[VotoEletronico] Noticias do TSE

2004-06-19 Por tôpico Maneschy
FERNANDO NEVES DIZ QUE PAPEL DA JUSTIÇA ELEITORAL É EVITAR CONFLITOS
Brasília, 19/06/2004 - O ministro Fernando Neves, relator das instruções 
sobre as eleições de outubro próximo, lembrou hoje aos juízes federais 
que atuam no eleitoral que o papel da Justiça Eleitoral não é só 
resolver conflitos, atividade fim de todo o Judiciário, mas evitar 
conflitos. Nós temos que disciplinar a eleição e evitar problemas antes 
que eles possam acontecer, porque o princípio, o maior bem a ser 
preservado é o da legitimidade das eleições. Não adianta nada tirarmos o 
sujeito depois. O nosso papel é impedir que a eleição seja maculada, 
impedir que haja abusos e deixar claro as regras antes do jogo começar, 
disse o ministro Fernando Neves.

Ele foi um dos palestrantes na reunião preparatória para as eleições 
deste ano, promovida pela Escola de Magistratura da 1ª Região, o 
Conselho da Justiça Federal e o Tribunal Superior Eleitoral. Ao falar 
sobre a captação ilícita de sufrágio, o ministro Fernando Neves informou 
que a compra de votos preocupa a Justiça Eleitoral. O ministro disse que 
existem várias denúncias sobre a contratação de pessoas para fazerem 
boca de urna e que na verdade elas estão sendo contratadas para ir à 
seção eleitoral votar no candidato que pagou para elas e depois vão 
embora. Isto não é trabalho de boca de urna, observou o ministro.

Fernando Neves também chamou a atenção para a responsabilidade dos 
juizes eleitorais no próximo pleito, pois eles conhecem a realidade da 
região onde atuam e não podem relaxar na colheita da prova ou na 
fundamentação de suas sentenças para dizerem porque estão cassando este 
ou aquele registro ou diploma.

A reunião, ocorrida no Centro de Treinamento da Justiça Federal, foi 
coordenada pelo corregedor-geral da Justiça Eleitoral, ministro Peçanha 
Martins, e contou com a presença do ministro Luiz Carlos Madeira e do 
advogado Torquato Jardim.

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[VotoEletronico] noticias do TSE

2002-05-29 Por tôpico Paulo Gustavo Sampaio Andrade

LAUDO DA UNICAMP ATESTA A CONFIABILIDADE DA URNA ELETRÔNICA

Brasília, 29/05/2002 - O sistema eletrônico de votação implantado no Brasil 
a partir de 1996 é um sistema robusto, seguro e confiável, atendendo todos 
os requisitos do sistema eleitoral brasileiro. A avaliação é da 
Universidade de Campinas e faz parte de um estudo analítico feito a pedido 
do Tribunal Superior Eleitoral sobre a confiabilidade das urnas 
eletrônicas. O resultado da avaliação foi entregue hoje à tarde pelo 
presidente do TSE, ministro Nelson Jobim, aos presidentes do Senado, 
senador Ramez Tebet (PMDB-MT), e da Câmara, Aécio Neves (PSDB-MG).
Segundo o ministro Nelson Jobim, o estudo feito pela Unicamp concluiu que o 
sistema eletrônico de votação analisado atende às exigências fundamentais 
do processo eleitoral, ou seja, o respeito à expressão do voto do eleitor e 
a garantia do seu sigilo.
A Unicamp veio confirmar o que o TSE já afirmava e que, de resto, a Nação 
brasileira já sabia: de que o sistema de votação é rigorosamente confiável 
e significa um grande passo no avanço da consolidação democrática 
brasileira, afirmou o ministro, em conversa com os jornalistas.
Indagado se, com a conclusão do trabalho da Unicamp a impressão do voto 
seria um excesso de zelo, o ministro disse que a impressão foi uma 
reivindicação do Senado e da Câmara. Ele informou que nas eleições de 6 de 
outubro o TSE fará um teste analítico do sistema do voto impresso - a lei 
só é válida para a eleição municipal de 2004 - em todo o Distrito Federal, 
no Estado de Sergipe e em algumas cidades próximas da capital de cada 
estado brasileiro.
O ministro Nelson Jobim ressaltou que, no sistema eletrônico de votação, é 
inviável a possibilidade de se haver fraudes. A questão da fraude é uma 
cabeça antiga pensando em um sistema de voto tradicional.
Outra questionamento dos jornalistas foi a presença de observadores 
internacionais nas eleições. O ministro respondeu que há muito tempo 
observadores acompanham as eleições no Brasil. Eu também já fui observador 
em eleições em outros países. Em todas as eleições, os Tribunais Regionais 
convidam várias autoridades de diversos países. Agora, observador para 
saber se a urna brasileira é séria? Já está dito que ela é séria. Somos 
exemplos no mundo em relação a um sistema moderno, seguro, confiável e 
absolutamente robusto, pois é uma eleição que envolve 114 milhões de 
eleitores.
A uma indagação sobre a necessidade da presença de um observador oficial, o 
presidente do TSE foi incisivo:  Não há necessidade de observador oficial. 
O Brasil não precisa de ser fiscalizado por ninguém, porque a população 
brasileira se auto-fiscaliza, respondeu. 

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[VotoEletronico] noticias do tse

2002-05-29 Por tôpico Paulo Gustavo Sampaio Andrade

PRESIDENTE DO SENADO DIZ QUE CONCLUSÕES DA UNICAMP SÃO ALTAMENTE SATISFATÓRIAS

Brasília, 29/05/2002 - O presidente do Senado Federal, senador Ramez Tebet 
(PMDB-MT), disse hoje, após receber do presidente do Tribunal Superior 
Eleitoral, ministro Nelson Jobim, o laudo da Universidade de Campinas sobre 
a confiabilidade da urna eletrônica, que as conclusões são altamente 
satisfatórias. Elas demonstram que todos nós estamos zelando pela 
transparência, pelo respeito à vontade do eleitor brasileiro. O laudo é 
altamente conclusivo, observou. O senador Ramez Tebet destacou que o 
Brasil é um dos países mais adiantados do mundo na área de votação 
eletrônica. Vamos procurar aperfeiçoar o sistema cada vez mais. Em última 
análise, a democracia depende de a vontade do eleitor ser respeitada de 
maneira límpida e cristalina, concluiu.

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[VotoEletronico] Noticias do TSE - ABINxTSE

2002-05-15 Por tôpico Amilcar Brunazo Filho


PARLAMENTARES QUEREM OUVIR O PRESIDENTE DO TSE SOBRE A SEGURANÇA DAS URNAS 
Brasília, 14/05/2002 - O presidente do Tribunal Superior Eleitoral, 
ministro Nelson Jobim, foi convidado hoje pelo presidente da Comissão de 
Relações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara, deputado Aldo Rebelo 
(PCdoB-SP), para fazer uma exposição sobre o sistema de segurança do 
processo de votação e de apuração das eleições. Durante a audiência, o 
parlamentar estava acompanhado do ministro-chefe do Gabinete de Segurança 
Institucional da Presidência da República, general Alberto Cardoso. Ao sair 
do encontro, o deputado Aldo Rebelo informou que os parlamentares têm 
interesse em ouvir o ministro Nelson Jobim sobre o sistema de criptografia 
(embaralhamento de informações que impede a leitura e a violação fora da 
rede de totalização da Justiça Eleitoral) e de fiscalização das eleições. 
Segundo Aldo Rebelo, a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) criou um 
código de criptografia para cada uma das 406 mil urnas eletrônicas.


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[VotoEletronico] Noticias do TSE - Votação Paralela

2002-05-15 Por tôpico Amilcar Brunazo Filho


NELSON JOBIM APRESENTA SISTEMA PARALELO DE VOTAÇÃO
Brasília, 14/05/2002 - O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), 
ministro Nelson Jobim, apresentou aos parlamentares, representantes do 
Ministério Público, juristas e advogados, presentes à sessão plenária de 
hoje à noite, o sistema de votação paralela, que irá comprovar a segurança 
da urna eletrônica.
Segundo Nelson Jobim, o sistema dará ao eleitor a certeza que o voto 
digitado é o voto contabilizado. O processo proporcionará mais 
transparência e segurança à votação eletrônica, garantiu o ministro.
Para a demonstração, a Secretaria de Informática montou no Salão Vermelho a 
estrutura que será usada nas eleições gerais de 6 de outubro em todos os TREs.
As urnas da votação por amostragem serão as mesmas utilizadas nas eleições. 
A escolha se dará por sorteio um dia antes do pleito. Os votos registrados 
em cédulas por uma comissão serão digitados em um computador e depois na 
urna eletrônica.
Todo trabalho será filmado. Para isso, as cédulas terão número e hora de 
registro no computador para conferência dos dados.
A urna eletrônica imprimirá um relatório no início da votação comprovando 
que nenhum voto foi computado no sistema. Ao final do processo será emitido 
o boletim de urna com todos os votos registrados.
A votação paralela será acompanhada por uma comissão formada por um juiz, 
quatro servidores da Justiça Eleitoral, representantes do Ministério 
Público e fiscais dos partidos políticos.
Conforme lei aprovada pelo Congresso, o sistema paralelo de votação só 
deveria ser implantado nas eleições municipais de 2004, mas o TSE decidiu 
se antecipar.
A apresentação do sistema foi acompanhada pelos deputados Pedro Corrêa 
(PPB/PE), Marcondes Gadelha (PFL/PB) e Wilson Braga (PFL/PB).

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[VotoEletronico] Noticias do TSe: fresquinha, reuniao de HOJE

2001-08-16 Por tôpico Benjamin Azevedo

Ai vai o texto sobre o reuniao de hoje.
A sua leitura nao permite maiores entusiasmos.
Esta no ar o velho TSE que conhecemos,
empurrando a questao com a barriga.

Parece que no que depender deles o Jader caiu antes.
Sao melhores do que o paraense neste jogo.

Benjamin Azevedo



=
 PRESIDENTE DO TSE DISCUTE PROBLEMAS TÉCNICOS
COM A IMPRESSÃO DO VOTO

  Brasília, 16/08/2001 - Em mais uma rodada de
discussão relativa à possibilidade de impressão do
  voto nas eleições gerais de 2002, o presidente
do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Nelson Jobim,
  reuniu-se ontem (15) à noite com deputados,
senadores e representantes de comissões e
  subcomissões especiais que tratam do tema na
Câmara e no Senado. Durante a reunião, Nelson
  Jobim mostrou aos parlamentares uma série de
inconvenientes decorrentes dessa possibilidade,
  mas reafirmou sua disposição de manter o
debate até o fim. Salientou apenas que, caso a posição
  do Congresso seja mesmo pela impressão do
voto, que a decisão seja tomada com rapidez, de
  modo a garantir ao TSE tempo para viabilizar
essa e outras eventuais mudanças.

  A proposta apresentada pelos parlamentares
prevê a instalação de um mecanismo que permite ao
  eleitor visualizar na urna todo o conjunto de
seus votos e, somente depois de analisá-los,
  confirmá-los. Ante a possibilidade de esta
tese ser aprovada pelo Congresso, o presidente do TSE
  listou alguns inconvenientes, entre eles a
divergência entre o voto impresso e o digitado na urna
  eletrônica.

  Conforme o ministro, nesse caso, após uma
segunda tentativa sem sucesso, o eleitor terá de votar
  em uma urna convencional. A inconveniência é
que, na hipótese de apenas um eleitor manifestar a
  divergência e votar em urna convencional, esse
voto não poderá ser apurado, pois importará na
  violação do sigilo do eleitor. As soluções
apontadas pelo presidente do TSE para esse caso
  específico são duas: não apurar esse voto e
considerá-lo nulo e, sendo possível, apurá-lo junto com
  outras urnas convencionais de outras seções
eleitorais.

  Com a impressão do voto, Nelson Jobim também
alertou para a possibilidade de o eleitor ser
  instruído pelo cabo eleitoral a votar na urna
convencional. Segundo ele, isto pode significar a volta
  dos votos de cabresto ou de carreirinha
(que é a troca da cédula original por uma falsa).

  A apuração das urnas convencionais terá de ser
pelo sistema de voto cantado. Para o presidente
  do TSE, isto acarretaria dois problemas: o
manuseio da cédula pelos mesários poderia gerar dúvidas
  (se foi assinalada de forma correta ou não),
além da digitação do voto que seria ditado por um
  mesário. Conforme Nelson Jobim, seria mais um
inconveniente, na medida em que obrigaria os
  partidos políticos a colocar fiscais em todas
as seções para impedir fraudes.

  Outro problema apresentado pelo presidente do
TSE é o aumento no tempo de votação. Hoje, a
  previsão é de que o eleitor gaste, em média, 1
minuto e 15 segundos para votar em seis candidatos.
  Com as alterações sugeridas pelos
parlamentares, ainda não é possível para o TSE calcular o
  acréscimo no tempo de votação.

  A análise feita por Nelson Jobim também inclui
o voto dos analfabetos e eleitores de pouca
  instrução. Segundo ele, esses eleitores teriam
de executar operações adicionais: a confirmação
  individual de seus votos e a conferência da
totalidade do voto para efeitos de impressão.

  Quanto ao tempo de apuração, Nelson Jobim
disse não ser possível fazer uma previsão. É uma
  situação que varia de um estado para outro, em
função das características próprias de cada um,
  garantiu o ministro.

  O presidente do TSE fez questão de esclarecer
aos deputados e senadores que a escolha do voto
  impresso implicará na impossibilidade de
instalação de impressoras em 100% das urnas
  eletrônicas. Isto em função da diferença de
configuração das urnas de 1996, 1998 e 2000 e tendo em
  vista 

[VotoEletronico] Noticias do TSE

2001-02-26 Por tôpico Amilcar Brunazo Filho

Vejam as matrias do TSE que recebi.
dia 01 de maro haver troca de presidente, do Jos Nery para o Mauricio 
Correa.
Amilcar
--


TSE DISPONIBILIZA A HISTRIA DA ELEIO 100% INFORMATIZADA

Braslia, 23/02/2001 - O presidente do Tribunal Superior Eleitoral, 
ministro Nri da Silveira, apresentou hoje aos ministros da corte o 
material informativo relativo  primeira eleio totalmente informatizada 
no pas.

O trabalho realizado pela Assessoria de Comunicao do TSE rene a 
filmagem, texto e audio, dos eventos relativos ao trabalho da Justia 
Eleitoral no ano de 2000. Nas gravaes em vdeo esto registradas todas as 
sesses, cerimnias, pronunciamentos oficiais, discursos, julgamentos e 
outros atos que mostram os preparativos at a realizao das eleies 
municipais.

Tambm fazem parte do acervo do TSE todas as notcias veiculadas na 
imprensa nacional referentes s eleies de 2000. O material em vdeo se 
encontra catalogado em 29 fitas de VHS, sendo que as filmagens originais 
produzidas em sistema Betacam esto devidamente arquivadas.

O presidente tambm apresentou aos ministros a campanha institucional que o 
TSE levou ao ar em todas emissoras de TV. So 63 filmetes veiculados 
durante 10 minutos dirios em cada canal aberto de televiso pelo perodo 
de dois meses. A campanha intitulada "Famlia Bandeira" esclareceu os 
eleitores quanto ao voto na urna eletrnica, a justificativa e fez 
advertncias para evitar a compra do voto, alm de mensagens educativas. O 
material em vdeo totaliza 30 horas e 51 minutos de gravao feita pela 
assessoria de imprensa e mais 21 horas e 48 minutos de matrias veiculadas 
na imprensa.

Referente  produo de rdio, o ministro Nri da Silveira apresentou os 63 
spots da campanha institucional veiculados em 2.874 emissoras do pas. No 
total so 76 fitas contendo o adio na ntegra de todo o material e 
pronunciamentos que partiram da Justia Eleitoral para a orientao dos 
eleitores, candidatos, partidos, juzes e TREs. Esse trabalho totaliza 97 
horas e 34 minutos de gravao. O trabalho de rdio est relacionado em 
nove volumes de clipping com o texto de todas as matrias distribudas aos 
jornais, revistas, emissoras de rdio e televiso e aos provedores da internet.

O material que registra e documenta a primeira eleio brasileira 
totalmente informatizada, foi repassada pelo presidente Nri da Silveira ao 
Centro de Documentao e Biblioteca do TSE e j est  disposio dos 
interessados para pesquisas e consultas.

O material produzido pelo TSE revela momentos histricos da Justia 
Eleitoral como por exemplo, os ndigenas votando pela primeira vez na urna 
eletrnica, a novidade, a descoberta e a curiosidade. Outro momento 
importante  o voto do analfabeto, suas dvidas, dificuldades e 
principalmente a satisfao de concluir o voto eletrnico.

Os vdeos tambm mostram as visitas do presidente Nri s colnias de 
pescadores, quando do treinamento dos eleitores na urna, alm do percurso 
de tcnicos do TSE em locais de difcil acesso, onde a apurao s foi 
possvel atravs da comunicao por satlite.

O uso da tecnologia na ltima eleio municipal conseguiu transpor 
barreiras, menos de 24 horas depois do final da votao 99,5% dos 5.559 
municpios brasileiros j estavam com a apurao concluda.


MINISTRA ELLEN GRACIE ASSUME VAGA NO TSE

Braslia, 07/02/2001 - A ministra Ellen Gracie Nothfleet, primeira mulher a 
fazer parte do plenrio do Supremo Tribunal Federal, ser empossada, 
amanh, no Tribunal Superior Eleitoral, que tambm nunca teve uma mulher na 
Corte, que  formada por trs representantes do Supremo, dois do Superior 
Tribunal de Justia e dois juristas, com seus respectivos substitutos, em 
mandatos de dois anos, renovveis por igual perodo.

Ela assume a vaga de ministro substituto, em lugar do ministro Sydney 
Sanches, que ser alado a ministro efetivo com o afastamento, dia 1 de 
maro, do presidente do TSE, ministro Jos Nri da Silveira, depois de dois 
anos  frente da Justia Eleitoral. O ministro Nri ser substitudo, por 
sua vez, pelo ministro Maurcio Corra, tambm do Supremo.

Natural do Rio de Janeiro, com atuao profissional no Rio Grande do Sul, a 
ministra Ellen Gracie Northfleet tomar posse no TSE durante a sesso 
plenria de amanh  noite. Ela foi eleita pelos seus pares do STF no dia 
1 de fevereiro, na abertura dos trabalhos judiciais. Oportunidade em que o 
plenrio do Supremo reconduziu o ministro Nelson Jobim para mais um mandato 
de dois anos no TSE.

Mantido o rodzio na presidncia do TSE, que cabe sempre aos representantes 
do STF, a ministra Ellen Gracie dever dirigir o TSE em 2007. Ser, 
provavelmente, o primeiro Tribunal Superior a ser dirigido por uma mulher.

26/02 - 18h59
TSE baixa normas para guarda de urnas eletrnicas

Das Agncias

Termina no dia 6 de maro, tera-feira, o mandato do ministro Jos Nri da 
Silveira na presidncia do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O cargo 
passar a ser ocupado pelo ministro Maurcio Corra.

Antes, porm, de deixar a direo da Justia Eleitoral, Nri da Silveira 
assinou