É um processo de Poisson disfarçado. Realmente, o tempo é contínuo e
perguntas gerais requerem cálculo. Porém, como meias horas formam uma hora
por um múltiplo inteiro (dois), os dados do problema permitem a solução com
métodos discretos.
A correta solução do Carlos Gomes coincide com a resposta
Estatística matemática, sem dúvida.
A função L é a de verossimilhança (likelihood). As integrais envolvidas
provavelmente (mal bati o olho e não fui pesquisar nada) envolvem um
procedimento de "expectation maximization" ou de construção da informação
de Fisher.
Leo
2016-03-10 2:55 GMT-03:00
Estude o teorema de convolução. Você deve achar facilmente a função
original cuja Laplace é 1/(1+s^2) e o que vc quer é o produto dela por ela
mesma. A função cuja Laplace é o produto de outras duas Laplaces é dada
pela integral de convolução das "originais" (iguais, neste seu caso).
[], Leo.
https://en.wikipedia.org/wiki/1_%2B_2_%2B_3_%2B_4_%2B_%E2%8B%AF
2016-03-03 14:24 GMT-03:00 Sávio Ribas :
> Vi uma palestra sobre isso (entre outras coisas) na última semana. O fato
> é que a Zeta(-1) = -1/12, onde Zeta(s) é a continuação analítica de 1 +
> 1/2^s + 1/3^s +
Somar complexos é completamente equivalente a somar vetores no plano.
Soma nula de vetores equivale a um polígono (linha poligonal fechada). Se
são 3, é um triângulo.
Qual é o triângulo de lados congruentes?
[], Leo.
2014-12-06 15:40 GMT-02:00 Artur Steiner artur_stei...@hotmail.com:
Os 3
Em algum sentido, parece ser verdade!
Veja a seção smoothed asymptotics desta página da wikipedia
http://en.wikipedia.org/wiki/1_%2B_2_%2B_3_%2B_4_%2B_⋯
antes de consultar quem realmente entende
Vejo a razão com o Walter (apesar de um typo), e não com o Kleber.
Enxergo dupla contagem na solução do Kleber. Notem os dois espaços ao
redor da 1a. mulher entre as 3 já alocadas, por exemplo. Quando se contam
as possíveis posições da 4a. mulher, essas duas posições já são
consideradas entre as
Não.
A resposta correta é (a), pois
p = 1 - (0.3*0.3*0.3) = 0.973
2014-02-25 10:58 GMT-03:00 João Sousa starterm...@hotmail.com:
O gabarito dessa questão é B). Tá certo isso?
Em uma grande empresa multinacional, existem 10 pessoas que ganham mais de
R$ 20.000,00 , 20 que ganham entre
prob( 1 ou mais abaixo de 10 K) =
= 1 - prob(ninguém abaixo de 10 K) =
= 1 - prob(todos os 3 acima de 10 K) =
= 1 - [prob(um sorteado acima de 10 K)]^3
= 1 - [30/100]^3
Leo
2014-02-25 11:23 GMT-03:00 João Sousa starterm...@hotmail.com:
Mas observe que na opção temos B) 0,793
[]'s
João
Oi.
O livro
http://www.sbm.org.br/pageviews.php?secao=cpm02,idcol=52
é tradicional, muito bom, mas é introdutório, não aborda todos os tópicos
que você mencionou. Já o livro do Prof. Plínio, da Unicamp,
http://www.lcm.com.br/index.php?Escolha=20Livro=L00580
parece ser exatamente o que você
Olá.
Eu não proporia essa solução para estudantes do nível médio, mas, se você
procura uma solução elegante e acha razoável a utilização de álgebra
linear, a questão admite uma solução trivial.
i) Teorema: det(A)=0 = as colunas de A são LD (linearmente dependentes)
ii) A multiplicação de uma
Pessoal,
o livro de Cálculo do Simmons (aquele azul e amarelo, famoso) traz uma
discussão introdutória sobre integrais indefinidas que não podem ser
expressas em termos de um número finito de funções elementares na seção
10.8, do volume 1.
Atenciosamente,
Leo.
2009/3/24 Ralph Teixeira
Thelio,
pense separadamente em cada caso com um número de algarismos pares bem
definido. Como um começo, note que só pode haver de 1 a 4 algarismos pares.
Leo
2009/3/24 Thelio Gama teliog...@gmail.com
Prezados Mestres,
minha cabeça embolou completamente com esse exercício. Agradeço se
Caro Walter,
em um possível caminho, o raciocínio é decomposto em duas etapas. Na
primeira, atribuem-se posições no número aos algarismos que devem estar
presentes; posteriormente, atribuem-se os algarismos ainda livres às
posições restantes no número. O resultado é o produto dos resultados
Alternativa: a soma das áreas dos trapézios menores (determinados pela
paralela) é igual à área do trapézio original.
Leo
2008/7/24 Arlane Manoel S Silva [EMAIL PROTECTED]:
Observe a figura em anexo. Por semelhança temos o seguinte
d/x = 18/y ,ou seja,
A função f dada por f(x) = x*sen(1/x) quando x!=0 e por f(0)=0 anula-se em
(infinitos) outros pontos além de zero no intervalo (-eps,eps). Além disso,
ela é contínua e, portanto, integrável. Assim, F pode ser qualquer primitiva
de f.
[]'s,
Leo.
On Nov 9, 2007 5:10 PM, André Rodrigues da Cruz
Oi, Vivian.
O fato é que você tem um grafo (ou seja, um conjunto de nós e um conjunto de
arestas ligando dois nós) bipartido (ou seja, há dois tipos de nós, e os nós
de um tipo só podem ser ligados por arestas a nós do outro tipo), com 3 nós
de um tipo (os nós A, L e E) e 3 nós do outro tipo (as
Fiquei pensando alguns minutos se valeria a pena envolver-me nessa disputa: investe-se algum tempo e o risco de ser mal compreendido é enorme... Mas tenho plena convicção de que tenho algo relevante a dizer.
As reações ao gesto do Perelman variaram do maluco ao nobre. Pessoalmente, eu diria apenas
De cara: não há raízes reais, pois o último termo vale 1 e os demais termos são não negativos. Pra achar as 2n raízes complexas:soma(i de 0 a 2n) C(2n,i)x^i = (1+x)^2nsoma(i de 0 a 2n) C(2n,i)(-x)^i = (1-x)^2n
2 p(x) = (1+x)^2n + (1-x)^2nse p(x)=0,[(1+x)/(1-x)]^2n = -1se z = r.e^(i.teta),teta =
Faltou algo: z = r.e^(i.teta) = [(1+x)/(1-x)]LeoOn 8/23/06, leonardo maia [EMAIL PROTECTED] wrote:
De cara: não há raízes reais, pois o último termo vale 1 e os demais termos são não negativos. Pra achar as 2n raízes complexas:
soma(i de 0 a 2n) C(2n,i)x^i = (1+x)^2nsoma(i de 0 a 2n) C(2n,i)(-x)^i
Cláudio, creio que o enunciado está incompleto, a não ser que eu esteja completamente fora do ar. O ponto P_1 é a intersecção da parábola y=x^2 com uma das duas retas que passam por (1,0) e fazem 60 graus com o eixo x,
y = sqrt(3) . x - sqrt(3)ey = -sqrt(3) . x + sqrt(3).A intersecção só é
Caro Klaus,
comecemos pela segunda questão. Ande de trás para frente: há 3 números
que podem ocupar a última casa, n, n-1 ou n-2. O mesmo ocorre com a
penúltima casa, pois embora um dos números mencionados acima tenha sido
escolhido para ocupar a última casa, há uma nova possibilidade: n-3.
Roteiro para os cálculos logo abaixo:
- na 1a. passagem, lei da prob total;
- na 2a., definição de prob condicional;
- na 3a., para ter k meninos preciso ter pelo menos k filhos;
- na 4a., a prob condicional é binomial e a outra foi dada no enunciado;
- na 5a., só rearranjei alguns termos.
P(k
.
Leonardo Maia
On 2/7/06, Eduardo Wagner [EMAIL PROTECTED] wrote:
Oi Paulo:Oi Pessoal:Esta eh facil. Faça um primeiro trecho quase, maisquase mesmo, horizontal e o restante do comprimentocaindo abruptamente até B. Como nesse primeiro trechoa inclinação pode ser tão pequena quanto se queira,
o tempo que
A variável P a que ele se refere é contínua, com densidade f(p)=1. E,
como X é Bernoulli de parâmetro p, Prob(X=0 | p) = 1-p e Prob(X=1
| p) = p. Com isso,
Prob(x) = int[0,1] Prob(x|p) f(p) dp = ...
... int[0,1] (1-p) dp = 1/2, se x=0 ou
... int[0,1] p dp = 1/2, se x=1.
Pela definição de prob
sequencia crescente de numeros gerados pelo lancamento da
moeda contenha o numero n. Fiz isso porque o enunciado nao dava
nenhuma dica de haver uma ordem temporal no problema. Mas admito que
haja outras interpretacoes.
[]s,
Claudio.
on 03.11.05 16:32, leonardo maia at [EMAIL PROTECTED] wrote
Claudio, é preciso introduzir uma segunda variável t (o tempo, discreto) para que a questão
Um jogador lança uma moeda não viciada e marca um ponto cada vez que obtém
uma cara e dois pontos quando obtém coroa. Qual a probabilidade do jogador
marcar exatamente n pontos?
faça sentido. Você
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