[VotoEletronico] RES: RES: brunazo prof rezende

2002-08-09 Por tôpico Hever Costa Rocha



Claro 
que não não te levo a mal Jefferson.

Na 
verdade, emminha afirmaçãodeveria ter sido mais 
claro.

De 
qualquer forma, adoro críticas e correções. Como vamos evoluir sem 
erros?

Acredito que apreendemos mais pelos erros que pelos 
acertos...

Quanto 
a sua inferência está corretíssima. 

O que 
queria dizer, é que no "BraZil" nunca houve uma mudança da super-estrutura 
do poder. ou seja, mudanças significativas nas relações de poder.A 
democracia no Brasil, seja racial (étnica) ou política continua sendo um mito 
(minha opnião).

Quandousei o termo"sangue", me referi a revoluções em que 
houvesse alterações significativas nas relações de poder, onde claro, o poder 
consolidado jamais cede sem derramento de sangue (Vide Revolução 
Francesa).

Tem um 
livro legal queanalisaa proclamação da 
república,ambientado no Rio de Janeiro, o título do livro é "Os 
bestializados"
de 
José Murilo de Carvalho. 
Muito bom...

Em 
relação ao guerra do Paraguai então..., tenho vergonha em ter como patrono do 
nosso exército, um cara com o currículo de Caxias...

Com 
certeza se derrama muito sangue na Brasil, mas dos 
inocentes.

Adorei 
e crítica, e fique a vontade para comentar esse ou quaisquer outros 
e-mails.

Abraços

Hever

  -Mensagem original-De: 
  [EMAIL PROTECTED] 
  [mailto:[EMAIL PROTECTED]]Em nome de Jefferson 
  AbreuEnviada em: quinta-feira, 8 de agosto de 2002 
  18:46Para: [EMAIL PROTECTED]Assunto: 
  [VotoEletronico] Re: RES: brunazo  prof rezende
  Companheiro,
  sinto muito discordar de você quando afirma 
  que:
  
  "Sempre fomos um país, em que todos os 
  processos envolvendo a consolidação doEstado moderno, foram feitas sem 
  sangue ."
  
  Isto não é verdade, desde os primórdios da 
  "descoberta do Brasil" lá por volta de 1500, houveram séculos de sangue, a 
  Espanha lutou até 1770 contra a Colônia de Portugal nas costas sul do Brasil, 
  foram milhares de lutas, por uns trezentos anos, culminando com a tomada da 
  Ilha de Santa Catarina por mais de 1500 naus espanholas, quando as forças 
  imperiais da Corte fugiram para o Rio abandonando a Ilha, que foi recuperada 
  pela própria "resistência" da populaçãohoje da Ilha, chamada de Florianópolis, 
  em homenagem macabra a Floriano Peixoto que matou covardemente "prisioneiros 
  de guerra" na Ilha, na verdade nativos da Ilha que não eram seus admiradores. 
  Depois vieram as revoltas e lutas, comandadas por Garilbadi, marido de Anita 
  Garibaldi, eles lutaram contra o imperialismo Inglês que dominava a Corte 
  brasileira, chegaram a tomar as costas do Estado de Santa Catarina, que foi um 
  palco de guerras, depois de tomar Laguna, invadiu a Ilha de SC depois foi 
  expulso, fugindo para Lages, onde Anita foi capturada etc, etc...
  O fato é que Anita e Garibaldi são os 
  responsáveis pela existencia de dois países, Uruguai e Itália. 
  Guerra dos Farrapos. Chacina contra o Paraguai, 
  na famosa Guerra do Paraguai, fianciada pelos Ingleses. Expulsamos do Brasil 
  vários piratas da Império Britânico, piratas Norte Americanos, 
  A luta interiorana contra Espanhóis pelo interior 
  deste imenso Brasil. As conquistas dos Bandeirantes. A expulsão dos 
  Holandeses. Guerra do Contestado, que envolveu, Sta Catarina, Paraná, 
  Argentina, e forças Federais. Canudos, etc, etc...
  As lutas da guerra fria. Coluna Prestes. Ditadura 
  militar, etc...assassinato de quantos Presidentes? Leia "A Morte Ronda o 
  Palácio", ou algo assim. Sem contar lutas sociais, como a abolição da 
  escravatura, onde fomos a última República a abolir a escravidão, em nehum 
  outro país o sangue dos negros foi tão derramado. SEm contar que tínhamos a 
  amior população de nações indígenas e por400 anos matamos, pagando por 
  pares de orelhas,inclusive mulheres e crianças. Matamos os Jesuítas, por 
  estarem em defesa dos índios, foram lutas e guerras, chacinas. 
  Revolução de 30, etc...Bem, eu poderia 
  citar várias guerras, mas vou citar apenas a guerra que estamos vivendo? A 
  Guerra Social, do crime organizado que se intalou no Poder e por extensão, via 
  impunidade por toda a sociedade. Desde o conlflito na Colômbia, que dura 
  décadas, morreram em torno de 47.000 pessoas. No Brasil, morrem mais de 50.000 
  assassinados por ano, mais outros tantos vítimas da miésria. Temos 54.000.000 
  de miseráveis, abaixo da linha da miséria, 80% da população tem renda abaixo 
  de R$600,00 por mês, são considerados os pobres, os outros que ganham R$ 
  601,00 ou mais saõ o quê? Classe média?
  Me desculpe Hever, mas sangue derramado no Brasil 
  é o que não falta, somos campeões de derramamento de sangue, infelizmente. Me 
  diga em qual país do Planeta morre mais pessõas assassinadas, tanto pela 
  violência como pela miséria do que no Brasil? Isto se contarmos os dados 
  "oficiais do Governo", que são extremamente "suspeitos". 
  Me diga, porque eu não conheço outro país onde já 
  se derramou tanto sangue?
  Não caia nesta "campanha corrupta e 

[VotoEletronico] Re: [Sintonia] Meninos eu vi (texto - JABOR)

2002-08-09 Por tôpico Carlos Tebecherani Haddad



 
Meus amigos, senhoras e senhores,


   
  CRÔNICA DE ARNALDO JABOR = o que a Globo pensa e quer.
  
   
  Jabor é boneco de ventríloquo da chefia do sistema Globo.
  
   
  Não sei se é do Roberto Marinho, que dizem JÁ ESTAR MORTO há algum tempo, o 
  que justificaria o fato dele não tendo mais aparecido em público.
  
   
  Mas Jabor há muito tempo não fala algo que se aproveite, apenas coonesta tudo 
  o que aí está.
  
   
  Portanto, se Arnaldo Jabor gosta, eu acho uma porcaria !
  
  E 
  sou contra, desde criancinha !
  
  Fiquem 
  em Paz.
  
   
  Carlos Tebecherani Haddad
  
  - Original Message - 
  From: 
  Elias 
  Haddad 
  To: Undisclosed-Recipient:;@sto.terra.com.br 
  
  Sent: Friday, August 09, 2002 12:32 
  AM
  Subject: En: [Sintonia] " Meninos eu vi" 
  (texto - JABOR)
  
  
  


  



  
  

  Crônica de Arnaldo Jabor
  =Meninos, 
  eu vi...Eu vi as empregadas gritando, a cozinheira 
  chorando, o rádio dando anotícia: "Getúlio deu um tiro no 
  peito!"Eu, pequeno, imaginava o peito sangrando - como é que 
  um homem sai dapresidência para o nada?Meninos, eu 
  ouvi, anos depois, no estribo de um bonde:"O Jânio 
  renunciou!"Como? Tomou um porre e foi embora depois de proibir 
  o biquíni, briga de galoe de dar uma medalha para o Che, eu vi 
  a história andando em marcha a ré eeu entendi ali, com o Jânio 
  saindo, que os bons tempos da utopia de JKtinham acabado, que 
  alguma coisa suja e negra estava a caminho como um 
  tremfantasma andando pra trás.Depois, meninos, eu vi o 
  fogo queimar a UNE, onde chegaria o "socialismotropical", em 
  abril de 64, quando fugi pela janela dos fundos, enquanto 
  oGeneral Mourão Filho tomava a cidade, dizendo:"Não sei 
  nada. Sou apenas uma vaca fardada!"Eu vi, meninos, como 
  num pesadelo, a população festejando a vitória dofascismo, com 
  velas na janela e rosários na mão; vi a capa do "O 
  Cruzeiro"com o novo presidente da República de boné verde, 
  baixinho, feio, quem era?Era o Castelo Branco e senti que 
  surgia ali um outro Brasil desconhecido e,aí, eu vi as pedras, 
  os anúncios, os ônibus, os postes, o meio-fio, os pneusdos 
  carros, como um filme de horror; Eu, que vivera até então de 
  palavrasutópicas, estava sendo humilhado pela invasão do 
  terrível mundo das coisasreais.Depois, vi a tristeza 
  dos dias militares, "Brasil ame-o ou deixe-o", aTransamazônica 
  arrombando a floresta,vi o rosto patético de Costa e Silva,a 
  gargalhada da primeira peruaYolanda, mandando o marido fechar 
  o Congresso.Vi e ouvi Jorge Curi na TV, numa noite imunda 
  e ventosa de dezembro lendo oAI-5, o fim de todas as 
  liberdades, a morte espreitando nas esquinas, agente 
  enlouquecendo e fugindo pela rua em câmera lenta,criminosos na 
  própria terra;Depois, vi o rosto terrível do Médici, frio 
  como um vampiro, com sua mulherdo lado, muito magra, infeliz, 
  vi tudo misturado com a Copa do mundo de 70,Pelé, Tostão, 
  Rivelino e porrada, tortura, sangue dos amigos 
  guerrilheirosheróicos e loucos, eu sentindo por eles respeito 
  e desprezo, pela coragem epela burrice de querer vencer o 
  Exército com estilingues;Não vi, mas muitos viram meu 
  amigo Stuart Angel morrendo com a boca no canode descarga de 
  um jipe, dentro de um quartel, na frente dos 
  pelotões,enquanto, em S.Paulo, Herzog era pendurado numa corda 
  e os publicitáriosenchiam o rabo de dinheiro com as migalhas 
  do "milagre" brasileiro, enquantoas cachoeirasde Sete 
  Quedas desapareciam de repente;Depois eu vi os órgãos 
  genitais do General Figueiredo, sobressaindo em suasunguinha 
  preta, ele fazendoginástica, nu, para a nação contemplar, era 
  nauseante ver o presidentepulando a cavalo, truculento, 
  devolvendo o país falido aos paisanos, paranós pagarmos a 
  conta da dívida externa.Vi, as grandes marchas pelas 
  "diretas" e vi, estarrecido, um micróbiochegando para mudar 
  nossa história, um micróbio andando pela rua, degalochas e 
  chapéu, entrando na barriga do Tancredo na hora da posse 
  ematando o homem, diante de nosso desespero.E eu vi 
  então a democracia restaurada pelo bigodão de Sarney, o homem 
  daditadura, de jaquetão, posando de 

[VotoEletronico] Re:[Sintonia] Meninos eu vi (texto - JABOR)

2002-08-09 Por tôpico hever_rocha

Haddad

Eu não acredito...

Ele fez um flash back da História
Política do Brasil somente para elogiar
FHC?

Que trabalho!

Bastaria um simples:

Eu te amo FHC!
Eu amo a mão invisível do mercado!
Eu amo o liberalismo!
Eu amo o neoliberalismo!
Eu amo o a Terceira via.

Sarcasticamente

H.C.R (olha meu nome dá uma sigla
bonita... vou me canditar a presi...)




 
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O texto acima e' de inteira e exclusiva responsabilidade de seu
autor, conforme identificado no campo remetente, e nao
representa necessariamente o ponto de vista do Forum do Voto-E

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eleitorais informatizados, em especial o brasileiro, e dos
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[VotoEletronico] Injunção no STF

2002-08-09 Por tôpico Benjamin Azevedo



O Ministro
 Carlos Mrio da Silva Velloso, do Supremo Tribunal Federal,  relator do
 processo - Mandado de Injuno -
 que o PDT deu entrada no STF na ltima quarta-feira, dia 7 de agosto de
 2002, pedindo providncias para
que  o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) crie normas que garantam que os
partidos  polticos tero condies de fiscalizar as urnas eletrnica. Especialmente
se os  programas de informtica que esto sendo mostrados esta semana em
Braslia sero  os mesmos que inseminaro as 404 mil urnas eletrnicas que
a Justia Eleitoral  empregar nas eleies gerais de 6 de outubro. O Ministro
Velloso, um entusiasta  da informatizao da eleio brasileira,  autor
do prefcio do livro O Voto  Informatizado: Legitimidade Democrtica, editado
em 1997 pela Empresa das  Artes, escrito pelo atual Secretrio de informtica
do TSE, Paulo Csar Bhering  Camaro, definido pelo prprio Velloso como
pai-tcnico da urna  eletrnica.

A ntegra do prefcio
do livro  de Camaro, escrito por Velloso:


  Um pugilo de homens idealistas tornou realidade um sonho;
a  informatizao do voto, visando  concretizao da verdade eleitoral e,
em  conseqncia, fazer mais legitima a democracia representativa que praticamos.
 Este livro, que Paulo Csar Bhring Camaro escreveu e tirou a lume, conta
a  histria desse sonho.

  Mais de um ano antes da minha posse na presidncia do
TSE, Camaro e eu  comeamos a conspirar em favor do voto informatizado.
Lembro-me de que, numa  manha de domingo, num intervalo de partida de tnis,
quis saber de Camaro, ele  que , reconhecidamente, notvel tcnico em informtica,
se seria possvel  informatizar o voto. Camaro respondeu-me que sim, acrescentando
que tudo   possvel fazer com os computadores, desde que sejam eles manejados
com tcnica e  cientificidade. Dei-lhe cincia, ento, do que planejava:
se chegasse   presidncia do TSE, e tudo indicava que isto iria ocorrer,
pretendia  informatizar as eleies, no Brasil. Camaro entusiasmou-se. A
partir da, o  tema tornou-se obrigatrio em nossas conversas. Passamos,
ento, a falar sobre  software e hardware, sobre programas de computador
e sobre o computador em  termos de mquina, porque de pronto compreendemos
que deveramos trabalhar  no-somente em torno de programas, de software,
mas, e sobretudo, em termos de  uma mquina de votar que aliasse simplicade,
fcil manejo e preo.  que, todas  as vezes que falava a respeito da informatizao
do voto com os meus colegas, da  maioria deles, ouvia, invariavelmente, que
os eleitores analfabetos e  semi-analfabetos no entenderiam a complexidade
das teclas dos computadores, e  que o elevado preo destes inviabilizaria
o projeto. Teramos, ento, de pensar  numa maquina barata, simples, de fcil
manejo.

  O tempo passou.

  No dia 6 de dezembro de 1994, eleito pelos meus colegas,
empossei-me no  cargo de Presidente do TSE. Propus, ento, no discurso de
posse, a realizao de  algumas metas, todas orientadas no sentido de tornar
mais srias e respeitadas  as instituies polticas brasileiras.  que sempre
estive convencido de que  nada  mais importante para um povo do que as suas
instituies polticas. As  reformas polticas devem anteceder s reformas
econmicas. No escapa ao  observador meticuloso esta realidade: nenhum pais
se tornou economicamente forte  sem instituies polticas serias e respeitveis.
Foi assim nos paises do  primeiro mundo. Quando os franceses, em 1958, convocaram
De Gaulle para a tarefa  de salvar a Frana, fizeram-no na certeza de que
ele salvaria, por primeiro, as  instituies polticas. E foi o que ocorreu,
a comear com a promulgao da  Constituio de 1958. O sucesso econmico
veio depois.

  Tambm me convencera de que o Tribunal Superior Eleitoral
tem altssima  misso no campo do direito poltico e das instituies polticas.
Por isso, no  discurso de posse na presidncia do TSE, conclamei a sociedade
brasileira a  refletir sobre cinco temas: a) informatizao do voto, b) a
elaborao de uma  lei eleitoral que discipline todas as eleies e no apenas
uma eleio, assim o  cdigo eleitoral atualizado  aperfeioado, c) uma
reforma partidria, a fim de  tornar fortes e respeitados os partidos polticos
com a eliminao das legendas  de aluguel, d) o voto distrital misto e e)
a questo do financiamento das  campanhas poltico-eleitorais. Publicistas,
cientistas polticos e tcnicos em  informtica foram convidados a trabalhar
conosco. Constitumos, ento, o que a  mdia denominou de comisso de notveis,
que se subdividiu em cinco  subcomisses temticas: a) a Comisso de Lei
Eleitoral Permanente, ou de Cdigo  Eleitoral, presidida pelo Ministro Marco
Aurlio; b) a Comisso de Reforma  Partidria, presidida pelo Ministro Diniz
de Andrada. C) a Comisso de Sistemas  Eleitorais (voto distrital misto),
presidida pelo Ministro Torquato Jardim, d) a  Comisso de Informatizao
do Voto, presidida pelo Ministro Ilmar Galvo. O  Ministro da Justia, prof.
Nelson Jobim, associou-se a ns, foi nosso parceiro  de idias. As subcomisses
temticas produziram excelentes trabalhos, que foram  apresentados ao Congresso

[VotoEletronico] Re: [Sintonia] Meninos eu vi (texto - JABOR)

2002-08-09 Por tôpico Benjamin Azevedo



Carlos,

Este paragrafo final dele eh insustentavel.
Depois de acusar os criticos de quererem destruir a obra mal reconhecida
de FH,
vem com:

Vejo a direita se organizando para  
 cooptar a oposio,
comendo-a, vejo um exrcito de oligarcas sepreparando para
a vingana, vejo
ACM, Barbalhos e Sarneysprontos para tomar o Congresso de
assalto, para
impedirqualquer mudana e voltar aos bons tempos da zona
   geral.
  
Meninos, vocs viram tambm, mas acho queesqueceram.
  
Arnaldo Jabor
  
dizendo que os ACM e Sarneys estao ai para evitar mudancas,
exatamente o que ele Jabor confessa logo antes estar interssado:
nao mudar o caminho FhC.
  
benjamin azevedo
  
  
  01cc01c23fba$c1021000$53c6fea9@engenharia">






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[VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] Injunção no STF

2002-08-09 Por tôpico Alejandro Carriles





  
  

  O Mandado em questão ( abaixo )
  
  Original em : http://www.stf.gov.br/processos/processo.asp?PROCESSO=674CLASSE=MIorigem=JURRECURSO=0TIP_JULGAMENTO=%20
  
  MANDADO DE INJUNÇÃO Nr.674ORIGEM:RJ RELATOR: MIN. CARLOS 
  VELLOSOREDATOR PARA ACÓRDÃO: - 
  
IMPTE.: PARTIDO DEMOCRÁTICO 
  TRABALHISTA - PDTADVDOS.: MARIA APARECIDA SILVA DA ROCHA CORTIZIMPDO.: TRIBUNAL SUPERIOR 
  ELEITORAL
  
ÚLTIMO ANDAMENTO:07/08/2002 - CONCLUSOS AO RELATOR OBSERVAÇÃO:

  - Original Message - 
  From: 
  Benjamin 
  Azevedo 
  To: VOTOe 
  Sent: Friday, August 09, 2002 2:07 
  PM
  Subject: [VotoEletronico] Injunção no 
  STF
  
  O Ministro 
  Carlos Mário da Silva Velloso, do Supremo Tribunal Federal, é relator do 
  processo - Mandado de Injunção - 
  que o PDT deu entrada no STF na última quarta-feira, dia 7 de agosto de 
  2002, pedindo providências para 
  que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) crie normas que garantam que os 
  partidos políticos terão condições de fiscalizar as urnas eletrônica. 
  Especialmente se os programas de informática que estão sendo mostrados esta 
  semana em Brasília serão os mesmos que inseminarão as 404 mil urnas 
  eletrônicas que a Justiça Eleitoral empregará nas eleições gerais de 6 de 
  outubro. O Ministro Velloso, um entusiasta da informatização da eleição 
  brasileira, é autor do prefácio do livro O Voto Informatizado: Legitimidade 
  Democrática, editado em 1997 pela Empresa das Artes, escrito pelo atual 
  Secretário de informática do TSE, Paulo César Bhering Camarão, definido pelo 
  próprio Velloso como pai-técnico da urna eletrônica.
  
  A íntegra do prefácio do 
  livro de Camarão, escrito por Velloso:
  
   
  Um pugilo de homens idealistas tornou realidade um sonho; a 
  informatização do voto, visando à concretização da verdade eleitoral e, em 
  conseqüência, fazer mais legitima a democracia representativa que praticamos. 
  Este livro, que Paulo César Bhéring Camarão escreveu e tirou a lume, conta a 
  história desse sonho.
   
  Mais de um ano antes da minha posse na presidência do TSE, Camarão e eu 
  começamos a conspirar em favor do voto informatizado. Lembro-me de que, numa 
  manha de domingo, num intervalo de partida de tênis, quis saber de Camarão, 
  ele que é, reconhecidamente, notável técnico em informática, se seria possível 
  informatizar o voto. Camarão respondeu-me que sim, acrescentando que tudo é 
  possível fazer com os computadores, desde que sejam eles manejados com técnica 
  e cientificidade. Dei-lhe ciência, então, do que planejava: se chegasse à 
  presidência do TSE, e tudo indicava que isto iria ocorrer, pretendia 
  informatizar as eleições, no Brasil. Camarão entusiasmou-se. A partir daí, o 
  tema tornou-se obrigatório em nossas conversas. Passamos, então, a falar sobre 
  software e hardware, sobre programas de computador e sobre o computador em 
  termos de máquina, porque de pronto compreendemos que deveríamos trabalhar 
  não-somente em torno de programas, de software, mas, e sobretudo, em termos 
  de uma máquina de votar que aliasse simplicade, fácil manejo e preço. É que, 
  todas as vezes que falava a respeito da informatização do voto com os meus 
  colegas, da maioria deles, ouvia, invariavelmente, que os eleitores 
  analfabetos e semi-analfabetos não entenderiam a complexidade das teclas dos 
  computadores, e que o elevado preço destes inviabilizaria o projeto. Teríamos, 
  então, de pensar numa maquina barata, simples, de fácil manejo.
   
  O tempo passou.
   
  No dia 6 de dezembro de 1994, eleito pelos meus colegas, empossei-me no 
  cargo de Presidente do TSE. Propus, então, no discurso de posse, a realização 
  de algumas metas, todas orientadas no sentido de tornar mais sérias e 
  respeitadas as instituições políticas brasileiras. É que sempre estive 
  convencido de que nada é mais importante para um povo do que as suas 
  instituições políticas. As reformas políticas devem anteceder Às reformas 
  econômicas. Não escapa ao observador meticuloso esta realidade: nenhum pais se 
  tornou economicamente forte sem instituições políticas serias e respeitáveis. 
  Foi assim nos paises do primeiro mundo. Quando os franceses, em 1958, 
  convocaram De Gaulle para a tarefa de salvar a França, fizeram-no na certeza 
  de que ele salvaria, por primeiro, as instituições políticas. E foi o que 
  ocorreu, a começar com a promulgação da Constituição de 1958. O sucesso 
  econômico veio depois.
   
  Também me convencera de que o Tribunal Superior Eleitoral tem altíssima 
  missão no campo do direito político e das instituições políticas. Por isso, no 
  discurso de posse na presidência do TSE, conclamei a sociedade brasileira a 
  refletir sobre cinco temas: a) informatização do voto, b) a elaboração de uma 
  lei eleitoral que discipline todas as eleições e não apenas uma eleição, assim 
  o código eleitoral atualizado é aperfeiçoado, c) uma reforma partidária, a 

[VotoEletronico] APCEF/RJ - ASSOCIAÇÃO DO PESSOAL DA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL

2002-08-09 Por tôpico Benjamin Azevedo



Grata surpresa,

Dando uma buscada por ai, descobri que no site da APCEF
http://www.apcefrj.org.br/index2.htm
ha diversas noticas sobre a questao da urna e inclusive uma ata do debate
que realizamos no Clube de Engenharia no final do ano passado.
Veja o link em 
http://www.apcefrj.org.br/32-2/grande_risco.htm
com transcricao do texto publicado no Jornal do Clube de Engenharia.

Se foi obra de algum listeiro, agradeco muito.

Hoje estive em solenidade do aniversario do IME
e pude expor o problema a diversos colegas ex-alunos,
e alguns oficiais generais presentes.

A luta continua. 

Benjamin Azevedo

-

  

  
  

  


 grande o risco de fraude com urnas eletrnicas

  

  
  


  
  

  


Quando nos EUA a confuso dos votos nas  eleies presidenciais estava em
seu auge, no faltaram  comentaristas no Brasil para ridicularizar o atraso
americano  e celebrar a eficincia do sistema de votao  eletrnica adotado
por aqui. Foi uma reao precipitada. As  urnas eletrnicas usadas no Brasil
tm falhas graves. De  40 pases aos quais o Brasil ofereceu o sistema,  apenas
um, o Paraguai, se disse interessado em adot-lo.

  

  
  


  
  Em debate no
Clube de Engenharia,  os engenheiros Amlcar Brunazo e Benjamin Azevedo,
criadores do "Frum  do voto Eletrnico", explicaram as  fragilidades do
sistema adotado no Brasil e expuseram suas proposta para melhor-lo.  As
idias de Amlcar e Benjamin j  atraram a ateno do senador Roberto  Requio
(PMDB-PR), que luta no congresso  para mudar a legislao referente   votao
eletrnica. Tambm participaram do  debate o ex-presidente do Clube de Engenharia,
Raymundo de Oliveira, e o Diretor  de Atividade Tcnicas, Telmo Lustosa.
O presidente do Clube, Renato Almeida,  presidiu a mesa. Convidados, os representantes
do Tribunal Superior Eleitoral  no compareceram.
  Os problemas
da urna
  O sistema utilizado
no Brasil  tem trs srios problemas: os votos so  registrados somente eletronicamente,
uma parte do software utilizado s   conhecida pelo TSE e o voto e o ttulo
de quem  votou so registrados na mesma mquina.  "Os problemas so simples
de entender e  fceis de resolver, mas o TSE faz  questo de fingir que no
entende", acusa  Benjamin.
  Como qualquer
computador, a  urna eletrnica funciona com um sistema operacional e aplicativos.
Embora a lei  determine que todo o software utilizado na urna seja aberto,
o TSE s mostra aos  partidos os cdigos dos aplicativos: o sistema operacional
permanece sigiloso. Nele  podem ser escondidos programas que transfiram votos
de um candidato para outro.  Como ningum alm dos tcnicos do TSE  tem ecesso
ao cdigo fonte do sistema operacional, a palavra deles  a nica  garantia
de que o sistema "est limpo".
  Benjamin alertou
tambm para  uma mudana no projeto original da urna eletrnica, que suprimiu
a impresso   dos votos. No projeto original, utilizado em 1996, o voto era
registrado de duas  maneiras: eletronicamente e no papel. Os votos em papel
eram recolhidos e  podiam ser utilizados para confrontar os resultados da
votao eletrnica.  Segundo Benjamin, "hoje em dia no faz  sentido um pedido
de recontagem, porque no  h o que recontar".
  Os problemas
no param a.  Ao liberar a urna eletrnica para receber um voto, o mesrio
digita em um teclado  o nmero do ttulo do eleitor que vai  votar. Este
teclado est ligado  urna, que  recebe o nmero do ttulo e em seguida  registra
o voto. Portanto  possvel  descobrir como votou cada eleitor. " como  carimbar
o nmero do seu ttulo na cdula  onde voc vai votar". Critica Benjamin.
A  Constituio  clara: as urnas utilizadas  nas eleies no podem possibilitar
a  identificao dos votos.
  Quando foi votar
em 1996,  Amlcar Brunazo percebeu o fio ligando o  teclado do mesrio 
urna de votao. Ao protestar, recebeu a seguinte resposta de  um mesrio:
"No, no se preocupe que  seu voto no vai ser identificado, eu  garanto."
Nada prova que os votos estejam  sendo identificados, mas certamente a promessa
de um mesrio no  garantia  suficiente. Brunazo voltou para casa revoltado
e resolveu ali que era preciso divulgar  os problemas da urna eletrnica.
  Concentrao
de poder
  Brunazo e Benjamin
j  alertaram diversas vezes o TSE sobre esses problemas, mas, segundo eles,
os  representantes do TSE fazem questo de ignorar qualquer crtica feita
ao sistema.  O problema  que o TSE controla tudo no que se refere  votao
eletrnica.  Como a legislao referente a esse assunto   muito breve, toda
a regulamentao   feita de resolues do TSE. Quem  decide se as resolues
sero executadas   o prprio TSE. Se algum pedir uma  recontagem de votos,
quem julga o mrito da ao  o TSE. O Tribunal tem  poder para legislar,
executar e julgar. Isso cria situaes 

[VotoEletronico] RES: [Sintonia] Meninos eu vi (texto - JABOR)

2002-08-09 Por tôpico Eduardo Afonso









Com toda a razão aqueles que não suportam
Jabor.



PREPOTENTE é sua melhor definição.



De acordo com a frase: Portanto, se
Arnaldo Jabor gosta, eu acho uma porcaria !E sou contra, desde criancinha
!



Abraços e continuemos lutando.



Carolina Afonso





-Mensagem original-
De:
[EMAIL PROTECTED]
[mailto:[EMAIL PROTECTED]] Em nome de Carlos Tebecherani Haddad
Enviada em: sexta-feira, 9 de
agosto de 2002 12:38
Para:
Undisclosed-Recipient:;@sto.terra.com.br Elias Haddad
Assunto: [VotoEletronico] Re:
[Sintonia]  Meninos eu vi (texto - JABOR)






Meus amigos, senhoras e senhores,














CRÔNICA DE ARNALDO JABOR = o que a Globo pensa e quer.












Jabor é boneco de ventríloquo da chefia do sistema Globo.












Não sei se é do Roberto Marinho, que dizem JÁ ESTAR MORTO há algum tempo, o que
justificaria o fato dele não tendo mais aparecido em público.












Mas Jabor há muito tempo não fala algo que se aproveite, apenas coonesta tudo o
que aí está.












Portanto, se Arnaldo Jabor gosta, eu acho uma porcaria !











E
sou contra, desde criancinha !











Fiquem
em Paz.












Carlos Tebecherani Haddad











- Original Message - 





From: Elias Haddad 





To: Undisclosed-Recipient:;@sto.terra.com.br






Sent: Friday, August
09, 2002 12:32 AM





Subject: En:
[Sintonia]  Meninos eu vi (texto - JABOR)
















 
  
  
  
  
  
  
  
  
   


Crônica de Arnaldo Jabor




=

Meninos, eu vi...

Eu vi as empregadas gritando, a cozinheira chorando, o rádio dando a
notícia: Getúlio deu um tiro no peito!
Eu, pequeno, imaginava o peito sangrando - como é que um homem sai da
presidência para o nada?

Meninos, eu ouvi, anos depois, no estribo de um bonde:
O Jânio renunciou!
Como? Tomou um porre e foi embora depois de proibir o biquíni, briga de
galo
e de dar uma medalha para o Che, eu vi a história andando em marcha a ré e
eu entendi ali, com o Jânio saindo, que os bons tempos da utopia de JK
tinham acabado, que alguma coisa suja e negra estava a caminho como um trem
fantasma andando pra trás.

Depois, meninos, eu vi o fogo queimar a UNE, onde chegaria o
socialismo
tropical, em abril de 64, quando fugi pela janela dos fundos,
enquanto o
General Mourão Filho tomava a cidade, dizendo:
Não sei nada. Sou apenas uma vaca fardada!

Eu vi, meninos, como num pesadelo, a população festejando a vitória do
fascismo, com velas na janela e rosários na mão; vi a capa do O
Cruzeiro
com o novo presidente da República de boné verde, baixinho, feio, quem era?
Era o Castelo Branco e senti que surgia ali um outro Brasil desconhecido e,
aí, eu vi as pedras, os anúncios, os ônibus, os postes, o meio-fio, os
pneus
dos carros, como um filme de horror; Eu, que vivera até então de palavras
utópicas, estava sendo humilhado pela invasão do terrível mundo das coisas
reais.

Depois, vi a tristeza dos dias militares, Brasil ame-o ou
deixe-o, a
Transamazônica arrombando a floresta,
vi o rosto patético de Costa e Silva,a gargalhada da primeira perua
Yolanda, mandando o marido fechar o Congresso.

Vi e ouvi Jorge Curi na TV, numa noite imunda e ventosa de dezembro lendo o
AI-5, o fim de todas as liberdades, a morte espreitando nas esquinas, a
gente enlouquecendo e fugindo pela rua em câmera lenta,
criminosos na própria terra;

Depois, vi o rosto terrível do Médici, frio como um vampiro, com sua mulher
do lado, muito magra, infeliz, vi tudo misturado com a Copa do mundo de 70,
Pelé, Tostão, Rivelino e porrada, tortura, sangue dos amigos guerrilheiros
heróicos e loucos, eu sentindo por eles respeito e desprezo, pela coragem e
pela burrice de querer vencer o Exército com estilingues;

Não vi, mas muitos viram meu amigo Stuart Angel morrendo com a boca no cano
de descarga de um jipe, dentro de um quartel, na frente dos pelotões,
enquanto, em S.Paulo, Herzog era pendurado numa corda e os publicitários
enchiam o rabo de dinheiro com as migalhas do milagre
brasileiro, enquanto
as cachoeiras
de Sete Quedas desapareciam de repente;

Depois eu vi os órgãos genitais do General Figueiredo, sobressaindo em sua
sunguinha preta, ele fazendo
ginástica, nu, para a nação contemplar, era nauseante ver o presidente
pulando a cavalo, truculento, devolvendo o país falido aos paisanos, para
nós pagarmos a conta da dívida externa.

Vi, as grandes marchas pelas diretas e vi, estarrecido, um
micróbio
chegando para mudar nossa história, um micróbio andando pela rua, de
galochas e chapéu, entrando na barriga do Tancredo na hora da posse e
matando o homem, diante de nosso desespero.

E eu vi então a democracia 

[VotoEletronico] Programadores, programadores ...

2002-08-09 Por tôpico Benjamin Azevedo

Pessoal,

A cerimonia de conclusao do exame dos fontes no TSE esta dando chabu.
Marcada para 14h, passou para 18h.
Fizeram o discurso de encerramento, assinou-se termo,
e ficou faltando a compilacao e geracao do executavel.

Pois bem, o dia acabou. A imprensa foi embora.
Nao sei se estao fazendo hora para os fiscais desistirem
e virem embora, afinal estao acabando as mudas de roupa,
as passagens estao marcadas, e todos tem seus compromissos.
Ja sao 01h da manha, e o trabalho continua,
com todo mundo la exausto e nao se consegue chegar ao resultado.
Parece que esta dando erro, o que eh natural.

Chama-se de resultado em executavel com uma assinatura conferivel
(hashing) par que se possa ver depois se o mesmo.
Nao se pense que isto ganrante muito, pois o exame desta semana
nao conseguria cobrir com a necessaria profundidade a totalidade
da programacao.
E as falhas de projeto, aberracoes incluidas nestas programacao
e que continuam ai, nao fazem parte das mudancas aceitaveis 
neste workshop.
Ou seja, o programa que foi examinado ainda:
  - pede a digitacao do numero do titulo do eleitor
  - nao imprime o voto em todas as secoes
E alem do programa, permanecem os problemas de:
  - garantir que irao divulgar de forma efetiva os resultados por secao
   (teria que ter consulta direta a resultado detalhado de uma secao
e download dos resultados de todas as secoes de uma zona, estado ou pais
em formato de facil manipulacao xls/csv, etc)
  - tratamento diferenciado nas secoes com impressao, concebido para
tentar desmoralizar a impressao, ja com a (ma) intencao de conseguir
retira-la da lei antes de 2004. Um dos bodes eh a votacao em separado.
  - o tal sorteio de vespera, forte evidencia de ma fe


Nao teremos recontagem, a auditoria aleatoria sera feita em urnas pre-escolhidas,
o eleitor sera identificado na urna, a fiscalizacao ainda nao sabe se/como
podera conferir os BUs durante a apuracao, e mesmo a verificacao do programa
via hash nao esta detalhada a ponto de poder ser comentada.

Mas os release irao desconhecer tudo isto e dizer que foi tudo bem,
ok e no horario, que foi possivel examinar tudo da programacao,
e que nao ha nenhum problema, muito menos estes ai que recapitulei.

Se um programador fecha um programa hoje a 1h da manha,
acho uma temeridade que, sem maiores testes, se faca a compilacao
final e diga-se que este sera o programa usado em 6/out.
Sera esta a metodologia usado pelos desenvolvedores da urna?
Homologacao em campo, no dia da eleicao?


Benjamin Azevedo


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autor, conforme identificado no campo remetente, e nao
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[VotoEletronico] Re: RES: [Sintonia] Meninos eu vi (texto -JABOR)

2002-08-09 Por tôpico Neliton Streppel

On Sat, 2002-08-10 at 00:42, Eduardo Afonso wrote:
 Com toda a razão aqueles que não suportam Jabor.
  
 PREPOTENTE é sua melhor definição.
  
 De acordo com a frase: “Portanto, se Arnaldo Jabor gosta, eu acho uma
 porcaria ! E sou contra, desde criancinha !”
  
 Abraços e continuemos lutando.
  
 Carolina Afonso

Olá pessoal estou aqui retornando ao fórum, depois de um longo período
de aprendizado no Linux, mas falando do Jabor, acho que ser metralhadora
giratória é facil, o difícil é abraçar uma causa estudá-la, e preparar
as armas para tiros certeiros.

Neliton Streppel 

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