[VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] RE: [VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] brizola conta a história da proconsult - e m fita de video

2004-06-29 Por tôpico B Azevedo




Helio,
Sao umas seis horas se bem me recordo.
Devo ter uma fita copia, e na epoca pedi para um amigo de Brasilia
comprar 
original na TV Camara, que ficou com o amigo pois era em formato nao
caseiro
mas para esta transformacao talvez sirva. Acho que eh formato beta.
Nao me lembro se o Maneschy tb tem o mesmo material.

Benjamin

Hélio Henriques de Pinho wrote:

  
  
  
  
  Benjamin,
  Eu não tenho a fita mas faço a
cópia/transformação rapidamente. Quanto tempo de gravação? 
  Amanhã estarei na Convenção do Rio.
  Saudações Socialistas
  Hélio Henriques de Pinho (3394-7562
ou 9228-7562)




__
O texto acima e' de inteira e exclusiva responsabilidade de seu
autor, conforme identificado no campo "remetente", e nao
representa necessariamente o ponto de vista do Forum do Voto-E

O Forum do Voto-E visa debater a confibilidade dos sistemas
eleitorais informatizados, em especial o brasileiro, e dos
sistemas de assinatura digital e infraestrutura de chaves publicas.
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[VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] RE: [VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] brizola conta a história da proconsult - e m fita de video

2004-06-29 Por tôpico Hélio Henriques de Pinho



Benjamin,
Eu não tenho a fita mas faço a cópia/transformação 
rapidamente. Quanto tempo de gravação? 
Amanhã estarei na Convenção do Rio.
Saudações Socialistas
Hélio Henriques de Pinho (3394-7562 ou 
9228-7562)

  - Original Message - 
  From: 
  B Azevedo 
  
  To: [EMAIL PROTECTED] 
  
  Sent: Tuesday, June 29, 2004 7:48 
PM
  Subject: [VotoEletronico] Re: 
  [VotoEletronico] RE: [VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] brizola conta a 
  história da proconsult - e m fita de video
  Nestes tempos interneticos, uma copia mpeg ou equivalente seria 
  o fino.Talvez por capitulos.Alguem se 
  habilita?BenjaminPaulo Castelani wrote:
  


AMILCAR, BENJAMIM E 
TODOS,
FIZ A MENÇAO DA FITA EM VIDEO, PORQUE TENHO UMA CÓPIA, 
GENTILMENTE ENVIADA PELO BENJAMIM AZEVEDO DO RIO.
CONSIDERO-A HISTÓRICA.
PRINCIPALMENTE PARA OS MAIS JOVENS.
PARA ELES ENTENDEREM QUE ESSE HOMEM TEVE O MÉRITO DE DIZER 
SEMPRE AS MESMAS COISAS E NUNCA VENDER SUA DIGNIDADE E 
HONESTIDADE, PELO PODER.
ASSIM, ENTENDERÃO PORQUE LULA FOI VAIADO 
QUANDO FOI AO SEU VELÓRIO. 
E NÓS TAMBÉM VAMOS ENTENDER (NUNCA ACEITAR) PORQUE LULA 
APOIOU E PATROCINOU O FIM DO VOTO IMPRESSO !
 PAULO CASTELANI -UMUARAMA 
  PR__ 
  O texto acima e' de inteira e exclusiva responsabilidade de seu autor, 
  conforme identificado no campo "remetente", e nao representa necessariamente o 
  ponto de vista do Forum do Voto-E O Forum do Voto-E visa debater a 
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[VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] RE: [VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] brizola conta a história da proconsult - e m fita de video

2004-06-29 Por tôpico B Azevedo




Nestes tempos interneticos, uma copia mpeg ou equivalente seria o fino.
Talvez por capitulos.
Alguem se habilita?

Benjamin


Paulo Castelani wrote:

  
  
  AMILCAR, BENJAMIM E TODOS,
  FIZ A MENÇAO DA FITA EM VIDEO, PORQUE TENHO UMA
CÓPIA, GENTILMENTE ENVIADA PELO BENJAMIM AZEVEDO DO RIO.
  CONSIDERO-A HISTÓRICA.
  PRINCIPALMENTE PARA OS MAIS JOVENS.
  PARA ELES ENTENDEREM QUE ESSE HOMEM TEVE O MÉRITO
DE DIZER SEMPRE AS MESMAS COISAS E NUNCA VENDER SUA DIGNIDADE E
HONESTIDADE, PELO PODER.
  ASSIM, ENTENDERÃO PORQUE LULA FOI VAIADO QUANDO FOI
AO SEU VELÓRIO. 
  E NÓS TAMBÉM VAMOS ENTENDER (NUNCA
ACEITAR) PORQUE LULA APOIOU E PATROCINOU O FIM DO
VOTO IMPRESSO !
   PAULO CASTELANI -UMUARAMA PR
  
  




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[VotoEletronico] RE: [VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] brizola conta a história da proconsult - e m fita de video

2004-06-29 Por tôpico Paulo Castelani

AMILCAR, BENJAMIM E TODOS,
FIZ A MENÇAO DA FITA EM VIDEO, PORQUE TENHO UMA CÓPIA, GENTILMENTE ENVIADA PELO BENJAMIM AZEVEDO DO RIO.
CONSIDERO-A HISTÓRICA.
PRINCIPALMENTE PARA OS MAIS JOVENS.
PARA ELES ENTENDEREM QUE ESSE HOMEM TEVE O MÉRITO DE DIZER SEMPRE AS MESMAS COISAS E NUNCA VENDER SUA DIGNIDADE E HONESTIDADE, PELO PODER.
ASSIM, ENTENDERÃO PORQUE LULA FOI VAIADO QUANDO FOI AO SEU VELÓRIO. 
E NÓS TAMBÉM VAMOS ENTENDER (NUNCA ACEITAR) PORQUE LULA APOIOU E PATROCINOU O FIM DO VOTO IMPRESSO !
 PAULO CASTELANI -UMUARAMA PR
>From: "Amilcar Brunazo Filho" <[EMAIL PROTECTED]> 
>Reply-To: [EMAIL PROTECTED] 
>To: [EMAIL PROTECTED] 
>Subject: [VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] brizola conta a história da proconsult - e m fita de video   
>Date: Tue, 29 Jun 2004 1:46:52 -0300 
> 
>Paulo, 
>A transcrição da fala do Brizola sobre o Caso proconsult no Seminário do 
>Voto-E em Brasília está na integra no livro Burla Eletrônica, a partir da 
>página 65. 
>O livro está em : 
>http://www.brunazo.eng.br/voto-e/arquivos/BurlaEletronica.pdf 
> 
>-- 
>[ ]s 
>Amilcar Brunazo Filho 
> 
> 
>- Mensagem Original  
>De: [EMAIL PROTECTED] 
>Para: [EMAIL PROTECTED] 
><[EMAIL PROTECTED]> 
>Assunto: [VotoEletronico] brizola conta a história da proconsult - e m fita 
>de video 
>Data: 28/06/04 19:56 
> 
> > 
> > PESSOAL, 
> >   
> > LEMBRAM-SE QUE O BRIZOLA CONTOU A HISTORIA INTEIRA DA PROCONSULT NO 
>SEMINARIO 
> >   
> > DA URNA ELETRONICA EM MAIO DE 2002 EM BRASILIA ? 
> >   
> > FOI GRAVADO EM VIDEO E A TV CAMARA SOLTOU NA ÍNTEGRA, POR TRES VEZES. 
> >   
> > PAULO CASTELANI - UMUARAMA 
> 
>__ 
>O texto acima e' de inteira e exclusiva responsabilidade de seu 
>autor, conforme identificado no campo "remetente", e nao 
>representa necessariamente o ponto de vista do Forum do Voto-E 
> 
>O Forum do Voto-E visa debater a confibilidade dos sistemas 
>eleitorais informatizados, em especial o brasileiro, e dos 
>sistemas de assinatura digital e infraestrutura de chaves publicas. 
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>Pagina, Jornal e Forum do Voto Eletronico 
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[VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] brizola conta a história da proconsult - e m fita de video

2004-06-28 Por tôpico Amilcar Brunazo Filho
Paulo,
A transcrição da fala do Brizola sobre o Caso proconsult no Seminário do
Voto-E em Brasília está na integra no livro Burla Eletrônica, a partir da
página 65.
O livro está em :
http://www.brunazo.eng.br/voto-e/arquivos/BurlaEletronica.pdf

--
[ ]s
Amilcar Brunazo Filho


- Mensagem Original 
De: [EMAIL PROTECTED]
Para: [EMAIL PROTECTED]
<[EMAIL PROTECTED]>
Assunto: [VotoEletronico] brizola conta a história da proconsult - e m fita
de video
Data: 28/06/04 19:56

>
> PESSOAL,
>  
> LEMBRAM-SE QUE O BRIZOLA CONTOU A HISTORIA INTEIRA DA PROCONSULT NO
SEMINARIO
>  
> DA URNA ELETRONICA EM MAIO DE 2002 EM BRASILIA ?
>  
> FOI GRAVADO EM VIDEO E A TV CAMARA SOLTOU NA ÍNTEGRA, POR TRES VEZES.
>  
> PAULO CASTELANI - UMUARAMA

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[VotoEletronico] brizola conta a história da proconsult - em fita de video

2004-06-28 Por tôpico Paulo Castelani
PESSOAL,
 
LEMBRAM-SE QUE O BRIZOLA CONTOU A HISTORIA INTEIRA DA PROCONSULT NO SEMINARIO 
 
DA URNA ELETRONICA EM MAIO DE 2002 EM BRASILIA ?
 
FOI GRAVADO EM VIDEO E A TV CAMARA SOLTOU NA ÍNTEGRA, POR TRES VEZES.
 
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[VotoEletronico] Brizola/Proconsult - Eliakim Araújo (série completa - 2/3)

2004-06-28 Por tôpico Paulo Gustavo Sampaio Andrade
Série Eliakim Araújo (Comunique-se)
Segunda mensagem: a réplica da Globo

Resposta a Eliakim
25/06/2004
Ali Kamel
Diretor-executivo de jornalismo da TV Globo
Foi com desalento que li o artigo de Eliakim Araújo, 
“A 
Globo se rende a Brizola”, publicado no Comunique-se. Não esperava isso de 
um profissional como Eliakim, a quem admiro. Mas cada vez mais estou 
convencido de que a memória é importante fonte da pesquisa histórica, mas, 
desacompanhada de uma pesquisa em documentos, fica sujeita a todo tipo de 
falhas. Vou começar meus comentários pelo fim:

1) Ao que parece, Eliakim achou longa a cobertura que o Jornal Nacional 
dedicou à morte de Leonel Brizola. Eu discordo. Todos nós recebemos do 
diretor da Central Globo de Jornalismo, Carlos Henrique Schroder, uma única 
orientação: dar à cobertura o tempo condizente com um personagem que 
protagonizou a história do Brasil nos últimos 60 anos. Foi o que fizemos. O 
Jornal Nacional daquele dia não significou, portanto, rendição alguma a 
Brizola, porque o noticiário não se confunde com a opinião. O que fizemos 
ali foi descrever a trajetória de Brizola, divulgar os depoimentos de 
políticos de todas as tendências e as homenagens que o povo prestou a ele. 
Não nos furtamos, porém, de registrar os pontos mais polêmicos da carreira 
dele, como o apoio à prorrogação do mandato de Figueiredo e as críticas que 
fez à CPI do Collor. Também dissemos que seus críticos o acusavam de ser 
populista e demagogo, e relatamos a resposta que Brizola costumava dar a 
eles. Destacamos também suas realizações: escolas no Sul, Cieps, Linha 
Vermelha e Passarela do Samba no Rio de Janeiro. Fizemos jornalismo, apenas 
isso. Quanto à presença de um membro da família Marinho no enterro de 
Brizola, nada há de surpreendente: é assim que os homens de bem agem. 
Lembro que Brizola também fez questão de prestar sua solidariedade à 
família Marinho quando da morte de Roberto Marinho, no ano passado. E eu 
ouso dizer que Roberto Marinho teria feito o mesmo em relação a Brizola, se 
vivo fosse. No enterro de Roberto Marinho, Brizola disse: “Roberto Marinho 
foi um adversário cortês. É do confronto de idéias que surge a verdade. 
Embora existissem grandes diferenças entre nós, ele nunca me negou espaço”.

2) Eliakim diz que a TV Globo deu de presente a Collor um Globo Repórter 
“inteiramente dedicado a ele e à sua implacável caçada aos marajás”. É mais 
uma das confusões que a confiança excessiva na memória acarreta. Nunca 
houve um único Globo Repórter dedicado a Collor, antes de sua eleição. Em 
abril de 1987, houve um Globo Repórter de uma hora de duração sobre 
funcionalismo público, registrando os problemas em diversos estados do país 
(São Paulo, Maranhão, Rio Grande do Sul, Ceará. Minas, Rondônia, Brasília ) 
e, nele, havia apenas seis minutos e meio retratando a situação de Alagoas 
(dois minutos e vinte segundos foram tomados por uma entrevista de Collor). 
Ou seja, num programa de uma hora, apenas dois minutos e vinte segundos 
foram dedicados ao então governador. Naquele mesmo mês, a revista Veja 
dedicou suas páginas amarelas inteiramente a Collor. O título das amarelas 
era: “Vou acabar com os marajás”. O subtítulo: “O governador de Alagoas 
fala de sua vitória contra os funcionários milionários e promete manter sua 
cruzada moralizadora”. A Veja agiu bem. Collor era assunto naquele mês. 
Collor foi assunto de destaque em todos os jornais do país.

3) Em 12 de agosto de 1987, a mesma revista Veja dedicou a capa ao assunto. 
Ladeando a foto de um ator vestido como um marajá, estava o título: 
“Funcionalismo Público: a praga dos Marajás”. Sete páginas internas foram 
dedicadas ao assunto. Logo no primeiro parágrafo, a declaração de Collor: 
“Esse caso já se transformou numa tragédia nacional”. Um mês depois da 
edição de Veja, em 10 de setembro de 1987, o Globo Repórter fez uma edição 
sobre os marajás. Mas o foco era São Paulo: o programa inteiro tinha vinte 
minutos e vinte e três segundos, praticamente todos voltados para São 
Paulo; a situação em Alagoas foi retratada em três minutos, sendo um minuto 
e vinte segundos ocupados com uma entrevista de Collor. Foi o último Globo 
Repórter dedicado ao tema marajás/funcionalismo público.

4) A revista Veja voltaria ao tema. Em 23 de março de 1988, dedicou a capa 
a Collor. O título era: “Collor, o caçador de marajás”. Dentro, seis 
páginas sobre o assunto. O título era: “A guerra ao turbante”. O subtítulo: 
“No seu papel de caçador de marajás, o alagoano Fernando Collor de Mello 
torna-se um dos governadores mais populares do país”. Era a pura verdade. 
Se algum veículo usou o epíteto de “Caçador de marajás” para se referir a 
Collor, o primeiro foi a revista Veja. A Globo jamais batizou algum Globo 
Repórter com esse nome. E fez, sobre o assunto marajás, apenas os dois 
programas descritos acima. Aqui

[VotoEletronico] Brizola/Proconsult - Eliakim Araújo (série completa - 3/3)

2004-06-28 Por tôpico Paulo Gustavo Sampaio Andrade


Série Eliakim Araújo
Terceira mensagem: a tréplica de Eliakim

RESPOSTA À TV GLOBO 
27/06/2004 
 
Ao contrário do Diretor-Executivo de Jornalismo da TV Globo, que leu com
“desalento” meu artigo "Globo se rende a Brizola", li sua
"Resposta a Eliakim" (publicada em www.comunique-se.com.br) com
satisfação, pois, apesar de longas e minuciosas explicações e da alegada
“pesquisa em documentos”, o texto de Kamel acabou por confirmar na
prática tudo que afirmei baseado em jornais e revistas da época, em minha
memória e no meu testemunho, que pode ser ratificado por dezenas de
profissionais que estavam na Globo e na Rádio JB nos idos de 1982.

Na ânsia de defender o indefensável, Kamel acabou enredando-se numa teia
de datas e informações para tentar justificar as falhas no sistema de
apuração da TV Globo e da Proconsult, empresa contratada pelo TRE para
informatizar a apuração. A divulgação dos resultados com atraso
provocaram reações indignadas de Leonel Brizola e dos pedetistas, que
suspeitaram do envolvimento da emissora numa tentativa de fraude na
contagem de votos. Todo esse "imbroglio", que se convencionou
chamar Escândalo Proconsult, nunca foi devidadamente esclarecido e creio
que nunca o será. Somente uma rigorosa investigação poderá determinar se
houve ou não a tentativa de fraude e a quem interessaria mudar o
resultado da vontade popular nas urnas em benefício do candidato apoiado
pelo regime militar. 
Para que o leitor julgue o que de fato aconteceu, recorro ao texto de
defesa da Globo, da lavra do próprio Ali Kamel. É ele quem aponta algumas
irregularidades ocorridas na apuração dos votos em 1982. Transcrevo suas
palavras: 
1. “O Globo desenvolveu um sistema próprio, sem qualquer vinculação com
Proconsult. Estávamos ainda na pré-história da informática. Esse esquema
revelou-se de pouca valia para a TV Globo, pois ela só tinha informação
fresca uma vez ao dia, e bem tarde. O esquema poderia funcionar para um
jornal impresso, mas estaria fadado a dar errado para uma emissora de
televisão”. 
2. “A Rádio Jornal do Brasil, montou esquema mais modesto e, por isso,
mais ágil. Com um detalhe: em vez de anotar os votos em cada candidato a
vereador, em cada candidato a deputado estadual, em cada candidato a
deputado federal, em cada candidato a senador e em cada candidato a
governador, de cada partido, o estagiário se concentrava apenas nos votos
dados aos candidatos a senador e governador. E repassava os dados por
telefone público. Como se tratava de uma rádio “all news”, tinha-se a
necessidade de dados o tempo todo. Para isso, foi montado um esquema que
permitia totalizações freqüentes”. 
3. “No dia 17 de novembro, já era patente que algo ia errado com a
apuração dos votos. O ritmo era lento, os votos contados eram em sua
maioria do interior e Moreira Franco aparecia, na contagem oficial, à
frente de Brizola”. 
4. “No terceiro dia da apuração, no dia 18 de novembro, Leonel Brizola
convocou a imprensa internacional para uma entrevista. Em vez de
responder aos repórteres, bem ao seu estilo Brizola começou a entrevista
fazendo uma pergunta: “Os senhores não acham estranho que no terceiro dia
de apuração só haja 200 urnas apuradas”? Depois, Brizola se disse
“apreensivo, preocupado e angustiado em relação à possibilidade de fraude
na apuração”. E afirmou: “Só a fraude ameaça a nossa vitória”. E criticou
o trabalho das Organizações Globo, dizendo que ao divulgar números
diferentes de outros veículos de comunicação, ajudava a criar um ambiente
favorável à fraude” (as aspas estão do texto de Kamel). 
5. “No dia 24 de novembro, o Senador Saturnino Braga, da tribuna do
Senado, fez um discurso acusando a Proconsult de tentar fraudar as
eleições, com o apoio das Organizações Globo. No dia seguinte, Iran
Frejat, que era o responsável pelos trabalhos de apuração do Globo, tendo
sido o responsável pelo modelo de cobertura e pela central de
computadores do jornal, escreveu uma carta aberta a Saturnino, rebatendo
as acusações”. 
6. “No dia 27 de novembro, o Jornal do Brasil denunciou que, juntamente
com a Rádio Jornal do Brasil, havia sofrido pressões da Proconsult, por
meio de seu vice-presidente, Arcádio Vieira, para mudar os resultados que
vinha divulgando. O JB informou que recusara oferta de Arcádio para que
usasse os números da Proconsult e que demitira seu gerente de Métodos e
Sistemas, Tadeu Lanes, que se mostrara receptivo aos argumentos do
executivo da Proconsult”. 
7. “O TRE, no mesmo dia, pediu abertura de inquérito na Polícia Federal e
aprovou a realização de uma auditoria técnica na Proconsult. Dois dias
depois, a divulgação de boletins do TRE sobre as eleições no Rio foi
suspensa.No dia sete de janeiro de 1983, a Polícia Federal divulgou suas
conclusões sobre o inquérito da Proconsult. No relatório, está dito que
“a Proconsult não praticou fraudes na computação dos votos”, cometendo
apenas “pequenas falhas” (as aspas são do texto de Kamel). 
Repito: os trechos acima trans

[VotoEletronico] Brizola/Proconsult - Eliakim Araújo (série completa - 1/3)

2004-06-28 Por tôpico Paulo Gustavo Sampaio Andrade


Notei que foram publicados na lista 2 artigos do Eliakim, mas faltou o
texto "do meio" (a resposta da TV Globo ao primeiro artigo, que
deu origem ao segundo). Então passarei a publicar, em ordem:
o primeiro artigo do Eliakim, a resposta da Globo e a tréplica de
Eliakim.

Série Eliakim Araújo
Primeira mensagem: o texto original do Eliakim

A Globo se rende a Brizola 
23/06/2004
Eliakim Araújo
Eu estava na TV Globo durante o primeiro mandato de Leonel Brizola à
frente do governo do Estado do Rio. Entrei em maio de 83, pouco depois da
posse do novo governo, e o jornalismo da Globo passava por uma grave
crise de credibilidade, com seus repórteres e carros ameaçados nas ruas
pela população. Pesava sobre a emissora a acusação de, junto com a
Proconsult, empresa contratada pelo TRE para apurar os votos da eleição
direta para governador do Estado, em 1982, tentar fraudar o resultado
para dar a vitória a Moreira Franco, o candidato do regime militar,
apoiado pela família Marinho. 
Vale esclarecer, para quem não se lembra ou para os mais jovens – que
volta e meia mostram curiosidade em saber o que aconteceu de fato naquela
eleição do final de 1982 -, que a emissora dos Marinho não tinha simpatia
por Brizola, visto pela direita como um perigoso agitador que voltava de
um exílio de 15 anos, decidido a recuperar seu lugar na política
brasileira que os militares de 64 lhe haviam cassado.
Pois bem. Moreira era forte no interior e Brizola dominava o eleitorado
na cidade do Rio de Janeiro. A Globo passou a priorizar a divulgação dos
números do interior e já no final do primeiro dia de apuração os
matemáticos da Proconsult estimavam a vitória de Moreira pela apertada
diferença de 60 mil votos. Só que a Rádio Jornal do Brasil (Procópio
Mineiro era o diretor de jornalismo) tinha montado um esquema com
estagiários que somavam os votos do interior e da capital nos próprios
mapas do TRE. E, com apenas dois por cento dos votos apurados, a JB já
projetava a vitória de Brizola. 
Com base nos números da Rádio JB, Brizola botou a boca no trombone e
questionou, ao vivo, o então diretor de Jornalismo da Globo, Armando
Nogueira, sobre a discrepância entre os números que a emissora divulgava,
com base na Proconsult, e os números reais colhidos nos mapas do TRE.
Quase um mês depois, o TRE divulgava os números oficiais dando a Brizola
a tranquila vitória com 34 por cento dos votos.
A Globo nunca o perdoou e preparou-se para dar troco. Durante todo
primeiro governo Brizola (1983/86), os noticiários da emissora
sistemáticamente divulgavam os números da violência no Rio,
responsabilizando o governador por um crescente fenômeno social que hoje
é a maior preocupação da sociedade brasileira. Mas não importava, o
negócio era responsabilizar o governador do Estado. Os leitores mais
velhos devem lembrar do velho Cid Moreira, com sua poderosa voz,
anunciando diariamente em manchete no Jornal Nacional: “A violência no
Rio”. Sem contar que, muitas vezes editoriais do jornal O Globo contra o
governador eram lidos na íntegra na TV. Um verdadeiro massacre que daria
frutos em futuras eleições. 
A vingança do império veio na eleição presidencial de 1989. Brizola era o
favorito nas pesquisas. A Globo abraçou firmemente a candidatura Collor,
um quase desconhecido ex-governador de Alagoas. Collor, com muito
dinheiro e uma excelente equipe de marketing, criou o slogan de caçador
de marajás. Comprou, de pequenas legendas, dois programas eleitorais de
uma hora e ganhou de presente da emissora dos Marinho um Globo Repórter
inteiramente dedicado a ele e à sua “caçada implacável aos marajás”. Os
institutos de pesquisa começaram então a reverter a tendência do
eleitorado, e em julho de 89 Collor disparava na frente, com o segundo
lugar disputado voto a voto entre Lula e Brizola. No final, Brizola
perdeu para Lula o direito de enfrentar Collor no segundo turno. Para se
ter uma idéia, em São Paulo, o maior colégio eleitoral do país, Brizola
teve só meio por cento de votos. Tivesse ele tido mísero um por cento dos
votos paulistas e ele estaria no segundo turno contra Collor. E aí, com
certeza, a história do Brasil seria outra. 
O que vi no Jornal Nacional da última terça-feira soou-me como um pedido
de desculpas da emissora ao líder desaparecido. O tempo gasto com a
cobertura da morte, desde o velório no Rio aos depoimentos de políticos
em Brasília, a presença de um dos Marinho junto ao caixão, tudo pareceu
uma penitência por tantas injustiças cometidas. Nos textos dos repórteres
da Globo encontrei expressões como “Brizola, até o último momento, foi
fiel às suas idéias e ao trabalhismo”, ou esta outra “ele dedicou sua
vida política ao Brasil”.  
Mais do que um comentário, a coluna de hoje é um relato histórico do que
testemunhei nos meus anos de Globo. Peço que os leitores me perdoem por
trazer a público os fatos acima, muitos já do conhecimento geral. Mas é
importante que a história reco

[VotoEletronico] Brizola/Proconsult - Paulo Henrique Amorim ( versão completa - 3/3)

2004-06-28 Por tôpico Paulo Gustavo Sampaio Andrade


Terceira mensagem
===
Paulo Henrique responde a diretor da Globo
26/06/2004 - 19h24
PAULO HENRIQUE AMORIM
Âncora do UOL News
Kamel,
Contenha a sua fidelidade ao patrão. Ele se contentaria com menos.
Você não tem nenhuma obrigação de consertar as lambanças do
Evandro.
http://noticias.uol.com.br/uolnews/minuto/ult335u4593.jhtm
===
(final da série de 3 mensagens)



[VotoEletronico] Brizola/Proconsult - Paulo Henrique Amorim ( versão completa - 2/3)

2004-06-28 Por tôpico Paulo Gustavo Sampaio Andrade
Segunda mensagem
===
A réplica da Globo:
25/06/2004 - 19h20
Diretor da Globo acusa: "Paulo Henrique Amorim mente"
ALI KAMEL
Especial para o UOL
O artigo "O 
outro golpe que Brizola evitou", de Paulo Henrique Amorim, é uma aula de 
jornalismo, mas de um tipo de jornalismo que eu já supunha morto: o 
jornalismo marrom. Do início ao fim não faz outra coisa senão mentir. Não 
se trata sequer de distorcer fatos, por culpa de memória fraca ou coisa do 
gênero. Ele simplesmente mente.

Escrevo essa resposta porque vivi a periferia do episódio, como estagiário 
da Rádio Jornal do Brasil, e porque venho estudando a história da TV Globo 
em decorrência de um projeto que eu e outros colegas estamos levando adiante.

A TV Globo e O Globo jamais contrataram os serviços da Proconsult. Desde o 
dia da eleição, até o fim da apuração, O Globo deu manchetes atribuindo a 
vitória a Leonel Brizola. Jamais disse em manchete ou em título interno que 
Moreira Franco ganharia a eleição. A TV Globo previu a vitória de Brizola 
já no dia da eleição, com a divulgação da pesquisa de Boca de Urna do Ibope 
dando a vitória de Brizola por cinco pontos percentuais. Esta é a única 
verdade. Nos dias subseqüentes, divulgou os resultados oficiais do TRE e os 
da apuração paralela do Globo, que apresentava números defasados em relação 
à apuração paralela da Rádio Jornal do Brasil. Mas, já no dia 18 de 
novembro, fazia projeções que davam a vitória a Brizola. Vamos aos fatos:

1) Em 1982, a eleição ainda era em cédulas, mas, pela primeira vez, a 
totalização dos votos seria informatizada. Seis estados, entre os quais São 
Paulo e Minas, contrataram o Serpro, uma estatal, para fazer o trabalho. O 
TRE do Rio de Janeiro foi o único a contratar uma empresa privada, a 
Proconsult. Ela trabalhou exclusivamente para o Tribunal.

2) Naquele ano, a TV Globo sequer possuía computador, aqueles gigantes que 
chamávamos de "mainframe". Como a eleição era nacional, era 
operacionalmente impossível montar um esquema próprio de apuração em todos 
os estados. Optou-se então pelo estabelecimento de parcerias com os jornais 
impressos. No Rio de Janeiro, o parceiro foi O Globo; em São Paulo, o 
Estado de S. Paulo.

3) O Globo desenvolveu um sistema próprio, sem qualquer vinculação com a 
Proconsult. Estagiários foram contratados para, durante a apuração, 
trabalhar nas zonas eleitorais de todo o estado. As mesas apuradoras, 
depois de contar os votos, registravam tudo em boletins, que eram depois 
afixados em lugar visível. A tarefa dos estagiários do Globo era copiar 
todos os dados dos boletins: os votos para todos os candidatos a vereador, 
deputado estadual, deputado federal, senador e governador. Os dados eram 
enviados por carro ou moto para a sede do jornal, onde eram digitados para 
alimentar os computadores. Montou-se uma central com quatro computadores, 
64 terminais e 380 digitadores. Era um trabalho hercúleo, já que os votos 
dos milhares de candidatos tinham de ser digitados um a um. Como era um 
jornal impresso, O Globo se interessava em publicar a relação dos votos 
dados a cada candidato. Faz isso até hoje. Isso atrai leitura, pois todos 
querem saber como anda o candidato em que votaram.

4) O esquema foi montado, no entanto, para ser eficaz para um jornal 
impresso, cujo fechamento, à época, se dava às onze da noite. Durante a 
rodada, faziam-se duas ou três atualizações. Para isso, bastava que 
houvesse uma única totalização por dia. Os computadores eram alimentados e 
o programa rodava perto do fechamento. Estávamos ainda na pré-história da 
informática. Esse esquema revelou-se de pouca valia para a TV Globo, pois 
ela só tinha informação fresca uma vez ao dia, e bem tarde. O esquema 
poderia funcionar para um jornal impresso, mas estaria fadado a dar errado 
para uma emissora de televisão.

5) A Rádio Jornal do Brasil montou esquema mais modesto e, por isso, mais 
ágil. Reuniu também estagiários e os mandou também para as zonas 
eleitorais. Com um detalhe: em vez de anotar os votos em cada candidato a 
vereador, em cada candidato a deputado estadual, em cada candidato a 
deputado federal, em cada candidato a senador e em cada candidato a 
governador, de cada partido, o estagiário se concentrava apenas nos votos 
dados aos candidatos a senador e governador. E repassava os dados por 
telefone público. A cada estagiário foi dado um saco de fichas telefônicas 
(para os mais novos: eram como moedas, não havia cartões como hoje).

6) Inscrevi-me nos dois concursos para estagiário, tanto o do Globo como o 
da Rádio Jornal do Brasil. O resultado da Rádio saiu antes e foi lá que eu 
trabalhei. Tenho em minha parede, emoldurada, a primeira tabela que 
preenchi. Como se tratava de uma rádio "all news", tinha-se a necessidade 
de dados o tempo todo. Para isso, foi montado um esquema que permitia 
totalizações freqüen

[VotoEletronico] Brizola/Proconsult - Paulo Henrique Amorim ( versão completa - 1/3)

2004-06-28 Por tôpico Paulo Gustavo Sampaio Andrade


Percebi que, por algum problema, a mensagem que mandei antes sobre o
artigo do Paulo Henrique Amorim no UOL saiu truncada. Por isso, até para
registro histórico, envio novamente, agora dividido em 3
mensagens.

Primeira mensagem:
O outro golpe que Brizola evitou
23/06/2004 - 17h47
PAULO HENRIQUE AMORIM
Âncora do UOL News
O primeiro golpe que Leonel Brizola evitou foi o de 1961. Como disse o
professor Moniz Bandeira, aqui no UOL News
(veja
a entrevista com Moniz Bandeira), Brizola foi o primeiro civil a
evitar um golpe militar na América Latina. Ele não contava com muitos
instrumentos de combate. Tinha 104 rádios espalhadas pela Rede da
Legalidade. É como se, hoje, ele não tivesse mais do que um blog para
enfrentar os militares _como lembrou, também aqui no UOL News, o
jornalista Paulo Markun
(veja
a entrevista com Paulo Markun).
Esse foi o primeiro golpe que ele evitou.
O segundo foi a tentativa de golpe nas eleições para governador do Rio,
em 1982. Tentaram tomar a eleição dele no tapetão. E, agora, trama-se um
golpe dentro do golpe.
O jornal "O Globo" e a "TV Globo" faziam parte desse
golpe. E, no elogio fúnebre de Brizola, a Globo dá uma versão imprecisa
dos acontecimentos. É o golpe dentro do golpe. 
Seria importante nessa hora relembrar que Brizola foi massacrado pela
imprensa carioca. A começar pela Globo. Os jornais locais da TV Globo
moviam uma campanha implacável, de manhã à noite. Brizola não aparecia
nos jornais em rede. A tal ponto que os carros de reportagem da Globo não
entravam nos bairros pobres e nas favelas do Rio: onde surgiu o slogan
"o povo não é bobo, abaixo a Rede Globo"? 
Vamos voltar a 82. De um lado, Wellington Moreira Franco, candidato do
governo militar. De outro, Brizola, Sandra Cavalcanti e Miro Teixeira.
Pouco antes da eleição, os órgãos de imprensa receberam a visita de um
representante da empresa Proconsult. Ela oferecia a preço de banana o
serviço de apuração. Os computadores dela trabalhariam para o Tribunal
Regional Eleitoral e poderiam fazer o mesmo para as organizações
jornalísticas.
Pouco antes da eleição, na redação do "Jornal do Brasil", onde
eu trabalhava, se soube, através de uma fonte do SNI (antiga Abin), que o
Brizola perderia muitos votos na Baixada Fluminense, seu reduto
eleitoral. Porque o eleitor "descamisado" não saberia votar
corretamente. 
O "Jornal do Brasil" optou por somar os votos apurados pelo TRE
e entregá-los a um especialista em pesquisas de opinião, o jornalista
Pedro do Couto, que conta esse episódio no livro "Crônica Política
do Rio de Janeiro", da Fundação Getúlio Vargas Editora. 
O Globo e a Rede Globo compraram os serviços da Proconsult.
A Proconsult somava, primeiro, os votos do interior, onde Moreira Franco
era forte. E as manchetes do Globo e da Rede Globo saiam com a vitória de
Moreira. 
O Jornal do Brasil e a Rádio Jornal do Brasil trabalhavam com os dados do
TRE e, com o uso de projeções, a cada dia, mostravam que Brizola podia
ganhar. 
Porém, a força da Globo já era incontrastável. Começou a se consolidar o
"já ganhou" de Moreira. 
Brizola saiu em campo como uma fera. Recebeu um apoio decisivo das
organizações do JB e da TV Bandeirantes. Quem tem razão?, ele perguntava:
os dados da Proconsult/Globo, ou os votos contados a mão, um a um, do TRE
e do JB? 
Como se viu na eleição na Flórida, a estratégia de Bush foi clara:
enquanto não se resolve quem ganhou a eleição, é importante ganhar a
opinião publica. O resultado se seguirá...
O que se seguiu é que uma reportagem do JB demonstrou que o software da
Proconsult tinha um "fator Delta", que convertia votos de
Brizola em votos brancos, numa proporção pré-determinada.
Não é isso o que os jornais da Globo dizem agora, com a morte de Brizola

[VotoEletronico] Brizola/Proconsult (Paulo Henrique Amorim x Globo)

2004-06-28 Por tôpico Amilcar Brunazo Filho
Achei o endereço do artigo do Paulo Henrique Amorim,
está em:
http://noticias.uol.com.br/uolnews/minuto/ult335u4589.jhtm
--
[ ]s
Amilcar Brunazo Filho


- Mensagem Original 
De: [EMAIL PROTECTED]
Para: [EMAIL PROTECTED]
<[EMAIL PROTECTED]>
Assunto: [VotoEletronico] Brizola/Proconsult (Paulo Henrique Amorim x Globo)
Data: 26/06/04 07:41

> O outro golpe que Brizola evitou
> 23/06/2004 - 17h47
>
> PAULO HENRIQUE AMORIM
> Âncora do UOL News
>
> O primeiro golpe que Leonel Brizola evitou foi o de 1961. Como disse o
> professor Moniz Bandeira, aqui no UOL News
> (veja
> a entrevista com Moniz Bandeira), Brizola foi o primeiro civil a evitar um
> golpe militar na América Latina. Ele não contava com muitos instrumentos
de
> combate. Tinha 104 rádios espalhadas pela Rede da Legalidade. É como se,
> hoje, ele não tivesse mais do que um blog para enfrentar os militares
_como
> lembrou, também aqui no UOL News, o jornalista Paulo Markun
> (veja
> a entrevista com Paulo Markun).
>
> Esse foi o primeiro golpe que ele evitou.
>
> O segundo foi a tentativa de golpe nas eleições para governador do Rio, em
> 1982. Tentaram tomar a eleição dele no tapetão. E, agora, trama-se um
golpe
> dentro do golpe.
>
> O jornal "O Globo" e a "TV Globo" faziam parte desse golpe. E, no elogio
> fúnebre de Brizola, a Globo dá uma versão imprecisa dos acontecimentos. É
o
> golpe dentro do golpe.
>
> Seria importante nessa hora relembrar que Brizola foi massacrado pela
> imprensa carioca. A começar pela Globo. Os jornais locais da TV Globo
> moviam uma campanha implacável, de manhã à noite. Brizola não aparecia nos
> jornais em rede. A tal ponto que os carros de reportagem da Globo não
> entravam nos bairros pobres e nas favelas do Rio: onde surgiu o slogan "o
> povo não é bobo, abaixo a Rede Globo"?
>
> Vamos voltar a 82. De um lado, Wellington Moreira Franco, candidato do
> governo militar. De outro, Brizola, Sandra Cavalcanti e Miro Teixeira.
> Pouco antes da eleição, os órgãos de imprensa receberam a visita de um
> representante da empresa Proconsult. Ela oferecia a preço de banana o
> serviço de apuração. Os computadores dela trabalhariam para o Tribunal
> Regional Eleitoral e poderiam fazer o mesmo para as organizações
jornalísticas.
>
> Pouco antes da eleição, na redação do "Jornal do Brasil", onde eu
> trabalhava, se soube, através de uma fonte do SNI (antiga Abin), que o
> Brizola perderia muitos votos na Baixada Fluminense, seu reduto eleitoral.
> Porque o eleitor "descamisado" não saberia votar corretamente.
>
> O "Jornal do Brasil" optou por somar os votos apurados pelo TRE e
> entregá-los a um especialista em pesquisas de opinião, o jornalista Pedro
> do Couto, que conta esse episódio no livro "Crônica Política do Rio de
> Janeiro", da Fundação Getúlio Vargas Editora.
>
> O Globo e a Rede Globo compraram os serviços da Proconsult.
>
> A Proconsult somava, primeiro, os votos do interior, onde Moreira Franco
> era forte. E as manchetes do Globo e da Rede Globo saiam com a vitória de
> Moreira.
>
> O Jornal do Brasil e a Rádio Jornal do Brasil trabalhavam com os dados do
> TRE e, com o uso de projeções, a cada dia, mostravam que Brizola podia
ganhar.
>
> Porém, a força da Globo já era incontrastável. Começou a se consolidar o
> "já ganhou" de Moreira.
>
> Brizola saiu em campo como uma fera. Recebeu um apoio decisivo das
> organizações do JB e da TV Bandeirantes. Quem tem razão?, ele perguntava:
> os dados da Proconsult/Globo, ou os votos contados a mão, um a um, do TRE
e
> do JB?
>
> Como se viu na eleição na Flórida, a estratégia de Bush foi clara:
enquanto
> não se resolve quem ganhou a eleição, é importante ganhar a opinião
> publica. O resultado se seguirá...
>
> O que se seguiu é que uma reportagem do JB demonstrou que o software da
> Proconsult tinha um "fator Delta", que convertia votos de Brizola em votos
> brancos, numa proporção pré-determinada.
>
> Não é isso o que os jornais da Globo dizem agora, com a morte de Brizola.
> Dão a entender que a escolha da Proconsult era inevitável, já que ela
> trabalhava para o TRE. Não é verdade. O JB não contratou a Proconsult.
>
> Depois, a Globo, nessa revisão da história, em que trata Brizola como um
> estadista (já que está morto...), a Globo diz que uma sindicância revelou
> apenas que a Proconsult era "mal organizada".
>
> Não era mal organizada, não. Ela fazia parte de uma estratégia para dar um
> golpe no Brizola. E o primeiro punhal a entrar no manto de Julio César
> seria o de Roberto Marinho.
>
> http://noticias.uol.com.br/uolnews/minuto/ult335u4589.jhtm
>
>
=

[VotoEletronico] Brizola/Proconsult (Paulo Henrique Amorim x Globo)

2004-06-26 Por tôpico Paulo Gustavo Sampaio Andrade
O outro golpe que Brizola evitou
23/06/2004 - 17h47
PAULO HENRIQUE AMORIM
Âncora do UOL News
O primeiro golpe que Leonel Brizola evitou foi o de 1961. Como disse o 
professor Moniz Bandeira, aqui no UOL News 
(veja 
a entrevista com Moniz Bandeira), Brizola foi o primeiro civil a evitar um 
golpe militar na América Latina. Ele não contava com muitos instrumentos de 
combate. Tinha 104 rádios espalhadas pela Rede da Legalidade. É como se, 
hoje, ele não tivesse mais do que um blog para enfrentar os militares _como 
lembrou, também aqui no UOL News, o jornalista Paulo Markun 
(veja 
a entrevista com Paulo Markun).

Esse foi o primeiro golpe que ele evitou.
O segundo foi a tentativa de golpe nas eleições para governador do Rio, em 
1982. Tentaram tomar a eleição dele no tapetão. E, agora, trama-se um golpe 
dentro do golpe.

O jornal "O Globo" e a "TV Globo" faziam parte desse golpe. E, no elogio 
fúnebre de Brizola, a Globo dá uma versão imprecisa dos acontecimentos. É o 
golpe dentro do golpe.

Seria importante nessa hora relembrar que Brizola foi massacrado pela 
imprensa carioca. A começar pela Globo. Os jornais locais da TV Globo 
moviam uma campanha implacável, de manhã à noite. Brizola não aparecia nos 
jornais em rede. A tal ponto que os carros de reportagem da Globo não 
entravam nos bairros pobres e nas favelas do Rio: onde surgiu o slogan "o 
povo não é bobo, abaixo a Rede Globo"?

Vamos voltar a 82. De um lado, Wellington Moreira Franco, candidato do 
governo militar. De outro, Brizola, Sandra Cavalcanti e Miro Teixeira. 
Pouco antes da eleição, os órgãos de imprensa receberam a visita de um 
representante da empresa Proconsult. Ela oferecia a preço de banana o 
serviço de apuração. Os computadores dela trabalhariam para o Tribunal 
Regional Eleitoral e poderiam fazer o mesmo para as organizações jornalísticas.

Pouco antes da eleição, na redação do "Jornal do Brasil", onde eu 
trabalhava, se soube, através de uma fonte do SNI (antiga Abin), que o 
Brizola perderia muitos votos na Baixada Fluminense, seu reduto eleitoral. 
Porque o eleitor "descamisado" não saberia votar corretamente.

O "Jornal do Brasil" optou por somar os votos apurados pelo TRE e 
entregá-los a um especialista em pesquisas de opinião, o jornalista Pedro 
do Couto, que conta esse episódio no livro "Crônica Política do Rio de 
Janeiro", da Fundação Getúlio Vargas Editora.

O Globo e a Rede Globo compraram os serviços da Proconsult.
A Proconsult somava, primeiro, os votos do interior, onde Moreira Franco 
era forte. E as manchetes do Globo e da Rede Globo saiam com a vitória de 
Moreira.

O Jornal do Brasil e a Rádio Jornal do Brasil trabalhavam com os dados do 
TRE e, com o uso de projeções, a cada dia, mostravam que Brizola podia ganhar.

Porém, a força da Globo já era incontrastável. Começou a se consolidar o 
"já ganhou" de Moreira.

Brizola saiu em campo como uma fera. Recebeu um apoio decisivo das 
organizações do JB e da TV Bandeirantes. Quem tem razão?, ele perguntava: 
os dados da Proconsult/Globo, ou os votos contados a mão, um a um, do TRE e 
do JB?

Como se viu na eleição na Flórida, a estratégia de Bush foi clara: enquanto 
não se resolve quem ganhou a eleição, é importante ganhar a opinião 
publica. O resultado se seguirá...

O que se seguiu é que uma reportagem do JB demonstrou que o software da 
Proconsult tinha um "fator Delta", que convertia votos de Brizola em votos 
brancos, numa proporção pré-determinada.

Não é isso o que os jornais da Globo dizem agora, com a morte de Brizola. 
Dão a entender que a escolha da Proconsult era inevitável, já que ela 
trabalhava para o TRE. Não é verdade. O JB não contratou a Proconsult.

Depois, a Globo, nessa revisão da história, em que trata Brizola como um 
estadista (já que está morto...), a Globo diz que uma sindicância revelou 
apenas que a Proconsult era "mal organizada".

Não era mal organizada, não. Ela fazia parte de uma estratégia para dar um 
golpe no Brizola. E o primeiro punhal a entrar no manto de Julio César 
seria o de Roberto Marinho.

http://noticias.uol.com.br/uolnews/minuto/ult335u4589.jhtm
===
A réplica da Globo:
25/06/2004 - 19h20
Diretor da Globo acusa: "Paulo Henrique Amorim mente"
ALI KAMEL
Especial para o UOL
O artigo "O 
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jornalismo, mas de um tipo de jornalismo que eu já supunha morto: o 
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se trata sequer de distorcer fatos, por culpa de memória fraca ou coisa do 
gênero. Ele simplesmente mente.

Escrevo essa resposta porque vivi a periferia do ep

[VotoEletronico] Brizola

2004-06-21 Por tôpico Maneschy
Amigos, perdemos um grande líder. Brizola acaba de falecer aqui no Rio.
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O texto acima e' de inteira e exclusiva responsabilidade de seu
autor, conforme identificado no campo "remetente", e nao
representa necessariamente o ponto de vista do Forum do Voto-E
O Forum do Voto-E visa debater a confibilidade dos sistemas
eleitorais informatizados, em especial o brasileiro, e dos
sistemas de assinatura digital e infraestrutura de chaves publicas.
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Pagina, Jornal e Forum do Voto Eletronico
   http://www.votoseguro.org
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[VotoEletronico] Brizola vai (22/04) à TV

2004-04-21 Por tôpico Marcos Pacheco
*Brizola vai amanhã (22/04) à TV*

Leonel Brizola ocupa mais uma vez cadeia nacional de rádio e televisão, 
para fazer uma análise do Governo Lula e das conseqüências que a 
política econômica está provocando na vida de cada um dos brasileiros - 
desemprego em massa, descalabro administrativo e sujeição internacional. 
Brizola, que estará acompanhado do líder do PDT no SEnador, Jefferson 
Peres, dir que só a mobilização popular vai impedir mais dez anos de 
arrocho econômico anunciado pelo ministro da Fazenda e principal 
delegado do FMI no Brasil, An´tônio Palocci, um petista de carteirinha. 
O pronunciamento no rádio será às 20 horas e na TV, às 20h30m.

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[VotoEletronico] Brizola e a IS lulada

2003-10-28 Por tôpico Marko Ajdaric



 
Tribuna da Imprensa
 
O presidente do PDT, Leonel Brizola, não escondeu seu desconforto ontem, ao 
participar da abertura do 22º Congresso da Internacional Socialista, que está 
sendo realizado em São Paulo. Brizola criticou o PT, anfitrião do Congresso este 
ano, e ameaçou abrir mão de uma das vices-presidências da Internacional, cargo 
que ocupa há pelo menos 10 anos. 
O PDT é o único partido brasileiro a integrar oficialmente a Internacional 
Socialista. "Não queremos saber do governo do PT, guardamos distância até de 
natureza pessoal, porque não queremos perturbar", disse Brizola. 
O pedido de "distância" foi atendido pelos organizadores do evento. Na mesa 
das autoridades, o presidente do PDT ficou do lado oposto do presidente Luiz 
Inácio Lula da Silva. Após a homenagem dos dirigentes da Internacional, que 
cantaram juntos "Parabéns pra você", pelos 58 anos do presidente brasileiro, 
Brizola ficou aparentemente irritado. "Preferia que, em lugar do parabéns, 
cantassem o hino da Internacional Socialista". Ele também criticou o discurso 
feito por Lula. "Não tem casado muito com a realidade". 
O presidente do PDT ironizou o fato de o PT ser o anfitrião do encontro, 
lembrando que até ajudou na tal aproximação. "Levei até Marta (Suplicy, prefeita 
de São Paulo) a um dos congressos. Espero ter colaborado inclusive com o atual 
casamento dela", disse Brizola, em uma referência ao franco-argentino, Luiz 
Favre, que sempre manteve relações com os partidos da esquerda na 
Europa


[VotoEletronico] Brizola

2003-09-25 Por tôpico Maneschy


Tijolaço publicado hoje (25/09/03) no Globo, Zero Hora, Correio
Braziliense, etc
 
AS URNAS DA FRAUDE
Há anos venho lutando – e muitas vezes de forma solitária
– contra um sistema eleitoral que é absolutamente inconfiável
e vulnerável à fraudes. Muitas pessoas, por desinfomação
– e algumas por interesses escusos – procuram transformar minhas criticas
à urna eletrônica numa falsa recusa à modernização
e ao uso do computador no processo eleitoral. Tenho enfrentado as maiores
resistências do TSE e a oposição obstinada do Minsitro
Nelson Jobim, que vem agindo junto ao Congresso, num desbordamento estranho
de suas funções, para que se revogue a Lei, de autoria do
então senador Roberto Requião, que obriga a urna eletrônica
a imprimir um voto, que o leitor pode conferir e que é depositado,
de forma inviolável, dentro do próprio equipamento, para
permitir auditar e recontar os resultados, única forma de garantir
que não possa haver fraude nos programas, que fornecem apenas o
total da urna e “desaparecem” como o voto individual.
 Pois bem, o inimigos da verdade eleitoral preparam-se para revogar
esta garantia. Estranhamente, membros do PT e da base do Governo Lula,
antes favoráveis, agora tornaram-se adversários do voto de
segurança impresso e preparam-se para aprovar um projeto do tucano
Eduardo Azeredo que suprime aquela exigência da lei.
 Surgiu, nos últimos dias, um documento impressionante,
subscrito por alguns dos maiores especialistas brasileiros em informática,
professores titulares das maiores universidades do país. Gente que
conhece como ninguém sistemas de informática e sua vulnerabilidade
afirma, perante a nação, que nossas urnas eletrônicas
são totalmente inseguras e que, abolida a impressão do voto,
estaremos diante do perigo de produzirmos a maior fraude eleitoral de todos
os tempos.
 Dizem eles; “a nação, anestesiada pela propaganda
oficial, lamentavelmente desconhece o perigo que corre. Os meios de comunicação,
com honrosas exceções, omitem-se inexplicavelmente, como
se o assunto não fosse merecedor de nossa preocupação.
A finalidade deste alerta é a denúncia da falta de confiabilidade
de um sistema eleitoral informatizado que utiliza programas de computador
fechados, baseia-se em urnas eletrônicas sem materialização
do voto, não propicia meios eficazes de fiscalização
(...) Surpreende-nos (...) que autoridades respeitáveis da Justiça
Eleitoral possam anunciar, com toda a convicção, que o sistema
eleitoral informatizado é “100% seguro” (...) externando inverdades
em áreas que não dominam, alheias ao seu campo de conhecimento
específico. Para o eleitor, a urna é 100% insegura, pois
pode ser programada para “eleger” desde vereadores até o próprio
presidente”.
 A íntegra do manifesto está na internet (www.brunazo.eng.br/voto-e/alertaprofessores/index.htm).
Se a imprensa não quis dar ouvidos ao que venho dizendo há
anos, deixar de considerar o que afirmam, com tanta ênfase, os maiores
especialistas no assunto no Brasil, já não será apenas
preconceito e falta de compromisso com a verdade. Será, isto sim,
cumplicidade com os que, usando este sistema eletrônico, vierem a
fraudar o voto do povo brasileiro.
LEONEL BRIZOLA
Presidente Nacional do PDT
 


__
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autor, conforme identificado no campo "remetente", e nao
representa necessariamente o ponto de vista do Forum do Voto-E

O Forum do Voto-E visa debater a confibilidade dos sistemas
eleitorais informatizados, em especial o brasileiro, e dos
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http://www.votoseguro.org
__


[VotoEletronico] Brizola: fraude vai acontecer

2002-10-02 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Aos amigos listeiros:

Release que distribuimos hoje. Brizola acha que o melhor neste momento é
abrir o caminho para que Lula realmente ganhe no primeiro turno. Porque
acredita que a fraude eletronica está aí e Lula não vence no segundo
turno. Mas ele também  reafirmou que o PDT tem compromissos com a Frente
Trabalhista e por isso fica com Ciro Gomes até o final. Até para nao ser
mal interpretado pelo povo. A decisão de renunciar ou nao para ajudar o
Lula - frisou - é do Ciro, o candidato da Frente.

Brizola explicou que no Sul "não se troca de cavalo no meio do banhado".
E comparou as eleiçoes deste ano - com  as manipulaçoes da midia, das
pesquisas e da Justiça Eleitoral - a um grande banhado.

Ele também recorreu a uma historinha para descrever o momento que
vivemos. Contou que um general, no meio de uma guerra, pediu a um
soldado que enchesse o corpo de dinamite e se deitasse em um trilho, à
esquerda, por onde passaria um trem carregado com armas e muniçoes do
inimigo que precisava ser destruido. O soldado, disciplinado, aceitou a
ordem - mas ponderou que naquele trilho que o general estava indicando
passaria um trem de alfafa. O trem de armas e muniçoes passaria em outro
trilho, à direita.

O general nao aceitou a ponderaçao, argumentou que seus homens de
inteligencia garantiam que o trem de muniçoes passaria no trilho da
esquerda. E despachou o soldado cheio de dinamite para o trilho da
esquerda. O soldado foi e explodiu o trem de alfafa. O de munições
passou a toda, pelo trilho da direita.

Moral da historia: o trem de munições é a fraude eletronica.
Candidaturas, neste momento da vida brasileira, são trens de alfafa.

http://www.pdt.org.br/partido/pdt021002.asp

Title: PDT












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 Brizola garante que PDT mantém seus compromissos
com a  Frente Trabalhista
Como está a campanha da Frente 
 recomende esta notícia 
(Rio de Janeiro - 02.10.01) -
O PDT, nas palavras de seu presidente nacional, Leonel Brizola, reafirmou
seus compromissos com a Frente Trabalhista e a candidatura de Ciro Gomes. A decisão foi
confirmada por Brizola no início desta tarde, após uma reunião ampliada dos Diretórios
Nacional e Regional do Rio de Janeiro na sede do Instituto Alberto Pasqualini, no centro
do Rio de Janeiro. “Vamos seguir nosso caminho até o fim. Estamos na frente
trabalhista, nosso candidato é o Ciro Gomes e nós vamos até o fim”. Leonel Brizola
voltou a declarar que a decisão de uma eventual renuncia para apoiar, já no primeiro
turno, o candidato do PT, Luis Inácio Lula da Silva, depende exclusivamente do candidato
Ciro Gomes e confirmou ter recebido mensagens do presidente do Partido dos Trabalhadores,
José Dirceu: “Ele disse que gostaria de discutir conosco, mas nós vamos antes
conversar com nosso candidato, Ciro Gomes, mas em principio a nossa tendência é seguir
nosso rumo anterior”. Brizola revelou que, apesar da posição predominante no PDT
seja a de manter os compromissos da Frente Trabalhista, “há companheiros que pensam
que deveríamos tomar uma atitude mais decidida., independentemente do que o Ciro
considere, mas a maioria achou que devemos seguir nosso caminho até domingo”.
Perguntado se conversaria com Ciro Gomes ainda nesta quarta-feira, o presidente nacional
do PDT disse ser “possível que sim, pois a decisão será dele. Nós estamos sempre
reunindo dados e elementos sobre o momento político e vamos levar nossa avaliação a
Ciro Gomes”. A propósito de indicadores que revelariam uma tendência para a
eleição ser decidida a favor do candidato do PT já no primeiro turno, Brizola afirmou
que “parece que estamos assistindo passar um cavalo encilhado, mas não temos ainda a
plena certeza de que ele está encilhado ou não”, referindo-se às possibilidades de
fraude através o sistema de urnas eletrônicas e reiterou que a decisão sobre a
manutenção da candidatura da Frente Trabalhista está nas mãos de Ciro Gomes e voltou a
   

[VotoEletronico] Brizola diz que frente reflete sobre renúncia de Ciro Gomes - Eleições / Presidência - Eleições 2002 - Estadao.com.br

2002-10-01 Por tôpico Osvaldo Maneschy


http://www.estadao.com.br/eleicoes/noticias/2002/set/29/34.htm

Title: Brizola diz que frente reflete sobre renúncia de Ciro Gomes - Eleições / Presidência - Eleições 2002 - Estadao.com.br
















 




 




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 29/09/2002 - 12h20


Brizola diz que frente reflete sobre renúncia de Ciro Gomes
 

Rio de Janeiro -
O ex-governador do Rio e presidente nacional do PDT, Leonel Brizola, disse há pouco que a Frente Trabalhista está "em reflexão" sobre uma possível renúncia da candidatura de Ciro Gomes em favor de uma vitória do petista Luiz Inácio Lula da Silva no primeiro turno. "Nossos compromissos com a candidatura de Ciro estão de pé, mas esperamos fazer essa reflexão juntamente com ele", afirmou Brizola. Ele disse que a frente aguarda uma solicitação do PT pela renúncia. "Se o Lula, o José Dirceu e o PT vierem a nós explicar que precisam de nós para vencer no primeiro turno, essa reflexão para nós adquire um outro peso de responsabilidade. Nós vamos pensar não uma vez, mas duas vezes, sobre o que fazer." Brizola alertou para o risco de fraude nas eleições caso ocorra um segundo turno. "No segundo turno vão dar uma rasteira no Lula com essa informatização das eleições", disse, acrescentando que "temos que encerrar esse período infame do neoliberalismo". Brizola fez caminhada com Ciro Gomes na Feira Nordestina de São Cristóvão, na zona norte do Rio.

Jacqueline Farid











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2002-10-01 Por tôpico Osvaldo Maneschy


http://www.estadao.com.br/eleicoes/noticias/2002/set/28/138.htm

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 28/09/2002 - 23h21


Brizola pede reflexão a Ciro e fala em "impulsozinho" a Lula


Petrópolis, RJ -
O presidente nacional do PDT e candidato ao Senado pelo Rio de Janeiro, Leonel Brizola, reafirmou na noite deste sábado seu apoio à candidatura de Ciro Gomes à Presidência da República, mas disse que a Frente Trabalhista (PPS-PDT-PTB) e Ciro precisam fazer uma reflexão sobre atual momento da campanha. Em comício em Petrópolis, na região serrana do Rio de Janeiro, Brizola, ao lado de Ciro, disse que, pessoalmente, gostaria de dar um "impulsozinho" no candidato do PT, Luiz Inácio Lula da Silva.“Nós estamos fazendo uma reflexão e recomendamos a todos os nossos companheiros que façam uma reflexão, sem insinuações, para que possamos assumir ou reafirmar os nossos rumos", disse Brizola. O ex-governador disse que hoje de um lado está este "sistema implantado pelo presidente Fernando Henrique Cardoso, do neoliberalismo, cambaleando, e do outro lado o PT atravessando o rio".Neste momento, Brizola acenou com um eventual apoio a Lula. “Nós vamos pensar, juntamente com nosso candidato, mas eu, pessoalmente, gostaria de dar um impulsozinho, gostaria de ver Lula nadar, para ver como o PT nada", afirmou. Em seguida, Brizola destacou que falava pessoalmente. "Nós somos partidos, não somos pessoas. Nós vamos decidir juntos e vamos unidos juntos para onde for", disse.Ciro não quis comentar o suposto apoio de Brizola ao candidato do PT 
Disse apenas que “as evidências demonstram que a especulação não procede". Para ele, a sua candidatura “pertence ao povo”.
Roberta Pennafort











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[VotoEletronico] Brizola no TRE (2)

2002-09-20 Por tôpico Osvaldo Maneschy



--- Begin Message ---

PARTIDO DEMOCRÁTICO TRABALHISTA 
Assessoria de Imprensa  – ELEIÇÕES 2002 
Rio, 19/set/02 

ATT. EDITOR DE POLÍTICA – CHEFIAS DE REPORTAGEM 
URGENTE 

Brizola afirma no TRE-RJ: 
“A fraude está a caminho” 


O presidente nacional do PDT, Leonel Brizola, após se reunir mais de duas 
horas com o presidente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Rio de 
Janeiro, Álvaro Mayrink da Costa,  manifestou a sua insatisfação com as 
eleições informatizadas do Brasil pelo fato das urnas eletrônicas em uso no 
país não permitirem a recontagem de votos. “A fraude está a caminho e as 
pesquisas de opinião estão sendo usadas como instrumento de aliciamento”, 
garantiu em conversa com jornalistas. 
O governador também conversou com o desembargador Álvaro Mayrink sobre 
pedidos de direito de resposta no horário eleitoral gratuito impetrados pelo 
PDT. Brizola se considera prejudicado com os sucessivos julgamentos do 
tribunal a favor de outros candidatos, contra o PDT. Brizola também criticou 
a decisão tomada pelo presidente do TSE, Nelson Jobim, de convocar militares 
das Forças Armadas para que, sem estarem uniformizados, coíbam o trabalho de 
boca de urna. 
-- As Forças Armadas não têm essa função, afirmou. 
Indagado por um jornalista sobre o repúdio do ministro Nelson Jobim a sua 
intenção de convocar observadores internacionais para acompanhar  de perto 
as eleições presidenciais de 6 de outubro próximo, Brizola disse que ficou 
admirado com o fato do ministro Jobim, “um privatista convicto” se tornar 
nacionalista na hora de defender as urnas eletrônicas e o sistema eleitoral 
brasileiro que, frisou, é inauditável. 



Maiores informações com Osvaldo MANESCHY (021-9983-3322) 
 ou Antonio OSÉAS (021-94064510) 


PARTIDO DEMOCRATICO TRABALHISTA – Av. Marechal Câmara, 160 – 4º andar – Tel. 
2533 1535 

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--- End Message ---


[VotoEletronico] Brizola no TRE (1)

2002-09-20 Por tôpico Osvaldo Maneschy


Jornal O Dia, do Rio de Janeiro

 Sexta, 20 de setembro de 2002.


 DIA A DIA

 Brizola reclama de decisões do TRE

 Depois de perder mais de nove minutos de programa eleitoral para
direitos de respostas do  adversário Marcelo Crivella (PL), o candidato
ao Senado pela Frente Trabalhista, Leonel  Brizola, reuniu-se ontem com
o presidente do TRE, Álvaro Mayrink da Costa. “Esse bispo  Crivellaro
está sendo beneficiado pelos direitos de resposta”, reclamou Brizola.

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autor, conforme identificado no campo "remetente", e nao
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[VotoEletronico] Brizola pede no STF cópia do contrato

2002-08-29 Por tôpico marcosborges pacheco

Brizola pede no STF cópia do contrato da Unisys com o TSE para realizar as 
eleições de 2002

Veja como seu voto está sendo fraudado

recomende esta notícia

(29.08.02) - O presidente do PDT, Leonel Brizola, deu entrada nesta 
quarta-feira, 28 de agosto, no Supremo Tribunal Federal (STF) em Brasília a 
uma ação para que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) seja obrigado a 
apresentar cópia do contrato que celebrou com a Unisys – no valor de R$ 
97,03 milhões – a empresa de informática que vai operar as 409 mil urnas 
eletrônicas nas eleições gerais de seis de outubro. Brizola questiona a 
forma de contratação de 10 mil técnicos, através de terceirização da 
prestação de serviços de informática e auxiliares de cartórios eleitorais, à 
  empresa TMP WORLWIDE do Brasil. Essas pessoas terão em mãos os flash cards 
(memórias) que vão carregar as urnas e será responsabilidade delas orientar 
os juízes das juntas eleitorais. O presidente do PDT também questiona o fato 
da Unisys ter delegado à empresa Tegra Eletrônica Ltda a montagem das 51 mil 
novas urnas encomendadas pelo TSE. “Evidentemente terceirizou-se a 
fabricação de instrumento utilizado para eleger os governantes do país e 
ainda, sob a responsabilidade técnica de pessoas cujos nomes não foram 
divulgados aos interessados em exercer o direito de impugnação”, argumentou 
uma das advogadas do partido, Maria Aparecida Silva da Rocha Cortiz. O 
pedido do PDT baseia-se na Constituição Federal que garante a todos o 
direito de receber dos órgãos públicos informações do seu interesse. O 
partido solicitou cópia do contrato com a Unisys em julho último, mas o TSE 
não a apresentou embora não tenha se recusado a fornecê-la. Segundo a 
advogada do PDT, não existe justificativa para o TSE deixar de entregar o 
contrato e a forma mais transparente de contratação de pessoal seria a 
titulo de serviço temporário – como faz o IBGE, por exemplo. A advogada 
chamou a atenção para o fato de não ter sido encontrada em território 
brasileiro a fábrica das 51 mil novas urnas eletrônicas, segundo pesquisa 
que realizou. O fato causa estranheza porque, ao que tudo indica, a Unisys 
apenas assinou contrato com o poder público e em seguida repassou todo o 
serviço para terceiros, agindo como intermediária. Na ação ajuizada o PDT, 
requerer ao STF que a Justiça Eleitoral forneça a íntegra do contrato TSE 
06/2002 com a Unisys, além de cópia integral do processo administrativo 
1673/01 que o originou. Solicita ainda a entrega imediata da relação de 
todos os técnicos contratados para trabalhar nas eleições de 2002, bem como 
seus locais de lotação e a indicação de onde funcionarão os pólos de carga 
das urnas eletrônicas.




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[VotoEletronico] brizola

2002-08-19 Por tôpico zietlow

maneschy eu quero receber   o release  de  brizolamande  em pvt  ok  
gilberto  zietlow
[EMAIL PROTECTED]  



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[VotoEletronico] Brizola e Ciro

2002-08-18 Por tôpico Walter Del Picchia

Em 18/8/2002, Amilcar escreveu: 

"Voce está certo, Andrade, em reclamar sobre esta mensagem do Maneschy 
contendo o discurso completo do Ciro e do Brizola. 
.. 
Pô , Maneschy, voce mora no meu coração mas desta vez pisou no tomate...Por 
favor, vamos manter a lista desvinculada de paixões partidárias." 

>> 

 Com todo meu respeito: - Até tu Maneschy? 
 (A despeito de, minha admiração continua.) 

 Walter Del Picchia 
S.Paulo/SP 

(Sugestão: Só colocar na lista os trechos referentes/ relacionados/ 
relevantes - Qual o critério? - Confio em seu bom senso.) 

<<< 

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[VotoEletronico] Brizola e Ciro

2002-08-18 Por tôpico Amilcar Brunazo Filho

Voce está certo, Andrade, em reclamar sobre esta mensagem do Maneschy 
contendo o discurso completo do Ciro e do Brizola.

Também a achei despropositada.
A Del Pichia tinha acabado de escrever pedindo para que mensagens de cunho 
partidário fossem evitadas e eu concordei plenamente com ele.

Pô , Maneschy, voce mora no meu coração mas desta vez pisou no tomate...
Por favor, vamos manter a lista desvinculada de paixões partidárias.

[ ]s
   Amilcar
   moderador

At 21:59 18/08/02 -0300, Andrade wrote:
>Esta lista está tendendo para algum partido??? ou já é desculpa de perdedor
>
>>PARTIDO DEMOCRATICO TRABALHISTA
>>Assessoria de Imprensa
>>Em 18.08.2002
>>
>>Brizola em Copacabana: “Só a
>>fraude das urnas eletrônicas pode
>>tirar a vitória de Ciro Gomes”
>>
>>  “Só a fraude com as urnas eletrônicas pode tirar do povo brasileiro a
>>vitória de Ciro Gomes” nas eleições presidenciais de outubro, garantiu
>>hoje o presidente nacional do PDT, Leonel Brizola, ao discursar em cima
>>da carroceria de uma caminhonete em plena praia de Copacabana,

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[VotoEletronico] Brizola e Ciro

2002-08-18 Por tôpico Osvaldo Maneschy

PARTIDO DEMOCRATICO TRABALHISTA
Assessoria de Imprensa
Em 18.08.2002

Brizola em Copacabana: “Só a
fraude das urnas eletrônicas pode
tirar a vitória de Ciro Gomes”

 “Só a fraude com as urnas eletrônicas pode tirar do povo brasileiro a
vitória de Ciro Gomes” nas eleições presidenciais de outubro, garantiu
hoje o presidente nacional do PDT, Leonel Brizola, ao discursar em cima
da carroceria de uma caminhonete em plena praia de Copacabana, após
caminhada pela Avenida Atlântica que reuniu cerca de 3 mil militantes.
Além de Brizola e de Carlos Lupi, candidatos ao Senado, a passeata
contou com a presença do próprio Ciro Gomes e de Jorge Roberto Silveira,
candidato a governador pela Frente Trabalhista.
 Convocada para às 10 da manhã, a caminhada só começou por volta das
11h20m devido ao atraso na chegada de Brizola, Lupi, Jorge e Ciro – que
bem cedo se dirigiram a produtora Pró-Digital, no Humaitá, para gravar
cenas para o horário eleitoral gratuito que começa nesta terça-feira.
Além de gravações para a TV, os candidatos da Frente Trabalhista fizeram
gravações conjuntas para os programas de rádio – a cargo da produtora
Full Time.
 Tão logo chegaram no ponto de encontro, em frente ao Meridien, onde
centenas de militantes e dezenas de candidatos os aguardavam – Brizola,
Ciro, Jorge e Lupi deram a partida na caminhada após subirem na
carroceria de uma caminhonete para serem melhores vistos pelas pessoas
que se aglomeraram no calçadão – atraídas pelos slogans e músicas
tocadas nos carros de som. Centenas de bandeiras, dos diversos partidos
e especialmente as do PDT, acompanharam os candidatos em todo o trajeto
até a porta da casa de Brizola.
 Além da denuncia de que só a fraude tira a vitória de Ciro Gomes,
Brizola garantiu que Ciro é o candidato mais bem preparado dos que
disputam a presidência da República e o eleitorado do Rio de Janeiro
precisa não só votar nele, Brizola, como votar também em Lupi, porque os
votos para o Senado são dois. “Lupi e Brizola no Senado serão como Cosme
e Damião, ” garantiu. Lupi, que durante todo o trajeto da caminhada
falou no carro de som e fez as apresentações no comício improvisado em
plena praia de Copacabana, não discursou.
 Jorge Roberto, por sua vez, agradeceu a militância pela presença no
evento, assinalando que as pessoas poderiam estar em casa descansando,
ou mesmo na praia, mas estavam ali – lutando pelo que acreditavam; e
destacou que se for eleito pretende ser “o melhor governador que o
Estado do Rio de Janeiro já teve”. Jorge pediu votos para Brizola e Lupi
e manifestou seu orgulho de estar ali naquela caminhada ao lado de Ciro
Gomes “que certamente vai mudar a história de nosso Brasil”.
 Ciro, o último a falar, destacou que é preciso levantar o povo
brasileiro para mudar o país “porque no Brasil hoje há 11milhões e 700
mil desempregados, porque hoje a soma dos salários do brasileiros
encolheu 21% nos últimos anos, porque hoje os 13 milhões de aposentados
brasileiros não tem dinheiro nem para pagar o remédio que precisam
comprar na farmácia com a doença que vai chegando com a idade”.  Ciro
ressaltou que os brasileiros precisam despertar e mudar o país porque
“nosso país, rico, cobiçado pelo mundo inteiro, está de joelhos diante
da agiotagem internacional”.

 A íntegra dos discursos na praia de Copacabana:

Discurso de Brizola
 “Obrigado a todos, fizemos uma linda passeata, recebemos o nosso futuro
presidente. É futuro porque não tomou posse ainda. Ciro Gomes está
eleito presidente da República! Só a fraude pode tirar esta vitória do
povo brasileiro – que vai eleger Ciro Gomes presidente da República.
Quero repetir: só a fraude, as urnas, as suspeitas urnas eletrônicas,
podem tirar esta vitória do povo brasileiro que quer eleger Ciro Gomes
Presidente da República! Eu não duvido nada. Nós já vamos prevenindo:
não tentem fazer esta violência contra o povo brasileiro. O povo
brasileiro é livre, esta Nação é livre, o povo é livre, o voto é
soberano e é pelo voto que o povo quer colocar lá no governo da
República, para lutar, para tirar o país deste atoleiro em que ele se
encontra, Ciro Gomes. E Ciro Gomes precisa de governadores, precisa de
deputados, precisa de senadores, Ciro Gomes vai contar no Rio de Janeiro
com o governador competente, leal, que vai ser sustentáculo de seu
governo – que é Jorge Roberto Silveira. Ciro Gomes vai contar com uma
grande bancada no Rio de Janeiro, de deputados e senadores,  a começar
com Lupi. E Lupi e Leonel Brizola serão como Cosme e Damião naquele
Senado. O Ronaldo grande, o Ronaldinho gaúcho. Vamos ajudar Ciro e como
nós, representantes do povo do Rio de Janeiro, existe gente por toda a
parte para dar sustentação a um governo que vai mudar.. Vamos, povo do
Rio de Janeiro, mudar o Brasil com Ciro Gomes, o mais competente dos
candidatos apresentados ao voto do povo brasileiro. Vamos vencer as
eleições colocando Ciro Gomes na presidência da República” .


Jorge Roberto Silveira
“Meus amigos, minhas amigas, queria apenas agradecer a cada um 

[VotoEletronico] Brizola interpela Jobim

2002-07-17 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Aos amigos listeiros:
Brizola, hoje, deu mais um passo na luta pelo restabelecimento da
verdade eleitoral no Brasil. Entrou com uma interpelaçao judicial contra
Jobim, exigindo que o TSE formalize as  promessas que Jobim fez na
Câmara Federal no último dia 19 de junho, durante aquela reunião
conjunta das comissões de Reforma Política e de Controle da ABIN. Está
correndo um prazo de cinco dias, a partir de hoje, para que o TSE
formalmente se manifeste. A açao abre caminho também para que sejam
dados outros passos, importantes, na esfera judicial. Escrevi um informe
de imprensa sobre isso e, no pé, anexei a íntegra do texto da açao
impetrada pelos advogados de Brizola. Solicito a todos os listeiros que
usem - mas usem mesmo - as respectivas listas que cada um tem em seu
micro para multiplicar o release para veículos de comunicaçao social do
país inteiro. Estou fazendo a mesma coisa. ABraço grande para todos.

Seguem o release e o texto integral da interpelaçao judicial:

Brizola interpela Jobim para
exigir transparência do TSE

 O presidente nacional do PDT, Leonel Brizola, deu entrada hoje no
Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a uma interpelação judicial para que o
presidente da instituição, ministro Nelson Jobim, no prazo de cinco dias
a partir de hoje, marque data para publicar os atos necessários para dar
transparência a todos os sistemas de informática que serão usados nas
eleições gerais de outubro. Jobim, no dia 19 de junho último, no
Congresso Nacional, em depoimento na sessão conjunta das comissões de
Reforma Política e de Controle da ABIN, assumiu o compromisso de
promover eleições abertas e absolutamente transparentes.
 Na oportunidade disse a senadores e deputados que o TSE apresentaria
aos fiscais dos partidos políticos os códigos-fonte de todos os
programas usados nas urnas eletrônicas, inclusive os módulos de
criptografia simétricos e assimétricos, além das adaptações do sistema
operacional Virtuos e do Windows CE; comprometeu-se a compilar todos os
programas na frente dos fiscais partidários; garantiu que a geração de
flash cards de carga das urnas seria feita na presença de fiscais em
audiência pública; garantiu a entrega aos partidos, no ato de carga, da
tabela de correspondência das urnas; disse também que iria viabilizar
meios para que os partidos políticos, os legítimos representantes dos
115 milhões de eleitores brasileiros, tivessem acesso aos ‘boletins de
urna’ com total de votos discriminados por seção, zona eleitoral e
candidatos - durante o processo de totalização.
 Como já se passaram quase 30 dias e não foi emitido pelo TSE nenhum ato
normativo regulamentando as promessas feitas pelo ministro Jobim,
Brizola resolveu entrou com a interpelação através de seus advogados
Maria Aparecida Silva da Rocha Cortiz e Marcos Ribeiro de Ribeiro. No
dia da audiência, 19 de junho, o Deputado Vivaldo Barbosa (PDT-RJ)
solicitou ao ministro que tudo o que estava prometendo fosse formalizado
em atos normativos, com o que concordou o presidente do TSE.
 O presidente do PDT decidiu entrar com a interpelação porque no dia
primeiro de junho de 2000, em palestra no Senado Federal, o ministro
Nelson Jobim garantiu que as eleições municipais de outubro de 2000 se
realizariam com absoluta transparência. O que não aconteceu porque o TSE
usou programas secretos nas urnas eletrônicas e impediu que os partidos
políticos conferissem a integridade deles. Em agosto daquele ano o PDT
deu entrada a uma impugnação dos programas, pelo fato de parte deles –
exatamente a parte preparada pela Agência Brasileira de Inteligência
(ABIN) – não ter sido aberta à fiscalização sob o argumento de que era
secreto e de segurança nacional; deu entrada também em um mandado de
segurança.
 O TSE não considerou a impugnação, indeferiu a liminar do mandado de
segurança e manteve o processo engavetado por sete meses antes de
arquiva-lo em abrl 2001, sem julgar o mérito, devido a “perda de
objeto”. Ou seja, não havia mais sentido julga-lo, já que as eleições
tinham passado.
 Para evitar que o fato se repita, Brizola se adiantou e por isso está
interpelando judicialmente o presidente do TSE para que ele formalize em
normas tudo o que prometeu aos congressistas no dia 19 de junho último.
Segundo o calendário do TSE para as eleições presidenciais, já no
próximo dia 6 de agosto – daqui a menos de três semanas - serão
apresentados aos partidos políticos, em sessão especial no TSE, os
programas que serão usadas pelas urnas eletrônicas nas eleições de 6 de
outubro. O PDT quer que já neste evento o TSE cumpra a promessa de
apresentar aos partidos todos os programas das urnas eletrônicas.


 Texto integral da interpelação judicial impetrada pelo PDT:

EXMO. SR. MINISTRO PRESIDENTE DO EGRÉGIO TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL –
NELSON JOBIM


   PARTIDO DEMOCRÁTICO TRABALHISTA, sociedade civil de direito privado,
com sede em Brasília/DF e no Rio de Janeiro/RJ, com seu estatuto
registrado no TSE, inscrito no CNPJ sob nº 079.575/0001-69, por seu
represent

[VotoEletronico] Brizola X Jobim

2002-06-05 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Atenção, listeiros, carta que Brizola enviou ontem - terça - no final da
tarde, ao Jobim. Vale a pena ler.
--

Exmo. Sr. Ministro Presidente do Tribunal Superior Eleitoral
Sr. Nelson Jobim

Deparei-me hoje, estarrecido, com uma agressão verbal contra mim,
atribuída pela
imprensa a V. Exa., na qual se me acusa de estar “com a cabeça nos anos
60”
por preocupar-me com a lisura do processo eleitoral. A ser verdade tal
fato,
lamento que alguém, de quem se espera o equilíbrio e a prudência de um
altíssimo magistrado, justamente aquele que vai presidir eleições
presidenciais,
comporte-se de maneira incompatível com estas funções.

Em primeiro lugar, permita lembrar a V. Exa. Que meus princípios de
dignidade e preocupação
com a verdade eleitoral não são apenas dos anos 60. Desde muito jovem,
nos anos 40, enquanto
eu viver os pratico e os praticarei. Dizer que eu desejo “voltar ao
sistema de votação do bico de
pena”, Sr. Ministro, é coisas que V. Exa. Sabe não apenas ser falso como
uma agressão grosseira
e inqualificável. Aliás, foi o Trabalhismo de Vargas, ao qual sempre me
filiei, quem extinguiu esta
vergonha do voto aberto e criou a Justiça Eleitoral que V. Exa. Preside.

Os fraudadores, hoje, deve saber o senhor Ministro, atuam por métodos
muito mais sofisticados
que aqueles dos coronéis do interior. É na informática, nos
computadores, que se situam os
maiores perigos de fraude. O caso “Proconsult”, a frustrada fraude que
enfrentei há 20 anos, no rio
de Janeiro, foi tramado e executado não a bico de pena, mas em programas
e códigos de
computador. As suspeitas a que me refiro, as partilham renomados
professores da área de
informática e de engenharia, aliás à qual, por formação, encontro-me
afeito como não estaria fosse
eu bacharel em Direito, como V. Exa.

O que o senhor chama de “voto vivo” é apenas e tão somente o voto
verdadeiro: material, físico,
contável e recontável. Não o voto virtual das urnas que o senhor defende
como se fossem confiáveis
por decreto, onde o eleitor tem um voto que desaparece, esvai-se e que
se, por qualquer razão, for
excluído do resultado, ninguém, nem mesmo os juízes eleitorais, saberá
ou poderá provar. O voto
impresso – em impressoras, Sr. Ministro, e não escritos a bicos-de-pena
– são uma exigência da
lei que V. Exa. Tanto combateu no  Congresso e que, por sua decisão, vai
ser adotado
em menos de 5% das urnas nacionais. Este “voto-vivo”, Dr. Jobim, existe
em todos
os países democráticos e desenvolvidos.

Também é a lei, senhor Ministro, que diz que todos os programas usados
na eleição devem ser
públicos. Vê-lo defender – mesmo contra o parecer da Unicamp – a
existência de programas
secretos, gerados e aplicados pelo órgão sucedâneo do SNI – esta ABIN e
seu Cepesc – é algo
que ofende não apenas a sua sabida e inegável inteligência, mas que
lança, para muitos, numa
área de sombria incompreensão os motivos que o levam a fazê-lo.

V. Exa sabe que sempre teve, de minha parte, uma postura de confiança e
de cooperação
para com o TSE. É da tradição de meus mais de 50 anos de vida pública
respeitar e auxiliar a
Justiça Eleitoral. Nunca o agredi pessoalmente em minhas declarações
como faz V. Exa.,
lamentàvelmente. A reação de meu partido a todo este manto de
obscuridade que as urnas contém
é a de pedir, sempre, mais clareza e transparência.

É, portanto, natural que os nossos serviços jurídicos estejam, diante de
sua atitude,
estudando como enfrentar, dentro da Lei e do Direito, atitudes que nos
parecem incompatíveis com
a isenção, zelo e equilíbrio da nobilíssima função que é presidir o TSE,
mais ainda quando ocorre a
infeliz circunstância de que esta atividade vem a ser exercida por
alguém que chegou a esta
altíssima investidura pela via da indicação política, carregando consigo
vínculos de intimidades
pessoais com candidatos e governantes.

O Brasil tem o direito de esperar que esta função seja exercida com
respeito, com decoro
e com a imparcialidade que dignificam a Justiça e fazem acatada a sua
Magistratura.

Atenciosamente,

Leonel Brizola

Presidente Nacional do PDT


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O texto acima e' de inteira e exclusiva responsabilidade de seu
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[VotoEletronico] Brizola volta a defender troca de urnas eletrônicas para evitar fraude

2002-05-30 Por tôpico Paulo Gustavo Sampaio Andrade

JB Online
Política

Brizola volta a defender troca de urnas eletrônicas para evitar fraude 
Paulo de Tarso Lyra

BRASÍLIA - O presidente nacional do PDT, Leonel Brizola, acredita que ainda 
há tempo de se fabricar urnas eletrônicas que permitam a impressão de votos 
para evitar a fraude nas eleições presidenciais do dia 6 de outubro. 
Durante um seminário sobre voto eletrônico que está acontecendo no Espaço 
Cultural da Câmara dos Deputados, Brizola não poupou críticas ao desempenho 
dos pré-candidatos à Presidência até o momento. De acordo com ele, os 
discursos estão ruins, caracterizados pela falta de idéias e princípios. " 
Estamos assistindo a um processo de deteriorização dos partidos políticos. 
É por isso que a Frente Trabalhista é um exemplo para salvar a vida 
partidária no Brasil".
Brizola disse que não se pode recusar qualquer tipo de apoio político, numa 
alusão às críticas do presidente nacional do PPS, Roberto Freire (PE), ao 
interesse do PFl em apoiar a Frente Trabalhista nas eleições deste ano.
O presidente nacional do PTB, José Carlos Martinez, disse que o PFL poderá 
subir nos palanques de Ciro Gomes nos estados onde expressar interesse em 
apoiar a candidatura trabalhista. Na reunião da Executiva pefelista, 
realizada na semana passada, dezesseis estados estariam dispostos a marchar 
com Ciro nas eleições presidenciais.
Brizola também voltou a defender a presença de observadores internacionais 
nas eleições deste ano. "O povo brasileiro está indefeso perante a 
imprensa. Eu não acredito no processo de eleição. Se o governo quiser, 
elege até um poste como presidente da República". Brizola reiterou o 
convite ao ex-presidente americano Jimmy Carter para que trabalhe como 
observador internacionais nas eleições brasileiras."Não sei se ele poderá 
aceitar, por causa da idade".


[29/05/2002][12:27]

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[VotoEletronico] Brizola pede que Carter monitore eleições ; TSE garante que urnas são seguras

2002-05-30 Por tôpico Paulo Gustavo Sampaio Andrade

CNN
Brizola pede que Carter monitore eleições; TSE garante que urnas são seguras
30 de maio, 2002
Às 7:16 AM hora de Brasília (1016 GMT)

BRASÍLIA (CNN) -- A desconfiança quanto à confiabilidade das urnas 
eletrônicas que serão utilizadas nas eleições presidenciais de outubro, 
como a expressada pelo presidente do Partido Democrático Trabalhista, 
Leonel Brizola, em palestra no Congresso Nacional, nesta quarta-feira, 
levou o presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Nélson Jobim, a discutir 
o assunto no Senado.
Brizola disse que pedirá ao ex-presidente dos Estados Unidos, Jimmy Carter, 
que inspecione as eleições brasileiras, justificando, assim, seu receio de 
uma fraude do sistema de apuração eletrônica.
No entanto, Jobim garantiu ao presidente do Senado, Ramez Tebet, que o 
resultado da auditoria feita por técnicos da Universidade de Campinas 
(Unicamp) sobre a confiabilidade das urnas eletrônicas é o melhor possível.
O presidente do TSE disse, também, que colocará à disposição dos eleitores 
406 mil urnas eletrônicas para serem utilizadas nos pleitos de outubro.
Por sua vez, Tebet afirmou que as conclusões do relatório da Unicamp sobre 
a confiabilidade das urnas eletrônicas indicam que o sistema "é robusto e 
confiável".
O presidente do Senado acrescentou que o laudo dos técnicos da Unicamp é 
conclusivo e o que tanto o Tribunal Superior Eleitoral como o Congresso 
Nacional querem que as eleições de outubro aconteçam "em um clima de 
transparência total".
Jobim voltou a garantir que os 114 milhões de eleitores brasileiros terão 
um produto de boa qualidade para votar no dia 6 de outubro.
"Não há possibilidade alguma de que o sistema seja violado. Aqueles que 
fazem menção à possibilidade e que acusam o sistema, de duas uma: ou são de 
boa fé, porque desconhecem o sistema, ou são de má fé. E com estes o 
tratamento é diferente. Este é o grande compromisso da Justiça Eleitoral 
brasileira no que diz respeito ao ato de votar e ao ato de apurar. Ninguém 
mais mexe na vontade do eleitor, manifestada no ato de compor o voto, 
digitando na urna eletrônica, e no ato de votar, confirmando o digitado", 
disse Jobim.
(Com informações da Agência Brasil)

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[VotoEletronico] Brizola critica processo eleitoral

2002-05-29 Por tôpico Paulo Gustavo Sampaio Andrade

O Globo Plantão
Rio, 29 de Maio de 2002

Brizola critica processo eleitoral

BRASÍLIA - Descrente do processo eleitoral no Brasil, o presidente nacional 
do PDT, Leonel Brizola, afirmou esta quarta-feira que o governo, se quiser, 
pode eleger 'até um poste'. Brizola participa de um seminário sobre o voto 
eletrônico, organizado pela Câmara dos Deputados. Ele disse estar 
convencido de que houve fraude na apuração dos votos em 1989 e em 1994 e 
anunciou que vai convidar o ex-presidente dos Estados Unidos Jimmy Carter 
para acompanhar o processo eleitoral e observar o pleito.

Brizola defendeu que os votos eletrônicos sejam impressos para que se tenha 
um controle maior da apuração. Segundo ele, a indústria brasileira ainda 
teria tempo hábil e condições de fabricar 'a maquineta' de impressão que 
seria acoplada às urnas eletrônicas. O povo brasileiro, de acordo com 
Brizola, está indefeso. Ele disse que em 1989 foi retirado do segundo turno 
das eleições, porque conseguiria derrubar Fernando Collor de Mello num 
debate. Brizola assegurou que Lula foi o vencedor da eleição em 1989 e em 
1994.

- Mas, como tirar essa verdade das urnas? - questionou, afirmando que houve 
fraude no processo de totalização.

Brizola disse ainda que o nível dessa campanha eleitoral, marcada por 
denúncias e acusações entre os candidatos, é prova de que o processo está 
'carente de idéias e princípios'.

- Estamos assistindo ao processo de deteriorização dos partidos e por isso 
a Frente Trabalhista exige coerência e é um exemplo para salvar a vida 
partidária no Brasil - alegou o ex-governador, que apóia Ciro Gomes (PPS) 
para a Presidência.

Em relação às articulações entre Ciro Gomes e a direção nacional do PFL, 
Brizola disse que a Frente Trabalhista não pode recusar apoios, desde que 
não imponham exigências.

O presidente do TSE, ministro Nelson Jobim, descartou, porém, a 
possibilidade de o Brasil aceitar qualquer observador internacional:

- O Brasil não precisa de ser fiscalizado por ninguém.

Jobim também rebateu as acusações de Brizola de que a urna eletrônica não 
seria confiável. Ele mandou aos presidentes da Câmara, Aécio Neves 
(PSDB-MG), e do Senado, Ramez Tebet (PMDB-MS), uma cópia de laudo divulgado 
pela Unicamp que assegura que o sistema de votação adotado é confiável.

Adriana Vasconcelos, do jornal O Globo, e GloboNews.com




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[VotoEletronico] Brizola sugere presença de Jimmy Carter nas eleições brasileiras

2002-05-29 Por tôpico Paulo Gustavo Sampaio Andrade

Folha Online
29/05/2002 - 15h10

Brizola sugere presença de Jimmy Carter nas eleições brasileiras
da France Presse, em Brasília

O presidente nacional do PDT, Leonel Brizola, propôs hoje convidar o 
ex-presidente americano Jimmy Carter (1976-80) como observador da eleição 
presidencial no Brasil. "O povo brasileiro está indefeso ante suas elites e 
sua imprensa", disse Brizola, que participou hoje de um seminário sobre 
voto eletrônico na Câmara dos Deputados.

Segundo Brizola, o uso generalizado das urnas eletrônicas nas eleições de 
outubro favorece a fraude.

O presidente nacional do PTB, deputado José Carlos Martinez (PR), apoiou as 
críticas de Brizola às urnas eletrônicas. Ele argumentou que países mais 
modernos do mundo realizaram eleições recentemente e nenhum usou urnas 
eletrônicas.

Brizola foi vítima de uma tentativa de fraude, no momento da transmissão da 
apuração parcial, quando disputou o governador do Estado do Rio de Janeiro, 
em 1982. Na época, a votação no país era feita com cédulas de papel.

O senador José Sarney (PMDB-AM) já havia defendido na tribuna do Senado a 
presença de observadores internacionais para acompanhar a eleição 
presidencial no país, em um alusão a uma eventual manipulação do processo 
eleitoral pelo governo.

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[VotoEletronico] Brizola quer convidar Carter para observar as eleições

2002-05-29 Por tôpico Paulo Gustavo Sampaio Andrade




[VotoEletronico] Brizola

2002-03-19 Por tôpico Marko Ajdaric



 
O presidente do PDT, ex-governador Leonel Brizola, mais uma vez colocou em 
dúvida a confiabilidade do sistema de votação nas próximas eleições. Para 
Brizola, não se pode confiar no sistema de informática do Tribunal Superior 
Eleitoral (TSE) porque, por meio dele, não é permitida a recontagem de votos. 
Leonel Brizola esteve em Brasília nesta terça-feira para consolidar a 
aliança eleitoral entre PDT, PTB e PPS à Presidência da República, com a chapa 
encabeçada pelo ex-governador Ciro Gomes. 
 
No entanto, Brizola não descartou negociações do PFL e afirmou que, 
enquanto a aliança com o PPS não estiver consolidada, manterá conversas "à 
esquerda e à direita". 
 
 

 
 
Para receber de 2ª a 6ª "As 7", a revista virtual gratuita de Marko 
Ajdaric,
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[VotoEletronico] Brizola e o Voto E

2002-03-15 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Artigo publicado por Brizola no "Globo" e no "Extra"

Usurpação e mentira

 (Rio, 10/03/02) - Se houve ou não o envolvimento da Sra. Roseana Sarney
em irregularidades na Sudam é algo que a Justiça, com o devido processo
legal, deverá esclarecer. Neste episódio deprimente, porém, algo já está
claramente evidenciado: o Presidente da República não apenas mentiu à
opinião pública - como afirmou o senador Pedro Simon - negando ter
conhecimento de fatos que acompanhava pessoalmente, como também
serviu-se do seu poder sobre a Polícia Federal para ser informado sobre
uma ação que deveria transcorrer em segredo de justiça. Por mais que se
tente remendar e distorcer, o fato inegável e escandaloso é que o
Presidente da República, usurpando as funções do Judiciário, envolveu-se
pessoalmente, por razões político-eleitorais, numa ação policial desta
natureza. Num país que se prezasse, isso seria crimede responsabilidade,
pelo qual haveria de responder seriamente.
Se Fernando Henrique procede desta maneira em relação a uma aliada, a
alguém que integra a própria base governista, pode-se imaginar o que
mais será capaz de fazer para interferir e ganhar as eleições. Todos se
recordam do que fez para conseguir a reeleição. Agora, o continuísmo
chama-se José Serra e é em seu favor que assistiremos não apenas uma
campanha milionária, com rios de dinheiro, mas toda sorte de maquinações
e golpes baixos. Uma campanha sem um mínimo de ética e de pudor no uso e
abuso da máquina pública e dos expedientes mais sórdidos para manter o
poder. Eleições limpas e honestas, ainda mais com urnas eletônicas onde
não há votos que possam ser conferidos porque desaparecem, tudo isso não
é um verdadeiro convite à fraude?

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[VotoEletronico] Brizola

2002-01-27 Por tôpico maneschy

Prezados listeiros,
No 'tijolão' semanal que assina no jornal "Globo" do Rio de Janeiro 
publicado hoje, 27 de janeiro/2002, Brizola volta a atacar as urnas 
eletronicas. E também o processo eleitoral. Transcrevo a íntegra para 
todos vocês:

PESQUISAS PODRES
  Sinto que meu grande dever, nesta hora, é ajudar o povo brasileiro a 
perceber e evitar as grandes ciladas que lhe preparam. Nosso povo 
precisa raciocinar com muita lucidez ao tomar suas decisões. Ainda 
estamos a quase 10 meses das eleições e já é possível perceber quantas 
manipulações diabólicas buscam fazer sobre a opinião pública, com o uso 
desonesto de certas ferramentas avassaladoras: as pesquisas, a 
publicidade e os meios de comunicação (imprensa, rádio, tv), muito 
dinheiro e as pressões do poder do governo.
  As candidaturas Roseana Sarney (PFL), Serra (PSDB do atual 
presidente) e o chamado Garotinho, de consciência, ninguém pode 
deixar de reconhecer que são o produto daquels fatores e manobras que 
acabamos de referir. O próprio Lula vem se adaptando, cada dia com mais 
desenvoltura, às exigências daquelas forças que há decênios controlam o 
país, portanto responsáveis pela crise que nos vem afundando. O que 
chama a atenção é o empenho que fazem em escolher a oposição que lhes 
convém para as próximas eleições. Lula, como nas eleições anteriores, 
vem sendo usado pelas pesquisas. Que o nosso povo examine bem o sentido 
destas manobras. Tudo soa falso. O que querem, mesmo, é justificar os 
votos que venham a obter nos resultados finais, sejam verdadeiros ou 
fraudulentos, que lhes dê cobertura para permanecer no poder.
  O uso das pesquisas na política brasileira é o uso do dinheiro e do 
poder. Formou-se um cartel, que trabalha em sintonia e a peso de ouro, 
ao ponto de chegarmos à desfaçatez com que, esta semana, o empresário 
que dirige um deles, o Ibope, arrogar-se a decretar que as eleições já 
tem dois finalistas: Serra e Lula. Poupou-se apenas de dizer que Lula 
está lá para perder. A única garantia de idoneidade destas pesquisas 
seria que os partidos tivessem o direito de acompanhar todas as 
entrevistas dos pesquisadores, ficando com uma cópia de cada formulário 
respondido. Do contrário, os partidos só podem conhecer os 
procedimentos burocráticos. Os verdadeiros contratos jamais aparecem, 
camuflados que estão por aparências e formalidades.
  Estas são as matérias primas dos chamados marqueteiros. Portanto, dos 
políticos do governo e boa parte dos que se dizem oposição. São 
candidatos, no fundo, sem propostas e sem idéias. Não defendem, eles 
próprios, opiniões e valores, apenas se desempenham instruídos por 
marqueteiros contratados a peso de ouro que os irão apresentar, 
maquiados e comportados, como atores de uma farsa que já assistimos. 
Vejam que tristeza: o próprio Lula seguindo um marqueteiro que, até 
poucos dias atrás, estava angariando votos para Maluf e para Menem 
levar a Argentina a este caos.
  O povo brasileiro precisa saber que se desencadeará sobre ele, a 
partir de agora, uma tempestade de manipulações e falsidades. Querem e 
precisam assegurar a continuidade de um modelo econômico que dá 
privilégios e lucros a minorias daqui e a seus sócios externos, 
gerando, aqui, miséria e pobreza. Se não conseguirem nos vencer, não 
hesitariam nem mesmo em usar a fraude. O processo eleitoral brasileiro, 
informatizado como foi, está aberto à fraude, pois nao permite a 
recontagem. Não se pode fiscalizar o processo de sua totalização. Mesmo 
assim, não passarão impunes.
 LEONEL BRIZOLA


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Prezados listeiros,
no 'tijolão' semanal que assina no jornal "Globo" do Rio de Janeiro 
publicado hoje, dia 27 de janeiro, Brizola volta a atacar, mais uma 
vez, as urnas eletronicas. Transcrevo a íntegra para vocês:

PESQUISAS PODRES
  'Sinto que meu grande dever, nesta hora, é ajudar o povo brasileiro a 
perceber e evitar as grandes ciladas que lhe preparam. Nosso povo 
precisa raciocinar com muita lucidez ao tomar suas decisões. Ainda 
estamos a quase 10 meses das eleições e já é possível perceber quantas 
manipulações diabólicas buscam fazer sobre a opinião pública, com o uso 
desonesto de certas ferramentas avassaladoras: as pesquisas, a 
publicidade e os meios de comunicação (imprensa, rádio, tv), muito 
dinheiro e as pressões do poder do governo.
  'As candidaturas Rsoeana Sarney (PFL), Serra (PSDB do atual 
presidente) e o chamado Garotinho, dec consciência, ningu~em pode 
deixar de reconhecer que são o produto daquels fatores e manobras que 
acabamos de referir. O próprio Lula vem se adptando, cada dia com mais 
desenvoltura, às exigências daquelas forças que há decênios controlam o 
país, portanto responsáveis pela crise que nos vem afundando. O que 
chama a atenção é o empenho que fazem em escolher a oposição que lhes 
convém par as próximas eleições. Lula, como nas eleições anteriores, 
vem sendo usado pelas pesquisas. Que o nosso povo examine bem o sentido 
destas manobras. Tudo soa falso. O que querem, mesmo, é justificar os 
votos que venham a obter nos resultados finais, sejam verdadeiros ou 
fraudulentos, que lhes dê cobertura para permanecer no poder.
  'O uso das pesq


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publicado hoje, dia 27 de janeiro, Brizola volta a atacar, mais uma 
vez, as urnas eletronicas. Transcrevo a íntegra para vocês:

PESQUISAS PODRES
  'Sinto que meu grande dever, nesta hora, é ajudar o povo brasileiro a 
perceber e evitar as grandes ciladas que lhe preparam. Nosso povo 
precisa raciocinar com muita lucidez ao tomar suas decisões. Ainda 
estamos a quase 10 meses das eleições e já é possível perceber quantas 
manipulações diabólicas buscam fazer sobre a opinião pública, com o uso 
desonesto de certas ferramentas avassaladoras: as pesquisas, a 
publicidade e os meios de comunicação (imprensa, rádio, tv), muito 
dinheiro e as pressões do poder do governo.
  'As candidaturas Rsoeana Sarney (PFL), Serra (PSDB do atual 
presidente) e o chamado Garotinho, dec consciência, ningu~em pode 
deixar de reconhecer que são o produto daquels fatores e manobras que 
acabamos de referir. O próprio Lula vem se adptando, cada dia com mais 
desenvoltura, às exigências daquelas forças que há decênios controlam o 
país, portanto responsáveis pela crise que nos vem afundando. O que 
chama a atenção é o empenho que fazem em escolher a oposição que lhes 
convém par as próximas eleições. Lula, como nas eleições anteriores, 
vem sendo usado pelas pesquisas. Que o nosso povo examine bem o sentido 
destas manobras. Tudo soa falso. O que querem, mesmo, é justificar os 
votos que venham a obter nos resultados finais, sejam verdadeiros ou 
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  'O uso das pesq


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PESQUISAS PODRES
'Sinto


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[VotoEletronico] Brizola hoje na TV (e no rádio)

2001-12-06 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Atenção Listeiros,

Brizola em cadeia de rádio e TV
de 20:00 às 20:20 (rádio) e de 20:30  às 20:40 (TV)



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[VotoEletronico] Brizola/Roda Viva

2001-11-12 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Desculpem a bobeira: Brizoool!!

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[VotoEletronico] BRIZOLA HOJE 22:30 NO 'RODA VIVA" TV CULTURA

2001-11-12 Por tôpico marcosborges pacheco


22h30

Roda Viva entrevista Leonel Brizola

 
RODA VIVA recebe o presidente nacional do PDT, Leonel Brizola. O 
ex-governador do Rio de Janeiro fala sobre sua carreira política, sua 
atuação no partido e sobre as eleições de 2002.

A bancada de entrevistadores será formada por Dora Kramer, colunista de 
política do Jornal do Brasil; Rosane de Oliveira, editora e comentarista de 
Política da TVCOM; Teresa Cruvinel, colunista de política do jornal O Globo; 
e Leonardo Trevisan, professor do Departamento de Economia da PUC/SP e 
jornalista do O Estado de São Paulo.



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[VotoEletronico] Brizola na Folha

2001-10-31 Por tôpico Luiz E. Silva



 
Pessoal
Acho que sei porque não foi publicada nenhuma de 
nossas cartas no Painel do Leitor de hoje. Fica bem ao lado da coluna 
Tendências/Debates, com a integra aí embaixo. Eles não iriam dar moleza prá nós, 
né mesmo?
É isso, um abraço.
 
Luiz Ezildo
 
A instrução é a parte menos importante da 
educação.JOHN LOCKE, filósofo inglês 
 
<><><><><><><><><><><><><><><><>
TENDÊNCIAS/DEBATESAmeaça à verdade 
eleitoral 
LEONEL BRIZOLANão é raro que a tolice caminhe sob o disfarce 
da pretensão. É o que tem acontecido com muita gente que, quando apontamos a 
inconfiabilidade das urnas eletrônicas utilizadas nas eleições brasileiras, 
reage com argumentos pueris e superficiais, procurando desclassificar as 
críticas sob o argumento da "modernidade" e da velocidade que os computadores 
permitem.Ora, só mesmo um tolo para negar que a informática possa oferecer 
meios para um processo eleitoral com segurança e rapidez. Mas é preciso alguém 
muito mais tolo para não ver que, sem mecanismos de auditagem e de controle, o 
uso de computadores e programas obscuros possa permitir fraudes que fariam 
parecer obsoletos os fraudadores a bico-de-pena da República Velha.O que 
ocorre hoje? O cidadão chega à urna e aperta os botões. Surge a foto do 
candidato, posada e simpática, e, então, o eleitor confirma o voto. Sai 
contente: cumpriu o seu dever e manifestou a sua vontade. O voto está dado 
àquele que escolheu. Será? O que garante? O voto, no atual sistema, é virtual, 
imaterial. Desaparece numa soma cuja exatidão não pode ser conferida, pois 
desapareceram as parcelas. Nem mesmo o registro magnético individual do voto 
permanece: por causa do sigilo do voto, não é possível gravar que o cidadão tal, 
portador do título tal, votou no candidato tal.Ainda que os programas fossem 
abertos aos partidos -e não o são totalmente-, não seria possível garantir nada. 
Alguém imagina que um banco não possa conferir o dinheiro remanescente num caixa 
eletrônico para verificar se o total é compatível com as operações ali 
realizadas e registradas ao longo do dia? O surgimento de uma eventual 
divergência entre o dinheiro "eletrônico" e o real não seria objeto de 
investigação?Ora, salta aos olhos de qualquer um que é preciso existir a 
possibilidade de conferir se o resultado eletrônico fornecido pela urna 
informatizada corresponde aos votos dados pelos eleitores. Essa garantia não 
pode ser subjetiva, não pode se resumir à simples afirmação de um técnico -os 
juízes não têm sequer as ferramentas de conhecimento para fazê-lo- de que aquilo 
é a verdade e todos devem acatá-la.Talvez alguns se recordem de um antigo 
comercial de eletrodomésticos onde um espertalhão bem falante assegurava a 
qualidade de um aparelho "importado" ao dizer: "La garantia soy yo!"Bem, o 
que acontece então com os resultados supostamente corretos saídos das urnas? São 
despejados num sistema gigantesco de totalização, que junta indiscriminadamente 
os votos do Oiapoque aos votos do Chuí. Aos partidos é permitido fiscalizar? É, 
mas uma fiscalização impossível em termos práticos.

  
  

  
  Ser democrata não é uma simples definição, é uma ação permanente em 
  defesa da vontade popular 
  
É como se oferecessem um lote com dezenas de 
milhares de urnas e dissessem: "Tomem, descubram quais são essas urnas, confiram 
com o resultado que o seu fiscal obteve no local e vejam se está certo; vocês 
têm três dias para, discordando, formalizar a queixa. E com provas". Caricato? 
Então caricata é a realidade do nosso processo eleitoral.Mas não param aí os 
problemas. Há um outro, muito grave, gravíssimo, que por si só já seria motivo 
de escândalo. O tribunal sequer abre aos partidos a totalidade dos programas 
contidos na urna. Seja sob a alegação de tratar-se de programa comercial, o que 
violaria o "segredo" industrial do fabricante, seja por realizarem a 
criptografia dos resultados.E quem faz esses programas? Um órgão chamado 
Cepesq, que era subordinado ao SNI e hoje é subordinado à Abin, vinculando-se, 
portanto, ao Palácio do Planalto!O PDT, com a ajuda de uns poucos homens 
públicos e de vários técnicos do setor, vem denunciando esse absurdo. Tenho 
empenhado todos os esforços para fazer o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) -o 
ministro Nelson Jobim, em especial, a quem caberá presidir o processo de escolha 
do novo presidente- ver que, mantido o atual sistema, nossas eleições estarão 
escancaradas à fraude e à manipulação. Os exemplos de fraudes eletrônicas, desde 
aquela embrionária que vivi no episódio Proconsult, há quase 20 anos, não nos 
dão mais o direito de sermos ingênuos e pueris.O que mais, depois de 
episódios como o do painel do Senado, pode ainda ser alegado para que nos 
prostremos como adoradores da suposta honestidade infalível dos sistemas 
eletrônicos?Apresentamos propostas concretas ao TSE. Uma delas é o 
acoplamento de uma pequena impressora à urna eletrônica, a qual depositaria 
automaticamente a cédula num rec

[VotoEletronico] Brizola no Rio, dia 10/9

2001-09-11 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Gente, ontem Brizola fez longa palestra aqui no Rio, na sede do
Instituto Alberto Pasqualini, por conta dos 40 anos do movimento da
Legalidade. Lá pelas tantas, ele abordou o tema urna eletronica.
Transcrevo pequeno trecho. Abraço para todos:

(...) “Não haverá eleição legítima em 2002 com essas urnas eletrônicas.
E agora vão meter as urnas no Paraguai... É claro, os paraguaios que
estão no poder querem um jeito de se manter no governo (...)  Não dá
para entender o PT, o PT não considera isto... Tanto que vai fazer as
suas eleições internas, agora no dia 17, com as urnas eletrônicas. Não é
que eles vão falsificar resultados, mas vão legitimar o processo”. (...)

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[VotoEletronico] Brizola

2001-08-07 Por tôpico Marko Ajdaric



O presidente nacional do PDT, Leonel Brizola, está 
convencido de que o sucessor do presidente Fernando Henrique Cardoso já está 
definido, sem a necessidade de eleição: será o ministro da Fazenda, Pedro Malan. 
Isso, segundo ele, caso seja mantido o atual processo de votação eletrônica. 
  ``Malan está sendo poupado, mantido fora da briga. Aparecerá depois 
como o homem que sustentou a estabilidade e será o candidato do governo, em vez 
do Serra [o ministro da Saúde, José Serra, mais cotado atualmente]. Com esse 
sistema eleitoral, o que vai acontecer não é uma eleição, mas um processo de 
seleção", disse ontem. 


[VotoEletronico] Brizola no TSE

2001-08-01 Por tôpico pr7aeh

On 1 Aug 2001, at 20:30, Paulo Gustavo Sampaio Andrade wrote:

> "ao
> determinar que a totalidade dos programas não fosse entregue aos partidos
> políticos, como solicitara o PDT, citou especificamente o 'bloco de
> segurança' que impediria qualquer violação".

Oi, gente,


Esta história de “bloco de segurança” é coisa para inglês vê. É mais embuste que 
qualquer 
outra coisa. Se a urna imprimir o voto, emitir o BU (em disquete e no papel) aos 
partidos 
no encerramento da votação,  o programa da urna pode ser publicado nos jornais, ser 
fornecido em disquete para quem quiser, que ela estará mais segura de que é 
atualmente. 
Isto tudo é uma palhaçada. E por quê ?

Pelo fato de que se os BU forem fartamente distribuídos poderão existir muitas 
apurações 
paralelas. Em ocorrendo tais apurações ninguém tentará fraudar, posto que sabe que 
será 
pego. Se huver dúvida sobre uma dada urna os votos poderão ser contados. O que tem 
por trás de tudo isto é muita safadeza e coisas desnecessárias. Só serve para gastar o 
dinheiro do povo, mais nada.


Aristóteles


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[VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] Brizola vê conspiração internacional

2001-07-27 Por tôpico Carlos Tebecherani Haddad



   
E lembrem-se que o Malan(dro) trabalhou mais de 10 anos no ... FMI   ! ! 
!
 
   
Ele era o representante do Brasil naquele fundo que não tem  o hábito, nem 
pretensão, de interferir nas administrações e governos dos países que lhe pedem 
ajuda.
 
    
Portanto, o Malan(dro)  não seria um poste, mas um PILAR do FMI e da 
continuidade da subserviência e da vassalagem do Brasil aos interesses 
hegemônicos dos dominadores e da banca internacional. A diferença (entre poste e 
pilar) pode ser sutil, mas é FUNDAMENTAL!
 
    
Fiquem em Paz.
 
    
Carlos Tebecherani Haddad

  - Original Message - 
  From: 
  [EMAIL PROTECTED] 
  To: [EMAIL PROTECTED] 
  
  Sent: Friday, July 27, 2001 9:01 AM
  Subject: [VotoEletronico] Brizola vê 
  conspiração internacional 
  On 27 Jul 2001, at 8:33, Osvaldo Maneschy wrote:"As 
  forças internacionais estão preparando alguém que interessa ao Fundo Monetário 
  Internacional (FMI) e elas podem eleger um poste para presidente da 
  República", afirmou o ex-governador, salientando que esse "poste" é o ministro 
  Malan, que seria beneficiado com o sistema eletrônico e atenderia aos 
  interesses internacionais."Só não vê quem não quer. Lógico que estão 
  contando com a urna. Se as UE 2000, o Anhangá não consegue se eleger vereador 
  em Cochichola, o menor município da 
  Paraíba.Aristóteles__ 
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[VotoEletronico] Brizola vê conspiração internacional

2001-07-27 Por tôpico pr7aeh
On 27 Jul 2001, at 8:33, Osvaldo Maneschy wrote:

"As forças internacionais estão preparando alguém que interessa ao Fundo Monetário Internacional (FMI) e elas podem eleger um poste para presidente da República", afirmou o ex-governador, salientando que esse "poste" é o ministro Malan, que seria beneficiado com o sistema eletrônico e atenderia aos interesses internacionais."

Só não vê quem não quer. Lógico que estão contando com a urna. Se as UE 2000, o Anhangá não consegue se eleger vereador em Cochichola, o menor município da Paraíba.


Aristóteles

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[VotoEletronico] Brizola vê conspiração internacional para eleger Malan - Política - Últimas Notícias - Estadao.com.br

2001-07-27 Por tôpico Osvaldo Maneschy


http://www.estadao.com.br/agestado/noticias/2001/jul/26/122.htm

Title: Brizola vê conspiração internacional para eleger Malan - Política  - Últimas Notícias - Estadao.com.br

































 
  
   
   


		Quinta-feira, 26 de julho de 2001 -  16h36 
  


   
  

   

   
 
  
   
   


   
  






Brizola vê conspiração internacional para eleger Malan



Brasília - 
O presidente nacional do PDT, Leonel Brizola, disse na tarde desta quinta-feira que o atual sistema eletrônico de votação enseja fraudes e privilegia as forças internacionais e, consequentemente, a eventual candidatura do ministro da Fazenda, Pedro Malan, à sucessão presidencial. "As forças internacionais estão preparando alguém que
interessa ao Fundo Monetário Internacional (FMI) e elas podem eleger um poste para presidente da República", afirmou o ex-governador, salientando que esse "poste" é o ministro Malan, que seria beneficiado com o sistema eletrônico e atenderia aos interesses internacionais. Em audiência com o presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Nelson Jobim, Brizola defendeu a adoção da urna eletrônica segura que, segundo ele, evitaria fraudes, dando ao eleitor a garantia de imprimir o voto. Na avaliação de Brizola, os nomes cogitados para a presidência da República pelos partidos do governo "são fracos". "Mas qualquer um deles pode vencer com o sistema de urna eletrônica em vigor", disse.Brizola também reafirmou que uma chapa composta pelo governador Itamar Franco e Ciro Gomes à sucessão presidencial seria aglutinadora e capaz de disputar
com o candidato governista no segundo turno. Brizola não poupou críticas ao presidente de honra do PT, Luiz Inácio Lula da Silva. Quanto ao presidente Fernando Henrique, ele classificou de "incompetente e mentalmente despreparado".
Cida Fontes









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  Brizola defende chapa Itamar-Ciro  
  
  
  
  
   
  
   
   
  



























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[VotoEletronico] Brizola defende chapa Itamar-Ciro - Política - Últimas Notícias - Estadao.com.br

2001-07-26 Por tôpico Osvaldo Maneschy


http://www.estadao.com.br/agestado/noticias/2001/jul/26/109.htm

Title: Brizola defende chapa Itamar-Ciro - Política  - Últimas Notícias - Estadao.com.br

































 
  
   
   


		Quinta-feira, 26 de julho de 2001 -  15h43 
  


   
  

   

   
 
  
   
   


   
  






Brizola defende chapa Itamar-Ciro



Brasília - 
O presidente nacional do PDT, Leonel Brizola, defendeu na tarde desta quinta-feira uma chapa para as eleições de 2002 composta pelo governador de Minas Gerais, Itamar Franco, e o ex-ministro Ciro Gomes, sem, no entanto, definir quem seria o candidato à Presidência. "Itamar e Ciro Gomes, separados, perdem. Mas se eles se unirem, ganham", disse Brizola, que está em Brasília para discutir a possibilidade de se implantar uma urna eletrônica segura, que permita a impressão do voto. Brizola acusou o pré-candidato do PT à Presidência da República, Luiz Inácio Lula da Silva, de assumir um "perfil tucano", em defesa, segundo ele, de um programa muito próximo ao de Fernando Henrique Cardoso. Brizola sugeriu que Lula tomasse "um bom banho para tirar o ranço da manteiga que estão botando em cima dele", referindo-se a um dos economistas que está na equipe de elaboração do programa de Lula, Guido Mantega. Em relação a Itamar Franco, Brizola disse que será uma grande honra para o PDT recebê-lo em seus quadros, caso o governador não consiga se candidatar pelo PMDB. Na avaliação de Brizola, a convenção do PMDB no dia 9 de setembro será importante e definitiva para a situação de Itamar. 
Cida Fontes









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[VotoEletronico] Brizola em Brasília I

2001-07-26 Por tôpico Osvaldo Maneschy


 Requião e Brizola apresentam modelo de impressão de voto na urna
eletrônica

Brizola: querem eleger um poste, que pode ser o Malan

Itamar e Ciro

O senador Roberto Requião  e o ex-governador Leonel Brizola apresentaram
hoje à imprensa o protótipo de urna
eletrônica contendo um mecanismo de impressão do voto. Depois da
entrevista com Requião, Leonel Brizola
foi ao presidente do TSE, ministro Nelson Jobim, a quem apresentou suas
preocupações com a
urna eletrônica. Ele aproveitou a oportunidade para também levar ao
ministro o protótipo, segundo o
projeto do senador paranaense.

A falta de comprovante de votação tem levantado suspeitas quanto à
lisura da totalização dos
votos, sobretudo depois do da violação do painel eletrônico do Senado,
que culminou com a
renúncia forçada dos senadores Antônio Carlos Magalhães e José Roberto
Arruda,  implicados no
escândalo.

Mais informações: www.pdt.org.br/bzurnael.htm



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[VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] Brizola em cadeia nacional de rádio - 28/6

2001-07-03 Por tôpico Gil Carlos Vieira de Rezende


Peguei o trecho aí embaixo (do discurso do Brizola), aí então juntei com
os planos políticos/pedagógicos do nosso novo componente, o Ivonilton, somei
dois mais dois, e enfim pensei (aviso: quem quiser, que tampe o nariz)...

Ora, já que se quer: 1) informatizar escolas; 2) não se gastar com
urnas-e que ficam obsoletas e inúteis com pouquíssimo tempo de uso; 3)
interligar todos os rincões do Brasil aos serviços eletrônicos de um governo
virtual, via internet; 4) promover uma cidadania ativa, como Brizola
vislumbrou com os mesários e os fiscais atuando também como apuradores
imediatos de suas seções (o qual até é um óbvio totalmente hululante, pois
sabemos com qual propósito isto aqui se faz de uma outra forma, diga-se de
passagem); pois então, por que é que não tornamos tudo isso uma só coisa, um
projeto de uma nova ação de cidadania ativa, mas de uma forma integralmente
interligada, eleitoral e educacionalmente?

Como todos sabem, sou mesário de uma seção que fica situada dentro de um
CIEP, junto com pelo menos umas trinta outras seções. Pergunto-lhes: Já que
cada seção de lá corresponde a uma sala de aula do CIEP, o que impede este
e-governo virtual de lá deixar o equipamento, punindo seu extravio como se
fosse crime de segurança nacional? (hehehe, já que a bichinha tá inseminada
com tanto segredinho de programas feitos na ABIN, fica a sugestão...)

Mas falando sério: por que não se coloca uma infra-estrutura de
informática tão inútil (antes, durante e depois de sua pragmática e efêmera
funcionalidade) para uma outra função de educação, bem mais "humanamente
lógica"? Pois é só querer, para se construir CIEPS por todo o Brasil.
Fazê-los onde se deveria ter as seções eleitorais. Assim, até o Brizola e o
Chupim se aproximariam. Pelo menos, deste modo, as urnas serviriam como
plataformas indiretas contra essa manutenção criminosa dos Telecursos de
ignorância à distância, de primeiro e de segundo graus, para as nossas
camadas mais pobres e populares, usinadas por uma coalizão tão Politburra (d
a Globo e de seus vassalos do Tucanato, do Chupinato, do Tucuxinato e demais
Malvadezanatos nacionais).

Mas eu queria mesmo é que pelo menos uma destas nossas mensagens se
transformasse em corrente na internet, daquelas que andam umas duas semanas
pela rede. Só assim essa mídia de mérdia se mexeria mais. Aliás, depois que
o tal puxa-saco do Roberto Marinho morreu (o tal do Evandro deve ter ido
desta com aquilo bem mais roxo do que em vida, já que tem esparro global
falando dele até agora), senti até que a censura interna na Globo sobre nós
diminuiu.

Hoje, dia 2 de julho de 2001, um profissional deles até criticou o
Jobim. O tal, que não vou delatar o nome para ele não sofrer mais do que já
deve estar por lá sofrendo, inclusive nos citou indiretamente. Disse que
"mesmo que um grupo de engenheiros e advogados tenha alertado Jobim da
dificuldade de não se poder fazer recontagens nas urnas atuais, o presidente
do TSE mesmo assim já encomendou mais cinqüenta mil destas mesmas urnas"...

Já é um avanço monumental, em se tratando da Globo!

GIL.

"Quando falei no Uruguai, não é outra coisa o que temos lá. Encerrada a
votação, os próprios integrantes da mesa, na presença dos fiscais,
apuram a urna e todos recebem uma cópia do resultado. Os documentos da
urna são lacrados e enviados para a Corte Eleitoral em Montevidéu. Lá é
feita a apuração definitiva. Pode levar até um mês, mas não tem
importância. Naquela apuração não vai haver roubo, porque já foi feita a
primeira apuração, a provisória. E na apuração provisória não há roubo,
porque depois será feita a definitiva. No Uruguai não há possibilidade
de fraude. Por que não podemos fazer isto aqui? Vamos cair na ilusão de
poder revelar resultados rápidos com a urna eletrônica, mas no escuro?
Porque essas urnas eletrônicas elas apagam praticamente - não há
possibilidade de recontagem. E quando não há recontagem, não há
possibilidade de evitar a fraude, por conseguinte, de garantir a verdade
eleitoral.

- Original Message -
From: "Osvaldo Maneschy" <[EMAIL PROTECTED]>
To: "Voto Eletronico" <[EMAIL PROTECTED]>
Sent: Friday, June 29, 2001 1:41 PM
Subject: [VotoEletronico] Brizola em cadeia nacional de rádio - 28/6


> Pronunciamento de Leonel Brizola
> em cadeia nacional de rádio no dia 28.06.2001
>
> (pela transcrição, Osvaldo Maneschy)
>



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[VotoEletronico] Brizola em cadeia nacional de rádio - 28/6

2001-06-29 Por tôpico pr7aeh

On 29 Jun 2001, at 13:41, Osvaldo Maneschy wrote:

> “Para concluir quero dizer que como eu, que só fui governador
> em 1982 porque lutei e venci a fraude aqui no Rio de Janeiro, em 2002 o
> povo brasileiro só terá um presidente digno se vencer a tentativa de
> fraude que estão montando contra o seu direito!”

Assino embaixo.


Aristóteles

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[VotoEletronico] Brizola em cadeia nacional de rádio - 28/6

2001-06-29 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Pronunciamento de Leonel Brizola
em cadeia nacional de rádio no dia 28.06.2001

(pela transcrição, Osvaldo Maneschy)

 “Povo brasileiro, quem vos fala neste momento é o Leonel Brizola. Já
nos conhecemos de longo tempo. Tenho certeza que vocês - quando me ouvem
- sabem que essa é a voz de um brasileiro que jamais traiu os interesses
do país; é a voz de alguém que jamais traiu o povo. A voz de alguém que
vem de longe perseguindo os mesmos ideais – pelo nosso futuro, por uma
vida melhor para nosso povo, lutando pelas novas gerações e pelo
bem-estar merecido dos nossos idosos.
 “Estou falando de uma reunião na sede do PDT, um velho auditório onde
realizamos ao longo desse tempo muitas reuniões e muitas reflexões. Para
mim é uma grande emoção falar nesta rede - são milhares de rádios pelo
país afora transmitindo esta minha alocução. Com emoção imagino
compatriotas me ouvindo em Roraima, no Amapá, no Acre, no Amazonas, em
Rondônia, no Pará, em Tocantins, em Sergipe, no Ceará, na Paraíba, na
Bahia, no Rio Grande do Norte, no Piauí, em Pernambuco, em Alagoas,
Maranhão, São Paulo, Rio de Janeiro – aqui, estado de onde estou
falando; Minas Gerais, Espírito Santo, Paraná, Santa Catarina - no meu
estado natal, Rio Grande do Sul; no Distrito Federal, Brasília; lá em
Goiás, no Mato Grosso, no Mato Grosso do Sul – enfim, em todas as
unidades de nossa federação. Estou sendo ouvido em todos esses estados,
em todos eles acompanham minhas palavras. A todos vocês - a minha
saudação, a certeza de que neste momento trabalho por vocês. Não estou
aqui para fazer um bonito, usar palavras para iludir. Quero prestar um
serviço ao povo, prestar um serviço público. Sou muito reconhecido a
Deus pelo que Ele fez da minha vida até agora. Sinto-me profundamente
feliz com o que pude fazer, embora esteja insatisfeito por não ter feito
mais.
 “Meus compatriotas, até há pouco tempo – um século, século e meio, dois
séculos – pela divisão política, pelo enfraquecimento, pela roubalheira
internacional, pela corrupção, pelas drogas, pela violência, pelo abuso
e pela ocupação estrangeira -- havia no mundo os chamados “negócios da
China”. Era a exploração de milhões e milhões de chineses com os
mandarins por cima, assim como temos aqui no Brasil a nossa elite. A
China era cheia de mandarins até que veio a revolução do povo chinês
comandada por Mao Tsé Tung  e a China passou a viver outra vida, um
verdadeiro renascimento. Hoje não temos mais os “negócios da China”, mas
agora temos os “negócios do Brasil”. Os grupos internacionais caíram
sobre nosso país - que saiu rico da guerra; e hoje somos centro da
exploração internacional. Daí a nossa crise, daí as nossas dificuldades.
Hoje não se fala mais em “negócios da China”, falam em “negócios do
Brasil”.  E cada plano que inventam para nossa economia – como o Cruzado
e o Real - é mais roubalheira, mais exclusão, mais pobreza, mais
casebres, mais degradação, mais gente sem trabalho, menos escolas, menos
educação. Vivemos uma submissão aos interesses internacionais cada vez
maior – além das roubalheiras e roubalheiras. São as perdas
internacionais que não permitem ao nosso povo sair da miséria e da
pobreza.
“A inflação que tanto falam – tudo é feito para conter a inflação – é
contida as custas de mais tributos e de mais sacrifícios como os
exigidos pelo Plano Real. Vivemos uma aparente estabilidade porque uma
Nação vítima da espoliação internacional, como é o Brasil, não tem como
se livrar da inflação a não ser pagando por fora os rendimentos que a
inflação representa para os estrangeiros - assumindo dívidas e mais
dívidas. Essa é que é a verdade: somos saqueados, explorados e há cada
vez mais exclusão. São as perdas internacionais que nossas elites não
querem reconhecer. Como lá na China existiam os mandarins, que eram
sócios dos exploradores estrangeiros, aqui temos uma camada, uma elite
que no fundo se conforma com as migalhas que caem da mesa de nossos
exploradores. Esta é a causa profunda de nossos males, por isso nosso
país não sai das dificuldades em que se encontra por tanto tempo, por
tantos séculos.
 “Eu pergunto: e como sair? Pois bem, nós vivemos em um regime
constitucional, um regime legal, temos que sair pelas eleições. Agora em
2002 vamos ter eleições. Daqui a um ano e pouco, daqui a seis meses,
estaremos em plena campanha eleitoral. E logo teremos também funcionando
contra as aspirações e os sonhos de nosso povo -- gigantescas máquinas
de propaganda. Como são as pesquisas eleitorais manipuladas –
verdadeiras armas da direita; e a máquina do governo com as suas
nomeações, o seu empreguismo, espargindo verbas para influir em
consciências. Serão gastas montanhas de dinheiro - cinco, 10, 20, até 50
milhões - para eleger, as vezes, um único deputado. Tudo isto para
encher o Congresso com gente comprometida com essa crosta que está aí -
como no tempo da China - gente comprometida com o mandarinato.
 “Agora também temos os computadores. Em 1982, com o ingresso dos
computadores no processo eleitor

[VotoEletronico] Brizola hoje no rádio e na TV

2001-06-28 Por tôpico Amilcar Brunazo Filho

Também fiquei emocionado com a coragem do Brizola.
Denunciou com clareza e firmeza em rede nacional de rádio e TV.

O pronunciamento no rádio foi mais incisivo e praticamente só falou do 
problema da falta de confiabilidade do voto eletrônico. Insistiu que alguma 
forma de se conferir a apuração é necessaria.

Ele fez chegar nossa mensagem e nossa luta ou conhecimento de milhões de 
ouvidos de eleitores.

Obrigado, Brizola...

  Amilcar

At 20:49 28/06/2001 -0300, Benjamin wrote:
>Osvaldo,
>
>De arrepiar.
>Absolutamente brilhante, emocionante, corajoso.
>E desprendido ao usar pela causa o seu horario.
>Sem falar da lembranca da importancia da uniao das oposicoes.
>E diversas outras colocacoes muito pertinentes.
>Espero que tenha a repercussao merecida, apesar da retranca da justica
>eleitoral.
>Seria o inacreditavel caso do horario eleitoral que pode virar noticia e
>trazer mudancas.
>
>Por favor transmitado ao Brizola meus sinceros parabens e um emocionado
>abraco.
>
>Sempre em frente.
>
>
>Benjamin Azevedo
>PS: Estou fora do Rio, mas ouvi pelo radio do taxi, e depois corri ao
>hotel para pegar a versao televisiva.
>
>PS2:Vi que o pronunciamento do radio foi diferente daquele da TV.
> Gostaria muito de ter a transcricao de ambos para divulgacao junto a
>amigos.
>
>
>Osvaldo Maneschy wrote:
>
> > Programa Nacional do PDT em rede de Rádio e TV
> >
> > O presidente do PDT, Leonel Brizola, falará hoje (28/6) durante 20
> > minutos em cadeias nacionais de rádio e de televisão. A de rádio será
> > das 20 horas às 20h30m; e a de televisão das 20h30m às 20h50m.


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[VotoEletronico] Brizola disse

2001-06-28 Por tôpico pr7aeh

Oi, amigos,

Brizola disse o que eu gostaria de dizer.  E falou numa linguagem palatável ao 
cidadão comum, às pedras do alicerce.  Valeu !

Confesso que quando ele iniciou a falar, fiquei um pouco preocupado, posto 
que tratava de questões difíceis aos cidadãos comuns,  casos como os das 
privatizações e da energia.

Que saibam amigos, os homens do povo ainda não sabem o que quer dizer 
privatização. Não sabem mesmo ! Eles nunca tiveram na mente a idéia de que 
tudo aquilo era deles. E a forma como Brizola falou desta questão, asseguro à 
luz meu pedaço povo, tanto da minha origem quanto de vida cotidiana, poucos 
aproveitaram a sabedoria de Brizola. 

Ele precisa falar outra vez sobre aquelas questões: numa linguagem chão. O 
mesmo digo da questão da energia. Meus pares, aqui no porão social onde 
vivo, crêem  que o problema da energia é problema da seca. Mais ainda, em 
função de um trabalho dos meios de comunicações, que toda vez que tratam 
da crise da energia no Brasil, quase que automaticamente dão igual espaço à 
crise da energia na Califórnia, pessoas comuns pensam que existe um 
problema mundial de energia elétrica. Sabemos que a realidade não está, mas 
o povo lamentavelmente vive engando. É verdade que o problema 
norteamericano é muito parecido com o que temos, vez que, ambos surgiram 
por um excesso de amor ao mercado e aos investidores. Lá os investidores 
deixaram de investir para maximizar o lucro, aqui deixamos de investir para 
vender barato, resultado, caimos em um buraco maior que o norteamericano; 
posto que lá é um problema geograficamente  localizado, o nosso não: é um 
problema nacional, resultante da desídia, da incompetência e má-fé.

Assim, quando ainda era expectativa que ele falasse das famigeradas urnas, 
confesso, tremi um pouco. Tive medo que ele perdesse tão preciso tempo. 
Felizmente isto não aconteceu.

Osvaldo. Se um dia  em estando na presença do Velho, lhe ocorrer, diga-o que 
na Paraíba, um sujeito simples como a água-de-beber, ninguém mais que um 
átomo do povo, o agradece pelo que fez hoje.


Aristóteles 


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[VotoEletronico] Brizola hoje no rádio e na TV

2001-06-28 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Programa Nacional do PDT em rede de Rádio e TV

O presidente do PDT, Leonel Brizola, falará hoje (28/6) durante 20
minutos em cadeias nacionais de rádio e de televisão. A de rádio será
das 20 horas às 20h30m; e a de televisão das 20h30m às 20h50m.


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[VotoEletronico] Brizola e os ministros do TSE

2001-06-04 Por tôpico Paulo Gustavo Sampaio Andrade

From: "diretorio" <[EMAIL PROTECTED]>
To: <[EMAIL PROTECTED]>
Subject: Brizola no TSE
Date: Wed, 30 May 2001 17:18:18 -0300
:
:

:
:
X-Mailer: Microsoft Outlook Express 5.50.4133.2400
:
:
:

 



NOSSO SITE www.pdt-pr.org.br NA INTERNET


 Brizola e os ministros do TSE 


* Valmor Stédile

O presidente nacional do PDT, Leonel Brizola, será ouvido nesta quinta-feira (31/05) pelos ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a respeito da vulnerabilidade das urnas eletrônicas. Brizola vem alertando quanto aos riscos de fraude deste sistema de votação, implantado há poucos anos no Brasil, principalmente por não oferecer garantias de inviolabilidade no sigilo do voto e possibilidade de recontagem dos resultados eleitorais, caso sejam questionados pelos partidos e candidatos que se considerem lesados. 

Em artigo publicado no dia 27 de maio, em vários jornais, o jornalista Carlos Chagas lembrou que uma portaria do TSE, de 31/06/2000 (nº 142), ao determinar que a totalidade dos programas não fosse entregue aos partidos políticos, como solicitara o PDT, citou especificamente o bloco de segurança que impediria qualquer violação . Reforçando as suspeitas levantadas pelo nosso partido, ele apontou o órgão responsável em preparar o bloco de segurança : O Cepesc. E em que estrutura se integra o Cepesc? Na Abin. E o que é a Abin? O antigo SNI... , resumiu o jornalista, lembrando o caso da Proconsult, de 1982: Leonel Brizola estava eleito governador do Rio de Janeiro e antigos agentes do SNI, de nível graduado, haviam fundado uma empresa que era subsidiária de outra empresa e que, encarregada das apurações pela primeira vez eletrônicas, inventaram um tal fator delta, inserido nas projeções do resultado final para evitar de qualquer maneira a eleição de Brizola .

Para Carlos Chagas, a Justiça Eleitoral, responsável pela implantação do sistema, entra na história como nós, de anjo , porque não há como se exigir dos ministros diploma de Técnico em Computação, restando-lhes que confiem na alegada inviolabilidade do sistema. Em seu artigo, o jornalista relata que o PDT ajuizou pedido de impugnação das urnas eletrônicas, no ano passado, alegando o não cumprimento do artigo 99 da Lei 9.504/97, que manda a Justiça Eleitoral apresentar os programas das votações eletrônicas para técnicos designados pelos partidos. Além de negar o pedido com base naquela portaria que confere a guarda dos programas ao Cepesc, quebrando a hierarquia das leis, até hoje o TSE não decidiu o mérito da questão. Como se vê, não faltam motivos para o encontro entre Brizola e os ministros do TSE.  

* Valmor Stédile, advogado, é membro do Diretório Nacional do PDT e secretário de Comunicação do partido no Paraná. 


 Para cadastro ou suspensão de e-mail, clique [EMAIL PROTECTED]




[VotoEletronico] Brizola - Itamar/Ciro/Lula

2001-06-03 Por tôpico Osvaldo Maneschy

JB - 01.06.2001

 Brizola explica porque não se contamina

   Empenhado em se tornar o cupido da dobradinha Itamar
   Franco-Ciro Gomes à Presidência da República, o presidente
   nacional do PDT, Leonel Brizola, reconhece que sua tarefa é
   difícil: ''Muito difícil'', corrige, que acha que nenhum apoio - nem
   mesmo o de seu histórico desafeto Antonio Carlos Magalhães -
   deverá ser desprezado: ''Já me sentei com Plínio Salgado e
   Adhemar de Barros e não me contaminei'', diz o gaúcho. Se o
   esforço não der em nada, porém, o PDT tem um plano B:
   ''Saímos de candidato próprio'', conta. ''E ele será um negro. Não
   vai ganhar, mas carregar a bandeira da justiça social num país
   onde 70% são negros e mestiços e onde há muita
   discriminação.'' Antes disso, porém, Brizola vai insistir na
   dobradinha, que - embora improvável - poderia ter o apoio do PT.
   ''Se houver a união Itamar-Ciro, o Lula terá de descer do seu
   sapato alto e conversar. O PT precisa entender que o Brasil é
   mais importante do que insistir numa candidatura só para
   aumentar em alguns centímetros a sua bancada. Se Ciro, Itamar
   e Lula não estiverem juntos no 1° turno, o Lula vai para o 2° turno
   e perde. Já vimos este filme. 'Se não conseguirmos nos unir é
   porque não estaremos à altura de nossas propostas.'' Aos 79
   anos, ele descarta a hipótese de sair candidato em 2002. ''Se
   formos obrigados a lançar um nome, será um negro.'' (JB-01.06)



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[VotoEletronico] Brizola no TSE

2001-06-01 Por tôpico Osvaldo Maneschy

www.pdt.org.br

Última atualização: 5a. feira  - 31/05/01 - 13h57
  Brizola fala ao TSE na próxima
 semana

   O pronunciamento de Brizola aos ministros do
   TSE sobre a urna eletrônica, que estava
   marcado para hoje, foi transferido para a próxima
   semana devido ao adiamento do depoimento que
   ele também concederá á Câmara dos
   Deputados sobre a morte do ex-presidente João
   Goulart. Amanhã, 01/06/01, Brizola estará em
   Campos e Niterói comemorando os 56 anos do
   Trabalhismo Brasileiro. Veja a agenda de Brizola
   para amanhã


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[VotoEletronico] Brizola

2001-05-14 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Quem assistiu, gostou. Brizola falou hoje em todo o Brasil, entrevistado
por Carlos Chagas, sobre vários assuntos - especialmente urnas
eletronicas. Nos programas regionais do horário eleitoral. Infelizmente
não pude assistir.


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[VotoEletronico] Brizola na Tv Câmara! 10h15min

2001-04-30 Por tôpico Gil

Brizola na TV Câmara neste momento! GIL


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[VotoEletronico] Brizola

2001-02-17 Por tôpico Amilcar Brunazo Filho

Boa, Benjamin,
Tirando o "minha gente" que é do Collor, o resto está bom!
Vou juntar outras sugestões para enviar.
Quem for enviar outros textos, pode mandar coisa um pouquinho mais longa.

At 16:16 17/02/2001 -0300, Benjamin wrote:
>La vai minha sugestao:
>"Minha gente: nos temos uma urna que eh uma caixa preta.
>  Nao tem como conferir o resultado, recontar os  votos.
>  Fica-se a merce da totalizacao embutida na programacao.
>  Nao podemos ficar assim: tem que haver copia do voto para recontagem"
>Benjamin Azevedo



[ ]s
Amilcar
EU QUERO VER MEU VOTO
http://www.brunazo.eng.br


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[VotoEletronico] Brizola

2001-02-12 Por tôpico Amilcar Brunazo Filho

At 20:00 12/02/2001 -0300, Chadel wrote:
>Volto a  dizer:  Brizola é um dos mais fortes aliados. Acho
>que ter alguém do calibre dele encampando nossas idéias é um
>trunfo  fortíssimo.  Mas  a  insistência dele em dizer o que
>quer, e da forma que quer, pode ter um resultado avesso. Não
>acredito  -  opinião minha - que pregar a eliminação da urna
>eletrônica  (o  que,  em última análise, significa voltar ao
>sistema  manual)  seja  uma  boa  neste  instante. Temos uma
>vantagem ímpar, que é da UE ter colocado o nome do Brasil no
>mais  alto lugar quando se fala de eleições eletrônicas.

Haddad disse:
 >Se o velho Leonel, como disse o Rogê Chadel, tiver uma
 >assessoria adequada, ele poderá ser muito mais eficaz do que está
 >sendo, relativamente ao assunto UE, posto que ele ainda tem força,
 >credibilidade...
 >Portanto, amigão Maneschy, vocês aí mais chegados ao Brizola
 >devem sugerir o tom das manifestações dele sobre as máquinas de
 >opinar: firme, veemente, mas sem excessos, porque temos que levar
 >essa doutrina (É uma doutrina!) ao coração dos brasileiros.
 >O aliado (o velho Leonel) é excelente, e tem que achar o tom
 >adequado para a sua mensagem!
 >A matéria é, efetivamente, de segurança nacional!
 >Portanto, ou a gente troteia, ou saímos da estrada!

Eu acabei ouvindo a fala do Brizola na propaganda do PDT e achei que o que 
ele disse estava bom para quem dispunha apenas de 15 s. Tal vez só no 
finalzinho faltou dizer que era preciso corrigir a urna, para não dar a 
entender que estava pedindo para eliminá-la.

Então tomei a iniciativa de ligar para o Brizola para comentar sua 
manifestação de alerta contra uma UE que não permite recontagem.
Ele agradeceu e me pediu que lhe enviasse alguns textos curtos para poder 
falar sem erros ou ambiguidades em outras oportunidades como esta.

Pode ter sido apenas uma fala de "politico" mas temos que aproveitar esta 
oportunidade.
Assim, repasso esta oportunidade aqui para a lista:
Vamos escrever alguns textos curtos (para 15 s ou 30 s de fala) .
Depois eu remeto ao Brizola... (em paralelo enviarei também ao Requião, que 
na semana passada falou dos problemas das urnas na radio CBN, segundo me 
informaram)

Vamos lá gente, é uma rara oportunidade que temos de preparar um texto que 
poderá vir a ser lido em horário nobre da TV.


[ ]s
Amilcar
EU QUERO VER MEU VOTO
http://www.brunazo.eng.br


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[VotoEletronico] Brizola

2001-02-08 Por tôpico Roger Chadel

Hoje  fomos  massacrados  pela propaganda política do PDT. O
Brizola,  como sempre nestes últimos anos, diz a coisa certa
de forma errada. Num de seus mini-discursos ele fala da urna
eletrônica,  denunciando  os problemas que tanto levantamos.
Mas  termina  com  radicalismo  dizendo "Precisamos eliminar
esses  sistemas  que  não  permitem  recontagem".  Em vez de
partir para um tom positivo, do tipo "Precisamos corrigir as
falhas...".  Receio  que  este  tipo  de propaganda não seja
muito bom para nossa causa.

-- 
Grande abraço,

Roger Chadel
Chadel Quality Software
http://www.chadel.com.br



Extraido de minha coleção de taglines:
Orgasmo não é objetivo, é conseqüência (Caetano Veloso)

 /"\
 \ /  Campanha da fita ASCII - contra mail html
  X   ASCII ribbon campaign - against html mail
 / \



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[VotoEletronico] Brizola ataca urna eletronica

2000-12-05 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Em entrevista ao jornal "Valor", Brizola volta a atacar a urna
eletronica.


http://www.pdt.org.br/bzvalor.htm#top

Title: Home Page do PDT








  

  
  

  
Partido Brizola Jango Getúlio FHC Parlamentares
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Veja também:  
Dossiê da crise
Perfil
de Brizola
Governo
FHC
A
família presidencial
A história do PDT

Entrevista
Para pedetista, fusão
partidária ainda pode se viabilizar 
Brizola
diz que torce por Ciro ou Itamar 
Tadeu Oliveira | Do Rio 
Leia também: Em 1980, o líder trabalhista chorou por causa de
três letras do alfabeto 
"Estou pessoalmente desinteressado em
participar de eleições. Minha trajetória longa e sofrida é a resposta“ 
"O PT está iludido com o resultado das
eleições municipais. Acham que estão eleitos, quando não têm chance”

Leonel Brizola diz que a Abin controla a urna
eletrônica e confessa admiração por Itamar: “Quando governador, nunca paguei uma
dívida interna ou externa”. 
Às vésperas de completar 79 anos, Leonel
Brizola diz já não ter interesse em ser candidato a cargo algum. Seu tempo, aquiesce,
passou. Afirma que fez sua parte lutando, embora não esteja tão convicto dos frutos que
sua luta colheu. “A paz e a democracia foram madrastas para o povo brasileiro”,
avalia. 
Nada que possa impedir, entretanto, o velho caudilho
de articular os partidos de esquerda para a formação do que chama de “terceira
força”, capaz de sustentar uma candidatura viável. “Será mais realista que a
de Lula. O PT não tem chance”, prevê. 
Em entrevista ao Valor, Brizola afirma que o
PDT seguirá rumo ao Planalto de mãos dadas com o PSB de Miguel Arraes, de preferência
puxados pelo governador mineiro, Itamar Franco. Atos como declarar a moratória de Minas
Gerais ganharam a admiração de Brizola, que lembra com orgulho: “Nunca paguei uma
dívida sequer em meu governo”. 
Até 2002, planeja, lutará em duas frentes. Uma
para eleger o próximo presidente. Outra para “desmascarar” o sistema eleitoral
brasileiro que, afirma, é controlado por um órgão ligado à Agência Brasileira de
Informação (Abin). Para provar suas suspeitas, Brizola tem ido longe. Nas eleições
municipais, admite, lançou sua candidatura apenas para mostrar que Garotinho trairia o
partido. “Até me preocupei com a possibilidade de chegar ao segundo turno”. 
A seguir, os principais trechos da entrevista: 
Valor: O que impediu a fusão do PDT com o
PTB? 
Leonel Brizola: Nos deparamos com muitas
dificuldades. Nenhum dos partidos abre mão da sigla. Há resistências no PDT, também
porque eles estiveram em governos que queriam acabar com o trabalhismo. Vou continuar
sendo o mediador. Hoje não é viável, mas amanhã pode ser. Mas estamos discutindo com
outras forças. 
Valor: Visando às eleições de 2002? 
Brizola: Agora mesmo recebi uma proposta da
direção nacional do PSB, para um protocolo em torno de um documento que se contrapõe ao
atual modelo econômico. Estamos de acordo com o documento. Agora vamos partir para a
busca de um candidato que assuma o compromisso com as nossas idéias, que não é nem o
que o Lula nem o que o governo representa. 
Valor: O PT está excluído da aliança de
centro-esquerda? 
Brizola: Para a sucessão presidencial, há
nomes que, embora sejam respeitados, não têm nenhuma chance. Seria repetir o que muitas
vezes já tentamos. O PT está iludido com o resultado das eleições municipais. Acham
que estão eleitos, quando não têm chance. E nós estamos trabalhando para ver se
conseguimos uma alternativa mais realista. 
Valor: Itamar Franco? 
Brizola: Não há dúvida de que o
governador de Minas é um nome viável. E por que não o Ciro Gomes? Ninguém pode negar
as suas credenciais. É uma questão de conversar. 
Valor: Mas o governador Itamar disse que
não irá para o PSB. Precisaria ingressar no PDT para ser o candidato da aliança? 
Brizola: Por uma questão ética, nunca
fizemos um convite formal. Eu conheço o pensamento do governador Itamar, e uma
interpretação literal de suas declarações não é suficiente. Ele demonstrou sua
irritação com a forma com que vinham sendo toleradas as agressões do Garotinho Matheus.
Não quer dizer que amanhã ele não venha considerar seu ingresso no PSB. E foi também o
entendimento do Arraes. 
Valor: Uma candidatura própria está
descartada pelo PDT? A perspectiva de poder não é fundamental para que o partido volte a
crescer? 
Brizola: Ao fazer parte de uma corrente que
sustente uma das duas candidaturas, o PDT tem toda a chance de crescer. Nosso partido não
tem qualquer outro plano. Eu estou desconsiderando a possibilidade de me lançar. 
Valor: Inclusive para um cargo legislativo? 
Brizola: 

[VotoEletronico] Brizola convoca especialistas para investigar fraude eleitoral

2000-10-09 Por tôpico Paulo Gustavo Sampaio Andrade

Brizola convoca especialistas para investigar fraude eleitoral
19:04 09/10 Agência JB

Isso acontece devido ao risco de fraudes, já que o programa eleitoral, com 
criptografia e assessoria à justiça eleitoral são fornecidos pelo Cepesc 
(centro de pesquisas e desenvolvimento para a segurança das comunicações), 
um setor da Abin (Agência Brasileira de Inteligência), substituta do SNI

PORTO ALEGRE - O presidente nacional do PDT, Leonel Brizola anunciou nesta 
segunda-feira (09) "o início de uma batalha" nacional, junto com muitos 
engenheiros e cientistas especialistas no setor, visando alterar o atual 
programa de informatização da justiça eleitoral para as eleições 
presidenciais de 2.002.

Isso acontece devido ao risco de fraudes, já que o programa eleitoral, com 
criptografia e assessoria à justiça eleitoral são fornecidos pelo Cepesc 
(centro de pesquisas e desenvolvimento para a segurança das comunicações), 
um setor da Abin (Agência Brasileira de Inteligência), substituta do SNI.

Ele recordou a tentativa de fraude na sua primeira eleição para governador, 
que foi descoberta por acaso, e "quem fazia os programas era o SNI".

http://www.ig.com.br/home/editorial/stories/editorial_body/0,1205,304347,00.html

PAULO GUSTAVO SAMPAIO ANDRADE
Teresina - Piaui
E-mail-->  [EMAIL PROTECTED]
Jus Navigandi -->  http://www.jus.com.br


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[VotoEletronico] Brizola continuará a lutar contra urnas eletrônicas

2000-10-04 Por tôpico Paulo Gustavo Sampaio Andrade

Brizola continuará a lutar contra urnas eletrônicas 
19:37 03/10 
Thais Sena, repórter iG ([EMAIL PROTECTED]) 

Líder pedetista acredita que juizes eleitorais não percebem fraude
porque não entendem do assunto

RIO – “Vamos lutar para que nas próximas eleições as urnas
eletrônicas não sejam usadas”, afirmou Leonel Brizola, presidente
nacional do PDT, nesta terça-feira, em entrevista coletiva na sede do
partido, no Centro da cidade. O líder pedetista acrescentou que o partido
tomará para si o debate sobre a segurança das urnas eletrônicas. 

Brizola acredita que os juizes eleitorais não percebem a fraude porque
não entendem do assunto, só de leis. “Eu sei porque sou engenheiro’,
declarou lembrando que foi vítima de fraude nas eleições de 1982. 


PAULO GUSTAVO SAMPAIO ANDRADE
Teresina - Piaui
E-mail    --> 
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[VotoEletronico] Brizola insinua existência de fraude eleitoral a favor do PT

2000-10-04 Por tôpico Paulo Gustavo Sampaio Andrade

Brizola insinua existência de fraude eleitoral a favor do PT 
18:01 03/10 
Agência JB 

Brizola insinuou que houve fraude nas eleições municipais realizadas
no último domingo para favorecer a ida da candidata do PT, Benedita da
Silva, para o segundo turno

RIO - O presidente nacional do PDT, Leonel Brizola, que foi derrotado
nas eleições para prefeito da capital do Rio de Janeiro, voltou a
criticar o sistema de urnas eletrônicas implementado no Brasil. 

Brizola insinuou que houve fraude nas eleições municipais realizadas no
último domingo para favorecer a ida da candidata do PT, Benedita da
Silva, para o segundo turno. 

O pedetista garantiu que em pesquisa realizada pelo seu comitê durante o
pleito foi detectado que em algumas seções o boletim de urna apresentava
menos votos para sua candidatura do que na pesquisa e mais para a
candidata do PT, Benedita da Silva. 

"Não entenda a minha reclamação como um desabafo de derrotado. Eu
quero apenas mostrar que esta forma de votar não é confiável",
acrescentou Brizola. 


PAULO GUSTAVO SAMPAIO ANDRADE
Teresina - Piaui
E-mail    --> 
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Jus Navigandi --> 
http://www.jus.com.br



[VotoEletronico] Brizola admite derrota e denuncia fraude

2000-10-02 Por tôpico Amilcar Brunazo Filho

Oh Celso,

Voce não entendeu direito a acusação

O que o Brizola disse que na eleição presidencial de 89, ele, Brizola, foi 
tirado do segundo turno por fraude a favor do Lula, pois se entendia que o 
Collor tinhas mais condições de derrotar o Lula (vide edição do debate pela 
Globo).
Para saber mais detalhes sobre este caso procure se informar sobre a 
"parada na totalização" em Belo Horizonte por horas, após o que o Lula 
inverteu a posição a passou na frente do Brizola, que estava em segundo até 
então.

O pessoal de Minas sabe mais detalhes deste episódio, mal explicado, do que eu.

At 08:32 02/10/2000 -0300, Celso wrote:
>Desculpem os amigos Brizolistas mas essa do Lula só ter ganho do Collor 
>por fraude é de rir...
>O lula foi REJEITADO três vezes...
>Depois de ler algumas declarações do Brizola, peguei interesse pela coisa 
>e observei atentamente as pesquisas... é de dar dó...


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[VotoEletronico] Brizola não confia no processo de urna eletrônica

2000-10-02 Por tôpico Paulo Gustavo Sampaio Andrade

Brizola não confia no processo de urna eletrônica 
13:22 01/10 Sabrina Grimberg, repórter iG ([EMAIL PROTECTED]) 


Candidato acredita na possibilidade de Benedita disputar o segundo turno
com Conde

RIO - Ao terminar de votar o candidato à Prefeitura do Rio, Leonel
Brizola, disse estar preocupado com o processo eletrônico eleitoral. “Eu
fui vítima de uma fraude quando foi instalado o processo eletrônico. Com
esses milhares de sistemas de computadores que existem atualmente o
processo de votação fica completamente inseguro”, afirmou o candidato.


Brizola disse ainda que está ansioso com o resultado do primeiro turno e
acredita na possibilidade da candidata do PT à Prefeitura do Rio,
Benedita da Silva, disputar o segundo turno com o atual prefeito Luiz
Paulo Conde. “É mais fácil colocar a Benedita para disputar o segundo
turno e depois derrotá-la com facilidade”, afirmou. 

O candidato do PDT relembrou as eleições de 1990, quando Collor e Lula
disputaram o segundo turno. “Tenho certeza que nas eleições entre Collor
e o Lula, o candidato do PT venceu mas não ganhou porque na ocasião não
era conveniente”, denunciou. 

http://www.ig.com.br/home/editorial/stories/editorial_body/0,1205,293614,00.html

PAULO GUSTAVO SAMPAIO ANDRADE
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[VotoEletronico] Brizola reafirma que urna eletrônica não é segura

2000-10-01 Por tôpico Paulo Gustavo Sampaio Andrade

Brizola reafirma que urna eletrônica não é segura 
10:43 01/10 
Agência JB 

Para candidato do PDT à prefeitura do Rio "um processo eleitoral que
não permite a recontagem de votos, não é verdadeiro"

RIO - O candidato do PDT à prefeitura do Rio, Leonel Brizola, (PDT)
disse, após votar em Copacabana, zona Sul carioca, que a urna eletrônica
transformou o processo eleitoral num sistema muito inseguro. 

Segundo afirmou, os grupos econômicos, que controlam a economia
brasileira, acharam muito melhor ter um processo que permita a eles
colocar no governo os candidatos que queiram apoiar. 

Ainda de acordo com Brizola, um processo eleitoral que não permite a
recontagem de votos, não é verdadeiro. E, lembrou, que até clube de
futebol, que é social, e sindicato são mais democráticos. 

Quanto à pesquisa de intenção de voto, divulgada na noite de sábado por
uma emissora de TV, o pedetista considerou uma "violação",
porque os candidatos não têm mais como se defender. 

"Foi uma paulada na cabeça do povo do Rio de Janeiro. As violações
foram muitas. A primeira começa pela regulamentação da votação
eletrônica. Nós não temos mais como nos defender. Tudo isso é um conjunto
de violações". 

http://www.ig.com.br/home/editorial/stories/editorial_body/0,1205,293496,00.html

PAULO GUSTAVO SAMPAIO ANDRADE
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[VotoEletronico] Brizola

2000-10-01 Por tôpico Osvaldo Maneschy



Amigos listeiros, acho importante passar a vocês o 
que Brizola disse ao votar de manhã neste momento em que toda a mídia - e  
algumas figuras menores como José Genoíno - estão empenhadas, via mídia, em 
tentar destrui-lo politicamente por conta do resultado das eleições do Rio de 
Janeiro - a medida em que avança a fraude do esforço 
conjugado mídia/pesquisa/urna eletrônica. Como diria o velho Raul Ryff, 
secretário de imprensa de Jango com quem tive a honra de trabalhar no "Jornal do 
Brasil": cavalo de raça morre na pista.
 
PARTIDO DEMOCRÁTICO TRABALHISTA
Assessoria de Imprensa, Rio, 1º de outubro de 2000
 ATT. EDITOR DE POLÍTICA
 Brizola: “PDT assume 
hoje
a bandeira pela lisura 
da
eleição presidencial de 
2002”
 
    
“O PDT assume a partir de hoje a bandeira da lisura, da limpeza das 
eleições no Brasil, porque as eleições presidenciais de 2002 não poderão se 
realizar sob o processo atual em que os votos da população podem estar sendo 
canalizados, orientados, de acordo com o interesse dos que controlam o poder” 
através das urnas eletrônicas, afirmou hoje o candidato do PDT a prefeito do Rio 
de Janeiro, Leonel Brizola, no momento em que saía de casa para votar na Escola 
Penedo, em Copacabana.
    
Brizola votou no início da manhã, por volta das 8h30m, saindo a pé de 
casa – na Avenida Atlântica – indo até a escola Penedo, na rua Raul Pompéia, - 
acompanhado por grande número de simpatizantes e jornalistas. Na sua opinião, as 
eleições municipais deste ano no Rio de Janeiro “foram ilegítimas, irregulares e 
viciadas”. Ele explicou porquê:
    
— Em primeiro lugar, por causa dessa imoralidade que foi a permanência de 
Conde, candidato, no cargo de prefeito – cometendo excessos que um democrata não 
cometeria. Mas é a lei, dirão alguns. Só que estava ao alcance dele assumir a 
atitude correta: passada a convenção partidária, se licenciar em respeito à 
população. E depois o derrame de dinheiro. Um prefeito que concorre no exercício 
do cargo deveria fazer seus gastos com moderação.
    
Outra interferência indevida, na avaliação de Brizola, foi a do 
Garotinho.
    
— Ele andou por aí, à custa do dinheiro público, para lá e para cá. Ele 
usou veículos públicos, carros, helicópteros do governo e isto é dinheiro 
público. Transformou o palácio do governo, de maneira insólita, em espécie de 
sede partidária, quando sua função deveria ser a de governar e não colocar-se 
como se fora um partido político. Suas interferências começaram no próprio 
partido e junto aos aliados, sem um mínimo de coerência na preocupação de juntar 
solidariedades e apoio para si.
    
Mas os vícios desta eleição, na opinião de Brizola, não terminaram 
aí.
— Depois 
veio o mais grave, que é o sistema eleitoral. Já fui vítima de uma tentativa de 
fraude eletrônica em 1982 e tudo está aí, da mesma forma. As pesquisas 
eleitorais e a mídia integram hoje o processo em que os votos da população podem 
estar sendo canalizados, orientados, de acordo com os interesses dos que 
controlam o poder. Interessa dominar o país através desse sistema que dispensa o 
domínio direto, através das Forças Armadas. O domínio agora se dá através da 
eletrônica e do processo eleitoral.
Brizola 
lembrou a sua formação profissional, de engenheiro, para reforçar a sua 
argumentação contra o processo eleitoral eletrônico instaurado no país a partir 
de 1996, pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
— A Justiça 
Eleitoral e os tribunais, principalmente o TSE, estão equivocados. Admito e 
reconheço a boa fé dos ministros do TSE. Mas eles estão envolvidos por uma falsa 
argumentação sobre as urnas eletrônicas. E digo isto porque, em matéria de 
informática, sei mais do que eles – como engenheiro entendo isto. E eles se 
deixaram envolver por esse sistema.
Para o 
presidente nacional do PDT, as eleições do Rio de Janeiro são importantíssimas 
porque “elas vão nos apresentar a ponta desse fio que vamos puxar”.
— As 
eleições presidenciais de 2002 não poderão se realizar sob este processo. Estou 
convencido de que foi o CEPESC (Centro de Pesquisas em Segurança em 
Comunicações, órgão da Agência Brasileira de Informações) que já existia em 
1982, embrionariamente, que armou a tentativa de fraude da Proconsult em 1982, 
dentro do que era SNI, hoje ABIN. Acredito que tudo tenha sido dirigido para 
Conde continuar e, também, para Benedita competir com ele. Benedita não tinha e 
não tem esses votos, sua ida para o segundo turno é indício de fraude, mas não 
temos como provar. As pesquisas são cartelizadas e esses números são, todos 
eles, parte do plano. Por isso o PDT assume a partir de hoje a bandeira da 
lisura, das eleições limpas, do direito à recontagem dos votos.
Um repórter 
quis saber como vai se sentir, caso seja derrotado:
— A mim não 
acontece nada. O que já fiz, já fiz, ninguém me tira. Sou o sujeito que mais 
escolas já fez em todo o mundo em qualquer tempo, cerca de 8 mil, e ninguém me 
tira isto. Aq

[VotoEletronico] Brizola admite derrota e denuncia fraude

2000-10-01 Por tôpico Paulo Gustavo Sampaio Andrade

Estado de S.Paulo
01/10/2000 - 09h42 

Brizola admite derrota e denuncia fraude 

Rio de Janeiro - O ex-governador Leonel Brizola, candidato do PDT à
Prefeitura do Rio, admitiu hoje que será derrotado nessas eleições. Mas
afirmou que isto só acontecerá por causa de fraude eletrônica. "Quem
está marcado para ganhar é o Conde", disse. Brizola afirmou que a
fraude também vai prejudicar os candidatos Benedita da Silva (PT) e César
Maia (PTB). "Em 1989 a escolha do povo também foi o Lula e Collor só
ganhou por fraude", disse. Brizola destacou como uma de suas grandes
vitórias nesta eleição a consolidação do afastamento do governador
Anthony Garotinho do PDT. "Essa batalha nós ganhamos", afirmou.
O ex-governador está votando em um colégio na zona sul do Rio. 

http://www.estadao.com.br/eleicoes/noticias/elec/2000/out/01/63.htm

(comentario: a chamada esta' meio diferente do conteudo da
materia...)

PAULO GUSTAVO SAMPAIO ANDRADE
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[VotoEletronico] Brizola critica candidatura de Conde e cabelo de Benedita

2000-10-01 Por tôpico Paulo Gustavo Sampaio Andrade

RIO DE JANEIRO - RJ
Brizola critica candidatura de Conde e cabelo de Benedita

Sabado, 30 Setembro de 2000, 18h45

O candidato do PDT à Prefeitura do Rio, Leonel Brizola, disse agora há 
pouco, na seda da UNE, no Catete, que a candidatura do prefeito Luiz Paulo 
Conde à reeleição é uma imoralidade.
Ele criticou também a candidata do PT, Benedita da Silva. Chamou-a de 
deslumbrada e a ironizou dizendo que ela " alisa os cabelos e faz uns 
penteados africanos muito estranhos para alguém que quer ser uma prefeita."
Brizola acaba de chegar a seu apartamento em Copacabana e disse que agora 
vai aguardar o resultados das urnas e a vontade do povo.

Redação Terra
http://www.terra.com.br/eleicoes2000/noticias/2000/09/30/184.htm

PAULO GUSTAVO SAMPAIO ANDRADE
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