[VotoEletronico] O Super Estadista

2002-06-28 Por tôpico Heitor Reis

Caro Chadel,

Tudo bem, companheiro.
Bola prá frente.
Também o tenho em alto conceito.

Abraços,

Heitor



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[VotoEletronico] O Super Estadista vem aí...

2002-06-26 Por tôpico Heitor Reis



Caro Machado, Francisco e todos,




Em suma Lula é um homem sagaz mas não tem a grandeza de um 
estadista. E o Brasil precisa nesse momento de super estadistas


  
  E quem é este "Super Estadista" 
  
  O momento é de escolher o melhor do que esta ai 
  exposto inventar possiveis super herois e desviar o foco é manter a 
  ideia da super direita que se não existe o melhor o super... então deixa 
  como esta !
  


Creio que a mensagem abaixo nos alerta para a 
possibilidade que pode ocorrer, já que não temos nenhum "super 
estadista"...

Dial Eticamente,

Heitor ReisBH/MG

"O homem sensato adapta-se ao mundo.O insano tenta exatamente o 
contrário.Portanto, todo o progresso depende dos loucos."(Max 
Weber)




-Mensagem Original-De: "Eliana 
Amaral" [EMAIL PROTECTED]Leia 
hoje no Boletim Diáriowww.agenciacartamaior.com.brArmação 
à vista no Rio?É muito suspeito que FHC tenha aceitado a hipótese de 
intervir no Rio deJaneiro. O Estado de Defesa é um instrumento para a 
preservação dasinstituições políticas do Estado, não para combater 
delinqüentes comuns.(leia texto completo em Questão de Ordem, por Mauro 
Santayana)QUESTÃO DE ORDEMOs bastidores de Brasília, por 
Mauro Santayana25/6/2002É melhor acreditar que os ministros 
da Justiça e da Segurança Institucionalestejam sendo sinceros, quando se 
declaram contra a decretação do Estado deDefesa no Rio de Janeiro - porque 
César Maia é tão confiável quanto umamoeda de três faces.Mas é muito 
suspeito que o presidente Fernando Henrique tenha aceitado, depronto, a 
hipótese de intervir no Estado do Rio de Janeiro. O Estado deDefesa é um 
instrumento para a preservação das instituições políticas doEstado, não para 
combater delinqüentes comuns. A boa cautela, de acordo coma máxima 
popularmente atribuída ao marechal Floriano Peixoto, é a de"confiar, 
desconfiando".Não é a primeira vez, embora esperemos que seja a última, em 
que se montamfarsas, com objetivos liberticidas. O fato de que bandidos 
comuns possam teralvejado a sede do governo municipal, com toda a sua 
gravidade, é menosimportante do que o pretexto para o remédio extremo do 
estado de sítio,porque, apesar do eufemismo constitucional, é disso que se 
trata.Com o passar dos dias se torna menos provável a vitória do candidato 
dogoverno à Presidência da República. Ocorre que o grupo governante fará 
tudoo que puder para impedir a vitória da oposição, como, aliás tem feito, 
nãoem defesa de princípios ideológicos ou doutrinários, mas porque tem medo 
deser chamado a prestar contas dos seus atos. Todas as vezes que um 
governotem medo de ser chamado aos tribunais, apela para a montagem de 
farsassemelhantes. Neste mesmo espaço prevíamos a montagem de planos que 
visam aassustar a população e a justificar os golpes de Estado. A técnica é 
semprea mesma. Busca-se sempre um inimigo propício, e quando não há 
fantasmasideológicos zanzando por aí, o narcotráfico pode ser um bom 
sucedâneo.Em 1937, Getúlio se valeu do Plano Cohen. Naquele momento, os 
integralistasachavam que, esmagados os comunistas, poderiam eleger (e 
possivelmenteelegeriam) Plínio Salgado para a chefia do governo e, assim, 
eliminar asforças políticas tradicionais, que se dividiam entre Armando de 
SallesOliveira e José Américo. Por isso, um deles, o então capitão e 
futurogolpista de 1964, Olímpio Mourão Filho, elaborou o falso plano. 
Getúliosoube aproveitar-se do episódio e usá-lo para sensibilizar as 
correntesprofissionais das Forças Armadas e desfechar o golpe 
continuísta.Com o fim de impedir a substituição de Médici por um militar 
mais moderado(Geisel), planejaram-se atos brutais de terrorismo, como a 
explosão(abortada) dos depósitos de gás combustível do Rio de Janeiro. 
Houve, ainda,com o propósito de obstruir a transição democrática, o 
frustrado atentado doRio Centro. Estamos em outro momento 
semelhante.César Maia não é um homem sério. Ele se notabilizou pelos 
chamados"factóides", ou seja, pseudo-fatos, "fatos" falsos, criados com 
objetivospolíticos. Quem pode afirmar, com honestidade, que o tiroteio 
contra aPrefeitura do Rio, alta madrugada, e sem testemunhas, não tenha sido 
mais umde seus "factóides"? Mesmo que não tenha sido assim, o que César Maia 
desejaé favorecer o seu candidato - isso se não estiver mancomunado em 
projetosainda mais graves. O fato é que o assunto dominará o Congresso nas 
próximashoras, e dificultará o cumprimento da pauta 
legislativa.