[VotoEletronico] Re: Auditoria da urna eletrônica
Soh um PEQUENO detalhe: TEM IMPRESSORA, soh que os argumentos (alguns ateh incriveis como ... a umidade da amazonia prejudica o funcionamento das impressoras...) do todo-poderoso TSE impediram o funcionamento da mesma a partir das eleicoes de 1998. Nunca eh demais lembrar que ainda nao eleicao de 2000 estavam lah TODAS as urnas com impressora (servem para imprimir muitas coisas, MENOS o voto. Muito bem lembrado, Evandro. Se tem a impressora na urna eletronica, e ela funciona perfeitamente para imprimir a zeresima (antes da votacao) e o boletim de urna (depois da votacao), entao por que cargas d'agua o TSE alega que ela quebra na hora da votacao, como argumento pra nao imprimir o voto? Temos que bater mais nesta tecla! Abraco, PAULO GUSTAVO SAMPAIO ANDRADE Teresina - Piaui E-mail-- [EMAIL PROTECTED] Jus Navigandi -- http://www.jus.com.br __ Pagina, Jornal e Forum do Voto Eletronico http://www.votoseguro.org __
[VotoEletronico] Re: Auditoria da urna eletrônica
Companheiros e Aristoteles, Soh um PEQUENO detalhe: TEM IMPRESSORA, soh que os argumentos (alguns ateh incriveis como ... a umidade da amazonia prejudica o funcionamento das impressoras...) do todo-poderoso TSE impediram o funcionamento da mesma a partir das eleicoes de 1998. Nunca eh demais lembrar que ainda nao eleicao de 2000 estavam lah TODAS as urnas com impressora (servem para imprimir muitas coisas, MENOS o voto. Saudacoes PeTistas, Evandro Oliveira BHZ - MG At 23:45 11/05/2001 -0300, you wrote: On 11 May 01, at 22:44, Gil wrote: ... Resultado, por ser um aparato superdimensionado, tem mais recursos que os necessário, por isto facilita as fraudes e custou aos cofres públicos umas quatro vezes o deveria ter custado. E o pior, não tem impressora, não produz a contra-fé. É só isto. Aristóteles __ Pagina, Jornal e Forum do Voto Eletronico http://www.votoseguro.org __
[VotoEletronico] Re: Auditoria da urna eletrônica
Neste caso teria que modificar o hardware (não poderia ser simplesmente um PC). Melhor que ROM ou PROM, seria o uso de um processador customizado... [EMAIL PROTECTED] wrote: On 9 May 01, at 9:19, Marcio C. Teixeira wrote: Não se usa ROM a muito tempo (são componentes muito caro e com baixa capacidade), placas mais antigas podem ter EPROM (precisa de luz ultra violeta para apagar), hj se usa FLASH para se gravar o BIOS (a FLASH é regravável por software). É verdade Márcio. Mas em terra de cachorro de cócoras com ele. A prom também daria certo. Ocorre que EPROM quando apaga, apaga mesmo. Não fica nada. E isto facilita a regravação e a troca. ROM ou PROM pode ser numerada, número de série, número do funcionário que a gravou, dia e hora, e alguma coisa mais: isto não apaga nunca. Fica mais difícil mudar coisas. Sei que tudo isto pode ser copiado e depois gravado em outro chip. Mas em trezentas e tantas mil urna Flash então ! nem pensar. Flash é quase um disco. A idéia com a qual eu concordei é está: tornar o programa imune às alterações. Andei pensando no que alguém escreveu recentemente sobre o SO. Se aquelas máquinas vierem a ter impressora, sem prejuízo elas poderiam perder o display gráfico. Sendo assim o SO poderiam ser algo muito simples, posto á máquina, um display alfanumérico seria mais que suficiente. Este SO resultaria em algo muito pequeno, poderia coabitar com o programa no mesmo chip. A máquina em si poderia ser drasticamente simplificada: o que representaria menos custos e, como os recursos da máquina seriam menores, menores também seriam as possibilides de gerar fraudes. As necessidades reais daquelas máquinas são muito pequenas e simples. Precisam computar, gravar dados e imprimi-los. Nada mais. Não fosse a questão gráfica não haveria sentido tanta sofistificação. As nescessidade operativas delas são inferiores as de uma caixa registradora. Noventa e nove por cento das registradoras que conheço usam um chip 80CXX ou equivalenmte. Menos consumo, menos custos, menos tudo. Algué poderia alegar a questão velocidade, mas isto às urnas é irrelevante. Em verdade elas não pedem um processador rápido. Nunca fiz o cálculo mas suponho que uma urna feita assim, com impressora, urna plástica, etc, não chega a custar R$ 500,00. Quiçá R$ 300,00 !!! O preço que certamente custa só o processador das UE2000. Aristóteles __ Pagina, Jornal e Forum do Voto Eletronico http://www.votoseguro.org __ __ Pagina, Jornal e Forum do Voto Eletronico http://www.votoseguro.org __
[VotoEletronico] Re: Auditoria da urna eletrônica
obs: Nos, atreves da IBM, TRE-MG e PRODEMGE, apresentamos uma solução deste tipo ao TSE. Esta solução foi escolhida com a melhor... mas (!?!?) se transformou na urna atual. [EMAIL PROTECTED] wrote: On 9 May 01, at 9:19, Marcio C. Teixeira wrote: Não se usa ROM a muito tempo (são componentes muito caro e com baixa capacidade), placas mais antigas podem ter EPROM (precisa de luz ultra violeta para apagar), hj se usa FLASH para se gravar o BIOS (a FLASH é regravável por software). É verdade Márcio. Mas em terra de cachorro de cócoras com ele. A prom também daria certo. Ocorre que EPROM quando apaga, apaga mesmo. Não fica nada. E isto facilita a regravação e a troca. ROM ou PROM pode ser numerada, número de série, número do funcionário que a gravou, dia e hora, e alguma coisa mais: isto não apaga nunca. Fica mais difícil mudar coisas. Sei que tudo isto pode ser copiado e depois gravado em outro chip. Mas em trezentas e tantas mil urna Flash então ! nem pensar. Flash é quase um disco. A idéia com a qual eu concordei é está: tornar o programa imune às alterações. Andei pensando no que alguém escreveu recentemente sobre o SO. Se aquelas máquinas vierem a ter impressora, sem prejuízo elas poderiam perder o display gráfico. Sendo assim o SO poderiam ser algo muito simples, posto á máquina, um display alfanumérico seria mais que suficiente. Este SO resultaria em algo muito pequeno, poderia coabitar com o programa no mesmo chip. A máquina em si poderia ser drasticamente simplificada: o que representaria menos custos e, como os recursos da máquina seriam menores, menores também seriam as possibilides de gerar fraudes. As necessidades reais daquelas máquinas são muito pequenas e simples. Precisam computar, gravar dados e imprimi-los. Nada mais. Não fosse a questão gráfica não haveria sentido tanta sofistificação. As nescessidade operativas delas são inferiores as de uma caixa registradora. Noventa e nove por cento das registradoras que conheço usam um chip 80CXX ou equivalenmte. Menos consumo, menos custos, menos tudo. Algué poderia alegar a questão velocidade, mas isto às urnas é irrelevante. Em verdade elas não pedem um processador rápido. Nunca fiz o cálculo mas suponho que uma urna feita assim, com impressora, urna plástica, etc, não chega a custar R$ 500,00. Quiçá R$ 300,00 !!! O preço que certamente custa só o processador das UE2000. Aristóteles __ Pagina, Jornal e Forum do Voto Eletronico http://www.votoseguro.org __ __ Pagina, Jornal e Forum do Voto Eletronico http://www.votoseguro.org __
[VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] Re: Auditoria da urna eletrônica
On 11 May 01, at 11:18, Marcio C. Teixeira wrote: Neste caso teria que modificar o hardware (não poderia ser simplesmente um PC). Melhor que ROM ou PROM, seria o uso de um processador customizado... Concordo com você, Marcio. Seria mais barato ainda e muitíssimo mais seguro. A Microchip, a National e a Intel, têm chips que resolvem tudos isto em um único Chip praticamente. Conheço um equipamento de ultra-som (médico) integralmente construído com chips da Microchip, com apenas quatro chips. Veja bem, o soft de tratamento da imagem é sofisticado e potentíssimo. Mais ainda: com display RGB. Funciona como um relógio. Perfeito !!! Lógico que este aparelho tem a parte analógica, que contem mais chips. Mas o processamento digital é só isto mesmo: quatro chips. Aristóteles __ Pagina, Jornal e Forum do Voto Eletronico http://www.votoseguro.org __