[VotoEletronico] Re: Auditoria daTotalização em S. Paulo

2003-07-31 Por tôpico Eneida Melo

Amilcar,

Na pseudo-auditoria tinha um juiz acompanhando, não?  Qual foi a reação
dele em relação às provas de que os flashs de votação e de carga tinham
sido gerados após a lacração das urnas?

Um abraço,
Eneida Melo



   
  
   
  
   Amilcar Brunazo Filho Para: [EMAIL 
PROTECTED]  
   [EMAIL PROTECTED]  cc:   Maria Aparecida 
Cortiz [EMAIL PROTECTED]  
   Enviado Por:  Assunto:  
[VotoEletronico] Auditoria da Totalização em S.   
   [EMAIL PROTECTED] Paulo 
 
   n.com.br
  
   30/07/2003 21:47
  
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 -



Olá  Lut,

A palavra correta é esta. A auditoria do sistema de Geração de Midias e de
totalização propiciada pelo TRE em S. Paulo, foi uma simulação. Mais uma
palhaçada sob o comando do Catsumi.

A Secretária de Informática do TRE cumpriu o papel ignóbil de por no papel
oficial as mentiras que o Catsumi lhe ditara, por exemplo, pondo nos autos
um oficio dizendo que seriam utilizados na auditoria os mesmos hashs
publicados no site do TSE no dia da sua apresentação aos partidos em
13/10/2002.

Mentira pura. Tenho email interno do TRE da Paraiba do dia 18/10/2002
comunicando que havia erros nos hashs publicados e que eles seriam
corrigidos nos próximos dias. De fato foram modificados (irregularmente,
diga-se) no dia 20.

Eu não sei por que certos funcionários da Justiça Eleitoral aceitam estas
tarefas ignóbeis, de falsificar informações oficiais, só para limpar a
barra das burrices e cagadas que o Catsumi apronta. Só conseguem sujar a
própria barra!

(pode apresentar esta minha mensagem para a Secretária de Informatica do
TRE-SP, se voce quiser. Na realidade eu até gostaria que ela tomasse
conhecimento desta minha avaliação do seu desempenho naquele dia)

Para a auditoria, apresentaram apenas um dos 20 computadores utilizados na
Geração de Mídia e neles descobrimos que centenas de flash de votação e
flashs de carga foram gerados depois da lacração das urnas. Diariamente,
até a véspera das eleições, no dia da votação e até, pasmem, depois da
eleição se gerou flashs de carga .

Mas para carragarem que urnas? Se todas deveriam estar carregadas e
lacradas uma semana antes!

Quanto a totalização eles simplesmente não trouxeram os computadores
utilizados para receber, arquivar e somar os BUs..

Encenaram uma avaliação de um computador com um programa de apresentação
dos resultados, que nada tinha a ver com o ato de totalizar. e ficou por
isto. Eu larguei esta parte da auditoria no meio por que não estava alí
para ser tratado como idiota.

O PDT teve que solicitar uma explicação formal para a geração de tantas
flash de carga e de votação e que o verdadeiro computador de totalização
fosse auditado.
O pedido não foi respondido até agora...


At 16:52 30/07/03 -0300, Lut wrote:
Estava curioso pra saber sobre a tal
auditoria, Brunazo. Mas fico admirado com as
afirmações dos meus colegas da Justiça Eleitoral; caixa preta!? É parece

que,
nesse caso, a verdade é inexorável e salta aos lábios... Então a auditoria
foi
mais uma simulação!?
[]'s
Lut.
   - Original Message -
From: Amilcar Brunazo Filho
Em São Paulo (de onde vem a nota abaixo) foi solicitado, pelo PDT,
auditoria nos programas de totalização nos termos da lei. No dia
marcado
para a auditoria, o TRE simplesmente não apresentou os computadores
utilizados na totalização, aquele que recebia os votos, os arquivava
e
somava. Uma funcionária do TRE presente na auditoria alegou que este
computador era uma caixa preta que nem eles sabiam o que tinha lá
 dentro.
O PDT insistiu em auditar o computador correto e até agora (10 meses
 depois
da eleição) o pedido não foi respondido ainda!!!.
[ ]s
   Amilcar


[ ]s
  Eng.  Amilcar Brunazo Filho - Santos, SP

Adaptando-me a nova moda doutrinária bushiota do
REVIDE ANTECIPADO e da GUERRA PREVENTIVA,
lanço meu brado:

   YANKEES, GO HOME!
   Alcântara e Amazônia são nossas!

__
O 

[VotoEletronico] Re: Auditoria daTotalização em S. Paulo

2003-07-31 Por tôpico Eneida Melo

Amilcar,

Eu achei que uma auditoria fosse como uma acareação, ingenuidade minha, né?
Se eu soubesse que era um embate entre vocês e o TSE, sem uma 'testemunha'
imparcial, já teria imaginado os resultados.

Um abraço,
Eneida Melo



   
  
   
  
   Amilcar Brunazo Filho Para: [EMAIL 
PROTECTED]  
   [EMAIL PROTECTED]  cc:
 
   Enviado Por:  Assunto:  
[VotoEletronico] Auditoria da Totalização em S.   
   [EMAIL PROTECTED] Paulo 
 
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   31/07/2003 10:27
  
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 -



Olá Eneida,
Não tinha nenhum juiz presente durante a auditoria em SP. Apenas a
Secretária de Informática do TRE, o Catsumi (assessor do TSE) e técnicos do

TRE.
O PDT remeteu ao juiz do caso um pedido de explicação sobre a geração
frenética de flashs de carga. O juiz ainda não se manifestou.
Provavelmente ele vai falar que foi tudo normal.


At 10:14 31/07/03 -0300, you wrote:
Amilcar,
Na pseudo-auditoria tinha um juiz acompanhando, não?  Qual foi a reação
dele em relação às provas de que os flashs de votação e de carga tinham
sido gerados após a lacração das urnas?
Um abraço,
Eneida Melo


[ ]s
  Eng.  Amilcar Brunazo Filho - Santos, SP

Adaptando-me a nova moda doutrinária bushiota do
REVIDE ANTECIPADO e da GUERRA PREVENTIVA,
lanço meu brado:

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O texto acima e' de inteira e exclusiva responsabilidade de seu
autor, conforme identificado no campo remetente, e nao
representa necessariamente o ponto de vista do Forum do Voto-E

O Forum do Voto-E visa debater a confibilidade dos sistemas
eleitorais informatizados, em especial o brasileiro, e dos
sistemas de assinatura digital e infraestrutura de chaves publicas.
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Pagina, Jornal e Forum do Voto Eletronico
http://www.votoseguro.org
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[VotoEletronico] Re: Auditoria da Totalização em S. Paulo

2003-07-31 Por tôpico Maneschy


Daqui a uns dez anos... O mais gozado, Eneida, foi a cara do sujeito que
abriu o computador onde o Amilcar constatou que flash tinham sido gerado
muito depois da eleiao. Acho que ele ficou surpreso com o fato
do Amilcar e o Marcio terem constatado isto. Pelo jeito, houve incompetencia
tambem. Nem eles sabiam direito da sacanagem. Afinal, me disseram aqui
no Rio, basta - na totalizaao, o que nao era o caso - um nico
computador e um nico operador para armar toda a trampa.
O resto nao sabe de absolutamente nada. Boia. Fica olhando para a sua
telinha sem saber de nada. Ingnuos? Cmplices? Ou apenas
gente ganhando a vida de forma honesta? Enfim, d margem para tudo.
Ser que  isto mesmo?? Ou me passaram uma informaao
furada?


Amilcar Brunazo Filho wrote:
Ol Eneida,
No tinha nenhum juiz presente durante a auditoria em SP. Apenas
a
Secretria de Informtica do TRE, o Catsumi (assessor
do TSE) e tcnicos do
TRE.
O PDT remeteu ao juiz do caso um pedido de explicao
sobre a gerao
frentica de flashs de carga. O juiz ainda no se manifestou.
Provavelmente ele vai falar que foi tudo normal.
At 10:14 31/07/03 -0300, you wrote:
>Amilcar,
>Na pseudo-auditoria tinha um juiz acompanhando, no?
Qual foi a reao
>dele em relao s provas de que os flashs de
votao e de carga tinham
>sido gerados aps a lacrao das urnas?
>Um abrao,
>Eneida Melo
[ ]s
 Eng. Amilcar Brunazo Filho - Santos,
SP
 Adaptando-me a nova moda
doutrinria bushiota do
 REVIDE ANTECIPADO e da GUERRA
PREVENTIVA,
 lano meu brado:
 YANKEES, GO HOME!
 Alcntara e Amaznia
so nossas!
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[VotoEletronico] Re: Auditoria daTotalização em S. Paulo

2003-07-31 Por tôpico Eneida Melo

Maneschy,

Acho que muita gente não está sabendo de nada, muitos nem se interessam em
saber.

Um abraço,
Eneida Melo



   
  
   
  
   Maneschy [EMAIL PROTECTED]   Para: [EMAIL PROTECTED]  

   Enviado Por:  cc:   
  
   [EMAIL PROTECTED]Assunto:  [VotoEletronico] Re: Auditoria 
da Totalização em  
   n.com.br   S.   Paulo   
  
   31/07/2003 14:31
  
   Favor responder a voto-eletronico   
  
   
  
   
  



 -



Daqui a uns dez anos... O mais gozado, Eneida, foi a cara do sujeito que
abriu o computador onde o Amilcar constatou que flash tinham sido gerado
muito depois da eleiçao. Acho que ele ficou surpreso com o fato do Amilcar
e o Marcio terem constatado isto. Pelo jeito, houve incompetencia tambem.
Nem eles sabiam direito da sacanagem. Afinal, me disseram aqui no Rio,
basta - na totalizaçao, o que nao era o caso - um único computador e um
único operador para armar toda a trampa.


O resto nao sabe de absolutamente nada. Boia. Fica olhando para a sua
telinha sem saber de nada. Ingênuos? Cúmplices? Ou apenas gente ganhando a
vida de forma honesta? Enfim, dá margem para tudo.  Será que é isto mesmo??
Ou me passaram uma informaçao furada?




Amilcar Brunazo Filho wrote:
  Olá Eneida,
  Não tinha nenhum juiz presente durante a auditoria em SP. Apenas a
  Secretária de Informática do TRE, o Catsumi (assessor do TSE) e
  técnicos do
  TRE.
  O PDT remeteu ao juiz do caso um pedido de explicação sobre a geração

  frenética de flashs de carga. O juiz ainda não se manifestou.
  Provavelmente ele vai falar que foi tudo normal.


  At 10:14 31/07/03 -0300, you wrote:
  Amilcar,
  Na pseudo-auditoria tinha um juiz acompanhando, não?  Qual foi a
  reação
  dele em relação às provas de que os flashs de votação e de carga
  tinham
  sido gerados após a lacração das urnas?
  Um abraço,
  Eneida Melo


  [ ]s
Eng.  Amilcar Brunazo Filho - Santos, SP


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  lanço meu brado:


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identificado no campo remetente, e nao representa necessariamente o ponto
de vista do Forum do Voto-E O Forum do Voto-E visa debater a confibilidade
dos sistemas eleitorais informatizados, em especial o brasileiro, e dos
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[VotoEletronico] Re: Auditoria das urnas

2002-08-04 Por tôpico h2opuro

Olá wasghton,

Achei interesante sua ideia enviada ao voto-e.
vamos fazer repercutir essa ideia e divulgar no site as boas 
perguntas que deverao ser feitas aos Juizes.
Aqui em Dias D`avila a urna tambem foi fraudada bem como em Camacari.
Vou conversar hoje messmo com Duglas Rocha.


Guilherme Gama
Pres.do PSDB de Dias D`avila-Bahia

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[VotoEletronico] Re: Auditoria no próprio SELA

2001-08-24 Por tôpico Marcio C. Teixeira

Amilcar,

algumas observações:

1) para a leitura da eprom ser válida, tem que ser externa ao equipamento.
Quando se retira a eprom (ou prom ou rom) para ler, pode-se troca-la.
2) a principal proteção que o SELA tem, para ataques internos, é a
transparência. Por outro lado, a transparência em um equipamento tão simples,
facilitará ataques externos.
3) como o SELA só guarda os totais (como a urna), em caso de dúvida no total
(supondo que todas as assinaturas e conferências digitais estão corretas)
baseado em que dados o juiz optará por um dos totais? Se a opção for o SELA,
basta se fraudar o SELA sem nada alterar na urna. Se a opção for a urna, basta
ignorar o SELA. Se a opção for aleatória ... ?!?!


Amilcar Brunazo Filho wrote:

 Benjamin,

 At 15:49 23/08/2001 -0300, Benjamin wrote:
 Como esperam fazer isto com o SELA: guardam-se os equipamentos e em
 caso de recontagem vamos ler de novo o resultado via SELA?
 E como garantir que nao foi recarregado?
 Ou sera impresso o BU/SELA? E como seria guardado?

 A idéia inicial do SELA é que ele emita uma assinatura do conteudo da
 memória (que conterá inclusive a BU final), assim que acabar a votação.
 Este valor deverá ser anotado (reparem o detalhe: em papel) para que seja
 verificado posteriormente numa auditoria.
 Quer dizer, se determinado SELA for trazido a auditoria (eu não sei em
 condições isto ocorreria) o seu conteudo da memória seria extraido
 (inclusive a BU) e a assinatura deste conteudo seria, então, recalculada.
 Se este valor for diferente do anotado pelo mesário significa que o
 conteudo do SELA foi adulterdo. Neste caso, fica configurado que o BU
 contido no SELA não é confiável.

 Enfim, este mecanismo proposto pelos autores do SELA, de assinar o seu
 conteudo final, cria uma espécie de alarme contra ataques externos
 posteriores ao final da votação. Neste sentido a coisa funciona e têm a
 mesma função dos lacres colocados nas urnas convencionais após o
 encerramento da votação, ou seja, servem para informar se os dados (votos
 ou BU),lá contido, é confiável ou não.

 O que o Paulo Mora estava dizendo é que este ato de assinar o BU final no
 SELA não é prova de integridade do BU por ataque interno (sempre ele) Se o
 próprio programa do SELA estiver adulterado de forma construtiva, poderia
 falsificar o BU antes de emitir a assinatura, resultando que este
 procedimento não é eficaz para este tipo de ataque.

 A segurança do SELA contra o ataque de adulteração do seu software está na
 transparência do programa, mas esta transparência terá que ser verificada
 de forma correta pela leitura da memória do equipamento com o uso de
 leitora de eprom, requerendo equipamento e técnicos especializados.

 [ ]s
 Amilcar
 EU QUERO VER MEU VOTO
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[VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] Re: Auditoria no próprio SELA

2001-08-23 Por tôpico pr7aeh
On 23 Aug 2001, at 1:45, Amilcar Brunazo Filho wrote:

> ( por isso o gabinete é transparente para se verificar se
> existe algum processamento paralelo) como a nível de SW, pois o próprio
> Firmware será auditado (no mínimo por amostragem), através da leitura do
> código binario por um equipamento externo apropriado.

Verifiquem que haverá mais equipamento em adição ao SELA: o teste do firmware. E o professor está certo, este equipamento terá de existir. 

Ocorre que se alguém considerar este terceiro equipamento duvidoso, técnicamente não estará agindo de forma descabida,  esta história vira aquela cantiga de chatear: "um elefante chatea muita gente/ dois elefantes chateam muito mais/  três elefantas chateam muita gente/ quatro elegantes chateam muito mais  Ou seja, uma fila interminável de provas.

Devo aqui, desde já, consignar à equipe que lucubrou o SELA, a minha admiração e respeito. Quero deixar claro que os comentários  que farei não possuem nenhuma intenção de desvalorizar o esforço, sequer a inteligência dos autores do SELA. Ocorre que aqui estou mais cidadão que técnico. Ou seja, estou agindo de forma fiel ao conceito filosófico do  regime político em que vivemos, ou seja, apoiado na mais cristalina acepção da palavra democracia.

E se cremos que DEMOCRACIA  é a síntese da nossa plaga, somos obrigados a aceitar que só o VULGU  tem o poder, a distinção e o privilégio de autenticar atos e procedimentos que interfiram no destino coletivo.

Vejam, amigos, que distingui o termo VULGU, do latim, vulgo, povo. 

Se a democracia é fruto de vontade majoritária, cabe à plebe e não à elite, abonar os feitos e métodos de natureza isonômica.  Democracia, VULGOCRACIA: ou seja, um regime onde prepondera a vontade da plebe. 

É isto! amigos. Se cremos que vimos em país democrático,  haveremos ser escrupulosos em que pese a interpretação das Letras, ou seja, do que dizem as leis, fazendo com que a exegese da mesmas se subordine a dois entes sublimes : ao vernáculo e à vontade popular.

O problema destas destas urnas eletrônica e dos demais acessórios reside desrespeito a esta estrutura pétrea, estrutura esta que atribui ao Povo o dom único e exclusivo: a competência plena. 

Observem, amigos, que a democracia só existe se houver o respeito e vigilância para com toda sua estrutura basilar. Só não é permito á sociedade expedir a figura do “aval em branco” a nenhum dos seus átomos.  Este é o único e irremovível impedimento  à plebe. Cabendo àqueles delegados para os diversos ofícios (funcionários públicos, forças armadas e poderes constituídos) vigiar e rechaçar todo e qualquer tipo de distorção.

Posto o acima, já posso dizer que ninguém,  a nenhum segmento, a nenhuma fração do todo é dado o poder de decidir e/ou atuar contra ou abstraindo a vontade majoritária. NUMA DEMOCRACIA TODO AQUELE QUE EXERCE UMA FUNÇÃO PÚBLICA, ELETIVA OU NÃO, É EM SÍNTESE E NA ESSÊNCIA É UM FUNCIONÁRIO PÚBLICO, PORTANTO AO POVO ESTÁ SUBORDINADO.

Portanto, é descabida, é defeituosa toda e qualquer ação que implique ou ofereça riscos à vontade popular. NUMA DEMOCRACIA, EM QUE PESE O INTERESSE E O BEM- COLETIVO, OS FEITOS TÊM QUE POSSUIR FACILIDADES À COMPRENSÃO MAJORITÁRIA. SE ASSIM NÃO FOR, SE ASSIM NÃO ACONTECER, JÁ NÃO PODEREMOS TRATAR DE DEMOCRACIA COMO REGIME POLÍTICO, MAS SIM DE UM REGIME AUTORITÁRIO, POSTO QUE OS FEITOS SÃO IMPOSTOS AO POVO. Este é bem o caso destas urnas, alguns assumiram a revelia do Povo uma tutela, e assim se nos impuseram um engenho indevassável. EM UM REGIME DEMOCRÁTICO INEXISTE A FIGURA DO TUTOR DO POVO. NÃO EXISTE MEIO TERMO NESTE MISTER. 

Vejam, amigos, estou abandonando a coisa técnica, seara, na qual, não sou tão proficiente o quanto imaginam, mas que é a minha verdadeira área de atuação, para me arriscar a prospectar a questão doutrinária, posto que entendo que é ela que esta sendo aviltada.

Amigos. Qualquer sistema, mesmo que existisse algum indevassável (não existe), será inútil, impróprio, abjeto, se este for incompreensível ao cidadão médio.  Do escopo democrático, todo engenho desta natureza torna-se uma  IMPOSIÇÃO, portanto, aberração à democracia. 

Quanto ao SELA, afirmo sem medo de errar, que ele provavelmente dificultaria a fraude, mas não a evitará e até poderá potencializar as chamadas fraudes internas.  

Se me forem fornecidas todas informações sobre aquela máquinas, e algum tempo, eu me comprometo a burlar urna, o SELA e tudo mais. Observem um detalhe importante: existe, existirá, SEMPRE,  um detentor destas informações que eu necessitaria  para burlar a coisa, logo, a possibilidade de fraude perdura. ENQUANTO PERDURAR SEGREDOS ÀQUELAS MÁQUINAS, SERÁ IMPOSSÍVEL ELIDIR A FIGURA DO SUSPEITO E O RISCO DE FRAUDE SERÁ IRREMOVÍVEL.


Aristóteles




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[VotoEletronico] Re: Auditoria no próprio SELA

2001-08-23 Por tôpico Paulo Mora de Freitas


 Caro Prof. Marcelo e amigos dessa lista,

 Tudo isso merece um grande debate. Como estarei ausente a partir da
semana que vem (estarei fora do ar a partir de amanhã, sexta-feira,
+/- 13hs horário de Brasília e por um mês), adianto aqui as minhas
primeiras impressões sobre as explicações do Prof. Marcelo Guimarães
sobre o SELA. 

 O primeiro parágrafo dessas explicações me parece resumir bem a origem
do problema. Ele diz:

 Os dados do SELA só poderão ser considerados corretos se ele, o SELA, for
 auditado antes e depois da eleição (no mínimo por amostragem), tanto a
 nível de HW ( por isso o gabinete é transparente para se verificar se
 existe algum processamento paralelo) como a nível de SW, pois o próprio
 Firmware será auditado (no mínimo por amostragem), através da leitura do
 código binario por um equipamento externo apropriado.

 Ou seja, sem auditoria do aparelho os dados nele contidos não podem ser
considerados corretos. Então estamos todos de acordo que os testes antes
e depois da votação não servem absolutamente para nada. Eles não atestam
nada sem a auditoria completa do aparelho. E se a auditoria é realizada,
esses testes são desnecessários.

 Muito bem. 

 Considerando agora o procedimento dessa auditoria do aparelho, temo que
isso nos leve a uma recursão ao infinito. 

 Auditar o HW siginifica desmontar o aparelho peça por peça. Me parece
pouco confiável a inspecção visual de uma carta de eletrônica,
provavelmente multi-layer, com componentes eletrônicos que podem ter o
envólucro maquiado. Me desculpe, mas fazer a caixa transparente não dá
transparência ao HW!

 Mas o ato de desmontar o aparelho e examinar peça por peça, para ser
confiável, precisa ser auditado. Isso implica em fiscais, em lacres, em
traçabilidade do processo. 

 Convenhamos também que, como todo aparelho eletrônico produzido em
série, este também está ao sabor dos componentes disponíveis no mercado.
Com o tempo diversos exemplares encomendados em fornadas diferentes
terão aparências diferentes, sem falar dos que passaram por manutenção
reparadoras e tiveram peças substituídas. 

 Daí a necessidade de um banco de dados com todas essas informações,
sobre os esquemas e componentes em função de um número de série de cada
SELA.  E esse banco de dados precisa ser confiável, donde tem de ser
auditado, daí vamos pensar numa auditoria do banco de dados do SELA, e
por aí vai.

 Quanto ao SW, é a mesma coisa. A auditoria consiste em se ler a ROM
(aqui não se pode aceitar memórias tipo flash) e verificar o código
binário por simples comparação. Para isso essa ROM não pode estar
soldada à placa. Se a ROM não está soldada à placa, ela pode ser
substituída facilmente. Então é necessário um lacre na ROM, então é
necessário se verificar esse lacre, e assim vai.

 Sem falar que, como salientou o nosso grande filósofo Aristóteles, o
equipamento usado para ler a ROM precisa ser auditado. Daí vamos
desmontá-lo peça por peça, e tudo recomeça e isso não vai terminar
nunca!

 É claro que...

 O SELA, para ser um fraudador eficiente, teria que ser casado com uma 
 URNA também fraudada e como o SELA não precisa ser programado antes da 
 eleição, o par URNA/SELA pode ser inclusive sorteado.

 Mas sorteio pressupõe uma tiragem ao azar, presupõe então um processo
de geração dessa série aleatória, presupõe então uma auditoria nesse
processo...

 Sei que pode parecer absurdo ou forçado o que acabo de escrever, mas
não é. Ao cidadão comum todas essas questões são pertinentes e
legítimas. Por qual razão ele deveria acreditar que o sorteio dos pares
URNA/SELA não está viciado?  A única resposta válida diferente de La
garantia soy Yo é o processo poder ser auditado!

 Na minha opinião, a razão profunda desse círculo vicioso é a introdução
de tecnologia no local errado.

 Vamos considerar a solução antiga, com cédulas de papel. Nela, o ato de
auditoria no que concerne o registro do voto é executado pela única
pessoa capaz, autorizada e interessada na veracidade do voto registrado
na cédula: o próprio eleitor. Para isso utiliza-se uma tecnologia
apropriada: papel e caneta. Ao alcance da compreensão do cidadão comum,
mesmo do analfabeto quando se trata de se fazer um X num quadradinho.

 A cédula de papel tem vários defeitos, mas um grande mérito: o eleitor
não pode nunca ter ou alegar dúvidas sobre o que foi registrado na
cédula que lhe foi confiada!

 A partir do momento em que se obtém cédulas anônimas numa urna lacrada,
o problema da auditoria posto por dispositivos como a UE ou o SELA não
se colocam mais. Se colocam outros. Mas todos possíveis de serem
tratados com a nossa melhor tecnologia disponível, pois podemos
registrar todos os passos e voltar atrás sempre que for necessário
conferir. Basta aplicar aqui o que sabemos em tecnologia bancária, que
funciona muito bem, permite estorno e etc.

 Então, caro Prof. Marcelo, não se trata de um problema técnico sobre
como verificar o que está gravado numa ROM, mas de concepção do projeto
todo. A começar pela 

[VotoEletronico] Re: Auditoria no próprio SELA

2001-08-23 Por tôpico Benjamin Azevedo

Paulo Mora de Freitas wrote:

  Caro Prof. Marcelo e amigos dessa lista,

  O primeiro parágrafo dessas explicações me parece resumir bem a origem
 do problema. Ele diz:

  Os dados do SELA só poderão ser considerados corretos se ele, o SELA, for
  auditado antes e depois da eleição (no mínimo por amostragem), tanto a
  nível de HW ( por isso o gabinete é transparente para se verificar se
  existe algum processamento paralelo) como a nível de SW, pois o próprio
  Firmware será auditado (no mínimo por amostragem), através da leitura do
  código binario por um equipamento externo apropriado.

  Ou seja, sem auditoria do aparelho os dados nele contidos não podem ser
 considerados corretos. Então estamos todos de acordo que os testes antes
 e depois da votação não servem absolutamente para nada. Eles não atestam
 nada sem a auditoria completa do aparelho. E se a auditoria é realizada,
 esses testes são desnecessários.

Paulo,
Vou aproveitar seu gancho aqui e colocar outra pergunta:

O SELA, como a impressao serve para garantir a idoneidade do resultado da
secao,
e atender eventuais duvidas e questionamentos, em principio com uma recontagem.

Como esperam fazer isto com o SELA: guardam-se os equipamentos e em
caso de recontagem vamos ler de novo o resultado via SELA?
E como garantir que nao foi recarregado?
Ou sera impresso o BU/SELA? E como seria guardado?

Estou achando que o equipamento nao vai ajudar nada nas recontagens.

Benjamin Azevedo





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[VotoEletronico] Re: Auditoria da urna eletrônica

2001-05-16 Por tôpico Paulo Gustavo Sampaio Andrade


Soh um PEQUENO detalhe: TEM IMPRESSORA, soh que os argumentos
(alguns ateh incriveis como ... a umidade da amazonia prejudica o 
funcionamento das impressoras...) do todo-poderoso TSE impediram o 
funcionamento da mesma a partir das eleicoes de 1998. Nunca eh demais 
lembrar que ainda nao eleicao de 2000 estavam lah TODAS as urnas
com impressora (servem para imprimir muitas coisas, MENOS o voto.

Muito bem lembrado, Evandro.
Se tem a impressora na urna eletronica, e ela funciona perfeitamente para 
imprimir a zeresima (antes da votacao) e o boletim de urna (depois da 
votacao), entao por que cargas d'agua o TSE alega que ela quebra na hora da 
votacao, como argumento pra nao imprimir o voto?
Temos que bater mais nesta tecla!

Abraco,

PAULO GUSTAVO SAMPAIO ANDRADE
Teresina - Piaui
E-mail--  [EMAIL PROTECTED]
Jus Navigandi --  http://www.jus.com.br


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[VotoEletronico] Re: Auditoria da urna eletrônica

2001-05-12 Por tôpico Evandro Oliveira

Companheiros e Aristoteles,

Soh um PEQUENO detalhe:
TEM IMPRESSORA, soh que os argumentos 
(alguns ateh incriveis como ... a umidade da amazonia
prejudica o funcionamento das impressoras...)
do todo-poderoso TSE impediram o funcionamento da mesma
a partir das eleicoes de 1998. Nunca eh demais lembrar
que ainda nao eleicao de 2000 estavam lah TODAS as urnas
com impressora (servem para imprimir muitas coisas, MENOS
o voto.

Saudacoes PeTistas,

Evandro Oliveira
BHZ - MG

At 23:45 11/05/2001 -0300, you wrote:
On 11 May 01, at 22:44, Gil wrote:
...
 Resultado, por 
ser um aparato superdimensionado, tem mais recursos que os 
necessário, por isto facilita as fraudes e custou aos cofres 
públicos umas quatro vezes o deveria ter custado. E o pior, não 
tem impressora, não produz a contra-fé.

É só isto.

Aristóteles


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[VotoEletronico] Re: Auditoria da urna eletrônica

2001-05-11 Por tôpico Marcio C. Teixeira

Neste caso teria que modificar o hardware (não poderia ser simplesmente um
PC). Melhor que ROM ou PROM, seria o uso de um processador customizado...

[EMAIL PROTECTED] wrote:

 On 9 May 01, at 9:19, Marcio C. Teixeira wrote:

  Não se usa ROM a muito tempo (são componentes muito caro e com baixa
  capacidade), placas mais antigas podem ter EPROM (precisa de luz ultra
  violeta para apagar), hj se usa FLASH para se gravar o BIOS (a FLASH é
  regravável por software).

 É verdade Márcio. Mas em terra de cachorro de cócoras com ele.
 A prom também daria certo. Ocorre que EPROM  quando apaga,
 apaga mesmo. Não fica nada. E isto facilita a regravação e a
 troca. ROM ou PROM pode ser numerada, número de série,
 número do funcionário que a gravou, dia e hora, e alguma coisa
 mais: isto não apaga nunca.  Fica mais difícil mudar coisas. Sei
 que tudo isto pode ser copiado e depois gravado em outro chip.
 Mas em trezentas e tantas mil urna Flash então ! nem pensar.
 Flash é quase um disco. A idéia com a qual eu concordei é está:
 tornar o programa imune às alterações.

 Andei pensando no que alguém escreveu recentemente sobre o
 SO. Se aquelas máquinas vierem a ter impressora, sem prejuízo
 elas poderiam perder o display gráfico. Sendo assim o SO
 poderiam ser algo muito simples, posto á máquina, um display
 alfanumérico seria mais que suficiente.

 Este SO resultaria em algo muito pequeno, poderia coabitar com
 o programa no mesmo chip. A máquina em si poderia ser
 drasticamente simplificada: o que representaria menos custos e,
 como os recursos da máquina seriam menores, menores também
 seriam as possibilides de gerar fraudes. As necessidades reais
 daquelas máquinas são muito pequenas e simples. Precisam
 computar, gravar dados e imprimi-los. Nada mais. Não fosse a
 questão gráfica não haveria sentido tanta sofistificação.

 As nescessidade operativas delas são inferiores as de uma caixa
 registradora. Noventa e nove por cento das registradoras que
 conheço usam um chip 80CXX ou equivalenmte.  Menos consumo,
 menos custos, menos tudo. Algué poderia alegar a questão
 velocidade, mas isto às urnas é irrelevante. Em verdade elas não
 pedem um processador rápido. Nunca fiz o cálculo mas suponho
 que uma urna feita assim, com impressora, urna plástica, etc, não
 chega a custar R$ 500,00. Quiçá R$ 300,00 !!! O preço que
 certamente custa só o processador das UE2000.

 Aristóteles

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[VotoEletronico] Re: Auditoria da urna eletrônica

2001-05-11 Por tôpico Marcio C. Teixeira

obs: Nos, atreves da IBM, TRE-MG e PRODEMGE, apresentamos uma solução deste
tipo ao TSE. Esta solução foi escolhida com a melhor... mas (!?!?) se
transformou na urna atual.

[EMAIL PROTECTED] wrote:

 On 9 May 01, at 9:19, Marcio C. Teixeira wrote:

  Não se usa ROM a muito tempo (são componentes muito caro e com baixa
  capacidade), placas mais antigas podem ter EPROM (precisa de luz ultra
  violeta para apagar), hj se usa FLASH para se gravar o BIOS (a FLASH é
  regravável por software).

 É verdade Márcio. Mas em terra de cachorro de cócoras com ele.
 A prom também daria certo. Ocorre que EPROM  quando apaga,
 apaga mesmo. Não fica nada. E isto facilita a regravação e a
 troca. ROM ou PROM pode ser numerada, número de série,
 número do funcionário que a gravou, dia e hora, e alguma coisa
 mais: isto não apaga nunca.  Fica mais difícil mudar coisas. Sei
 que tudo isto pode ser copiado e depois gravado em outro chip.
 Mas em trezentas e tantas mil urna Flash então ! nem pensar.
 Flash é quase um disco. A idéia com a qual eu concordei é está:
 tornar o programa imune às alterações.

 Andei pensando no que alguém escreveu recentemente sobre o
 SO. Se aquelas máquinas vierem a ter impressora, sem prejuízo
 elas poderiam perder o display gráfico. Sendo assim o SO
 poderiam ser algo muito simples, posto á máquina, um display
 alfanumérico seria mais que suficiente.

 Este SO resultaria em algo muito pequeno, poderia coabitar com
 o programa no mesmo chip. A máquina em si poderia ser
 drasticamente simplificada: o que representaria menos custos e,
 como os recursos da máquina seriam menores, menores também
 seriam as possibilides de gerar fraudes. As necessidades reais
 daquelas máquinas são muito pequenas e simples. Precisam
 computar, gravar dados e imprimi-los. Nada mais. Não fosse a
 questão gráfica não haveria sentido tanta sofistificação.

 As nescessidade operativas delas são inferiores as de uma caixa
 registradora. Noventa e nove por cento das registradoras que
 conheço usam um chip 80CXX ou equivalenmte.  Menos consumo,
 menos custos, menos tudo. Algué poderia alegar a questão
 velocidade, mas isto às urnas é irrelevante. Em verdade elas não
 pedem um processador rápido. Nunca fiz o cálculo mas suponho
 que uma urna feita assim, com impressora, urna plástica, etc, não
 chega a custar R$ 500,00. Quiçá R$ 300,00 !!! O preço que
 certamente custa só o processador das UE2000.

 Aristóteles

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[VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] Re: Auditoria da urna eletrônica

2001-05-11 Por tôpico pr7aeh

On 11 May 01, at 11:18, Marcio C. Teixeira wrote:

 Neste caso teria que modificar o hardware (não poderia ser simplesmente um
 PC). Melhor que ROM ou PROM, seria o uso de um processador customizado...
 

Concordo com você, Marcio. Seria mais barato ainda e muitíssimo 
mais seguro.  A Microchip, a National e a Intel, têm chips que 
resolvem tudos isto em um único Chip praticamente. Conheço um 
equipamento de ultra-som (médico) integralmente construído com 
chips da Microchip, com apenas quatro chips. Veja bem, o soft de 
tratamento da imagem é sofisticado e potentíssimo. Mais ainda: 
com display RGB. Funciona como um relógio. Perfeito !!! Lógico 
que este aparelho tem a parte analógica, que contem mais chips. 
Mas o processamento digital é só isto mesmo: quatro chips.

Aristóteles

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[VotoEletronico] Re: Auditoria no TSE

2001-04-29 Por tôpico wneves

Caro Deputado:
Enviei para V.Exa. exemplares do meu livro O Pré-Feito - Análise de uma
farsa, para que pudesses ler e ter uma idéia mais aprofundada, com provas,
da fraude eleitoral em nosso Estado. Podes também acessar o nosso site.
O Amilcar tem razão quando o alerta para solicitar uma auditoria
independente, tipo UNICAMP, se possível ascessorada por especialistas
componentes do voto-e, para que não terminemos em pizza.
Tenho lutado junto ao TRE do nosso Estado, mas V.Exa. bem conhece os
meandros da nossa Justiça. Nada julgado e olhe que as provas são evidentes.
Saudações,
W. Neves.

- Original Message -
From: Amilcar Brunazo Filho [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Cc: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Saturday, April 28, 2001 2:38 AM
Subject: [VotoEletronico] Auditoria no TSE


 Caro Dep. Nelson Pellegrino,

 Pela Imprensa, tomei conhecimento de sua recente solicitação au TSE que
 faça uma auditoria
 no sistema de totalização dos votos . Pelo menos assim saiu publicado no
 jornal A Tarde.

 Gostaria no entanto de alertá-lo para um pequeno erro na sua comunicação
 que pode tornar inoqüa sua solicitação.

 Deve ficar bem claro que o TSE deve ser o AUDITADO e não o AUDITOR nesta
 questão.

 É fundamental que tal auditoria deva ser EXTERNA ao TSE, pois de nada
 adianta as avaliações da corregedoria do próprio TSE e da Comissão GESTOT,
 recem criada dentro do TSE para avaliar o sistema de totalização. Eles
 sempre concluem que não há problemas.

 Pedir para o TSE auditar o TRE da Bahia é mesmo que pedir para a raposa
 tomar conta...


 [ ]s
Amilcar Brunazo Filho
moderador do Fórum do Voto Eletrônico

 Subject: A Tarde On Line - Matéria

http://www.atarde.com.br/funcoes/click.func.php3?id_banner=1pagina=18pos
icao=1url=http%3A%2F%2Fwww.cineinsite.com.br
 27/04/2001
 
 Eleições 2002
 Caso do painel levanta dúvida na eleição 2000
 
 O deputado federal Nelson Pellegrino (PT-BA), diante do depoimento do
 ex-presidente do Senado, senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA),
 requereu ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que realize uma auditoria
no
 sistema de totalização dos votos utilizado na última eleição.
 
 O parlamentar baiano, que ocupa atualmente a presidência da Comissão de
 Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, acredita que os recentes
 episódios ocorridos no Congresso Nacional, com a descoberta de violação
no
 sistema de votação eletrônica do Senado Federal, levam a crer na
 possibilidade de ter acontecido o mesmo nas eleições passadas na Bahia ,
 afirmou.
 
 Pellegrino ressalta a notória devoção, obediência extremada e escancarada
 amizade entre os dois últimos presidentes do Tribunal Regional Eleitoral
 da Bahia (TRE-BA) e o senador Antonio Carlos Magalhães, um dos citados
 como fraudador do sistema de votação secreta. Por outro lado, não pode o
 TSE se omitir ante as terríveis evidências de manipulação ocorridas no
 TRE-BA, durante a década passada, orquestrada pelo grupo político
carlista .
 
 Maldades
 
 Os recentes episódios narrados à sociedade pelos meios de comunicação e
 através dos ricos depoimentos do senador José Arruda (sem partido-DF) e
 dos servidores públicos federais lotados no Prodasen perante a Comissão
de
 Ética do Senado dão uma pequena idéia das maldades consumadas pelo
senador
 Antonio Carlos Magalhães para se manter no poder , avalia Pellegrino.
 
 O petista acredita ser fundamental a imediata instauração de investigação
 judicial, com o objetivo de auditar o sistema de totalização de votos e
 ouvir os servidores lotados na Bahia e à época envolvidos nessas tarefas
 no recente pleito eleitoral, para que se ateste da confiabilidade no
 referido sistema. Democracia não rima com maracutaia e não podem pairar
 quaisquer dúvidas sobre o resultado eleitoral, que deve representar a
 vontade popular soberana , finalizou Pellegrino.
 
 
 http://www.atarde.com.br/politica.php3?dt_exibicao=2001-04-27Outras
 notícias de Política / Geral 
 
 Leia também:

18/04http://www.atarde.com.br/materia.php3?mes=04ano=2001id_materia=2518

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13/04http://www.atarde.com.br/materia.php3?mes=04ano=2001id_materia=1825

 - Itamar acredita na derrota do PMDB em 2002

12/04http://www.atarde.com.br/materia.php3?mes=04ano=2001id_materia=1717

 - Lula nega ter definido a sua candidatura e critica Suplicy

11/04http://www.atarde.com.br/materia.php3?mes=04ano=2001id_materia=1587

 - Presidente afirma que ministros são candidatos

09/04http://www.atarde.com.br/materia.php3?mes=04ano=2001id_materia=1335

 - Ciro Gomes defende aliança dos candidatos de oposição


[VotoEletronico] Re: Auditoria Urnas Eletronicas

2001-04-22 Por tôpico Leamartine Pinheiro de Souza



Prezado Washington Neves,

O partido do Deputado Federal citado em seu e-mail 
é mesmo o PSDB-BA ?!!

Espero que a petição não esteja com falhas 
processuais que comprometam o pleito e acabem definindo julgados que representem 
mais transtornos em futuras representações.

Atenciosamente,
Leamartine Pinheiro de Souzahttp://www.LeamartineP.Souza.nom.br 
[EMAIL PROTECTED] 

-Mensagem Original- 
De: wneves 

Para: [EMAIL PROTECTED] 

Cc: Amilcar Brunazo Filho 
Enviada em: sábado, 21 de abril de 2001 23:52
Assunto: [VotoEletronico] Auditoria Urnas Eletronicas

Companheiros:
O jornal 'A Tarde" - Salvador/BA. deste domingo 
traz matéria noticiando que o Dep. Federal João Almeida (PSDB/Ba.) dará entrada 
na Câmara Federal de um pedido de auditagem das U.E. em todo o País. Já na 
Assembléia Legislativa/Ba. o Dep. Raimundo Nonato (PMDB/Ba) deu entrada num 
projeto solicitando a perícia das UE pelos técnicos da UNICAMP.
Vamos aproveitar o momento favorável. Aqueles que 
tiverem deputados amigos ou amigos de, procurem o apoio para tornar real o que 
temos buscado: provar a fragilidade das UE.
Vamos tentar veicular o maior número de notas 
possíveis na imprensa.
Abraços,
Washington Neves.


[VotoEletronico] Re: Auditoria(?)

2001-01-10 Por tôpico pr7aeh

 P.S. Infelizmente, ao final do processo, constatamos que se nao houver
  uma comocao por parte dos parlamentares do Congresso e fizerem,
  ainda em 2001, uma lei que realmente atenda aas eleicoes
  informatizadas, teremos em 2002 A MESMA URNA com TODAS as
  vulnerabilidades e mais algumas pois varias pessoas jah estao
  estudando forma de burlar nossa brava "maquininha de votar".
  Eh a minha opiniao.

No tenha dvida, Evandro. Aquelas mquinas foram fabricadas com olhos
voltados para 2002. Quem viver ver: o candidato do governo ganhar.

Aristteles

- Original Message -
From: Evandro Oliveira [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Monday, January 10, 2000 3:49 AM
Subject: [VotoEletronico] Auditoria(?)


 Companheiros,

 Existe uma cidade no nordeste do estado de Goias, Sao Domingos,
 onde houve processo questionando a votacao atraves das urnas.
 Os candidatos que se sentiram prejudicados argumentam que houve
 fraude.
 Este candidato depois de ter sua peticao de auditoria (ou qualquer
 outra acao que ele e seus advogados tenham nominado) negada pelas
 diversas instancias da justica eleitoral (leia-se Juntas e TRE-GO).
 Chegando ao TSE o candidato conseguiu junto ao ministro Neri da
 Silveira uma orientacao para que se procedesse a uma auditoria das
 urnas (ASSIM IMAGINAVAMOS!)...
 Neste inicio de semana, eu o o Claudio Rego nos dirigimos aquele
 municipio para participarmos da auditoria que o candidato tinha
 conseguido (e que para nos era um caso raro!).
 Contamos com a colaboracao do Marcio, que mesmo estando nos EUA,
 prestou-nos valiosas colaboracoes.
 A viagem foi longa, cansativa e por pouco infrutifera.
 Comecou com a prepotencia do juiz eleitoral que fez questao de
 chamar atencao rispidamente e tentar colocar-nos contra a parcela
 da populacao que literalmente LOTAVA a sala de audiencias da
 tribunal (pra nao falar do calor!)...
 O juiz mostrou o oficio do ministro e iniciou a sessao fazendo
 questao de declarar que aquela sessao "...nao era para auditoria
 ou pericia das urnas e simplesmente para uma demonstracao de como
 a urna funciona..." e lah estavam presentes o Camarao, o Nakaya,
 o diretor de informatica do TRE-GO e mais alguns tecnicos (dos
 mais qualificados que eles devem dispor) do TSE...

 MAs pra que tamanho aparato para uma simples demonstracao?
 Pirotecnia e festa pura.

 Na sequencia, poderemos (eu e o Claudio) ir relatando todos os
 detalhes, ressaltando que temos fotos, gravacoes em fita de
 audio, e alguns relatorios.
 Ficamos sabendo de algumas coisas interessantes, verificamos que
 as contradicoes que os representantes do TSE sao inumeras.
 Sabemos, por exemplo, que eles "...tem o codigo fonte de TODOS os
 programas do processo eleitoral e nao os divulgam completamente
 por questoes de seguranca..."

 Num dos relatorios apresentados, para as 23 urnas da zona eleitoral,
 constatamos que as urnas foram ligadas 51 vezes entre o momento
 da lacracao e o dia anterior aah eleicao... Consideramos este
 numero elevado, os tecnicos do TSE, nao...  A VERIFICAR...

 Volto depois com mais detalhes e fotos...

 Saudacoes PeTistas,

 Evandro Oliveira
 BHZ - MG

 P.S. Infelizmente, ao final do processo, constatamos que se nao houver
  uma comocao por parte dos parlamentares do Congresso e fizerem,
  ainda em 2001, uma lei que realmente atenda aas eleicoes
  informatizadas, teremos em 2002 A MESMA URNA com TODAS as
  vulnerabilidades e mais algumas pois varias pessoas jah estao
  estudando forma de burlar nossa brava "maquininha de votar".
  Eh a minha opiniao.

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[VotoEletronico] Re: Auditoria...

2000-12-08 Por tôpico Sigmatec

   Que Evandro que seria?

O Mesquita, aquele cantor?

 Podem responder, até malcriadamente se quiserem, de forma
privada (particular, se me perdoam a palavra.), que eu não ligo, e até
agradeço o esclarecimento de minha ignorância.

 Fiquem em Paz.

 Carlos Tebecherani Haddad

- Original Message -
From: Amilcar Brunazo Filho [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Thursday, December 07, 2000 5:42 PM
Subject: [VotoEletronico] Re: Auditoria...



At 12:15 07/12/2000 -0200, you wrote:
 ...
 Atendendo a solicitação da Justiça Federal, o reitor da Universidade
Federal
 de Pernambuco (UFPE), Mozart Neves Ramos, indicou ontem cinco mestres e
 doutores de Informática para participar da análise dos computadores
usados
 na eleição para a presidência da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de
 Pernambuco.

Companheiros,
Faco uma APOSTA...
Dez contra um que no meio dos futuros escolhidos tem alguem
com nome de Evandro... (e que nao sou eu, eh obvio!).

Pois eu tinha tido e mesma intuição   :^)
Se tiver um Evandro (que não é Oliveira) a auditoria perderá
credibilidade...


[ ]s
Amilcar
EU QUERO VER MEU VOTO
http://www.brunazo.eng.br

tag-line:
TSE garante: "La garantia soy Yo!"


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[VotoEletronico] Re: Auditoria...

2000-12-07 Por tôpico Evandro Oliveira

At 12:15 07/12/2000 -0200, you wrote:
...
Atendendo a solicitação da Justiça Federal, o reitor da Universidade Federal
de Pernambuco (UFPE), Mozart Neves Ramos, indicou ontem cinco mestres e
doutores de Informática para participar da análise dos computadores usados
na eleição para a presidência da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de
Pernambuco. 
... 
O grupo entrou com uma medida
cautelar para impedir a veiculação de qualquer publicidade sobre os números
do pleito antes da consolidação do processo eleitoral.


Companheiros,

Faco uma APOSTA...

Dez contra um que no meio dos futuros escolhidos tem alguem
com nome de Evandro... (e que nao sou eu, eh obvio!).

Saudacoes PeTistas,

Evandro Oliveira
BHZ - MG


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[VotoEletronico] Re: Auditoria...

2000-12-07 Por tôpico Amilcar Brunazo Filho


At 12:15 07/12/2000 -0200, you wrote:
 ...
 Atendendo a solicitação da Justiça Federal, o reitor da Universidade Federal
 de Pernambuco (UFPE), Mozart Neves Ramos, indicou ontem cinco mestres e
 doutores de Informática para participar da análise dos computadores usados
 na eleição para a presidência da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de
 Pernambuco.

Companheiros,
Faco uma APOSTA...
Dez contra um que no meio dos futuros escolhidos tem alguem
com nome de Evandro... (e que nao sou eu, eh obvio!).

Pois eu tinha tido e mesma intuição   :^)
Se tiver um Evandro (que não é Oliveira) a auditoria perderá credibilidade...


[ ]s
Amilcar
EU QUERO VER MEU VOTO
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TSE garante: "La garantia soy Yo!"


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[VotoEletronico] Re: Auditoria (ex:LIVRO NA PRAÇA/fazendo)

2000-08-24 Por tôpico Celso Pinheiro - AUD São Paulo


Algumas de suas colocacoes podem ser revisadas em funcao do
entendimento dos propositos que estamos tocando. Como jah foi
referenciado, EM NENHUM MOMENTO falamos que houve fraude nas
urnas nas eleicoes passadas...
(nem eu disse que vcs falaram isso.)

nossas afirmacoes dizem respeito
aah existencia de VULNERABILIDADES que existiam e continuam
existindo pois o TSE nao admite a possibilidade de implementacao
das mudancas que julgamos necessarias.
(acho que para determinar vulnerabilidades, devemos connhecer o sistema, que
não conhecemos. Temos sim muitas suposições, que são saudáveis e eu concordo
com a maioria mas, não temos fatos)

O que vc pretende fazer (fluxo), de certa forma nos jah fizemos (e temos
ateh algumas etapas documentadas). O problema em relacao a este
fluxo eh o detalhamento do que eh feito pelo TSE e TREs, pois existem
processos paralelos e diferenciados dos processos conforme o
tipo de eleicao... exsitem mudancas de ano para ano...
Consulte o documento do Amilcar apresentado no Simposio do ITA e que
estah disponivel na homepage que vc uma ideia do fluxo OFICIAL, pois
a divulgacao de algumas etapas NUNCA foi feita pelo TSE.
(O que confirma o que eu disse, não sabemos uma parte da coisa...)

Para alguns dos processos solicitamos apresentacao formal do TRE/TSE
e obtivemos algumas informacoes. Se vc tiver alguma duvida estamos
aah disposicao.

Saudacoes PeTistas,

Evandro Oliveira
BHZ - MG

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