[VotoEletronico] Jornal do Commercio

2002-08-18 Por tôpico Sérgio Salgado







Urnas eletrônicasO embaixador brasileiro em 
Paris, Marcos Azambuja, está montando interessante seminário com o Instituto 
Francês de Relações Internacionais, que terá duas vertentes: econômica e 
política. Dentro dessas duas linhas, quem viaja até a França para falar sobre o 
sistema de votação no Brasil é Nelson Jobim, do TSE. ''Nós temos o segundo maior 
colégio eleitoral do mundo e nosso sistema eletrônico está pronto para ser 
exportado'', observa Azambuja. Presentes também o economista Eduardo Giannetti e 
o consultor Gilberto Dupas.


Sérgio 
Salgado
* [EMAIL PROTECTED]




[VotoEletronico] Jornal do Commercio

2002-08-18 Por tôpico Heitor Reis



Caro Sérgio, Amilcar, Maneschye todos,


  
  
  ...quem viaja até a França para falar 
  sobre o sistema de votação no Brasil 
  é 
  Nelson Jobim, do TSE. 
  
Não há 
comopesquisar jornais ejornalistas franceses, municiando-os com 
argumentos tais que eles possam questionar o Jobim, dentro da visão que temos do 
assunto?

Dial 
Eticamente,

Heitor 
Reis
BH/MG

"A verdadeira grandeza 
é começar onde você está, usar o que você tem, e fazer o que você 
pode!" (Anônimo) 


[VotoEletronico] Jornal do Commercio

2001-05-01 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Em junho do ano passado a Dra. Maria Augusta Tibiriça programou a
palestra do Amilcar Brunazo Filho aqui no Rio, na ABI. Neste artigo
publicado hoje, dia 1 de maio, a Dra. Maria Augusta fala de nosso Brasil
e, de passagem, da urna eletronica. Mesmo assim vale a pena ler.


http://www.jcom.com.br/opiniao/Materia3.htm

Title: Jornal do Commercio


   
 






   
  
  

  
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  Escndalos que no aparecem
   
  MARIA AUGUSTA TIBIRI MIRANDA
  Presidente do Movimento em Defesa da Economia Nacional (Modecon)
 
   
   difcil abrirmos um jornal atualmente - ou ouvimos 
  um telejornal - sem que nos estarreamos diante de fatos 
  da maior gravidade. Eles preenchem pginas e pginas 
  dos dirios ou revistas, ocupam os noticirios de 
  TV e mantm a populao mobilizada. Isto  
  perfeitamente compreensvel, e mesmo desejvel, especialmente 
  quando os personagens so grandes caciques da poltica.
  
  Todavia, o que nos intriga  que, por mais que os fatos se 
  aproximem da Presidncia da Repblica, nunca a atingem.
  
  Eduardo Jorge era secretrio de FHC. Todas as acusaes 
  pararam nele. Agora, vemos o lder do Governo no Senado, 
  o senador Jos Roberto Arruda, infringir frontalmente uma 
  norma tica e moral, aparentemente apenas envolvido com o 
  senador Antnio Carlos Magalhes, sem que a sua liderana, 
  ou seja, o Governo - mais claramente, FHC - participasse ou usufrusse 
  da lista de votao. Mais, e pior: s ousasse 
  a exigir a completa apurao de fatos que, obviamente, 
  no poderia desconhecer! Afinal de contas, para que serve 
  um lder de Governo?
  
  Esta linha de raciocnio nos leva mais longe: por que a obstinada 
  obstruo do Governo a uma CPI da corrupo? 
  Isto no engrandece a sua imagem!
  
  Poderamos - e at deveramos - ir mais longe, 
  recordando o episdio to comentado da compra de votos 
  para a reeleio.
'Aranjos'. 
  Muitos comentrios poderiam ser feitos quanto ao episdio 
  do painel. Inclusive os abertos arranjos para uma renncia 
  salvadora dos direitos polticos dos implicados. Outra pergunta: 
  como fica a parte mais fraca, a funcionria Regina Clia 
  Pereira Borges? Obedincia devida? Episdios 
  recentes da ditadura nos fizeram lembrar dessa frase. Por falar 
  nisso, se o painel do Senado pode ser violado, por que no 
  as urnas eletrnicas? As eleies vm 
  a.
  
  Na realidade, estamos certos de que toda essa grande cortina - que 
  tem de ser desvendada - encobre problemas mais srios, como 
  as privatizaes indiscriminadas de estatais rentveis 
  e estratgicas; da cega obedincia do Governo aos ditames 
  do FMI, com graves prejuzos para o Brasil e seu povo; com 
  a Alca, que s interessa aos EUA e j derrubou de 
  seu cargo o brioso embaixador Samuel Pinheiro Guimares que, 
  de peito aberto, a condenou, embora em carter apenas pessoal, 
  na defesa do seu pas.
Espaos. 
  Destes e de outros problemas de grande monta, a mdia pouco 
  fala. Se os mesmos espaos fossem abertos, no teramos 
  ouvido a clebre revelao estarrecedora: Estamos 
  vendendo o Brasil, do ministro Mendona de Barros em 
  seu depoimento ao Senado em 1998. Na ocasio, retruquei no 
  Jornal da ABI: ns, que vimos denunciando o crime de 
  lesa-Ptria que se comete com as privatizaes 
  indiscriminadas - Barbosa Lima Sobrinho  frente - confirmamos 
  que eles (leia-se Governo) sabem o que