei o nome pelo IBGE e sei que é asfaltado porque eu passei por lá eu coloco 3 source: source=Bing source:name=IBGE source:surface=survey Eu acho sempre muito útil quando encontro a tag source. Por exemplo, outro dia eu olhei uma via que tinha a imagem no Bing mas tinha source=GPS. Isto deixava claro para mim que o mapeamento foi feito pelo GPS antes de ter imagens do Bing da região e por isto a via não coincidia muito bem com o Bing. Depois eu realinhei as vias e coloquei source=Bing;GPS, isto deixa claro para quem vem depois que AMBAS as informações foram usadas. Vejam que eu não tenho nada contra colocar o source no changeset, desde que seja EM CONJUNTO com o source nos seus devidos lugares. Do jeito que está agora me parece uma atitude que só tende a gerar dor de cabeça para todos nós. Então gente, eu faço um apelo: coloquem source em tudo o que for necessário! Com bom senso, claro! Se um rio tem 300 nós, não tem sentido colocar 300 vezes source=Bing em cada nó, basta colocar source=Bing só no rio mesmo. OK? abraço Gerald source=Minha experiência pessoal ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br
Re: [Talk-br] uma defesa do uso generalizado tag source
Eu concordo com você, Gerald, exatamente pelas mesmas razões que você apontou. Aliás, só coloco a tag source nos objetos, nunca coloquei num changeset apesar de ter recebido a mesma recomendação dada pela comunidade internacional. Eles dizem que isso evitaria um excesso de informação replicada na base de dados (milhares de vezes a mesma string na tag source). É uma deficiência do formato, eu acho, mas não é difícil de contornar. Além disso, o mapa descompactado ocupa apenas algumas centenas de gigabytes (provavelmente bem menos num banco de dados do que em formato XML) e o custo da memória adicional é bem pequeno, então acho a desculpa deles furada. Mas, em consideração, eu coloco sempre uma abreviação oficial na tag source, por exemplo, PMPA ao invés de Prefeitura Municipal de Porto Alegre. On Oct 28, 2013 6:01 PM, Gerald Weber gwebe...@gmail.com wrote: Olá pessoal eu vou fazer aqui uma defesa da tag source nas vias (ways) e nós (nodes), onde for apropriado, é claro. Porque? A minha motivação é um comentário feito por um colega (em privado) de que era muito comum colocar o source no changeset ao invés de colocar nos nodes e ways. Para um projeto que tem tanta preocupação com a origem dos dados eu acho estranho a atitude tão relaxada em relação à presença da tag source. De fato acho isto um desastre. Bom, qual é o ponto? É que muitos mapeadores, ao invés de incluir a tag source em cada via, simplesmente a adicionam ao changeset. Por exemplo, você faz uma grande edição de novas vias no JOSM usando as imagens do Bing, ao invés de colocar em CADA via a tag source=Bing, você coloca UMA SÒ no changeset. Claramente, parece bem conveninente e deve poupar bastante trabalho. Como se coloca source=Bing no changeset? Na hora de devolver os dados ao OSM, clique em Tags of new chageset e adicione source=Bing (ou o que for que você tenha usado). Isto é válido? Sim, é perfeitamente válido, mas acho que é tremendamente infeliz. Para começar, ao colocar o source no changeset você efetivamente esconde ele das vistas dos usuários. Imagina um objeto que já tenha 15 versões, você teria de abrir 15 changesets um a um para achar qual foi o source dos dados. Isto é demorado pois o JOSM abre uma aba de navegador para cada uma delas. Mas isto não é o pior. O pior é que *desincentiva* a declaração de origem dos dados. E isto eu acho desastroso. Veja o exemplo de um novato no OSM que começa a usar o iD ou o Potlatch. Ele não vai ver a tag source em lugar nenhum (pois ela está enterrada em algum changeset, isto quando existe). Que mensagem estamos passando? Estamos dizendo que a origem dos dados não importa, pois se importasse todo mundo colocaria a tag source, não é isto? Por isto eu acho ima idéia infeliz de colocar o source SOMENTE no changeset. Eu tenho a impressão que boa uma parte dos nossos problemas (usuários copiando dados de onde não devem) é que nós mesmos não estamos nos disciplinando para deixar claro de que a origem de todos os dados *precisa * ser declarada. Agora, se o novato abre uma região no iD e encontra a tag source em TODAS as vias o que vai pensar? Aqui a mensagem que a gente passa é outra: Declarar a origem dos dados é importante. Em particular, se ele vê muitas tags do tipo source=Bing ou source=IBGE, mas NUNCA uma source=Google deve ao menos desconfiar de alguma coisa, não é mesmo? Veja que os novos usuários tendem a imitar aquilo que eles veem. Se ninguém coloca source, eles também não vão colocar, e isto é péssimo. Da minha parte, eu gosto de colocar o source o mais detalhado possível. Por exemplo, se eu desenhei uma via pelo Bing, peguei o nome pelo IBGE e sei que é asfaltado porque eu passei por lá eu coloco 3 source: source=Bing source:name=IBGE source:surface=survey Eu acho sempre muito útil quando encontro a tag source. Por exemplo, outro dia eu olhei uma via que tinha a imagem no Bing mas tinha source=GPS. Isto deixava claro para mim que o mapeamento foi feito pelo GPS antes de ter imagens do Bing da região e por isto a via não coincidia muito bem com o Bing. Depois eu realinhei as vias e coloquei source=Bing;GPS, isto deixa claro para quem vem depois que AMBAS as informações foram usadas. Vejam que eu não tenho nada contra colocar o source no changeset, desde que seja EM CONJUNTO com o source nos seus devidos lugares. Do jeito que está agora me parece uma atitude que só tende a gerar dor de cabeça para todos nós. Então gente, eu faço um apelo: coloquem source em tudo o que for necessário! Com bom senso, claro! Se um rio tem 300 nós, não tem sentido colocar 300 vezes source=Bing em cada nó, basta colocar source=Bing só no rio mesmo. OK? abraço Gerald source=Minha experiência pessoal ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br ___ Talk-br mailing list
Re: [Talk-br] Fortaleza-CE
Olá, Fernando Trebien escreveu: Só tem um porém: essa via foi editada recentemente pelo Moovit, e (bem, estamos com essa questão pendente) talvez/provavelmente o Moovit tenha suas alterações revertidas porque eles estão mapeando com as imagens do Google Maps (alguém encaminhou o pedido?). Para evitar Está falando das imagens de satélite do Google Maps? Quando perguntei sobre Moovit, só falamos sobre os nomes de ruas. E esses changesets já foram revertidos. Mas se alguém perceber outros problemas, pode entrar em contato com Moovit de novo. Nem sei de onde eles tiram os dados que colocam agora, mas acho que usando somente o Bing dá para mapear coisas errado também. Martin -- Dr. Martin Weilandt Departamento de Matemática Universidade Federal de Santa Catarina http://mtm.ufsc.br/~martin ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br
Re: [Talk-br] uma defesa do uso generalizado tag source
Hm, só abrindo um parêntese, também acho que a ausência da tag source deveria significar source=Bing, dado o caráter quase oficial que essa fonte assume no universo do OSM. Isso porque: - todos os iniciantes usam os editores básicos, que usam o Bing (ninguém parece se importar com o fato de esses editores não acrescentarem essa tag automaticamente) - os usuários avançados que estejam usando outras fontes normalmente (mas concordo que nem sempre) já têm consciência de que devem declarar a fonte da informação em algum lugar On Oct 28, 2013 6:38 PM, Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com wrote: Eu concordo com você, Gerald, exatamente pelas mesmas razões que você apontou. Aliás, só coloco a tag source nos objetos, nunca coloquei num changeset apesar de ter recebido a mesma recomendação dada pela comunidade internacional. Eles dizem que isso evitaria um excesso de informação replicada na base de dados (milhares de vezes a mesma string na tag source). É uma deficiência do formato, eu acho, mas não é difícil de contornar. Além disso, o mapa descompactado ocupa apenas algumas centenas de gigabytes (provavelmente bem menos num banco de dados do que em formato XML) e o custo da memória adicional é bem pequeno, então acho a desculpa deles furada. Mas, em consideração, eu coloco sempre uma abreviação oficial na tag source, por exemplo, PMPA ao invés de Prefeitura Municipal de Porto Alegre. On Oct 28, 2013 6:01 PM, Gerald Weber gwebe...@gmail.com wrote: Olá pessoal eu vou fazer aqui uma defesa da tag source nas vias (ways) e nós (nodes), onde for apropriado, é claro. Porque? A minha motivação é um comentário feito por um colega (em privado) de que era muito comum colocar o source no changeset ao invés de colocar nos nodes e ways. Para um projeto que tem tanta preocupação com a origem dos dados eu acho estranho a atitude tão relaxada em relação à presença da tag source. De fato acho isto um desastre. Bom, qual é o ponto? É que muitos mapeadores, ao invés de incluir a tag source em cada via, simplesmente a adicionam ao changeset. Por exemplo, você faz uma grande edição de novas vias no JOSM usando as imagens do Bing, ao invés de colocar em CADA via a tag source=Bing, você coloca UMA SÒ no changeset. Claramente, parece bem conveninente e deve poupar bastante trabalho. Como se coloca source=Bing no changeset? Na hora de devolver os dados ao OSM, clique em Tags of new chageset e adicione source=Bing (ou o que for que você tenha usado). Isto é válido? Sim, é perfeitamente válido, mas acho que é tremendamente infeliz. Para começar, ao colocar o source no changeset você efetivamente esconde ele das vistas dos usuários. Imagina um objeto que já tenha 15 versões, você teria de abrir 15 changesets um a um para achar qual foi o source dos dados. Isto é demorado pois o JOSM abre uma aba de navegador para cada uma delas. Mas isto não é o pior. O pior é que *desincentiva* a declaração de origem dos dados. E isto eu acho desastroso. Veja o exemplo de um novato no OSM que começa a usar o iD ou o Potlatch. Ele não vai ver a tag source em lugar nenhum (pois ela está enterrada em algum changeset, isto quando existe). Que mensagem estamos passando? Estamos dizendo que a origem dos dados não importa, pois se importasse todo mundo colocaria a tag source, não é isto? Por isto eu acho ima idéia infeliz de colocar o source SOMENTE no changeset. Eu tenho a impressão que boa uma parte dos nossos problemas (usuários copiando dados de onde não devem) é que nós mesmos não estamos nos disciplinando para deixar claro de que a origem de todos os dados * precisa* ser declarada. Agora, se o novato abre uma região no iD e encontra a tag source em TODAS as vias o que vai pensar? Aqui a mensagem que a gente passa é outra: Declarar a origem dos dados é importante. Em particular, se ele vê muitas tags do tipo source=Bing ou source=IBGE, mas NUNCA uma source=Google deve ao menos desconfiar de alguma coisa, não é mesmo? Veja que os novos usuários tendem a imitar aquilo que eles veem. Se ninguém coloca source, eles também não vão colocar, e isto é péssimo. Da minha parte, eu gosto de colocar o source o mais detalhado possível. Por exemplo, se eu desenhei uma via pelo Bing, peguei o nome pelo IBGE e sei que é asfaltado porque eu passei por lá eu coloco 3 source: source=Bing source:name=IBGE source:surface=survey Eu acho sempre muito útil quando encontro a tag source. Por exemplo, outro dia eu olhei uma via que tinha a imagem no Bing mas tinha source=GPS. Isto deixava claro para mim que o mapeamento foi feito pelo GPS antes de ter imagens do Bing da região e por isto a via não coincidia muito bem com o Bing. Depois eu realinhei as vias e coloquei source=Bing;GPS, isto deixa claro para quem vem depois que AMBAS as informações foram usadas. Vejam que eu não tenho nada contra colocar o source no changeset, desde que seja EM CONJUNTO com o source nos seus devidos
Re: [Talk-br] Restrição de Conversão e além
Se você quiser, posso ajudar a automatizar a inserção de um prefixo Rua nos nomes atuais. O ideal seria você alterar aquilo que é avenida (geralmente são poucas, deve lhe dar pouco trabalho) e deixar as ruas restantes para que o script complete. Daí é só me avisar qual a área a ser processada. Ou... posso acrescentar o prefixo em tudo que não começa com Rua nem Avenida (nem com outros prefixos comuns), e você conserta os erros depois à medida que vai descobrindo. 2013/10/28 Marcelo Pereira pereirahol...@gmail.com: Obrigado Arlindo, Fernando, pelas dicas, assim que o tempo e os neurônios permitirem, eu tentarei aprender mais. Gerald, Eu tenho acompanhado essa lista como ouvinte, e li alguns posts relatando o problema que vc citou. Mas o que eu me referi na msg não é este caso, é que percebi muitas vias sem a classificação de rua, avenida, etc, por exemplo, Rua da Aurora, escrito somente Aurora, e por aí vai. Dai, comparando com o TRC, eu pensei que poderia carregar uma parte do mapa, editar e devolver ao OSM. Att, Marcelo Pereira Em 28 de outubro de 2013 15:32, Gerald Weber gwebe...@gmail.com escreveu: Oi Marcelo 2013/10/26 Marcelo Pereira pereirahol...@gmail.com Essa pergunta deriva de alguns fatos que venho observando no mapa OSM da cidade onde moro, Recife, que precisaria de várias atualizações, como incluir o nome Rua em quase todas as vias, retirar abreviações, etc. ___ Não sei se entendi corretamente este comentário. Você quer incluir Rua simplesmente onde não há qualquer nome, como se faz no tracksource? Eu sei que no tracksource, do qual você já participou, colocam Rua sem nome nas vias. No OSM reservamos a tag name somente para o nome mesmo, não para a descrição. Então não deve haver ocorrências do tipo name=Rua. OK? Inclusive temos usado ocorrências de name=Rua para detetar, e lamentavelmente apagar, importações não-autorizadas vindos do Tracksource. Isto é importante porque a tag name é usada para construir o índice de nomes que podem ser usadas nas buscas. Ter um índice com milhares de ruas chamadas somente de Rua seria completamente inútil. Agora, se sua preocupação é descrever que se trata de uma rua (e não uma rodovia, por exemplo), isto é feito pela tag highway. No caso highway=residential para ruas residenciais. abraço Gerald ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br -- - TImbuSérieA2013 ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br -- Fernando Trebien +55 (51) 9962-5409 The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law) The speed of software halves every 18 months. (Gates' law) ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br
Re: [Talk-br] Fortaleza-CE
Ah bom, tinha entendido que eles estavam acrescentando inclusive as ligações entre paradas de ônibus olhando para a imagem do Google Maps. 2013/10/28 Martin Weilandt martin.weila...@ufsc.br: Olá, Fernando Trebien escreveu: Só tem um porém: essa via foi editada recentemente pelo Moovit, e (bem, estamos com essa questão pendente) talvez/provavelmente o Moovit tenha suas alterações revertidas porque eles estão mapeando com as imagens do Google Maps (alguém encaminhou o pedido?). Para evitar Está falando das imagens de satélite do Google Maps? Quando perguntei sobre Moovit, só falamos sobre os nomes de ruas. E esses changesets já foram revertidos. Mas se alguém perceber outros problemas, pode entrar em contato com Moovit de novo. Nem sei de onde eles tiram os dados que colocam agora, mas acho que usando somente o Bing dá para mapear coisas errado também. Martin -- Dr. Martin Weilandt Departamento de Matemática Universidade Federal de Santa Catarina http://mtm.ufsc.br/~martin ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br -- Fernando Trebien +55 (51) 9962-5409 The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law) The speed of software halves every 18 months. (Gates' law) ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br
[Talk-br] Lista e primeiro encontro Código Urbano
Encaminhando aqui na talk-br uma iniciativa que surgiu da Hackatona do Ônibus aqui em São Paulo. == Olá, Criei uma lista de discussão, chamada Código Urbano, sobre hacks para as cidades: https://groups.google.com/forum/?hl=pt-BR#!forum/codigo-urbano A idéia é realizar encontros onde as pessoas possam mostrar e discutir * código,* estimulando a cooperação e o aprendizado. No próximo sábado, às 15h, está marcado o primeiro encontro. Confirmem se irão, pois o espaço é limitado: https://docs.google.com/forms/d/1da80v3UyKBe7z-OZByzj0ZO6LjJO0fcRLofTsDT9764/viewform A idéia é abrir com apresentações de10 min (sem .ppt, de preferência) onde cada um possa apresentar rapidamente seus projetos, libs, ideias, hacks. E depois o papo é aberto. O local do encontro será no Ecolab, na Casa de Cultura Digital. O endereço: Rua Vitorino Carmilo, 453, casa 1 Santa Cecília Mapa: http://osrm.at/5vL Próximo ao Metrô Marechal Deodoro Abraços, Vitor ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br
Re: [Talk-br] uma defesa do uso generalizado tag source
Quando uma via com tag source é modificada, todas as chances são de que a tag source permaneça a mesma; eu certamente já modifiquei vias com source=IBGE sem mexer na tag. Portanto, na prática a única forma confiável de determinar que tal via não corresponde mais ao dado original do IBGE é a (ausência de) tag source nos meus changesets. Outro ponto, relevante para questões de atribuição, é que nada garante que a tag source não vá ser modificada ou removida no futuro. Eu entendo que é por isso que a comunidade insiste em adicionar a tag source no changeset e não nos nós e vias quando se faz uma importação. Pode ser verdade que nenhuma ferramenta disponível atualmente permita fazer um uso muito prático do source de changesets. Essa dificuldade com JOSM poderia ser resolvida facilmente: ao baixar a história de uma via, o JOSM poderia exibir as tags dos changesets correspondentes; visualizar os respectivos comentários também seria útil. (A propósito, qual aplicativo vocês usam para visulizar o histórico de edições em uma dada área?) Talvez os editores pudessem insistir que uma tag source seja dada a cada changeset, assim como insistem em que se forneça um comentário. Isso provavelmente teria mais valor didático que a mera presença de tags sources em diversos elementos. (Aliás, notei também que o iD adiciona uma tag imagery_used em cada changeset, que na prática é similar a dizer source=Bing). On 10/28/2013 04:01 PM, Gerald Weber wrote: Olá pessoal eu vou fazer aqui uma defesa da tag source nas vias (ways) e nós (nodes), onde for apropriado, é claro. Porque? A minha motivação é um comentário feito por um colega (em privado) de que era muito comum colocar o source no changeset ao invés de colocar nos nodes e ways. Para um projeto que tem tanta preocupação com a origem dos dados eu acho estranho a atitude tão relaxada em relação à presença da tag source. De fato acho isto um desastre. Bom, qual é o ponto? É que muitos mapeadores, ao invés de incluir a tag source em cada via, simplesmente a adicionam ao changeset. Por exemplo, você faz uma grande edição de novas vias no JOSM usando as imagens do Bing, ao invés de colocar em CADA via a tag source=Bing, você coloca UMA SÒ no changeset. Claramente, parece bem conveninente e deve poupar bastante trabalho. Como se coloca source=Bing no changeset? Na hora de devolver os dados ao OSM, clique em Tags of new chageset e adicione source=Bing (ou o que for que você tenha usado). Isto é válido? Sim, é perfeitamente válido, mas acho que é tremendamente infeliz. Para começar, ao colocar o source no changeset você efetivamente esconde ele das vistas dos usuários. Imagina um objeto que já tenha 15 versões, você teria de abrir 15 changesets um a um para achar qual foi o source dos dados. Isto é demorado pois o JOSM abre uma aba de navegador para cada uma delas. Mas isto não é o pior. O pior é que *desincentiva* a declaração de origem dos dados. E isto eu acho desastroso. Veja o exemplo de um novato no OSM que começa a usar o iD ou o Potlatch. Ele não vai ver a tag source em lugar nenhum (pois ela está enterrada em algum changeset, isto quando existe). Que mensagem estamos passando? Estamos dizendo que a origem dos dados não importa, pois se importasse todo mundo colocaria a tag source, não é isto? Por isto eu acho ima idéia infeliz de colocar o source SOMENTE no changeset. Eu tenho a impressão que boa uma parte dos nossos problemas (usuários copiando dados de onde não devem) é que nós mesmos não estamos nos disciplinando para deixar claro de que a origem de todos os dados *precisa* ser declarada. Agora, se o novato abre uma região no iD e encontra a tag source em TODAS as vias o que vai pensar? Aqui a mensagem que a gente passa é outra: Declarar a origem dos dados é importante. Em particular, se ele vê muitas tags do tipo source=Bing ou source=IBGE, mas NUNCA uma source=Google deve ao menos desconfiar de alguma coisa, não é mesmo? Veja que os novos usuários tendem a imitar aquilo que eles veem. Se ninguém coloca source, eles também não vão colocar, e isto é péssimo. Da minha parte, eu gosto de colocar o source o mais detalhado possível. Por exemplo, se eu desenhei uma via pelo Bing, peguei o nome pelo IBGE e sei que é asfaltado porque eu passei por lá eu coloco 3 source: source=Bing source:name=IBGE source:surface=survey Eu acho sempre muito útil quando encontro a tag source. Por exemplo, outro dia eu olhei uma via que tinha a imagem no Bing mas tinha source=GPS. Isto deixava claro para mim que o mapeamento foi feito pelo GPS antes de ter imagens do Bing da região e por isto a via não coincidia muito bem com o Bing. Depois eu realinhei as vias e coloquei source=Bing;GPS, isto deixa claro para quem vem depois que AMBAS as informações foram usadas. Vejam que eu não tenho nada contra colocar o source no changeset, desde que seja EM CONJUNTO com o source nos seus devidos
Re: [Talk-br] Fortaleza-CE
Pra não cair no esquecimento, mapeei a ciclovia lá em Fortaleza como via separada. Atualizo as de Porto Alegre assim que puder. 2013/10/28 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com: Ah bom, tinha entendido que eles estavam acrescentando inclusive as ligações entre paradas de ônibus olhando para a imagem do Google Maps. 2013/10/28 Martin Weilandt martin.weila...@ufsc.br: Olá, Fernando Trebien escreveu: Só tem um porém: essa via foi editada recentemente pelo Moovit, e (bem, estamos com essa questão pendente) talvez/provavelmente o Moovit tenha suas alterações revertidas porque eles estão mapeando com as imagens do Google Maps (alguém encaminhou o pedido?). Para evitar Está falando das imagens de satélite do Google Maps? Quando perguntei sobre Moovit, só falamos sobre os nomes de ruas. E esses changesets já foram revertidos. Mas se alguém perceber outros problemas, pode entrar em contato com Moovit de novo. Nem sei de onde eles tiram os dados que colocam agora, mas acho que usando somente o Bing dá para mapear coisas errado também. Martin -- Dr. Martin Weilandt Departamento de Matemática Universidade Federal de Santa Catarina http://mtm.ufsc.br/~martin ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br -- Fernando Trebien +55 (51) 9962-5409 The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law) The speed of software halves every 18 months. (Gates' law) -- Fernando Trebien +55 (51) 9962-5409 The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law) The speed of software halves every 18 months. (Gates' law) ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br
Re: [Talk-br] uma defesa do uso generalizado tag source
A API do OSM não parece ser feita para que se baixe o histórico de cada objeto ao baixar uma área do mapa - note quão lento é o plugin Reverter do JOSM e o número de requisições HTTP que ele faz só para conseguir obter a última versão de cada objeto (nem é o histórico completo). Para implementar o que você sugere, é necessário solicitar diretamente aos desenvolvedores da API. Eu acredito que algo parecido já esteja no roadmap deles (é absolutamente necessário quando a comunidade cresce), mas pode demorar para ser implementado. Acho interessante essa discussão porque ninguém, absolutamente ninguém jamais reclamou da ausência de tag source nos objetos novos que eu criei ou nos changesets que eu submeti (já foram mais de mil changesets e alguns deles tinham quase 1 objetos). Nem mesmo nas importações, que eu tenho certeza que foram conferidas (pelo menos por altos) por alguém na OSMF (me contataram algumas vezes). Por isso, acho que todos assumem que a ausência da tag significa source=Bing. A tag source pode ser modificada no futuro caso você obtenha uma boa fonte, mas ela continua aparecendo no histórico do objeto. É quase tão difícil/custoso recuperar o histórico inteiro quanto descobrir qual changeset recebeu a tag source originalmente - com a tecnologia atual. Para monitorar edições numa área, eu uso o OWL e o WhoDidIt. O OWL é relativamente fácil de usar e é bem leve, mas ainda é alpha e tem bugs (nem todas as edições aparecem). Já o WhoDidIt é mais chato de usar; especialmente para changesets grandes, uso o OSM History Viewer para cada changeset individual. Se for pequeno, a própria visualização do changeset na interface web do OSM já basta pra entender o que foi feito (raramente os problemas envolvem geometria mal feita e sim vias excluídas ou incluídas erroneamente ou mal etiquetadas). 2013/10/28 Augusto Stoffel arstof...@yahoo.com.br: Quando uma via com tag source é modificada, todas as chances são de que a tag source permaneça a mesma; eu certamente já modifiquei vias com source=IBGE sem mexer na tag. Portanto, na prática a única forma confiável de determinar que tal via não corresponde mais ao dado original do IBGE é a (ausência de) tag source nos meus changesets. Outro ponto, relevante para questões de atribuição, é que nada garante que a tag source não vá ser modificada ou removida no futuro. Eu entendo que é por isso que a comunidade insiste em adicionar a tag source no changeset e não nos nós e vias quando se faz uma importação. Pode ser verdade que nenhuma ferramenta disponível atualmente permita fazer um uso muito prático do source de changesets. Essa dificuldade com JOSM poderia ser resolvida facilmente: ao baixar a história de uma via, o JOSM poderia exibir as tags dos changesets correspondentes; visualizar os respectivos comentários também seria útil. (A propósito, qual aplicativo vocês usam para visulizar o histórico de edições em uma dada área?) Talvez os editores pudessem insistir que uma tag source seja dada a cada changeset, assim como insistem em que se forneça um comentário. Isso provavelmente teria mais valor didático que a mera presença de tags sources em diversos elementos. (Aliás, notei também que o iD adiciona uma tag imagery_used em cada changeset, que na prática é similar a dizer source=Bing). On 10/28/2013 04:01 PM, Gerald Weber wrote: Olá pessoal eu vou fazer aqui uma defesa da tag source nas vias (ways) e nós (nodes), onde for apropriado, é claro. Porque? A minha motivação é um comentário feito por um colega (em privado) de que era muito comum colocar o source no changeset ao invés de colocar nos nodes e ways. Para um projeto que tem tanta preocupação com a origem dos dados eu acho estranho a atitude tão relaxada em relação à presença da tag source. De fato acho isto um desastre. Bom, qual é o ponto? É que muitos mapeadores, ao invés de incluir a tag source em cada via, simplesmente a adicionam ao changeset. Por exemplo, você faz uma grande edição de novas vias no JOSM usando as imagens do Bing, ao invés de colocar em CADA via a tag source=Bing, você coloca UMA SÒ no changeset. Claramente, parece bem conveninente e deve poupar bastante trabalho. Como se coloca source=Bing no changeset? Na hora de devolver os dados ao OSM, clique em Tags of new chageset e adicione source=Bing (ou o que for que você tenha usado). Isto é válido? Sim, é perfeitamente válido, mas acho que é tremendamente infeliz. Para começar, ao colocar o source no changeset você efetivamente esconde ele das vistas dos usuários. Imagina um objeto que já tenha 15 versões, você teria de abrir 15 changesets um a um para achar qual foi o source dos dados. Isto é demorado pois o JOSM abre uma aba de navegador para cada uma delas. Mas isto não é o pior. O pior é que *desincentiva* a declaração de origem dos dados. E isto eu acho desastroso. Veja o exemplo de um novato no OSM que começa a usar o iD ou o Potlatch. Ele não vai ver a tag