[VotoEletronico] RES: [VotoEletronico] Senadores na Mídia - Notícias

2001-09-27 Por tôpico Gil Carlos Vieira de Rezende


Caso isto ocorra, quer seja, a alegada falta de tempo na implantação das
urnas eletrônicas com impressoras para 2002 (o que para mim é só uma
desculpa esfarrapada) acho que poderíamos adaptar o sistema desde já, em
alguns locais, utilizando-se a tecnologia de leitura ótica da CEF e das
lotéricas.

Ou então, poderíamos, quem sabe, adaptar aquele circuito eleitoral que
sugeri antes, nos municípios do interior, usando as novas urnas com
impressoras nas metrópoles com mais de um milhão de habitantes.

Fica para discussão posterior (a sugestão do circuito está descrita em
mensagem antiga, logo após a notícia do TSE).

GIL.

-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED]
[mailto:[EMAIL PROTECTED]]Em nome de Osvaldo
Maneschy
Enviada em: quarta-feira, 26 de setembro de 2001 08:40
Para: Voto Eletronico
Assunto: [VotoEletronico] Senadores na Mídia - Notícias



Agência Senado | Jornal do Senado | Rádio Senado | Tempo Real | TV Senado


.Data da notícia:
20/09/2001
Fonte:
Valor Econômico - A07

Notícia:
CCJ do Senado aprova impressão do voto para 2002
De Brasília

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou ontem o projeto
de lei que altera o sistema de funcionamento das urnas eletrônicas usadas
nas eleições nacionais. Pelo projeto, a urna eletrônica disporá de mecanismo
que permita a impressão do voto, sua conferência visual e depósito
automático, sem contato manual, em local previamente lacrado, após
conferência pelo eleitor. Para entrar em vigor na próxima eleição, o projeto
precisa ser aprovado pelo plenário do Senado e pela Câmara dos Deputados.
O novo sistema, no entanto, pode criar um obstáculo operacional para o
Tribunal Superior Eleitoral (TSE). É praticamente impossível tecnicamente
que o TSE consiga acrescentar o novo dispositivo de segurança nas urnas
eletrônicas já existentes. O TSE tem possibilidades de garantir a alteração
no próximo lote de urnas que será comprado para uso nas eleições de 2002.
Esse lote tem 51 mil urnas. Mas existem hoje 353 mil urnas que foram
utilizadas nas três últimas eleições e que possuem sistemas técnicos
diferentes e que possivelmente não poderão ser readaptadas.
Segundo a assessoria do TSE, o presidente do tribunal, ministro Nelson
Jobim, acha que o projeto aprovado representa uma boa idéia, desde que possa
ser aplicado apenas nas 51 mil urnas que serão compradas. Jobim tem
participado do debate em torno do aumento da segurança do sistema de
votações das urnas eletrônicas, mas sabe da existência das limitações
técnicas para uma ampla adoção do novo mecanismo.
Autor do projeto, o senador Roberto Requião (PMDB-PR) avalia que a proposta
vai ampliar a segurança da votação. É preciso dar a maior garantia possível
para que as eleições possam ser absolutamente limpas, disse. O relator,
senador Romeu Tuma (PFL-SP), destacou a importância da contraprova de voto
impresso a ser depositado em urna manual.
Além do mecanismo que permite que o eleitor confira seu voto, a proposta
terá um outro dispositivo que permite um controle extra da votação. A
Justiça Eleitoral sorteará 3% das urnas de cada município, respeitado o
limite mínimo de três urnas por município, que deverão ter seus votos
impressos contados e conferidos com os resultados apresentados pelo
respectivo boletim de urna.
Apesar das mudanças aprovadas pela CCJ para a urna eletrônica, tanto o TSE
quanto o PT garantiram que não foi o sistema eletrônico atual o responsável
pelos problemas ocorridos na eleição para a presidência petista. O TSE cedeu
1,1 mil urnas ao PT, no domingo, mas o resultado da eleição ainda não pôde
ser proclamado oficialmente até hoje. Na verdade, o TSE cedeu apenas as
urnas, mas os programas utilizados no sistema de totalização foram feitos
pelo próprio PT.
O líder do PT na Câmara, deputado Walter Pinheiro (BA), disse que as queixas
em relação à apuração dessa eleição se restringem ao sistema de totalização.
As urnas não tiveram qualquer problema. Elas têm que ser cada vez mais
usadas, afirmou. Pinheiro também disse que o problema ocorrido não abre
margem para que se desconfie da vitória do deputado José Dirceu (PT-SP), da
corrente Articulação. Não houve qualquer irregularidade que conteste esse
resultado, afirmou o deputado, integrante da corrente Democracia
Socialista, que apoiou a candidatura do gaúcho Raul Pont.
Outros dois candidatos da eleição petista, os deputados Ricardo Berzoini
(SP) e Tilden Santiago (MG), divulgaram nota oficial ontem confirmando a
lisura da apuração e a provável vitória de Dirceu. Não devemos dar espaço
para especulações acerca da lisura do processo. Como candidatos à
presidência nacional, e envolvidos com chapas e candidaturas em todos os
níveis, não temos motivos para levantar dúvidas em relação à honestidade dos
que concorrem à eleição, explica a nota.

(MdM)


Senadores relacionados:
Roberto Requião
Romeu Tuma




-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED]
[mailto:[EMAIL PROTECTED]]Em nome de Gil Carlos
Vieira de

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2001-09-27 Por tôpico Gil Carlos Vieira de Rezende

E o SELA também seria uma opção, no caso de uso (alternativo) destes
circuitos de votação em fluxo contínuo.

Mas o bom mesmo seria se usássemos cinco SELAS com cinco urnas
convencionais, cada SELA com a sua impressora acoplada a sua urna, em cinco
estações diferentes de votação, com uma única urna eletrônica centralizando
estes cinco pontos diferentes de bloco impressor, SELA e urna de lona (ou,
opcionalmente, com um conjunto de dez estações e duas urnas centrais, sendo
uma delas um terminal secundário em paralelo).

E assim, multiplicaria-se não a necessidade de se adqüirir as
urnas-eletrônicas (que atuariam, no caso, como um mini-servidor local), mas
apenas e tão somente a da aquisição dos cinco blocos impressores
(independentes da Urna-e) e dos SELAS, (onde neles estariam acoplados os
comandos dos Blocos Impressores).

Ou seja: como isso, os SELA´s atuariam como polo moderador entre a
impressão e a urna-e. Já que os SELAS são, pelo que entendi, uma memória não
volátil, teríamos na verdade três meios de prova para a validação daquela
votação.

E a urna-e, de cara, não teria mais um mecanismo de entrada de dados por
digitação, pois ela atuaria apenas como uma espécie de disco-escravo de
back-up, subordinado aos comandos autônomos das estações
SELA/Impressora/urna covencional.

Seriam as urnas-e usadas como meras coletoras, com a função de receber
dados compilados desde os SELA´s, para então os centralizar nos seus
arquivos, até a emissão dos BU´s.

Com isso, as telas das urnas-e, no caso, poderiam até serem desligadas, o
que eliminaria grande parte do consumo nestes equipamentos.

E caso alguma estação apresentasse defeito, haveria a hipótese de apenas
substituir as partes (estações, SELA ou bloco impressor) que apresentassem
falhas ocasionais (o que, pelo que diz o Ari, praticamente não ocorreria).

Daí, a impressora da urna eletrônica emitiria apenas e tão somente o BU (e
nem precisaria, com isso, ser adaptada).

Fica aí, também, como outra sugestão técnica alternativa, caso o TSE crie
novos poréns.

GIL.

-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED]
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Caso isto ocorra, quer seja, a alegada falta de tempo na implantação das
urnas eletrônicas com impressoras para 2002 (o que para mim é só uma
desculpa esfarrapada) acho que poderíamos adaptar o sistema desde já, em
alguns locais, utilizando-se a tecnologia de leitura ótica da CEF e das
lotéricas.

Ou então, poderíamos, quem sabe, adaptar aquele circuito eleitoral que
sugeri antes, nos municípios do interior, usando as novas urnas com
impressoras nas metrópoles com mais de um milhão de habitantes.

Fica para discussão posterior (a sugestão do circuito está descrita em
mensagem antiga, logo após a notícia do TSE).

GIL.

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.Data da notícia:
20/09/2001
Fonte:
Valor Econômico - A07

Notícia:
CCJ do Senado aprova impressão do voto para 2002
De Brasília

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou ontem o projeto
de lei que altera o sistema de funcionamento das urnas eletrônicas usadas
nas eleições nacionais. Pelo projeto, a urna eletrônica disporá de mecanismo
que permita a impressão do voto, sua conferência visual e depósito
automático, sem contato manual, em local previamente lacrado, após
conferência pelo eleitor. Para entrar em vigor na próxima eleição, o projeto
precisa ser aprovado pelo plenário do Senado e pela Câmara dos Deputados.
O novo sistema, no entanto, pode criar um obstáculo operacional para o
Tribunal Superior Eleitoral (TSE). É praticamente impossível tecnicamente
que o TSE consiga acrescentar o novo dispositivo de segurança nas urnas
eletrônicas já existentes. O TSE tem possibilidades de garantir a alteração
no próximo lote de urnas que será comprado para uso nas eleições de 2002.
Esse lote tem 51 mil urnas. Mas existem hoje 353 mil urnas que foram
utilizadas nas três últimas eleições e que possuem sistemas técnicos
diferentes e que possivelmente não poderão ser readaptadas.
Segundo a assessoria do TSE, o presidente do tribunal, ministro Nelson
Jobim, acha que o projeto aprovado representa uma boa idéia, desde que possa
ser aplicado apenas nas 51 mil urnas que serão compradas. Jobim tem
participado do debate em torno do aumento da segurança do sistema de
votações das urnas eletrônicas, mas sabe da existência das limitações
técnicas para uma ampla adoção

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2001-09-27 Por tôpico Gil Carlos Vieira de Rezende

Outra possibilidade, também, é que aqueles teclados digitados apenas pelos
mesários servissem como os pontos para esta digitação nas estações
SELA/impressores/urnas de lona. A identificação automática dos eleitores,
pelos leitores dos códigos de barra destes teclados (capazes de ler
oticamente os títulos de eleitores) seria habilitada para compará-los apenas
pelos dados armazenados nos SELAS (que são memórias não regraváveis) e não
mais nas Urnas eletrônicas.

Assim, os teclados ao mesmo tempo habilitariam automaticamente o eleitor
para cada votação/estação específica (ie, para votarem sucessivamente no
Presidente, no Senador, no Governador, nos Senadores, no Deputado Federal e
no Deputado Estadual), e serviriam, é óbvio, como pontos de comunicação de
rede com a Unidade Central (esta seria a nova designação dada às urnas-e,
nesta configuração).

Obviamente, como leigo, não sei se as atuais urnas (e suas CPU´s não tão
potentes), aguentariam este fluxo contínuo de dados. Como, em tese, os dados
estariam registrados nos SELA´s, bastaria que este sistema operacional fosse
REALMENTE MULTI-OPERACIONAL, MULTI-TAREFA OU MULTI-PREEMPTIVO (ESQUECI O
TERMO REAL) E NÃO FALSAMENTE MULTI-SEI-LÁ-O-QUÊ, COMO É O WINDOWS (que
emperra quando, as vezes, LHE DAMOS MÚLTIPLAS TAREFAS PARA ELE EXECUTAR AO
MESMO TEMPO). Ou então, que se ordenasse o fluxo de compilação destes dados
registrados e centralizados nas urnas-e, para não congestionar a sua
mini-rede local.

Talvez, bastaria que se fizesse uma multiplexação desse volume de dados,
ordenando-os nos canais de compressão e nos de descompressão (em pequenos
pacotes de informação). Todos estariam sincronizados em um mesmo canal, mas
transmitidos em plexos múltiplos, ou seja, sairiam em determinadas frações
intervaladas de decodificação na saída (é uma tecnologia que dominamos de
larga data pelo CNPQ/TELEBRÁS, muito comum nos meios digitais de comunicação
entre centrais de rádio-transmissão celular).

Fica aí, também, para parecer que saco pacas do assunto (hehehe...).

GIL.

-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED]
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Enviada em: quinta-feira, 27 de setembro de 2001 18:41
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Senadores na Mídia - Notícias qui 27/09/01 18:41


E o SELA também seria uma opção, no caso de uso (alternativo) destes
circuitos de votação em fluxo contínuo.

Mas o bom mesmo seria se usássemos cinco SELAS com cinco urnas
convencionais, cada SELA com a sua impressora acoplada a sua urna, em cinco
estações diferentes de votação, com uma única urna eletrônica centralizando
estes cinco pontos diferentes de bloco impressor, SELA e urna de lona (ou,
opcionalmente, com um conjunto de dez estações e duas urnas centrais, sendo
uma delas um terminal secundário em paralelo).

E assim, multiplicaria-se não a necessidade de se adqüirir as
urnas-eletrônicas (que atuariam, no caso, como um mini-servidor local), mas
apenas e tão somente a da aquisição dos cinco blocos impressores
(independentes da Urna-e) e dos SELAS, (onde neles estariam acoplados os
comandos dos Blocos Impressores).

Ou seja: como isso, os SELA´s atuariam como polo moderador entre a
impressão e a urna-e. Já que os SELAS são, pelo que entendi, uma memória não
volátil, teríamos na verdade três meios de prova para a validação daquela
votação.

E a urna-e, de cara, não teria mais um mecanismo de entrada de dados por
digitação, pois ela atuaria apenas como uma espécie de disco-escravo de
back-up, subordinado aos comandos autônomos das estações
SELA/Impressora/urna covencional.

Seriam as urnas-e usadas como meras coletoras, com a função de receber
dados compilados desde os SELA´s, para então os centralizar nos seus
arquivos, até a emissão dos BU´s.

Com isso, as telas das urnas-e, no caso, poderiam até serem desligadas, o
que eliminaria grande parte do consumo nestes equipamentos.

E caso alguma estação apresentasse defeito, haveria a hipótese de apenas
substituir as partes (estações, SELA ou bloco impressor) que apresentassem
falhas ocasionais (o que, pelo que diz o Ari, praticamente não ocorreria).

Daí, a impressora da urna eletrônica emitiria apenas e tão somente o BU (e
nem precisaria, com isso, ser adaptada).

Fica aí, também, como outra sugestão técnica alternativa, caso o TSE crie
novos poréns.

GIL.

-Mensagem original-
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[mailto:[EMAIL PROTECTED]]Em nome de Gil Carlos
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Enviada em: quinta-feira, 27 de setembro de 2001 15:10
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Notícias qui 27/09/01 15:10



Caso isto ocorra, quer seja, a alegada falta de tempo na implantação das
urnas eletrônicas com impressoras para 2002 (o que para mim é só uma
desculpa

[VotoEletronico] Senadores na Mídia - Notícias

2001-09-26 Por tôpico Osvaldo Maneschy


http://www.senado.gov.br/noticias/senamidia/noticia/noticia1.asp?codNoticia=46273datNoticia=20010920nomeJornal=Jornal+do+SenadotipoConsulta=2

Title: Senadores na Mídia - Notícias





 
 




 
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	Data 
	da notcia:
	20/09/2001 
	
	 
	Fonte:
	Jornal do Senado 
	 - 04
	 
	 
	
	
	
	
	 
	
	
	
	

 
 
 Notcia:
CCJ aprova impressão do voto eletrônico
 
Projeto acatado ontem pela Comissão de Constituição e Justiça permite que o eleitor confira em cópia impressa, sem contato manual, a sua escolha. A proposta, relatada por Romeu Tuma, pretende ampliar a segurança e fiscalização das eleições
A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) acolheu ontem parecer do senador Romeu Tuma (PFL-SP) a projeto que estabelece normas para as eleições de modo a ampliar a segurança e fiscalização do voto eletrônico. Segundo o parecer, a urna eletrônica disporá de mecanismo que permita a impressão do voto, sua conferência visual e depósito automático, sem contato manual, em local previamente lacrado, após conferência pelo eleitor.
O projeto, que modifica a Lei Eleitoral, já havia sido aprovado pela CCJ. Já em Plenário, foi retirado da pauta por iniciativa do autor, senador Roberto Requião (PMDB-PR), a fim de que se realizasse audiência pública para o aperfeiçoamento do texto original. O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Nelson Jobim, e o secretário de Informática do TSE, Paulo Bhering Camarão, além dos ministros José Néri da Silveira e Sepúlveda Pertence, do Supremo Tribunal Federal (STF), contribuíram com sugestões nessa fase de tramitação do projeto.
Para Tuma, as modificações propostas removem alguns entraves que poderiam dificultar o processo de votação, "não obstante o seu nobre objetivo de garantir a vontade do eleitor ao digitar o seu voto na urna eletrônica mediante uma contraprova de voto impresso a ser depositado em urna manual mesmo".
CONTAGEM
De acordo com o parecer, será permitido ao eleitor cancelar seu voto caso não concorde com os dados registrados e repeti-lo pelo sistema eletrônico. Após o fim da votação, o juiz eleitoral, em audiência pública, sorteará 3% das urnas de cada município, respeitado o limite mínimo de três urnas por município, que deverão ter os votos impressos contados e conferidos com os resultados apresentados pelo respectivo boletim de urna.
Outra medida adotada com o propósito de tornar o sistema eletrônico mais seguro, disse Tuma, é a determinação de que a diferença entre o resultado apresentado no boletim de urna e o da contagem dos votos impressos será resolvida pelo juiz eleitoral. Para cada urna em que for constatada discrepância, ele determinará a contagem dos votos impressos de outras dez urnas.
A pedido de Requião – para quem Tuma conseguiu fundir as sugestões das autoridades com o conteúdo do seu projeto –, o presidente da CCJ, senador Bernardo Cabral (PFL-AM), enviará a matéria ao Plenário para ser apreciada em regime de urgência.
 


 



	 
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2001-09-26 Por tôpico Osvaldo Maneschy


http://www.senado.gov.br/noticias/senamidia/noticia/noticia1.asp?codNoticia=46252datNoticia=20010920nomeJornal=Folha+de+S%2E+PaulotipoConsulta=2

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	Data 
	da notcia:
	20/09/2001 
	
	 
	Fonte:
	Folha de S. Paulo 
	 - A09
	 
	 
	
	
	
	
	 
	
	
	
	

 
 
 Notcia:
CCJ aprova impressão de voto eletrônico
 

DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
O projeto de lei que institui o voto impresso no sistema de votação em urna eletrônica foi aprovado ontem pela CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado. Ele tramita em regime de urgência, para ser adotado pelo menos parcialmente já nas próximas eleições.

O senador Roberto Requião (PMDB-PR), um dos principais defensores desse mecanismo, disse que o Congresso deverá aprovar também um crédito extra de R$ 30 milhões para a adoção do voto impresso no maior número possível de seções eleitorais.

Caberá ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) estabelecer quantas urnas eletrônicas terão impressora com essa finalidade nas eleições gerais de 2002.

A necessidade de impressão do voto foi detectada após o escândalo da violação do painel eletrônico do Senado. O presidente do TSE, ministro Nelson Jobim, manifestou-se inicialmente contra, mas concordou com a alteração diante da forte pressão de vários congressistas.

O voto impresso permitirá a recontagem da votação nas seções onde houver suspeitas de fraude. Essa possibilidade era até agora inexistente no sistema eletrônico de votação, adotado gradualmente a partir de 1996.

O eleitor não terá acesso ao recibo do voto, que será lançado em um saco acoplado à urna eletrônica. Também não será possível identificar o eleitor no voto impresso. O projeto ainda precisa ser aprovado pelo plenário do Senado e depois pela Câmara.
Vários congressistas estão convencidos de que não será necessária a sanção da lei até 5 de outubro próximo, um ano antes das eleições, para que ela possa ser aplicada em 2002.

Eles afirmam que essa exigência só vale para mudanças na legislação eleitoral que afetem direitos dos cidadãos. No caso, estaria em jogo apenas o aprimoramento da segurança do sistema informatizado de votação.














 


 



	 
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[VotoEletronico] Senadores na Mídia - Notícias

2001-09-26 Por tôpico Amilcar Brunazo Filho

Quantos pais apareceram para a idéia depois que ela foi aprovada !!!


Data da notícia:
20/09/2001
Fonte:
Jornal do Senado - 04
Notícia:
CCJ aprova impressão do voto eletrônico
... O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Nelson 
Jobim, e o secretário de Informática do TSE, Paulo Bhering Camarão, além 
dos ministros José Néri da Silveira e Sepúlveda Pertence, do Supremo 
Tribunal Federal (STF), contribuíram com sugestões nessa fase de 
tramitação do projeto.


[ ]s
Amilcar
EU QUERO VER MEU VOTO !
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Santos, SP

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O texto acima e' de inteira e exclusiva responsabilidade de seu
autor, conforme identificado no campo remetente, e nao
representa necessariamente o ponto de vista do Forum do Voto-E

O Forum do Voto-E visa debater a confibilidade dos sistemas
eleitorais informatizados, em especial o brasileiro, e dos
sistemas de assinatura digital e infraestrutura de chaves publicas.
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[VotoEletronico] Senadores na Mídia - Notícias

2001-09-26 Por tôpico pr7aeh

On 26 Sep 2001, at 10:08, Amilcar Brunazo Filho wrote:

 CCJ aprova impressão do voto eletrônico
 ... O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Nelson
 Jobim, e o secretário de Informática do TSE, Paulo Bhering Camarão, além
 dos ministros José Néri da Silveira e Sepúlveda Pertence, do Supremo
 Tribunal Federal (STF), contribuíram com sugestões nessa fase de
 tramitação do projeto.

Amilcar,

De fato colaboraram: colaboraram na redação daquele artigo capcioso, o 
qual deixará tudo de molho, aquele que providencia para  que tudo reste 
como dantes, em 2002. Ou seja, apontarão o prego mas ninguém o cravará.

Os fatos recentes se esclareceram o modo operativo da potências 
hegemônicas: Busch deixou isto claro: “... quem não colaborar... é nosso 
inimigo.” A truculência das usa palavras me lembrou João Figueredo: “... eu 
prendo e arrebento ...”

Fico a pensar na cena, ou seja, quando um presidente de uma destas 
repúblicas de bananas tem um encontro reservado com um Presidente de 
uma nação hegemônica. Deve ser dízima periódica: sim, Senhor! Sim. 
Senhor!... sim, Senhor!

A Argentina padeceu na Guerra das Malvinas. Ninguém teve a lembrança de 
defende-la com base nos pactos de defesa da OEA. Aceitamos o pouso de 
um Vulcan inglês, cuja tarefa era a de matar argentinos. 

Na Guerra da Lagosta a França mandou um lata velha esfregar o dedo nas 
ventas do brasileiros. Ficaram a quarenta milha náuticas da costa nordestina. 
Ninguém disse nada. É certo que os franceses jamais viriam à terra: nós (o 
povo) faríamos picadinho deles. Aqui no Nordeste ele encontrariam patrão.

Agora vejo o Brasil comprando briga com que nunca teve. O que poderemos 
ganhar com isto ? Por que haveremos de nos expor a uma desavença contra 
quem jamais nos arranhou ? Só temos a perder nesta história. 

O Mundo Árabe é o segundo maior mercado dos produtos brasileiros. No 
fundo, se estas ofensas se configurarem, nós estaremos dando causa a uma 
ofensa fratricida: metade do sangue brasileiro é origem não-européia: é 
moura. 

Que o Brasil ofereça facilidades para dificultar o terrorismo, tudo bem. Mas 
tomar a dores dos outros será uma besteira sem tamanho. Quem pariu 
Mateus que balance.

Em matéria eleitoral suponho que as coisas acontecem da mesma forma. 
Aceitamos as ingerências. Vontades alienígenas pesam mais que a vontade 
popular.  

Ando muito desconfiado do processo eleitoral de 2002. Parece um baralho: 
tem muitas cartas, mas... os naipes são os mesmos. Existem carta 
ardilosamente marcas. Não há um só em cena que me inspire confiança. 
Todos são favas do brejo, ou seja, como dizemos nós, nordestinos, todos 
amargam.

Aristóteles

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